Postagem em destaque

Congo-Vie des Parties: Homenagem da UPADS ao seu Presidente Fundador, Professor Pascal Lissouba, que completaria 93 anos, neste 15 de novembro de 2024.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A União Pan-Africana para a Social Democracia (U.PA.D.S) celebrou, n...

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Revista “Forbes”. Angela Merkel é “a mulher mais poderosa do mundo”, outra vez

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...


Angela Merkel continua a ser “a líder de facto da Europa”, defende a revista “Forbes”
DAN KITWOOD / GETTY IMAGES

Nos últimos 13 anos, a chanceler alemã ocupou o primeiro lugar da lista da “Forbes” das “100 mulheres mais poderosas” por doze vezes. Greta Thunberg também entra na lista, num lugar surpreendente...

Não é certo que continue na política durante muito mais tempo, mas enquanto não sai de cena a alemã Angela Merkel faz jus ao poder de que dispõe. Esta quinta-feira, a revista “Forbes” divulgou o ranking das “100 Mulheres mais poderosas do mundo” e a germânica repete a posição que tem ocupado ininterruptamente desde 2006, com uma única exceção: em 2010, o lugar foi da primeira-dama norte-americana Michelle Obama.
Aos 65 anos, e a cumprir o seu quarto mandato como chanceler da Alemanha, “Merkel continua a ser a líder de facto da Europa, à frente da maior economia da região após guiar a Alemanha através de uma crise financeira e traze-la de volta ao crescimento”, justifica a prestigiada revista norte-americana, especializada em economia e negócios.
“A sua liderança é marcada pelos seus nervos de aço, pela forma como enfrenta Donald Trump e permite que mais de um milhão de refugiados sírios entrem na Alemanha.”
Ver imagem no Twitter
Nesta lista da “Forbes”, a Europa surge como o palco de projeção de poder no feminino por excelência. A francesa Christine Lagarde, 63 anos — que se tornou a 1 de novembro a primeira mulher à frente do Banco Central Europeu — surge no segundo lugar.
E outra alemã, Ursula von der Leyen, 61 anos, que a 1 de dezembro iniciou funções como presidente da Comissão Europeia, surge na posição nº 4. “Ela é a primeira mulher a desempenhar o cargo que é responsável por [elaborar] legislação que afeta mais de 700 milhões de europeus.

GRETA EM LUGAR DISCRETO

A completar o pódio, a mais velha das três. Nancy Pelosi, a democrata de 79 anos que preside à Câmara dos Representantes do Congresso dos Estados Unidos, é reconhecida por ter iniciado “o quarto processo de ‘impeachment’ da história dos EUA contra o Presidente Donald Trump”.
Com 16 anos, Greta Thunberg poderia ser neta de qualquer uma das quatro mulheres mencionadas. A jovem ativista sueca que está na origem das “sextas-feiras de greve à escola pelo clima” — que mobilizam estudantes em todo o mundo — surge a fechar a lista, no 100º lugar. Um reconhecimento humilde apenas um dia após Greta ter sido escolhida “Personalidade do Ano” pela igualmente influente revista “Time”.

fonte: expresso.pt

Senegal: [Postagem diária] Lanches sagrados de aniversário (por Salla GUEYE)

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Single Post

Nada parece parar a oferta do lanche de aniversário. Especialmente quando se trata de nossos atores políticos.

Enquanto o chef celebra silenciosamente seu aniversário em solo egípcio, três touros de sua festa tocam suas buzinas, ao mesmo tempo, em três aparelhos de televisão diferentes.

Com presentes, desempacotando, alguns mais explosivos que outros. Deliciosos bolos.

Sim Na política, roupas sujas são lavadas perfeitamente em público. Então não é tão ruim assim. Foi isso que aprendemos na escola da festa.

Mas esses caras são corajosos. Trabalhadores reais. Eles estão no tempo de ação porque têm o Senegal no coração. Macky Sall deve estar muito orgulhoso deles.

Meu país adorável é simplesmente mágico. E está ligado. Até lágrimas. Em todos os sentidos.

fonte: seneweb.com

Portugal: Governo cria complemento especial de 7% por ano de serviço para ex-combatentes

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

A proposta do Governo de Estatuto do Antigo Combatente prevê um "complemento especial" de 7% "por cada ano de prestação de serviço militar". Medida abrange, principalmente, os mais desfavorecidos.


A proposta do Governo de Estatuto do Antigo Combatente, que entrou quarta-feira no parlamento, prevê um “complemento especial” de 7% “ao valor da respetiva pensão por cada ano de prestação de serviço militar”.
Esta é uma das medidas que consta no texto da proposta e que o Ministério da Defesa Nacional afirma tratar-se de “dar resposta a reivindicações das associações de antigos combatentes“, lê-se no texto do diploma que entrou na Assembleia da República na véspera do debate, esta quinta-feira à tarde, de projetos sobre o mesmo tema do CDS, PAN e PCP.
Além da entrada de museus, o diploma prevê igualmente a gratuitidade do passe intermodal nos transportes das áreas metropolitanas e das comunidades intermunicipais para todos os antigos combatentes. A lei, aprovada em Conselho de Ministros, em 5 de dezembro, visa “concretizar o reconhecimento do Estado Português aos militares que combateram ao serviço de Portugal”, tanto nas guerras em África (1961-1975) e outras missões militares portuguesas posteriores.
Na conferência de imprensa do Conselho de Ministros, a secretária de Estado de Recursos Humanos e Antigos Combatentes, Catarina Sarmento Castro, destacou o reforço “do complemento especial de pensão que é atribuído aos ex-combatentes”, uma “medida importante porque abrange, em especial, aqueles que são mais desfavorecidos”, mas não adiantou mais pormenores.
No texto da proposta do Governo, que ainda não foi agendada para debate, prevê-se que o “complemento especial de pensão” atribuído “aos pensionistas dos regimes do subsistema de solidariedade é uma prestação pecuniária cujo montante corresponde a 7% do valor da pensão social por cada ano de prestação de serviço militar ou o duodécimo daquele valor por cada mês de serviço”.
Para a secretária de Estado, este é “um momento importante” e no qual se pretende “reconhecer e dignificar” o contributo dos antigos combatentes, depois de, na anterior legislatura, o Governo, que também era do PS, ter retirado a sua proposta de lei, o que inviabilizou a votação de propostas dos partidos e adiou o Estatuto do Antigo Combatente.
Outras das medidas previstas nesta lei, que faz o enquadramento jurídico do regime aplicável aos antigos combatentes, prevê-se a criação de um Cartão do Antigo Combatente, que visa ser um meio facilitador do utente com o Estado, e de um plano de apoio aos antigos combatentes em situação de sem-abrigo.
O estatuto define o dia 9 de abril, data em que se comemoram os “feitos históricos dos Antigos Combatentes na Batalha de La Lys”, como o Dia Nacional do Combatente, segundo o executivo. É ainda consagrado, em lei, o Plano de Ação para Apoio aos Deficientes Militares (PADM), criado em 2015 para “promover a saúde, a qualidade de vida, a autonomia e o envelhecimento bem-sucedido dos deficientes militares, e cujo trabalho se pretende venha a ser aprofundado e alargado”.
O Governo apresentou ao parlamento, no ano passado, uma proposta de Estatuto do Antigo Combatente, mas retirou-o em julho, antes do fim da legislatura, e estimou em sete milhões de euros o custo dos projetos de lei apresentados pelo PSD, CDS e PCP.
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, justificou a retirada da proposta com falta de “tempo útil” e de “viabilidade” para criar um “consenso alargado” entre os partidos e anunciou que voltaria a ser debatido no novo parlamento, saído das legislativas de 6 de outubro. O diploma governamental junta-se aos projetos já entregues na Assembleia da República sobre o Estatuto do Antigo Combatente, da autoria do PAN, CDS e PCP.
Dado que a agenda parlamentar está totalmente preenchida, com debates já agendados e o processo de apreciação e votação do Orçamento do Estado de 2020, este diploma só vai ser discutido depois de fevereiro, disseram à Lusa fontes da bancada do PS, partido do Governo.
fonte: observador.pt

"Zenu" diz estar a ser julgado por ser filho de José Eduardo dos Santos

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

José Filomeno dos Santos depos e declarou inocência
José Filomeno dos Santos depos e declarou inocência

O antigo presidente do Fundo Soberano de Angola, José Filomeno Santos, disse em tribunal estar a ser julgado por ser filho de José Eduardo dos Santos.
No seu primeiro depoimento no julgamento do chamado “caso dos 500 milhões”, em que é acusado dos crimes de branqueamento de capitais e peculato, "Zenú", como é popularmente conhecido, explicou que o dinheiro deveria ser gerido com base num contrato assinado entre o Banco Nacional de Angola (BNA) e um consórcio que não foi executado porque, segundo ele, “ foi anulado pelo novo Executivo”.
Quanto a em eventual pacote legislativo para a criação de um programa que estava a ser preparado, Santos disse na quarta-feira, 11, que tinha ouvido falar mas que não sabia como estava a ser constituído e que tomou que o BNA tinha proposto ao Governo um programa de financiamento para o efeito.
Zenu reiterou que a proposta inicial que deu azo à transferência pretendia criar um fundo estratégico de 35 milhões de dólares que, reiterou, não teve êxito “porque está agora a ser julgada neste tribunal”.
Ele reiterou que “se não fosse filho do ex-Presidente da República não estaria aqui a ser julgado por vós”.
Na segunda-feira, a defesa de "Zenu" disse que ele desconhecia a transferência, versão corroborada pelo empresário Jorge Gaudens, também arguido.
Além de José Filomeno dos Santos, estão a ser julgados o antigo governador do BNA, Valter Filipe, o empresário Jorge Gaudens e o antigo director do Departamento de Gestão de Reservas do banco central, António Samalia Bule Manuel, que depõe hoje.
Ele é acusado de peculato.

fonte: jornaldeangola

Angola: Zenu entregou proposta de financiamento ao ex-Presidente da República

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Adelina Inácio
O ex-presidente do Fundo Soberano, José Filomeno dos Santos "Zenu" confirmou ontem, em tribunal, que entregou pessoalmente carta de intenção de investimento ao então Presidente da República, José Eduardo dos Santos, e a mesma estava aberta e não lacrada como disse Jorge Gaudens Pontes Sebastião.
Fotografia: Santos Pedro | Edições Novembro
José Filomeno dos Santos justificou a entrega da carta ao Presidente da República porque considerou a proposta de investimento de 30 mil milhões "importante para o país".
O filho do ex-Presidente da República explicou que o financiamento dos 30 mil milhões de dólares tinha como finalidade a disponibilização de divisas, a realização de alguns investimentos públicos e financiamento da dívida pública.
O réu confirmou igualmente que participou em várias reuniões, em Luanda e Lisboa, juntamente com o ministro das Finanças e o governador do Banco Nacional de Angola, na altura Archer Mangueira e Valter Filipe respectivamente.
O encontro de Lisboa, disse Zenu, que está a ser julgado pelos crimes de burla por defraudação, branqueamento de capitais e tráfico de influências, foi muito técnico e tratou dos mecanismos a serem usados na execução do financiamento.
Zenu dos Santos começou o julgamento tímido e parecia perturbado, razão que levou o juiz a questiona-lo se estava bem psicologicamente e preparado para o julgamento.
Questionado se teve conhecimento de um Memorando produzido pelo ministro das Finanças e remetido ao ex-Presidente da República, José Filomeno disse que não teve conhecimento deste documento.
No memorando, segundo o magistrado, o ministro das Finanças recomendou muita cautela e estudos na constituição do pretendido fundo de investimento estratégico.
Mas disse ter participado na delegação do BNA na altura em que se realizou a assinatura do contrato com a "Mais Financial Service e Source Conversion".
Filomeno dos Santos revelou que o contrato de gestão de activos não era um processo novo para o BNA e nem para o Fundo Soberano, que tinha experiência neste tipo de contratos. Explicou que foi por força desta experiência que participou nas reuniões entre a delegação angolana e o consórcio.
José Filomeno afirmou que também teve conhecimento da assinatura do contrato entre o BNA e a Mais Financial Service. Participou na assinatura do contrato de 500 milhões relativos à gestão de activos, área em que o Fundo Soberano tinha igualmente experiência.
Protestos da defesa
O advogado de defesa, António Gentil, interrompeu várias vezes a sessão para protestar as perguntas feitas pelos juízes da Câmara Criminal e do Ministério Público. No seu entender, as questões colocas a José Filomeno dos Santos eram tendenciosas. O causídico disse que o Tribunal deve ter uma postura transparente para fazer uma justiça clara.
O juiz perguntou por exemplo se José Filomeno dos Santos não fosse filho do então Presidente da República a acção que pretendiam seria possível.
José Filomeno dos Santos lembrou que a operação não teve êxito porque não foram alcançados os objectivos. “Os 30 mil milhões deveriam ser geridos pelo BNA e um consórcio e não foi executado porque foi anulado pelo Executivo”, explicou.
O juiz quis saber, por que razão o ministro das Finanças, Archer Mangueira, deixou de ser o chefe da delegação e passou a ser o governador do BNA, Valter Filipe. José Filomeno disse que não competia a ele definir quem chefiava a delegação, mas sim o Titular do Poder Executivo.
Segundo o juiz, os pareceres do ministro das Finanças sobre os projectos eram sempre negativos e explicava que os termos do investimento eram pouco claros e não via com “bons olhos” a execução da proposta de financiamento.
Questionado se teve conhecimento que os títulos que deviam ser utilizados como garantia bancária foram postos em causa, José Filomeno dos Santos esclareceu que o ministro lhe tinha informado que o Estado não tinha confirmação do banco Credit Suisse sobre o documento de garantia.
O juiz questionou se José Filomeno dos Santos teve conhecimento da elaboração de um pacote legislativo que tinha como finalidade dar cobertura legal ao fundo a ser obtidos no financiamento. Confirmou que teve conhecimento da elaboração dessa proposta, que devia ser submetida ao Executivo pelo Banco Nacional de Angola.
fonte: jornaldeangola


Belga de 9 anos deixa a Universidade

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Laurent Simons, o prodígio belga, de apenas 9 anos, desistiu da universidade antes de completar o curso de Engenharia Electrónica.

Fotografia: Dr

Em causa, está uma desavença entre a Universidade de Eindhoven de Tecnologia, na Holanda, e a família da criança, que já tinha sido notícia por concluir o ensino secundário com 8 anos e esperava licenciar-se ainda antes de fazer os 10.
O curso de Laurent demora três anos, mas ele esperava completá-lo em apenas dez meses. Contudo, a universidade avisou que seria impossível cumprir o prazo, visto que ele ainda tinha muitos exames para fazer, sugerindo que poderia acabar o curso em meados de 2020.
Num comunicado citado pela BBC, a universidade indicou que apressar o final do curso não era compatível com o “discernimento, criatividade e a análise crítica” necessários e que isso iria reflectir-se no desenvolvimento académico da criança.
Além disso, a universidade alertou para a “pressão excessiva sobre o aluno, de 9 anos”, que reitera ter “um talento sem precedentes”.
À CNN, o pai de Laurent, Alexander Simons, disse que não tinha havido, até agora, qualquer problema com o acelerar do calendário de estudos. Sublinhou que a decisão de o filho sair da universidade sem acabar o curso prende-se com o facto de ele ter sido convidado a fazer um doutoramento numa universidade norte-americana e não poder desperdiçar a oportunidade.
“Às vezes, é preciso fazer escolhas”, disse Alexander. “Se ele deixar fugir esta oportunidade, não sabemos se terá outra igual”, acrescentou. Os pais são médicos, mas até agora não perceberam, nem obtiveram nenhuma explicação para a capacidade de o filho aprender tão rapidamente.

fonte: jornaldeangola

Hungria quer fornecer meios para a fiscalização electrónica das fronteiras

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

A Hungria está disponível a apoiar Angola na fiscalização electrónica das fronteiras, disse ontem o embaixador daquele país europeu, Zsolt Maria, durante a audiência que lhe foi concedida pelo ministro do Interior, Eugénio Laborinho.

Eugénio Laborinho avaliou andamento das obras do CISP
Fotografia: Santos Pedro | Edições Novembro
Segundo o diplomata, o apoio poderá incidir na aquisição de equipamento de fiscalização de fronteiras, atendendo os inúmeros problemas que a imigração ilegal pode provocar ao país.
No encontro foram abordadas questões sobre a cooperação bilateral entre os dois países no domínio da segurança e ordem pública.
Eugénio Laborinho afirmou que nos marcos das relações político-diplomáticas entre os governos dos dois países, Angola está entre privilegiados, considerando ser notório o esforço da Hungria no processo de desenvolvimento e de diversificação da economia nacional.
O ministro do Interior mostrou-se, igualmente, disponível para auscultar as eventuais preocupações que possam constituir objecto de abordagem, tendo em vista a formalização de acordos bilaterais nas áreas que tutela.
Zsolt Maris garantiu que as relações entre os dois países, no geral, são boas e augura a assinatura de acordos específicos em matérias de segurança. Convidou o ministro do Interior a visitar a Hungria no próximo ano.
Entre os acordos a assinar, segundo o diplomata, poderá constar um projecto do Governo húngaro em fornecer ao Ministério do Interior equipamentos tecnológicos para a fiscalização e controlo de fronteiras.
Ainda ontem, Eugénio Laborinho recebeu em audiência o Encarregado de Negócios da Embaixada dos Estados Unidos da América em Angola, Regery Segas, com quem passou em revista questões bilaterais.
O ministro do Interior considerou que as relações entre os dois Estados, que remontam desde 1993, tendem a afirmar-se, agora, com a realização de encontros frequentes.
Eugénio Laborinho referiu que o aprofundamento da cooperação bilateral é satisfatório, reiterando a total disponibilidade do Ministério em continuar a trabalhar com os EUA.
Regery Segas agradeceu a disponibilidade do ministro do Interior em recebê-lo e partilhar estratégias para a resolução de problemas de segurança pública dos dois países, com destaque para os sectores de investigação criminal, migração, combate ao tráfico de seres humanos.

fonte: jornaldeangola

Total de visualizações de página