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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Burkina Faso: Aperta cerco aos golpistas.

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No cumprimento do inquérito sobre o golpe de Estado frustrado de 16 de Setembro no Burkina Faso, a casa do presidente da Assembleia Nacional da Costa do Marfim e antigo líder da rebelião, Guillaume Soro, em Ouagadougou, a capital burkinabe, foi revistada pela Polícia Judiciária, anunciou ontem o director da justiça militar, coronel Sita Sangaré.

Fotografia: AFP

O coronel Sita Sangaré referiu que as investigações sobre o golpe de Estado incluem outras iniciativas, mas só vão ser anunciadas à medida da sua implementação, para dirimir todas as possibilidades de prova de envolvimentos de figuras influentes na intentona do general Gilbert Diendéré.
Os oficiais da Polícia Judiciária, segundo o director da justiça militar, agem no quadro da comissão rogatória emitida pelo juiz de instrução e com base em elementos na sua posse para proceder a buscas. “O segredo de instrução é um princípio cardinal e não podemos entrar em pormenores”, explicou o coronel Sita Sangaré.
“Houve uma busca na casa privada do presidente da Assembleia Nacional da Costa do Marfim e antigo líder da rebelião marfinense, Guillaume Soro”, confirmou o director da justiça militar.
Blaise Compaoré, que foi obrigado à demitir-se em finais de Outubro de 2014 por causa de uma revolta popular, exilou-se na Costa do Marfim, onde Guillaume Soro dirigiu no início da década passada uma rebelião contra o Presidente Laurent Gbagbo. O coronel Sita não avançou o que os oficiais recolheram com as buscas.

Segurança

Um antigo chefe de gabinete do Presidente de transição burkinabe, Michel Kafando, foi nomeado vice-ministro para a Segurança no Burkina Faso. O comandante Alain Jean-Claude Zagré substitui no cargo Sidi Paré, suspeito de estar implicado no golpe de Estado frustrado de Setembro. A nomeação de Alain Jena-Claude Zagré à frente do departamento da Segurança acontece num contexto particular, marcado pelo aumento da insegurança e pela efervescência da organização das eleições presidenciais e legislativas previstas para 29 de Novembro. Pelo menos três polícias burkinabes foram mortos a 9 de Setembro num ataque contra o seu posto em Samorogouan, perto da fronteira maliana, por homens armados ainda não identificados. Cargas explosivas foram descobertas a cerca de dez quilómetros do local do ataque. Segundo uma fonte judicial, sete suspeitos, detidos em Gaoua depois do ataque mortífero contra a polícia perto da fronteira maliana, foram libertados.
#jornaldeangola.sapo.ao

África do Sul: Dois anos e oito meses após matar namorada, Pistorius deixa cadeia.

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Atleta foi liberado para cumprir prisão domiciliar um dia antes do previsto.
O atleta paraolímpico Oscar Pistorius deixa o Tribunal em Pretória, na África do Sul, após sessão de julgamento
O atleta paraolímpico Oscar Pistorius deixa o Tribunal em Pretória, na África do Sul, após sessão de julgamento(Siphiwe Sibeko/Reuters) 

O atleta paralímpico sul-africano Oscar Pistorius, preso pelo homicídio de sua namorada, a modelo Reeva Steenkamp, deixou a cadeia nesta segunda-feira, dois anos e oito meses depois de cometer o crime. O corredor de 28 anos foi transferido para a prisão domiciliar e ficará detido na mansão de seu tio Arnold, em Pretória. Ele teve sua mudança de regime decretada na última quinta-feira, depois das autoridades sul-africanas terem adiado duas vezes o pronunciamento sobre sua possível liberdade condicional. 
A saída da prisão, que a princípio estava prevista para esta terça-feira, foi anunciada no fim da noite pela porta-voz do Departamento de Serviços Correcionais da África do Sul, Manelisi Wolela, de acordo com a imprensa local. 
Pistorius estava detido desde 21 de outubro de 2014 na prisão Kgosi Mampuru, em Pretória, onde cumpria sua sentença por matar sua namorada a tiros, após confundi-la com um ladrão, segundo alegou o atleta sul-africano. 
Em um primeiro momento, as autoridades fixaram a data de saída de Pistorius da prisão para o dia 21 de agosto, mas o ministro da Justiça revogou a decisão porque ela tinha sido tomada antes que o velocista completasse os requisitos exigidos para obter a liberdade condicional. Conforme a lei sul-africana, os condenados por homicídio podem cumprir pena em prisão domiciliar ao completarem um sexto do tempo da condenação em regime fechado (10 meses, no caso de Pistorius). 
Pistorius matou a namorada com quatro tiros disparados através da porta do banheiro de sua casa, no dia 14 de fevereiro de 2013. A juíza Thokozile Masipa condenou o atleta a cinco anos de prisão em outubro de 2014 por homicídio culposo (sem intenção de matar) ao aceitar a versão de Pistorius, que afirmou ter atirado contra Steenkamp pensando que se tratava de um ladrão que tinha invadido a residência do casal. 
O promotor do caso, Gerrie Nel, apresentará no próximo dia 3 de novembro um recurso na Corte Suprema de Apelação da África do Sul, para tentar conseguir uma condenação por homicídio doloso (com intenção de matar) que representaria uma pena de pelo menos 15 anos de prisão para Pistorius. 
Depois de conquistar diversos títulos paralímpicos, o velocista chegou ao topo da fama nas Olimpíadas de 2012, em Londres, ao se transformar no primeiro atleta com duas pernas amputadas a participar dos Jogos na história. Pistorius, que corre com duas próteses de carbono, teve de passar pela cirgurgia quando tinha apenas 11 meses de idade, devido a um problema genético. 

(Com agência EFE)

Nigéria suspende as contribuições financeiras para CEDEAO.

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O Parlamento da CEDEAO em sessão. A crise de liquidez está a prejudicar muitos dos órgãos do bloco. FOTO | ARQUIVO

A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) está a enfrentar a crise financeira com o maior contribuinte, a Nigéria, a suspender os pagamentos adicionais.

O país insiste que não vai mais fazer quaisquer contribuições até que os países membros que estão em mora cumpram com as suas obrigações.

A capital nigeriana, Abuja, abriga a sede da CEDEAO.

O bloco composto por 15 países membros ao longo dos anos funciona principalmente com a contribuição em dinheiro dada pela Nigéria, Costa do Marfim e Gana.

O bloco está actualmente a enfrentar uma crise de liquidez que tem aleijado muitos de seus órgãos, que estão atualmente em inadimplência no pagamento de salários dos funcionários.

A mobilização de recursos

A queda nos preços do petróleo, que atingiu a economia da Nigéria, a recente guerra civil na Costa do Marfim e a recessão económica no Gana afetaram a capacidade dos três países em pagar contas a CEDEAO.

A organização está adicionalmente sobrecarregada com a burocracia excessiva, a equipe inchada e duplicidade de escritórios.

A precária situação financeira obrigou o bloco a começar a elaborar estratégia para mobilização de recursos.

O Programa de Desenvolvimento Comunitário do Comitê de Mobilização de Recursos do bloco realizou uma reunião em Dakar, no sábado, segundo o diretor de comunicação da CEDEAO Sony Ugoh.

Ele disse que se reuniu para analisar e finalizar os documentos técnicos da próxima Conferência de Alto Nível Regional e Mesa Redonda para o financiamento do grupo.

A reunião também discutiu estratégias para divulgação para as pessoas dos recursos e convidar os investidores para a conferência.

#africareview.com

Mais um jornal desaparece em Angola.

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"Agora" pode ser transformado numa publicação "online" ou numa revista "cor-de-rosa".

Mais um jornal privado está em vias de sair do mercado angolano. 


Há cerca de um mês que o semanário “Agora” não é visto nas bancas por razões não devidamente esclarecidas aos trabalhadores.

A última justificação dada pelos donos do orgão, a partir de Lisboa, apontava para a falha do sistema que é operado desde a capital portuguesa., mas as causas são, aparentemente, de caris político, que podem levar à extinção de mais uma publicação privada depois do Jornal Angolense ter tido o mesmo destino no ano passado. 

Em causa está a publicação da imagem do Presidente da Republica junto dos 15 activistas acusados de actos preparatórios de rebelião e de destituição de José Eduardo dos Santos e do seu Governo, ironizando que o Chefe de Estado os tinha perdoado. 

Uma fonte daquele jornal disse à VOA haver agora pressões sobre a direcção do jornal em Luanda no sentido de o mesmo ser transformado numa publicação online, ou então numa revista “cor-de-rosa”. O director da publicação, Ramiro Aleixo, foi chamado a Lisboa para supostamente lhe ser transmitida a nova orientação dos proprietários. 

O jornalista Makuta Nkondo, que viveu uma experiência igual , enquanto profissional do já extinto jornal Angolense, disse à VOA que a maioria do chamados jornais privados em Angola são controlados por figuras próximas ao Governo e por esta razão estão proibidos de criticar o Presidente da República. O semanário “Agora” tem como dono o “Grupo Madaleno”, como é conhecido, no sector da comunicação social, em Angola e Portugal sendo também conotado com figuras próximas do Governo de Luanda. 
#VOA

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