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O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

Bolsonaro chora em evento militar em Brasília.

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O presidente se emocionou e chegou a enxugar lágrimas enquanto era cumprimentado pelos participantes do encontro. (FOLHAPRESS) - Em uma das poucas agendas externas que cumpriu após a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições, o presidente Jair Bolsonaro (PL) chorou nesta segunda-feira (5) em cerimônia de cumprimento dos oficiais-generais das Forças Armadas. O evento aconteceu no Clube Naval de Brasília, onde, além de cumprimentar os generais, Bolsonaro foi recebido para um almoço com oficiais que foram promovidos. O presidente se emocionou e chegou a enxugar lágrimas enquanto era cumprimentado pelos participantes do encontro. Participaram do evento ministros militares, como Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Paulo Sérgio Nogueira (Defesa) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral da Presidência), o ex-ministro Braga Netto e os comandantes Freire Gomes (Exército), Baptista Júnior (Aeronáutica) e Almir Garnier (Marinha). Durante a solenidade, Bolsonaro cumprimentou todos os generais do Alto Comando do Exército –inclusive os cinco oficiais do colegiado que têm sido alvos de bolsonaristas, acusados de serem contra um golpe militar por apoiarem Lula. A cerimônia ocorre ainda em um momento de tensão entre as Forças Armadas por divergências sobre uma possível saída antecipada dos comandantes dos cargos. Como a Folha de S.Paulo mostrou, o Alto Comando do Exército se posicionou contra a passagem de comando antes de Lula assumir a Presidência, o que seria uma troca inédita desde a redemocratização. Há, nos bastidores, um movimento para convencer o comandante da FAB, Baptista Júnior, a evitar a saída antecipada da função, atitude vista como insubordinação do chefe da Aeronáutica. Bolsonaro tem saído discretamente do isolamento a que se impôs desde o anúncio do resultado das urnas. Aos poucos, ele tem retomado uma agenda de reuniões fora do Palácio da Alvorada, a residência oficial. Nesta segunda, além do evento do clube naval, ele recebeu políticos como o chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, no Palácio do Planalto. A reclusão do mandatário, as poucas palavras ditas em público no último mês e a ação golpista de seu partido, o PL, para questionar o resultado eleitoral acabaram sendo vistos como um estímulo velado a atos antidemocráticos de apoiadores em frente a quartéis. Durante sua reclusão pós-derrota eleitoral, Bolsonaro se ocupou em acomodar aliados e a discutir temas do futuro do seu grupo político na oposição. Entre eles, a disputa para a presidência do Senado. Neste período de um mês após a derrota, Bolsonaro evitou discursos e declarações públicas. Falou à imprensa apenas uma vez, dois dias depois do resultado do segundo turno -quando pediu desbloqueio de rodovias por apoiadores, mas disse que outras manifestações eram bem-vindas. Ele deixou de lado a tradição de fazer transmissões ao vivo, as chamadas lives, como vinha fazendo desde o início do mandato. Nas redes sociais Bolsonaro reduziu suas atividades de forma geral. Após a derrota eleitoral, seus apoiadores mais radicalizados se concentraram nas portas de quartéis para pedir um golpe militar. Ao mesmo tempo, o PL tem sido utilizado para questionar a legitimidade das eleições, embora sem apontar nenhum indício nem prova de fraude. A tentativa rendeu ao presidente do PL, Valdemar Costa Neto, investigação em inquérito do STF (Supremo Tribunal Federal) e uma multa contra o partido de quase R$ 23 milhões.

Uganda: Museveni - médicos imploram para que ele concorra a um 7º mandato.

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O presidente Yoweri Museveni governou Uganda por 36 anos. A quatro anos das próximas eleições presidenciais marcadas para 2026, uma associação de médicos do país implora que ele se candidate a mais um mandato pela 7ª vez. O comportamento gerou polêmica nas redes sociais. Isso levou outros funcionários da associação a dar explicações. Desde este pedido, a autoridade N ° 1 do país, no auge de seus 78 anos, ainda não decidiu. Com efeito, segundo a imprensa local, foi durante um simpósio organizado na capital do país que os médicos membros do grupo da Associação Médica do Uganda (UMA) fizeram o seu pedido de antecipação enquanto as eleições estão previstas para daqui a quatro anos. Através do seu discurso, o primeiro responsável da associação, Samuel Odongo Oledo, agradeceu primeiro ao Presidente Museveni pela melhoria do sistema de saúde. Ele então pedirá a seus membros que se ajoelhem antes de implorar ao presidente Museveni que apresente sua candidatura para se tornar presidente novamente. Criticando esse comportamento, aqueles que se manifestaram argumentaram que a WBU trabalha para servir aos políticos. Segundo eles, essa reação da WBU é inadequada. Uma reação pessoal Para prestar esclarecimentos, Edith Nakku-Jolabala, vice-presidente da UMA, bem como o seu secretário-geral, Herbert Luswala, testemunharam o seu desacordo. Segundo eles, seu presidente agiu em seu próprio nome e rejeitou o conselho de todos os membros antes de fazê-lo. Chegando ao ponto de pedir sua renúncia, seus dirigentes fizeram saber que a UMA não contribui para atividades políticas e é apartidária.

Diplomação: Confira o que falta para Lula assumir a presidência do Brasil.

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A cerimônia de diplomação é o momento em que o TSE formaliza os candidatos eleitos por voto popular da maioria dos brasileiros. O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) terão sua vitória formalizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na próxima segunda-feira, 12, às 14h, por meio da cerimônia de diplomação. O evento foi adiantado pela equipe do petista, mas ainda há o receio tanto no entorno de Lula quanto nos tribunais superiores de que haja tumulto no dia causado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), assim como aconteceu em Washington em 2021, quando apoiadores de Donald Trump tentaram impedir a certificação da eleição de Joe Biden no Capitólio. A cerimônia de diplomação é o momento em que o TSE formaliza os candidatos eleitos por voto popular da maioria dos brasileiros. Durante o evento, tanto o ex-presidente Lula quanto o ex-governador Alckmin irão receber diplomas assinados pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, que confirmam sua vitória. A chapa venceu com mais de 60 milhões de votos, ante 58,2 milhões de votos recebidos por Bolsonaro. Essa foi a margem mais apertada de votos desde a redemocratização. A diplomação é a etapa final de um processo que se inicia com o término do pleito, a apuração dos votos e passados os prazos de questionamento e de processamento do resultado das eleições. Para receber a confirmação, a chapa Lula-Alckmin ainda precisa ter sua prestação de contas aprovada pela Justiça Eleitoral. No final de novembro, o ministro relator da prestação de contas da chapa, Ricardo Lewandowski, pediu para que a campanha fizesse esclarecimentos sobre irregularidades apontadas pela área técnica nas contas, como duplicidade de gastos. A equipe de Lula protocolou as novas informações solicitadas pelo TSE no sábado, 26, e no dia seguinte Lewandowski encaminhou o processo de prestação de contas novamente à área técnica do tribunal. Segundo o TSE, a prestação de contas da chapa Lula-Alckmin será analisada na sessão plenária desta terça-feira, 6, pelos ministros do Tribunal. A posse de Lula, marcada para o dia 1º de janeiro, será divida em duas partes: a cerimônia institucional e um conjunto de apresentações artísticas, que foi batizado como "Festival do Futuro", segundo a futura primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja. O encontro terá a participação de mais de 20 artistas, entre eles Pabllo Vittar, Baiana System, Duda Beat, Gaby Amarantos, Martinho da Vila, Os Gilsons, Chico César, Luedji Luna, Teresa Cristina, Fernanda Takai, Johnny Hooker, Marcelo Jeneci, Odair José, Otto, Tulipa Ruiz, Almério, Maria Rita e Valesca Popozuda. Na última quinta-feira, 1º, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), recebeu Alckmin e Janja para discutir a estrutura para receber o público na posse. O Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília (Sindhobar) já afirmou que prevê lotação de quase 100% na rede hoteleira para o 1º de janeiro. De acordo com Alckmin e Janja, é esperado um público de cerca de 250 mil pessoas. fonte: www.noticiasaominuto.com.br

“Hitler era (…) demoníaco”: Biden reage após comentários de Kanye West.

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O presidente dos EUA, Joe Biden, aproveitou uma postagem que fez na rede social blue bird para comentar o último deslize do rapper americano Kanye West. O atual chefe da Casa Branca pediu aos políticos que reconsiderem sua maneira de expor esse fato da história e convidar a rejeição do anti-semitismo em vez de incentivá-lo. “Só quero esclarecer algumas coisas: o Holocausto aconteceu. Hitler era uma figura demoníaca. E, em vez de dar-lhe uma plataforma, nossos líderes políticos deveriam chamar a atenção e rejeitar o anti-semitismo onde quer que ele esteja à espreita. Silêncio é cumplicidade. “, lembrou o presidente democrata em sua publicação na rede social do pássaro azul. "Eu amo hitler" Essas palavras vieram depois do último erro de Kanye West elogiando Hitler. "Eu amo hitler. Vejo coisas positivas sobre Hitler também. Esse cara [...] inventou as rodovias, inventou o microfone que eu uso como músico. Você não pode dizer publicamente que essa pessoa fez algo certo, e estou farto disso. Estou cansado de rótulos, todo ser humano trouxe algo de valor, especialmente Hitler”, disse ele recentemente no programa apresentado pelo apresentador conspiratório Alex Jones. No coração da turbulência? Estes factos ocorrem num contexto em que o rapper já está no centro de uma saraivada de críticas da opinião pública. Há alguns dias, ele deu a conhecer em um vídeo que a marca esportiva Adidas havia bloqueado suas contas bancárias creditadas em vários bilhões de dólares. Uma publicação feita por uma mídia americana também o acusa de ter mostrado fotos de sua ex-mulher nua para seus funcionários.

ÁFRICA DO SUL: Cyril Ramaphosa terá o mesmo destino de Zuma?

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O Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, está em polvorosa desde a eclosão do caso Phala Phala, revelando assim, em plena luz do dia, o furto da assombrosa soma de 580 mil dólares da sua quinta em 2020. não tinha declarado. Qualquer coisa que reforce a natureza suspeita do dito ganho inesperado. Seu partido, o Congresso Nacional Africano (ANC), reuniu-se em 5 de dezembro de 2022, para permitir que o sucessor de Jacob Zuma convencesse o Comitê Executivo de sua capacidade de liderar o país após este escândalo financeiro. Ele teve sucesso nessa missão? É difícil responder afirmativamente. Porque, na política, mesmo um sim alto e claro pode significar um não. Em todo o caso, o debate que hoje decorre no Parlamento sul-africano dir-nos-á se Ramaphosa tem ou não o pleno apoio do seu partido, uma vez que será organizada uma votação para saber se o relatório de investigação que o incrimina merece o abertura de processo de impeachment ou não. É certo que o ANC tem maioria na Assembleia Nacional e chegou a dizer que votaria contra, mas isso não pode constituir garantia suficiente para proteger o presidente do naufrágio político, visto que certos caciques do partido que acreditam que ele falhou e não pode, deste ponto de vista, continuar a liderar a Nação do Arco-Íris, poderia deixá-lo ir. Isso quer dizer que Ramaphosa pode se preocupar. Ele terá o mesmo destino de seu antecessor, Jacob Zuma, que foi forçado a renunciar por causa de suas repetidas escapadas e escândalos financeiros? Estamos esperando para ver. Herdeiros de Nelson Mandela não podem calçar suas chuteiras Mas uma coisa é certa: o futuro político de Ramaphosa agora é incerto. Isso é tanto mais verdadeiro quanto o homem não tem mais seu destino em suas mãos. Se até então o ANC ainda não lhe deu as costas é porque deve realizar, de 16 a 20 de dezembro, suas primárias para nomear seu líder que defenderá suas cores nas eleições gerais de 2024. Perseguindo o maestro em tal contexto poderia criar instabilidade não só para o partido, mas também para a Nação. Mas essa clemência do partido em relação ao seu campeão também pode ser fatal para ele. Porque, não há dúvida de que Cyril Ramaphosa oferece assim um tema de campanha aos seus adversários. O mínimo que podemos dizer é que os herdeiros de Nelson Mandela não podem calçar suas botas. De fato, de Thabo Mbeki a Cyril Ramaphosa, passando por Jacob Zuma, ninguém foi capaz de cumprir seus mandatos constitucionais com dignidade como Mandela. Todos eles se revelaram maus líderes, incapazes de respeitar as regras da boa governança. O dinheiro e o lucro os tornaram incapazes de enxergar além da ponta do nariz. De qualquer forma, mesmo que Cyril Ramaphosa escape da demissão, este caso ficará em sua pele para sempre. Ramaphosa não terá, portanto, feito melhor do que os seus antecessores, que no entanto prometeram romper com as más práticas e dar uma nova cara ao ANC. Dabadi ZUMBARA fonte: le pays

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