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domingo, 16 de agosto de 2015

GUINÉ-CONACRY: A TAXA DE RETORNO AO PAÍS NATAL: Por que Dadis Camará não chegou? ...

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Anunciado em Conakry, no sábado 15 de agosto, por volta de 15 horas, que o chefe da ex-junta guineense não pude pisar o solo de seus ancestrais, por uma razão bem simples: Ele não pude atender com antecedência, as condições diplomáticas requisitadas. Mas sobretudo para um acolhimento tranqüilo e seguro na capital guineense. Resultado: seu retorno gerou um alarde, notadamente por alguns meios de comunicação internacionais, foi revelado ... mais tarde; apesar dos protestos de militantes e simpatizantes, vestindo camisetas "tee-shirts" com a imagem de seu líder.



Os muitos fãs do Moussa Dadis Camará, visivelmente decepcionados com a triste notícia do cancelamento de seu retorno, começaram a apedrejar a polícia, que respondeu atirando bombas de gás lacrimogêneo para dispersá-los vigorosamente . Mas esses últimos, mais juntos do que nunca proferiram slogans hostis ao poder de Aplha Condé, acusando de tramarem acentuadamente em relação ao retorno de 'seu líder.' '
Ao decidirem acompanhar Moussa Dadis Camará em suas tribulações, os militantes, acreditam alguns observadores, embarcaram em um barco à deriva, para uma direção desconhecida. Eles parecem esquecer que Dadis, um ex-presidente, que surgiu de um golpe militar, pode mover-se livremente de um país para outro, sem que a diplomacia se opusesse a seu movimento.
Na verdade, por que Dadis Camará se reuniria em Conakry? Foi necessário que as autoridades dos países acolhedores cedessem avião que ele pediria emprestado, mesmo em voou especial, concedido por um consentimento expresso. O que não poderia ser feito sem harmonia com o regime de Conakry. Que, até prova em contrário, não é ainda o caso.

Kerfalla KOUROUMA
2015-GuineeConakry.Info

Milhares de brasileiros pedem impugnação de Dilma Rousseff.

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Protestos tomaram conta das principais cidades brasileiras.



Dezenas de milhares de brasileiros pediram neste domingo, 16, a impugnação da Presidente Dilma Roussef em manifestações em todo o país.
Está é a terceira onda de manifestações nacionais contra Dilma Roussef desde a sua reeleição em Outubro de 2014.
Além de pedir a impugnação da Presidente, os manifestantes gritaram conra a corrupção e manifestaram o seu apoio ao juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da operação Lava Jato, que investiga um esquema bilionário de corrupção na Petrobras.
O antigo Presidente Lula da Silva, que chegou  ter 80 por cento de popularidade quando estava no Governo, também foi muito criticado.
Na capital federal, um enorme boneco inflável fazia referência a Lula vestido de presidiário no meio de cerca de  25 mil manifestantes estimados pela Polícia Militar.
Em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador destacavam-se enormes faixas verdes e amarela com os dizeres "Impeachment Já" em preto.​
Em Belo Horizonte, os manifestantes contrários à presidente reuniram-se na Praça da Liberdade, aonde também se deslocou o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), derrotado por Dilma na eleição do ano passado. 
Os protestos também aconteciam em capitais como Belém e Maceió, além de cidades do interior do país. 
Segundo a últim pesquisa Datafolha, 71 por cento dos brasileiros consideram o Governo Dilma mau ou péssimo e 66 por cento são favoráveis à impugnação da Presidente.
Dilma Roussef decidiu ficar em Brasília no fim de semana para acompanhar as manifestações com ministros do núcleo de coordenação política.
A Presidente pode designar um dos seus auxiliares directos para fazer uma avaliação oficial dos protestos, segundo fontes do governo.
#VOA

GUINÉ-BISSAU:CEDEAO pede regresso à normalidade.

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O presidente do Senegal e da Autoridade de Chefes de Estado da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Macky Sall, apelou ao diálogo entre «todos os atores políticos da Guiné-Bissau» convidando ao envolvimento da comunidade regional e internacional.

«O presidente está confiante e acredita que é possível encontrar uma solução pacífica e sustentada para a crise, através de um diálogo concertado envolvendo todos os atores políticos da Guiné-Bissau, em estreita colaboração com os parceiros regionais e internacionais», pode ler-se no site da CEDEAO.

Alertando para o risco da instabilidade política afetar as ajudas e investimentos internacionais que a Guiné-Bissau recebe, Macky Sall defende que a recuperação da normalidade política deve ser a prioridade do país.

«A prioridade deve ser o bem-estar dos guineenses, impulsionado pela reconciliação nacional, democracia, boa governação e desenvolvimento», defendeu.

Mostrando-se preocupado com as possíveis consequências da pugna que opõe o presidente, José Mário Vaz, ao ex-primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, Macky Sall convidou os líderes políticos para «continuarem a explorar formas pacíficas para resolver o atual impasse e insta as forças de defesa e de segurança a manterem o compromisso de ficarem fora da política».

PAIGC voltou a indicar Domingos Simões Pereira





O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) voltou a indicar o nome do primeiro-ministro recém-demitido, Domingos Simões Pereira, para liderar o próximo governo da Guiné-Bissau.

«Entregámos esta sexta-feira a proposta do nosso partido para o futuro primeiro-ministro. É o nome do presidente do Partido, Domingos Simões Pereira», declarou, este domingo, a segunda vice-presidente do PAIGC, Adja Satu Camara.

Recorde-se que o presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, demitiu o primeiro-ministro, na passada quarta-feira, alegando incompatibilidades e corrupção política, tendo solicitado ao partido vencedor nas eleições de 2014, o PAIGC, que indique um novo chefe de executivo.

#abola.pt

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