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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Guiné-Bissau: Uma crise com potenciais efeitos secundário.

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Ataque à casa do primeiro-ministro da Guiné-Bissau


O golpe de Estado na Guiné-Bissau, cuja solução permanece ainda em aberto, à medida que o tempo passa ameaça poder vir a ter as mais diversas repercussões inesperadas.
Subitamente, a preocupação com a coesão da CEDEAO/ECOWAS intromete-se na gestão regional do golpe de Estado na Guiné-Bissau (ver as declarações de Corsino Tolentino). Em nome do princípio da subsidiariedade, a CEDEAO/ECOWAS ambicionou e reclamou para si um papel que está ainda para se confirmar que o conseguirá desempenhar. Veremos se a crise na Guiné-Bissau não deixará cicatrizes regionais imprevistas.
A própria CPLP está ainda para se ver se também ela conseguirá cumprir o papel que inicialmente pensou desempenhar, e se o golpe de Estado na Guiné-Bissau não terá porventura repercussões indesejadas.
A nível bilateral, a aproximação gradual que se ensaiou no último ano entre Angola e a Costa do Marfim corre também riscos sérios de retrocesso se Alassane Ouattara não tiver cuidados redobrados. (Assunto, aliás, sobre o qual penso escrever com um pouco mais de detalhe.)
Tudo somado, há razões mais do que suficientes para abdicar da estratégia gradualista seguida até agora e assumir em seu lugar uma abordagem mais musculada.
fonte: Bloguista Paulo Gorjão

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