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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

segunda-feira, 15 de abril de 2024

Sequestro de 276 meninas marca Nigéria, dez anos depois.

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Em 2014, guerrilheiros do islamista Boko Haram raptaram estudantes que se preparavam para exames e as mantiveram como escravas. Paradeiro de 82 delas ainda é desconhecido, e crime até hoje afasta crianças da escola. Na noite de 14 de abril de 2014, na Nigéria, dezenas de militantes do grupo islamista Boko Haram invadiram um dormitório para meninas na remota cidade de Chibok, um pequeno enclave cristão no norte do país de maioria muçulmana. As 276 colegiais, a maioria entre 16 e 18 anos de idade, foram arrebanhadas a ponta de fuzil e levadas até caminhões que aguardavam na floresta, depois que os homens atearam fogo aos prédios escolares. Horas mais tarde, 57 adolescentes conseguiram escapar. Algumas se esconderam nos arbustos, outras saltaram dos veículos durante a viagem pela escura floresta de Sambisa, que se transformara no reduto do Boko Haram no estado de Borno. Uma delas contou à ONG Human Rights Watch que um rebelde lhes perguntara: "Que tipo de saber vocês estão procurando aqui na escola? Como vocês estão querendo educação ocidental, nós estamos aqui para contrapor e ensinar a vocês as práticas do islã." O grupo fundamentalista havia lançado em 2009 uma rebelião armada contra o governo nigeriano, visando fundar um Estado islâmico dentro do país. Sua hostilidade à educação não corânica era notória: seus atentados já haviam provocado o fechamento em massa de estabelecimentos de ensino da região, inclusive da Escola Secundária Feminina do Governo de Chibok, em março de 2014. Excepcionalmente, a instituição tinha sido aberta para as estudantes se submeterem aos exames finais. Muitas vinham de aldeias vizinhas cujas escolas permaneciam fechadas. Apesar de Borno se encontrar em estado de emergência, não haviam sido mobilizados soldados para o complexo, e dois vigias que o guardavam fugiram ao ver os guerrilheiros chegando. Outra unidade do Boko Haram abriu fogo contra os 17 agentes de segurança estacionados no centro de Chibok, que bateram em retirada para a floresta. O que foi feito das meninas de Chibok Como revelaram investigações pela ONG de direitos humanos Anistia Internacional, habitantes de aldeias que viram, em pânico, o comboio dos militantes atravessar suas comunidades a caminho da cidade, contataram horas antes do ataque a base militar de Maiduguri, a capital de Borno. Mas os militares não conseguiram reunir tropas para cruzar os 125 quilômetros até Chibok. Tudo isso contribuiu para a facilidade com que o Boko Haram raptou as garotas desprotegidas. Depois que algumas conseguiram escapar, o líder do grupo, Abubakar Shekau, ameaçou vender as restantes como escravas. Muitas foram forçadas a se converter ao islamismo, a casar-se com seus sequestradores e ter filhos com eles. À medida que os maridos eram mortos em combate, algumas foram forçadas a se casar várias vezes. Além de duas que foram encontradas entre maio e setembro de 2016, nos anos seguintes poucas notícias se teve das sequestradas. Mas aí ocorreram várias libertações em massa, mediadas pela Cruz Vermelha e o governo suíço, ao que consta como parte de uma troca de prisioneiros. Desde então, mais de 100 jovens ganharam a liberdade. Seus relatos mencionam espancamentos, fome constante e coisas piores. Na maior parte, foram mantidas em cabanas escondidas na floresta de Sambisa. "O lugar onde eu fiquei presa era muito ruim. Foi algo que a gente nunca tinha esperado. Nós sofremos lá, tínhamos fome", relatou a sobrevivente Mary Dauda à Anistia Internacional. #BringBackOurGirls contra inércia estatal Até o hoje se desconhece o paradeiro de 82 das sequestradas. O governo do então presidente Goodluck Jonathan relutou em admitir que os raptos sequer tivessem ocorrido, e foi lento nas tentativas de resgatá-las. Mas logo no fim de abril de 2014 um grupo de nigerianos lançou no Twitter a campanha #BringBackOurGirls (TragamDeVoltaNossasGarotas). Compartilhado por celebridades como a atriz hollywoodiana Angelina Jolie e a ex-primeira-dama dos Estados Unidos Michelle Obama, a hashtag explodiu, suscitando indignação global. A campanha nas redes sociais também desencadeou protestos de rua na Nigéria e outros países, resultando na promessa do presidente Jonathan de que encontraria as jovens. Um movimento criado por cerca de 20 voluntários ofereceu uma recompensa de 300 mil dólares a quem fornecesse informações decisivas. Além disso, o então presidente americano, Barack Obama, enviou uma equipe de consultores para assistir as Forças Armadas nigerianas nas buscas, apesar da relutância das autoridades locais em aceitarem ajuda internacional.
Sequestros de Chibok ainda ressoam Apesar de, no ano anterior ao assalto em Chibok, o Boko Haram ter atacado cerca de 50 escolas, raptando dezenas de crianças, diversos fatores conferem ao caso das 276 colegiais relevância especial, dez anos depois. Ele inaugurou uma onda de sequestros em grande escala na Nigéria, que perdura até hoje, embora haja mais perpetradores envolvidos. No começo de março de 2024, motociclistas armados levaram de uma escola de Kuriga, no estado de Kaduna, no noroeste, 287 escolares, grande parte dos quais foi libertada mais tarde. Poucos dias antes, haviam sido sequestradas, também em Borno, 200 pessoas, a maioria mulheres e crianças. Além disso, a reação morna das autoridades a Chibok transformou o caso num exemplo notório da incapacidade do governo federal de proteger o povo nigeriano, na época e agora. As maiores atingidas são as crianças em idade escolar: mais de 1.680 foram sequestradas entre abril de 2014 e meados de 2023, de acordo com a organização humanitária Save the Children. Só no estado de Katsina, no norte, quase 100 escolas foram fechadas em 2023 por receios de segurança. E o medo de sequestros é um forte motivo para as crianças nigerianas evitarem frequentar a escola. fonte: DW Africa

À lupa: As eleições no Chade e o desassossego francês.

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fonte: DW

Impostos: "Os angolanos vão perder mais poder de compra".

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Aumento dos impostos na importação de produtos básicos preocupa a analista Emília Pinto. À DW, ela alerta para um possível aumento dos preços, porque os produtores nacionais "não estão prontos" para responder à procura. O anúncio desta semana da Administração Geral Tributária (AGT) sobre o aumento dos impostos cobrados na importação de produtos básicos gerou controvérsia em Angola. O imposto do feijão, por exemplo, aumentou de 10% para 15%, o do açúcar subiu de 20% para 40% e o do leite é agora 40% em vez dos anteriores 30%. "É uma triste situação", comentou um seguidor da DW no Facebook. "A produção nacional é escassa. Precisa-se potencializar a agricultura familiar e empresarial, [mas] há muitos produtos no campo que se estragam por não haver escoamento", lamentou. Em entrevista à DW, Emília Pinto, analista angolana de política e economia internacional, explica que as consequências destes aumentos para os consumidores mais vulneráveis podem ser bastante nefastas, uma vez que serão eles que terão que suportar a previsível subida de preços dos produtos básicos em questão. Por outro lado, a analista afirma que os produtores nacionais pouco ou nada beneficiarão com as medidas. DW África: O que estará por trás destes aumentos nos impostos sobre a importação de produtos como o feijão, açúcar ou leite? É uma medida protecionista, de estímulo à produção nacional? Emília Pinto (EP): Geralmente, essas medidas protecionistas são aplicadas para, de alguma forma, estimular a produção nacional. O Estado vai criando mecanismos legais, não só para estimular a produção, como também para escoar esses produtos. DW África: Quando é que um produto é considerado "produto nacional", em Angola? EP: Para ser considerado produção nacional, tem de ter até 30% de matéria-prima local. Tendo isto em conta, é possível que o setor continue a enfrentar dificuldades, porque, por mais que se criem medidas para o proteger, ainda se importa matéria-prima. DW África: Os produtores nacionais estão preparados para produzir os produtos em qualidade e quantidade suficientes, e estão em condições de produzir a preços compatíveis com os do estrangeiro? EP: Creio que não. Isso não significa que eu não acredito na produção nacional. A questão é que, como referi, essas medidas não se deverão refletir no produto final. Porquê? Se eu quiser produzir óleo e precisar de 70% de matéria-prima importada, essa matéria já terá passado por todo o processo alfandegário até chegar à produção. Além disso, em alguns sítios, as vias de comunicação terrestre não estão nas melhores condições, e temos o velho problema das falhas na distribuição de água e energia elétrica. Se recorrer a geradores ou a eletrobombas, terei também contabilizar o incremento do combustível. Tudo isto faz com que ainda não haja muita diferença entre o que é produzido localmente e o que é importado. DW África: Quais serão as consequências destas medidas para os consumidores, sobretudo os mais vulneráveis? Os preços vão aumentar? EP: As pessoas vão perder cada vez mais poder de compra, e isso vai acabar por degradar o próprio meio social. O nível de pobreza aumentará consideravelmente. As pessoas vão deixar de ter capacidade de compra, até para produtos muito básicos. DW África: Qual é a posição do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial perante estas medidas protecionistas? EP: Muitas dessas medidas acabam por ser uma recomendação do próprio FMI, sobretudo quando o país vai pedir algum investimento. O FMI pede ao país para se preparar para algumas transformações, que podem ser bastante significativas, do ponto de vista estrutural. Eles ajudam o país a tornar as suas estruturas mais funcionais, mas, do ponto de vista social, acabam por trazer alguma degradação para as vidas das famílias. fonte: seneweb.com

Legislação para deportar migrantes para o Ruanda volta ao parlamento.

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A proposta de lei do Governo britânico para deportar imigrantes ilegais para o Ruanda volta hoje à Câmara dos Comuns para nova série de debates e votações a emendas aprovadas na Câmara dos Lordes. Antes das férias da Páscoa, os membros da câmara alta votaram para reintroduzir sete das 10 alterações antes rejeitadas pelos deputados, pelo que o diploma será de novo analisado na câmara baixa. O processo legislativo está a ser prolongado pelo chamado 'pingue-pongue' entre as duas câmaras do parlamento britânico, mas a expetativa é que o texto seja aprovado esta semana. O braço de ferro é, por norma, ganho pelos deputados enquanto parlamentares eleitos, enquanto os lordes são legisladores nomeados. O Governo conservador, que tem maioria na Câmara dos Comuns, deverá anular as alterações que exijam garantias legais adicionais, incluindo uma disposição que exige "devido respeito" pelo direito nacional e internacional. A proposta de lei é considerada essencial pelo primeiro-ministro, Rishi Sunak, para dissuadir migrantes que atravessam o Canal da Mancha em pequenas embarcações como barcos insufláveis. Sunak espera que os primeiros voos de deportação partam para o Ruanda ainda na primavera, obtendo assim um argumento de campanha para tentar ganhar as próximas eleições legislativas. De acordo com o jornal The Times, o Governo britânico está em negociações com outros países como a Costa Rica, Arménia, Costa do Marfim e Botsuana, para o envio de migrantes. Cabo Verde e Angola estarão numa lista de países que poderão ser abordados caso as alternativas anteriores falhem, segundo documentos oficiais obtidos através de uma fuga de informação. O mesmo jornal adiantou que a Guiné-Bissau foi descartada "devido às frequentes tentativas de golpe de Estado militar, à situação precária dos direitos humanos e ao risco de os migrantes aí instalados regressarem ao Reino Unido". Outros países africanos, como Marrocos, Tunísia, Namíbia e Gâmbia, terão rejeitado explicitamente negociações sobre esta matéria. fonte: VOA

Repressão às infrações de trânsito no Benin: precisamos aprender lições.

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A polícia republicana lançará em breve a segunda fase da operação para reprimir as infrações de trânsito. Isto depois de uma primeira fase durante a qual os beninenses e principalmente a Organização para a Defesa dos Direitos Humanos e dos Povos (Odhp) registaram enormes derrapagens. É então necessário fazer um balanço de acordo com o Odhp, tirar lições e punir os autores dos abusos para evitar o pior na segunda fase. “Uma operação que deveria ser cívica e servir não só de controlo mas também e sobretudo de sensibilização da população dá origem a um zelo excessivo com agressões e lesões a motociclistas ou passageiros ou perseguições que terminam em lesões ou quedas que levam à perda de vida humana." Esta é a observação feita pela Organização de Defesa dos Direitos Humanos e dos Povos (Odhp) a respeito da atual repressão policial ligada às infrações de trânsito. Opinião: A polícia republicana tornou-se uma milícia no Benin??? Nenhum profissionalismo; As imagens que circulam são horríveis!!! A pretexto de reprimir as infracções rodoviárias, assistimos, pelo contrário, a actos de intimidação e barbárie contra a população. Tudo leva a crer que se trata de um plano desenhado e ordenado pelo poder ditatorial como prelúdio ao atraso eleitoral para o confisco do poder em 2026. Nenhuma repressão às infracções rodoviárias pode dar origem a assassinatos e transferências num país sério. O povo beninense deve entrar em resistência agora para se preparar para remover o ditador e os seus capangas do poder, por todos os meios. A polícia e os seus líderes devem responder perante os tribunais por cada violência cometida contra os cidadãos. Participar de uma perseguição que causa morte e mutilação por não usar capacete não tem justificativa. Outra opinião: Pobre idiota Se os beninenses fossem pessoas disciplinadas, como nos países sérios de que fala sem os conhecer, teriam compreendido que a polícia está ali para o seu bem e para zelar pelas suas vidas. Mas idiotas como você são uma legião... https://lanouvelletribune.info/2024

DIÁLOGO INTER-MALI: Quadratura do círculo.

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Anunciado em janeiro passado pelo Presidente da Transição Assimi Goïta, o diálogo intermaliano arrancou em 13 de abril de 2023 a nível municipal. Após esta etapa, virão as fases regional e nacional. Mas já notámos que este diálogo, que deveria unir os malianos, divide-os. Na verdade, muitos partidos políticos e outras organizações da sociedade civil (OSC) anunciaram claramente o seu desejo de boicotar este diálogo, previsto para durar um mês. Isto mostra que a montanha corre o risco de dar à luz um rato. Em qualquer caso, as hipóteses de este diálogo conduzir a um consenso são muito reduzidas. Mas poderia ser de outra forma quando sabemos que a suspensão das actividades dos partidos políticos e das OSC suscitou e continua a suscitar raiva e indignação? Poderia ser de outra forma quando sabemos que os rebeldes do CSP e o Grupo de Apoio ao Islão e aos Muçulmanos (GNIM), responsáveis por numerosos ataques mortais em solo maliano, não são convidados para este diálogo? Basta dizer que este diálogo, que se desenrola num contexto de tensões, é a crónica de um fracasso previsto. Podemos até aventurar-nos a dizer que este diálogo inter-maliano se assemelha, em muitos aspectos, a uma diversão para adiar a realização de eleições até aos calendários gregos. Estamos ainda mais inclinados a pensar assim desde que, em 26 de Março, data em que a transição deveria terminar oficialmente, vozes se levantam cada vez mais, e não menos importante, para exigir a realização de eleições que devem assinar o regresso à ordem constitucional. O Coronel Assimi Goïta e seus irmãos de armas não parecem prontos para entregar o poder aos civis No entanto, como sabemos, o Coronel Assimi Goïta e os seus irmãos de armas não parecem dispostos a entregar, hic et nunc, o poder aos civis. O mínimo que podemos dizer é que o diálogo intermaliano nada mais é do que a quadratura do círculo. No entanto, deverá permitir aos malianos lançar as bases para o advento do Mali Koura, ou seja, do novo Mali. Mas tendo este diálogo já piorado, questionamo-nos se as próprias autoridades de transição não estarão a lançar uma carta má ao forçar a sua passagem. A menos que tudo isto faça parte de um cenário bem desenvolvido cujo objectivo é dividir para conquistar. Prova, se é que houve alguma, de que a maior parte dos diálogos organizados nos nossos trópicos para a refundação das repúblicas não passam, na realidade, de bobagens; a verdadeira questão é a conservação do poder. O caso do Mali é tanto mais deplorável quanto não é a primeira vez que reuniões desta natureza são iniciadas. Em qualquer caso, deixemos que as autoridades de transição se convençam de uma coisa: enquanto continuarem a jogar este jogo de claro-escuro, não conseguirão estabelecer uma paz duradoura no Mali. Isto mostra se o inquilino do palácio Koulouba beneficiaria se mudasse de ideias. Em vez de persistir num diálogo cujas conclusões parecem condenadas ao fracasso, Assimi Goïta faria melhor em lançar uma rede ampla para lhe dar mais possibilidades de sucesso. Porque como poderíamos implementar as conclusões de um diálogo se os principais intervenientes não se reconhecem nele? Dabadi ZOUMBARA fonte: lepays.bf

Como os Estados Unidos ajudaram a impedir o ataque iraniano a Israel.

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O ataque sem precedentes do Irão a Israel, utilizando centenas de drones e mísseis, foi o culminar de duas semanas de tensões, durante as quais Washington fez esforços consideráveis para evitar que a região se inflamasse. Aviões americanos abateram dezenas de drones e mísseis durante o ataque de sábado, que era amplamente esperado, já que Teerã continuava a ameaçar responder ao ataque israelense que teve como alvo seu consulado em Damasco no início deste mês, resultando na morte de dois altos funcionários da Guarda Revolucionária. . Washington esclareceu no domingo o seu papel na sequência dos últimos dias. - Durante o ataque iraniano - Cerca de 100 mísseis balísticos de médio alcance, mais de 30 mísseis de cruzeiro e pelo menos 150 drones de ataque atacaram Israel a partir do Irão, de acordo com um oficial militar dos EUA. Dois navios americanos na região, o USS Arleigh Burke e o USS Carney, destruíram meia dúzia de mísseis antes que os aviões entrassem em acção, destruindo por sua vez mais de 70 drones iranianos. Uma bateria de mísseis Patriot derrubou outro míssil de cruzeiro não muito longe da cidade iraquiana de Erbil, no Curdistão. O presidente dos EUA, Joe Biden, passou a noite de sábado acompanhando os acontecimentos ao vivo na famosa “Sala de Situação”, a sala de situação da Casa Branca. “Estimamos que mais de uma centena de mísseis se aproximavam ao mesmo tempo, em qualquer momento. Os resultados das medidas defensivas eram obviamente obscuros até que tudo terminasse”, disse um funcionário no local, para descrever a atmosfera. de tensão. - O detonador - O ataque iraniano pretende ser uma resposta ao ataque levado a cabo por Israel em 1 de Abril contra o consulado de Teerão em Damasco, no qual morreram sete membros da Guarda Revolucionária, incluindo dois generais. O Irão afirmou imediatamente que o ataque não ficaria sem resposta. Altos funcionários americanos foram informados sobre o ataque a Damasco durante uma visita do embaixador israelense e adido militar à Casa Branca, segundo um funcionário do governo dos EUA. “Não participamos nesta greve, mas sabíamos que teria consequências”, acrescentou. Nos dias seguintes, o Presidente Biden pediu ao governo que “defenda Israel tanto quanto possível” e que garanta que os meios que permitem isso sejam mobilizados, de acordo com uma directiva de Washington. - Preparações americanas - Antes do ataque iraniano, as autoridades norte-americanas, incluindo o secretário da Defesa, Lloyd Austin, e o secretário de Estado, Antony Blinken, permaneciam "em contacto constante" com Israel, bem como com outros países da região. O General Erik Kurilla, chefe do comando militar responsável pelo Médio Oriente, visitou várias vezes o local, fornecendo informações em tempo real e assegurando ao mesmo tempo a coordenação com Israel e outros parceiros regionais. Os Estados Unidos também estiveram em contacto com o Irão, através de “uma série de comunicações diretas retransmitidas pela Suíça”, acrescentou um responsável norte-americano. Tropas adicionais também foram enviadas para a região “para aumentar a dissuasão regional e a proteção das forças dos EUA”, de acordo com o Departamento de Defesa. - E agora? - Desde o início do conflito em Gaza, na sequência do ataque do Hamas no sul de Israel, em 7 de Outubro, o objectivo dos Estados Unidos tem sido evitar o contágio na região, e Washington tem procurado a todo o custo reduzir as tensões. “Não participaremos em nenhuma ação potencial da parte deles”, insistiu um funcionário dos EUA, quando questionado sobre as possíveis respostas de Israel aos ataques deste fim de semana, “não nos vemos envolvidos nisso”. Israel, por sua vez, “deixou claro connosco que não quer uma escalada com o Irão”, continuou este responsável. Mas segundo ele, “a grande questão não é apenas se Israel agirá, mas também o que escolherá fazer”. fonte: seneweb.com

Câmara Municipal de Ziguinchor: já quatro candidatos à sucessão de Sonko.

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Ousmane Sonko deverá renunciar ao cargo de presidente da Câmara de Ziguinchor para se dedicar exclusivamente às funções de Primeiro-Ministro. O presidente Bassirou Diomaye Faye, contrário às acumulações, deu aos membros do governo um mês para renunciarem aos seus cargos eleitos. Mesmo que o presidente do Pastef ainda não tenha cumprido, está lançada a batalha pela sua sucessão ao cargo de magistrado-chefe da capital sulista. Caberá à Câmara Municipal eleger o novo presidente da Câmara. Quatro cabeças estão surgindo neste momento. “Estes são Aïda Bodian, primeiro vice-prefeito, Djibril Sonko, terceiro deputado, Alassane Diédhiou, quarto deputado, e Abdou Sané, vereador, ex-deputado e coordenador provisório de Pastef no município de Ziguinchor », enumera L'Observateur, que fornece as informações. Outros candidatos deveriam se apresentar, a acreditar em Dame Bèye, vereadora e líder juvenil da coalizão Benno (oposição), noticiou o jornal do Future Media Group. “Mesmo nós, que estamos na oposição com 18 vereadores, também teremos o nosso candidato”, informa. Um vereador que pediu anonimato confidenciou ao L'Obs que "os candidatos [à sucessão de Sonko] iniciaram uma campanha de sedução com a maior discrição e aqueles que ainda não se manifestaram publicamente estão à espera para ver quem Ousmane Sonko escolherá". sucedê-lo. Fonte do jornal revela que o chefe do Governo “é esperado em breve em Ziguinchor onde aproveitará para resolver o debate sobre este assunto que agita [o] município há vários dias”. fonte: seneweb.com

Leilão de livros de Senghor: venda “suspensa” em França por “negociações” com o Estado do Senegal.

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Um leilão de livros que pertenciam ao ex-presidente senegalês Léopold Sedar Senghor, agendado para terça-feira em Caen (Calvados), foi “suspenso” devido a negociações com o Senegal, que pretende adquirir “toda a biblioteca”, apurou a AFP junto dos organizadores. “A venda foi suspensa porque o Estado senegalês deseja iniciar negociações com a nossa casa de leilões e com o herdeiro para comprar a biblioteca inteira”, disse Jean Rivola, leiloeiro, à AFP na segunda-feira na casa de leilões de Caen. A biblioteca a leilão é composta por 343 volumes, cada um com a dedicatória do seu autor, na sua maioria “caídos no esquecimento”, disse este especialista em livros antigos, manuscritos e ourivesaria. “O interesse desta biblioteca é que nos permite ver as afinidades intelectuais de Léopold Senghor, dos escritores com quem trocou entre as décadas de 1940 e 1970”, estimou, julgando que isto dá “uma fotografia das personalidades que gravitaram em torno do Sr. . Senghor e seu trabalho no período imediato do pós-guerra”. De acordo com o catálogo de venda, são maioritariamente encadernados e oferecidos a preços que variam entre os 10 e os 40 euros. Poucos têm preços acima dos 60 euros. Os livros são oferecidos a preços “acessíveis” porque “só interessam pela dedicatória que está dentro” ou “dar valor a uma dedicatória é muito subjetivo”, julgou Me Rivola. “Dentro de quinze dias, se não houver resultado nas discussões com o Estado do Senegal, (a coleção) será colocada novamente em leilão”, disse ele. Em outubro de 2023, o Senegal anunciou que adquiriu 41 objetos que pertenciam ao Sr. Senghor – leiloados pela casa de leilões de Caen – num valor total de 244.000 euros. Isso incluía joias, decorações militares, canetas-tinteiro de ouro e vários outros objetos. Poeta e escritor, Léopold Sédar Senghor foi um defensor da Negritude, movimento de defesa dos valores culturais do mundo negro que fundou na década de 1930 com o martinicano Aimé Césaire e o guianês Léon Gontran Damas. Formado em gramática francesa, foi o primeiro membro africano da Academia Francesa. Ele morreu em 2001 em Verson, Normandia, aos 95 anos. fonte: seneweb.com

Primeiro Ministro: Aqui está a identidade do chefe de gabinete do PM Ousmane Sonko.

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O primeiro-ministro Ousmane Sonko nomeou o seu chefe de gabinete. Este é Ibrahima Guèye, administrador civil sênior de classe excepcional. Seneweb fornece-lhe a ordem de nomeação do chefe de gabinete do Primeiro-Ministro. "O PRIMEIRO MINISTRO, Considerando a Constituição; Considerando o Decreto n.º 2024-921, de 2 de abril de 2024, que nomeia o Primeiro-Ministro; Considerando o Decreto n.º 2024-939, de 5 de abril de 2024, que nomeia ministros e secretários de Estado e estabelece a composição do Governo; Tendo em conta o Decreto n.º 2024-940, de 5 de abril de 2024, relativo à distribuição de serviços do Estado e ao controlo dos estabelecimentos públicos, das empresas nacionais e das empresas com participação pública entre a Presidência da República, o Primeiro-Ministro e os ministérios, PAROU Artigo 1.º: O Sr. Ibrahima GUEYE, Administrador Civil Sénior de classe excepcional, número de vencimento 518 381/P, é nomeado Chefe de Gabinete do Primeiro-Ministro. Artigo 2º: este decreto será registrado, publicado e comunicado sempre que necessário”, lê-se no documento oficial. fonte: seneweb.com

Suposto tio de Sonko: explicações detalhadas do Ministro Daouda Ngom.

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Daouda Ngom é o novo Ministro do Meio Ambiente. Sua nomeação causou um pouco de polêmica. Alguns sugeriram que ele é tio do primeiro-ministro, Ousmane Sonko, irmão da mãe deste último, Mame Khady Ngom. Nesse caso, seria uma violação flagrante de um dos princípios de Pastef que abomina o nepotismo. Mas este não é o caso, se quisermos acreditar na pessoa em questão. “Fez-me rir”, minimizou Daouda Ngom numa entrevista publicada esta segunda-feira no Le Quotidien. Filósofo, ele diz: “Somos parentes, porque todos viemos de Adão e Eva. Este é o meu único vínculo familiar com Ousmane Sonko. Usando o chapéu de historiador, o Ministro do Ambiente começa: “O Ngom da sua mãe [Ousmane Sonko] não tem nada a ver com o meu Ngom. O Ngom de sua mãe é o de Mpal. Ela vem da família do falecido Serigne Rawane Ngom. Ele continua: “Sou irmã de Fissel Mbadane. O meu pai não tem nada a ver com a família de Ousmane Sonko. […] Nafy Ngom Keïta, minha irmã mais velha, teve que vivenciar isso. Foi dito que ela é irmã da mãe de Ousmane Sonko, embora não seja parente dela. Na verdade, conheci Ousmane Sonko na política. Foi em 2017 que nos conhecemos.” fonte: seneweb.com

Prédio administrativo: Sonko esperava nesta segunda-feira verificar se…

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O Primeiro-Ministro, Ousmane Sonko, é esperado esta Segunda-feira no Edifício Administrativo Mamadou Dia. A visita estava inicialmente agendada para a semana passada, mas foi adiada à última hora. A sua finalidade não é revelada oficialmente, mas segundo a Fonte A, que fornece a informação, cabe ao chefe do governo verificar se o edifício, recentemente renovado com milhares de milhões de francos CFA, poderia albergar as instituições da República que alugam instalações. Esta disposição, sublinha o jornal, faria parte dos esforços das novas autoridades para racionalizar as finanças públicas. fonte: seneweb.com

Passaportes diplomáticos: como Macky Sall mudou a norma… cinco dias antes de sua partida.

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Segundo a Vox Pop, a lista de titulares de passaporte diplomático foi ampliada há menos de um mês. O jornal especifica que em 28 de março, quatro dias após a eleição em primeiro turno do seu sucessor e cinco antes do final oficial do seu mandato, o Presidente Macky Sall assinou um decreto nesse sentido. Isto concede o documento também a embaixadores eméritos e embaixadores aposentados. Os deputados da Assembleia Nacional - embora apenas estivessem em causa os membros do gabinete e os seus cônjuges - também são tidos em conta os oficiais generais e os seus cônjuges. Da mesma forma que ex-chefes de Estado, ex-chefes de governo, ex-ministros e secretários de Estado, bem como os seus cônjuges. Consequentemente, conclui Vox Pop, “todos os ex-ministros e secretários de Estado ou ministros dos ministros de Macky Sall podem, se tiverem um, usar o seu passaporte diplomático, ou solicitá-lo”. A questão de como são emitidos os passaportes diplomáticos está de volta à mesa depois de as novas autoridades proibirem antigos ministros e secretários de Estado de viajarem com o documento. Uma medida denunciada pela deputada Adji Mergane Kanouté depois de o precioso gergelim ter sido levado e devolvido a ela enquanto ela se preparava para deixar o Senegal por via aérea. fonte: seneweb.com

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