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quinta-feira, 18 de maio de 2017

GUINÉ-BISSAU: Falta de aplicação do Acordo de Conacri preocupa comunidade internacional.

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Parceiros da Guiné-Bissau reuniram-se com Presidente José Mário Vaz para manifestar preocupação face à ausência de progressos no cumprimento do Acordo de Conacri.
fonte: DW ÁFRICA
Guinea-Bissau José Mário Vaz trifft P5 (DW/B. Darame)
Presidente da Guiné-Bissau José Mário Vaz no encontro com os principais parceiros internacionais da Guiné-Bissau
As cinco principais organizações internacionais parceiras da Guiné-Bissau (ONU, União Africana, Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e União Europeia) estão preocupadas com o silencio do Presidente guineense, José Mário Vaz, após a posição do Conselho de Segurança, que recomenda ao chefe de Estado guineense a nomeação de um novo primeiro-ministro, cumprindo com o Acordo de Conacri, que visa acabar com a crise vigente no país.
José Mário Vaz não reagiu até agora aos apelos internacionais que vão no sentido de promover diálogos com os cinco partidos representados no Parlamento para a formação de um novo executivo de consenso.
Ovídio Pequeno, representante da União Africana na Guiné-Bissau foi o porta-voz do grupo da comunidade internacional, designada por P5, que se reuniu com o chefe de Estado guineense para lhe transmitir essa preocupação.
Ovidio Pequeno (Braima Darame)
Ovídio Pequeno
"P5 pediu audiência com o Presidente para manifestar a sua preocupação pela ausência de progresso com vista a implementação do Acordo de Conacri, uma vez que neste quadro tinha sido dado um espaço de tempo, de 30 dias, para a solução da crise", disse Ovídeo Pequeno.
Tanto a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), organização sub-regional, bem com o Conselho de Segurança da ONU, anunciaram o dia 25 de maio como a data limite para que o Presidente guineense cumpra com o Acordo de Conacri.
Após a reunião desta quarta-feira (17.05.) com José Mário Vaz, a comunidade internacional espera que seja relançado o novo processo de diálogo com os atores políticos na busca de uma solução para a nomeação de um novo primeiro-ministro, disse Ovídio Pequeno.
"Nós viemos, outra vez, dizer ao Presidente da República, na qualidade do garante da Constituiçao, que tem a tarefa maior de tentar encontarar uma soluçao através de dialogo, inclusive com o PAIGC".
PAIGC reune-se com o "grupo dos 15"
O encontro do Presidente guineense com a comunidade internacional decorreu no Palácio da Republica a escassos cinco metros da sede do PAIGC onde também tinha lugar uma reunião entre a direção do partido e o antigo primeiro-ministro, Baciro Djá, um dos 15 deputados expulsos do partido quando se alinhou com o Presidente José Mário Vaz no inicio da crise.
Baciro Djá, atualmente de costas voltadas com o regime no poder, chegou a ser nomeado por duas vezes primeiro-ministro pelo Presidente guineense.
Aos jornalistas, Djá deu a entender que a sua reintegração está num bom caminho e agradeceu a direção do partido pela iniciativa de perdão e diálogo:
"Discutimos a implementaçao do Acordo de Conacri. Sou militante do PAIGC, estou disponivel a voltar ao PAIGC. Está em causa a reconciliaçao da familia do partido, portanto, devo felicitar de coração a direçao do PAIGC pela iniciativa".Por seu lado, o secretário nacional do PAIGC, Ali Hijazy enalteceu os progressos alcançados no processo de reintegração de Baciro Djá e lamentou o facto do resto do grupo dos quinze deputados terem condicionado a participação na reunião de negociação mediante a presença de outros militantes expulsos mas que não são deputados. Aly recorda que o Acordo de Conacri prevê apenas a reintegração dos militantes expulsos que são deputados.
Guinea-Bissau Ministerpräsident Baciro Dja (picture-alliance/dpa/L. Fonseca)
Baciro Djá
"Condicionaram a paraticipação deles à presença de Luis Oliveira Sanca ( nao é deputado) na reunião e que o encontro não seria na sede do PAIGC. Entendemos com os 15 que não estão a repeitar o ponto 10 do Acordo de Conacri que prevê a reitengraçao apenas dos deputados expulsos. O PAIGC nao vai ceder até este ponto".
Quando faltam oito dias para o termo do ultimato lançado pela comunidade internacional e perante a inércia do Presidente guineense, José Mário Vaz convocou um comício popular em Bissau, para esta quinta-feira à tarde, pelas 16h00, para fechar a sua primeira presidência aberta que o conduziu a todas as regiões da Guiné-Bissau.

"Terremoto político" ameaça Presidente brasileiro.

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Palácio da Presidência refuta acusação

Palácio da Presidência refuta acusação

Gravação revela Michel Temer a dar aval para comprar o silêncio do antigo presidente 
da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, mesma na prisão
O Presidente brasileiro é acusado de ter dado o seu aval para comprar o silêncio do antigo presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, mesmo depois da sua prisão na operação Lava Jato.
A notícia, que caiu como um "terremoto" em Brasília e levou o presidente da Câmara dos Deputados a suspender os trabalhos, foi revelada pelo colunista do jornal “O Globo” Lauro Jardim e tem por base gravações feitas este ano pelos donos da empresa de produção alimentar JFS, um dos mais importantes "frigoríficos" do país.
O jornal revelou que o empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS, entregou uma gravação feita em Março deste ano em que Temer indica o deputado Rodrigo Rocha Lourdes, do seu partido, para resolver assuntos da J&F, uma holding que controla a empresa JBS.
Numa segunda gravação, também em Março, o empresário diz a Temer que continuava a pagar ao antigo presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha e a Lúcio Funaro, também envolvido no Lava Jato, uma mesada para que permanecessem calados na prisão.
Diante dessa informação, Temer diz, na gravação: "tem que manter isso, viu?"
Aécio Neves pede dois milhões
Aécio Neves gravado
Aécio Neves gravado
Nas declarações de Joesley Batista aos investigadores do Ministério Público Federal (MPF), o senador Aécio Neves, presidente do PSDB e antigo adversário de Dilma Roussef na campanha de 2014, é gravado pedindo ao empresário dois milhões de dólares.
A entrega do dinheiro foi feita a Frederico Pacheco de Medeiros, primo de Aécio, e filmada pela Polícia Federal, que rastreou o caminho do dinheiro e descobriu que foi depositado numa empresa do senador do mesmo partido de Neves, o PSDB, Zeze Perrella.
Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados
Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados
Acordo com a justiça
O jornal Globo revela ainda que os irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, estiveram na quarta-feira passada no Supremo Tribunal Federal (STF) no gabinete do juiz relator da Lava Jato, Edson Fachi, responsável por homologar a delação dos empresários.
Diante de Fachi, os empresários teriam confirmado que tudo o que contaram à PGR em Abril foi de livre e espontânea vontade.
Joesley contou ainda que o seu contacto no PT era Guido Mantega, ex-ministro das Finanças de Lula e Dilma Roussef.
O Globo indicou que o empresário contou que era com Mantega que o dinheiro das luvas era negociado para ser distribuído aos petistas e aliados, e também era o ex-ministro que operava os interesses da JBS no Banco Nacionbal de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES), o banco público.
Reacções
Frente às denúncias que se abateram sobre a Presidência da República e aliados de Michel Temer, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência disse que o Temer "jamais solicitou pagamentos para obter o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha. Não participou nem autorizou qualquer movimento com o objectivo de evitar delação ou colaboração com a Justiça pelo ex-parlamentar".
“O Presidente defende ampla e profunda investigação para apurar todas as denúncias veiculadas pela imprensa, com a responsabilização dos eventuais envolvidos em quaisquer ilícitos que venham a ser comprovados”, conclui a nota do Planalto.
O senador Aécio Neves não se manifestou, enquanto a defesa de Eduardo Cunha informou que não se pronunciará.
Investigação
O jornal O Globo, citado por toda a imprensa brasileira na noite desta quarta-feira, revela que pela primeira vez a Polícia Federal fez "acções controladas" para obter provas.
Os diálogos e as entregas de dinheiro foram filmadas e as notas tinham os números de série controlados.
As bolsas onde foram entregues as quantias tinham chips de rastreamento.
Durante todo o mês de Abril, foram entregues quase três milhões em luvas rastreadas.
O jornal informou que as conversas para a delação dos irmãos donos da JBS começaram no fim de Março.
Os depoimentos foram recolhidos do início de Abril até a primeira semana de Maio.
Após a divulgação da notícia, muitas pessoas saíram às ruas em Brasília e em São Paulo a pedir a renúncia de Michel Temer e a realização de eleições.

fonte: voaportugues.com

    Antigo director do FBI vai investigar eventuais interferências russas na eleição de 2016.

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    Robert Mueller, antigo director do FBI

    Robert Mueller, antigo director do FBI

    Robert Muller foi indicado "conselheiro especial" pelo Ministério da Justiça
    O Departamento de Justiça dos Estados Unidos nomeou na quarta-feira, 17, o antigo director do FBI, Robert Mueller, para liderar uma investigação independente sobre a suposta influência da Rússia nas eleições americanas de 2016.
    Mueler será "autorizado a investigar crimes federais", de acordo com o Departamento de Justiça norte-americano.
    "Minha decisão (de nomear um conselheiro especial) não é a constatação de que crimes foram cometidos ou que qualquer processo judicial é justificado", disse o vice-secretário de Justiça, Rod Rosenstein, em comunicado, no qual diz ter escolhido um conselheiro especial porque “é necessário para que o povo americano tenha plena confiança no resultado".
    Robert Mueller foi nomeado directir do FBI pelo antigo PresidenteGeorge W. Bush, em 2001, cargo em que permaneceu até 2013, quando terminou o seu mandato.
    Para o substituir o antigo Presidente Barack Obama nomeou James Comey, demitido na semana passada por Donald Trump.
    A medida ocorre num momento em que há pedidos crescentes por uma investigação independente a respeito de supostos esforços russos para influenciar o resultado da eleição presidencial de Novembro em favor de Donald Trump e contra a democrata Hillary Clinton.
    Após o anúncio, a Casa Branca emitiu um comunicado em que o Presidente Trump afirma que a investigação vai confirmar que não houve ligação entre os russos com a sua campanha.
    "Como disse muitas vezes, uma investigação exaustiva vai confirmar o que já sabemos, não houve nenhum conluio entre a minha campanha e qualquer entidade estrangeira", afirma a nota.
    A nível do poder legislativo, o Comité de Inteligência da Câmara dos Representantes solicitou na terça-feira 15,todos os documentos que o antigo director do FBI Robert Comey fez sobre as suas conversas com o Presidente.
    À imprensa, o senador republicano John Corny disse que o anúncio desta quarta-feira poderia facilitar a aprovação de um novo director do FBI pelo Senado.
    Trump e Lavrov, o encontro da polémica
    Trump e Lavrov, o encontro da polémica
    A revelação de que Donald Trump pode ter tentado interferir nas investigações do FBI sobre a relação entre membros do seu Governo e a Rússia agitou o cenário político dos Estados Unidos nesta semana.
    O jornal Washington Posto revelou na segunda-feira, 15, revelarou que Trump discutiu informações sensíveis de segurança nacional com a Rússia durante um encontro com o ministro de Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, e o embaixador russo em Washington, Sergey Kislyak.
    As informações dizem respeito a uma ameaça terrorista do grupo Estado Islâmico (EI) relacionada ao uso de laptops em voos.

    fonte: voaportugues.com

      GUINÉ-BISSAU: ACORDO DE CONACRI - COMUNIDADE INTERNACIONAL INQUIETA COM “LENTIDÃO” NA SUA APLICAÇÃO

      NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

      A solução da crise passa necessariamente pela abertura da ANP e votação do programa do governo, toda gente sabe disso e o P5 também. De salientar que alguns membros do P5, são cúmplices da crise que assola o país, visto que são representantes de lobby lusófono e jogadores da máfia do MPLA disfarçados com camisolas de outras organizações, foram eles que tentaram convencer  o Drº Baciro Djá para que demitisse do cargo de Primeiro-ministro afim de permitir a formação de um governo da conveniência da máfia, perante a gritante ingerência e falta de respeito, a reação de Baciro Djá, não se fez esperar: “Não nos podem dizer que temos que fazer um Governo de unidade nacional, até nos dizem quem deve ser primeiro-ministro desse Governo. Não podemos permitir isso”, defendeu Baciro Djá, chamando atenção do líder militar do país.


      “Senhor chefe do Estado-Maior General das Forcas Armadas é preciso estarmos atentos”, observou Baciro Djá.Ler noticia: BACIRO DJÁ EXORTA A COMUNIDADEINTERNACIONAL A NÃO INTERFERIR NOS ASSUNTOS INTERNOS DA GUINÉ-BISSAU

      Bissau 17 Mai 17 (ANG) – A comunidade Internacional agrupada no denominado P5, manifestou hoje sua inquietação face a “lentidão” no cumprimento do Acordo de Conacri, dentro do prazo de 30 dias recomendado pela missão de CEDEAO que esteve recentemente no país.

      Em declarações à imprensa, à saída de um encontro com o Presidente da República, o porta-voz do P5 e representante da União Africana no país, Ovídeo Pequeno, disse que  transmitiram ao José Mário Vaz as suas preocupações pela falta de progresso na aplicação do Acordo de Conacri.

      O P5 agrupa a União Africana (UA), União Europeia (UE), Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas (ONU).

      “Aos signatários do Acordo de Conacri deviam, no espaço de 30 dias, encontrar uma solução para a crise politica que se vive no país. Portanto manifestamos a nossa preocupação e também falamos sobre a preparação das próximas eleições legislativas de 2018”, informou Ovídeo Pequeno.

      Aquele diplomata afirmou que abordaram com o chefe de Estado as etapas importantes a serem levadas a cabo para que o próximo escrutínio possa ser justo e transparente.

       “Portanto há muito trabalho a ser feito. Por isso, o grupo acha ser necessário a promoção do dialogo com todas as partes implicadas, incluindo o PAIGC”, disse.

      Questionado sobre a resposta do Presidente da República sobre as preocupações do P5, o diplomata remeteu-as ao gabinete de comunicação do Presidente da República.

      ANG/MSC/ÂC/JAM

      Angola: João Lourenço reitera "combate ao terrorismo" em visita aos Estados Unidos.

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      General João Lourenço e general Jim Mattis

      General João Lourenço e general Jim Mattis

      Elogios mútuos e cerimónia de pompa marcam visita do ministro angolano durante a qual foi 
      assinado um memorando entre os dois países no campo militar
      O ministro da Defesa angolano e candidato à Presidência do país pelo MPLA, João Lourenço termina nesta quinta-feira, 18, uma visita de três dias aos Estados Unidos, durante a qual assinou um memorando de entendimento para alargar a cooperação militar entre os dois países.
      Lourenço deverá falar hoje no centro de estudos Atlantic Council devendo deixar Washington durante a tarde.
      O governante foi recebido na quarta-feira, 17, na capital americana com honras militares de grande pompa quando visitou o túmulo do soldado desconhecido no Cemitério de Arlington, no Estado de Virgínia onde colocou uma coroa de flores nesse túmulo.
      General João Lourenço e general Leslie Smith no túmulo do soldado desconhecido
      General João Lourenço e general Leslie Smith no túmulo do soldado desconhecido
      Uma banda militar entoou os hinos dos dois países e soldados representando os diversos ramos das forças armadas americanas estiveram presentes numa cerimónia presenciada por várias centenas de cidadãos americanos que na altura visitavam o local.
      Angola General João Lourenço com o General Leslie Smith no túmulo do soldado desconhecido
      Angola General João Lourenço com o General Leslie Smith no túmulo do soldado desconhecido
      Depois da assinatura do acordo e já na sede do Ministério da Defesa, o Pentágono, o secretário de Defesa americano Jim Mattis fez notar a diferença que existe entre Angola de há 20 anos e a situação actual do país.
      “A diferença entre Angola de há 20 anos e Angola de hoje é a liderança que o ministro Lourenço e outros dão ao país e que cria o futuro brilhante que Angola tem hoje à sua frente”, disse o General Mattis, que afirmou que os Estados Unidos “respeitam e apoiam” Angola nessa caminhada.
      Já o ministro angolano afirmou que o memorando vai permitir aos dois países “estreitarem cada vez mais os laços de cooperação”.
      “Nós encaramos a cooperação com os Estados Unidos da América no capítulo da defesa como algo de muito sério”, sublinhou Lourenço, fazendo notar que Angola está “na fronteira entre duas importantes regiões, na transição entre a África Austral e a África Central”.
      “Estamos localizados no Golfo da Guiné cuja importância geo-estratégica os Estados Unidos têm uma perfeita noção”, destacou Lourenço.
      “Nós estamos engajados no combate ao terrorismo no geral, mas muito em particular no continente africano naquela região do Golfo da Guiné”, acrescentou João Lourenço que frisou também o papel de Angola na região dos Grandes Lagos e na procura da paz na República Centro Africana, República Democrática do Congo e Burundi.
      “Acreditamos que quando este memorando de entendimento entrar em vigor com a parceria dos Estados Unidos da América iremos cumprir melhor este papel dissuasor ali na região da África Austral e mais concretamente na região dos Grandes Lagos”, acrescentou o governante para quem a assinatura do acordo “vai passar para a história como um dia importante nas relações entre os dois países”.
      João Lourenço manteve também encontros no Departamento de Estado.
      fonte: voaportugues.com

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