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sábado, 1 de novembro de 2014

Ex-pugilista Mike Tyson revela ter sofrido abuso sexual na infância.

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Em entrevista, estrela do boxe contou que foi intimidado e coagido por seu agressor, mas seguiu em frente.
Mike Tyson 450x322 Ex pugilista Mike Tyson revela ter sofrido abuso sexual na infância
M. Tyson (foto) teve infância conturbada e relatou histórias de vida em recente biografia. Foto: Reprodução

Ex-campeão dos pesos pesados e considerado um dos maiores pugilistas de todos os tempos, Mike Tyson teve uma história de vida marcada por grandes polêmicas e também diversos problemas pessoais e familiares. Durante recente entrevista a uma emissora de rádio norte-americana, Tyson abriu mais uma vez o jogo e relatou outro drama vivido em sua infância. O lutador relatou um episódio de abuso sexual vivido quando tinha apenas sete anos de idade.
“Ele me pegou na rua. Eu era um garotinho… Ele era um homem mais velho. Ele me intimidou, abusou sexualmente de mim, essas coisas. Nunca mais o vi. Eu segui em frente com a minha vida. Não sei se isso mudou algo em mim ou não. Às vezes eu me lembro, às vezes não. Mas não me sinto humilhado ou envergonhado de falar sobre isso”, contou Tyson ao programa “Opie Radio”, da rádio “Sirius XM”. O ex-pugilista também revelou que por medo jamais prestou queixa à polícia.
A atribulada vida de Mike Tyson, profissional no boxe entre 1985 e 2005, foi recentemente relatada no livro biográfico “Verdade incontestável”, no qual conta, entre outras histórias, seu envolvimento com crimes na infância após a mãe ficar desempregada, as dificuldades por jamais ter conhecido seu pai biológico ou o homem que o registrou e um episódio com grande repercussão no qual revelou ter flagrado o ator Brad Pitt na cama com sua ex-mulher, e que o galã teria implorado para não levar uma surra após o ocorrido.
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Mike Tyson: “Não tenho saudade do tempo em que ganhava 30 ou 40 milhões por combate”.

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General assume funções de chefe de Estado interino no Burkina Faso.

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Presidente de Burkina Faso renuncia e militares disputam o poder.

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OUAGADOUGOU, Burkina Faso, 01 Nov 2014 (AFP) - O presidente de Burkina Faso, Blaise Compaoré, anunciou na sexta-feira que abandonou o poder depois de 27 anos, pressionado por protestos populares, enquanto distintos grupos de militares reivindicavam a direção do governo provisório.

O chefe do Estado-Maior do Exército burquinense, general Nabéré Honoré Traoré, informou durante a sexta-feira que assumia as "responsabilidades de chefe de Estado", mas na madrugada deste sábado outro militar, o coronel Isaac Zida, declarou chefiar o governo provisório.

"Assumo, a partir de agora, (...) as responsabilidades de chefe da transição e chefe de Estado para garantir a continuidade do Estado" e "uma transição democrática tranquila", disse Zida, líder dos jovens oficiais, em mensagem na TV.

Durante a sexta-feira, o general Traoré afirmou que "ao constatar o vazio de poder e considerando a urgência em proteger a vida da nação (...), eu assumirei a partir deste dia as minhas responsabilidades de chefe de Estado (...), com base nas disposições constitucionais".

"O compromisso que foi assumido é o de realizar com urgência consultas com todas as forças da nação por um processo com o objetivo de promover um retorno à vida constitucional normal", anunciou Traoré.

O chefe do Estado-Maior do Exército pediu que "todos os cidadãos organizados nas diferentes esferas da vida nacional atendam às solicitações que serão feitas".

"As forças de defesa e de segurança tomarão todas as medidas necessárias para garantir a segurança das pessoas e dos bens em toda a extensão do território nacional", anunciou o general Traoré.

O líder da oposição, Zéphirin Diabré, revelou que aguarda um "entendimento" entre as facções militares que reivindicam o poder. "Eles (os militares) devem se organizar. Espero que consigam se entender".

Em sua mensagem de renúncia, o presidente Blaise Compaoré disse que "com o objetivo de preservar as conquistas democráticas e a paz social em nosso país (...) declaro que deixo o poder para permitir uma transição que gere eleições livres e transparentes em um prazo máximo de 90 dias". 

Dezenas de milhares de manifestantes voltaram a sair às ruas nesta sexta-feira na capital, Uagadugu, um dia depois de o Exército ter tomado o poder em Burkina Faso, depois de um dia de violência desencadeada pela tentativa de Compaoré de se perpetuar no poder.

Compaoré, que chegou ao poder em 1987 com um golpe de Estado, disse depois na televisão que entendia a mensagem da população, mas ainda sem falar em renúncia.

De acordo com a diplomacia francesa, Compaoré deixou a capital.

"Ele foi para o sul. Ainda está no país. Ele vai para Pô", cidade próxima à fronteira com Gana, informou o Ministério das Relações Exteriores francês, sem indicar se o objetivo do ex-presidente é ir depois para outro país, como Gana ou a Costa do Marfim.

A França, antiga potência colonial, já fala em "golpe de Estado", que pode significar sanções "que vão atingir a população".

Na manhã desta sexta, dezenas de milhares de manifestantes já tinham se reunido diante do Estado-Maior para pedir a ajuda das Forças Armadas contra Blaise Compaoré, mas rejeitando o general Traoré, considerado muito próximo ao ex-chefe de Estado.

Palavras de ordem como "Honoré Traoré renuncie" se alternavam com "Fora Blaise" e "Kouamé Lougué no poder", referindo-se a um general da reserva, ex-ministro da Defesa e chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, que recebe grande apoio popular.

"Não queremos que o general Traoré fique no poder. Precisamos de alguém de valor. Traoré é o braço direito de Blaise Compaoré", acusou Monou Tapsoaba, um militante do Movimento do Povo pelo Progresso (MPP, oposição).

O general Lougué, que já teve o seu nome gritado pela multidão na quinta-feira, é "um homem íntegro, que não mede suas palavras", um "homem exemplar no plano militar", considerou Tapsoaba.

Kouamé Lougué, que havia se reunido na quinta com oficiais de alta patente das Forças Armadas, teria sido descartado como sucessor, indicaram fontes militares.

A revolta em Burkina Faso começou na semana passada contra uma proposta de ampliação do mandato de Compaoré, que se manteve no poder por 27 anos. 

O registro dos distúrbios de quinta-feira, quando o país mergulhou no caos, permanece incerto. Segundo a oposição, os confrontos deixaram cerca de trinta mortos e mais de cem feridos, embora não tenha sido indicado se o registro se refere à capital ou a todo o país.

A AFP confirmou apenas a morte de quatro pessoas e seis gravemente feridas, internadas no hospital Blaise Compaoré, o maior da capital.

Blaise Compaoré esteve em três golpes de Estado. O último, em 1987, permitiu sua chegada ao poder e terminou com a morte de Thomas Sankara, ícone do panafricanismo. 

Sua intenção era modificar pela terceira vez o artigo 37 da Constituição, que limita a no máximo dois os mandatos presidenciais de cinco anos. Outras medidas parecidas haviam sido tomadas em 1997 e em 2000.

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EUA advertem contra avanços inconstitucionais de militares em Burkina Faso

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Washington, 31 out (EFE).- Os Estados Unidos exigiram nesta sexta-feira a convocação de eleições democráticas em Burkina Faso, após a renúncia de seu presidente, Blaise Compaoré, e alertou contra qualquer tentativa "dos militares e de outros grupos de se aproveitar da situação para fazer avanços inconstitucionais".

Além disso, o Departamento de Estado dos EUA emitiu um alerta recomendando a todos os cidadãos americanos "adiar qualquer viagem não essencial" a Burkina Faso devido à instabilidade no país africano.

"Os Estados Unidos estão preocupados pelos fatos que se desenvolvem em Burkina Faso. Lamentamos a violência e a perda de vidas e solicitamos a todas as partes que evitem mais violência", disse em comunicado a porta-voz do Departamento de Estado, Jen Psaki.

Os EUA "reforçam seu pedido a todas as partes para que sigam o processo constitucionalmente estabelecido para a transferência de poder, e a convocação de eleições democráticas, depois da renúncia do ex-presidente Blaise Compaoré", continuou.

"Condenamos qualquer tentativa dos militares e de outros grupos de se aproveitar da situação para fazer avanços inconstitucionais e convocamos todas as partes a respeitar o apoio do povo ao processo democrático", acrescentou Psaki.

Compaoré renunciou após três dias de protestos nas ruas do país, que exigem sua saída após 27 anos no poder, ao qual chegou através de um golpe de Estado.

Após esse anúncio, o chefe de Estado-Maior, o general Honoré Nabere Traoré, assumiu a presidência interina em Burkina Faso com o objetivo de realizar eleições "o mais em breve possível".

Assim, o Exército informou em comunicado sobre a suspensão da Constituição de 1991 e a criação de um órgão transitório "que se estabelecerá de acordo com todas as forças da nação para organizar uma transição que permita voltar à vida constitucional normal".

Desde sua independência, em 1960, até a chegada de Compaoré à presidência, em 1987, a história de Burkina Faso se caracterizou por uma sucessão de golpes de Estado. 

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