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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

TACV: Primeiro-ministro considera que situação da companhia é reflexo do mercado internacional. Líder da oposição está preocupado.

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TACV: Primeiro-ministro considera que situação da companhia é reflexo do mercado internacional. Líder da oposição está preocupado

Primeiro-ministro diz que a situação vivida pela TACV está relacionada com o próprio mercado da aviação civil em todo mundo. Presidente do MpD diz estar preocupado com a situação vivida pela companhia aérea nacional.
Em declarações à comunicação social, José Maria Neves garantiu que o Governo está a trabalhar para resolver o problema que surge agora com a decisão da IATA de suspender a companhia nacional da câmara de pagamentos.
“Vamos na próxima semana analisar demoradamente os números, os dados existentes. Devo dizer que a situação é difícil, mas TACV já passou por momentos extramente difícil e complicados e tem a ver com o próprio mercado da aviação civil em todo mundo”, sublinhou.
“A TACV está passar por momento muito complicado, outras grandes empresas já se fundiram ou se aliaram e neste momento temos que concluir os estudos e ver se conseguiremos algum parceiro para podermos definitivamente resolver a questão dos TACV”, acrescentou.
Presidente do MpD preocupado
Já Ulisses Correia e Silva considera que uma vez suspensa da câmara de pagamentos da IATA, a companhia aérea cabo-verdiana está na iminência de perder os seus aviões.
Segundo avançou a RCV, o líder do Movimento para Democracia diz-se por isso preocupado com a situação porque passa a TACV. E o pior, afirma Ulisses Correia e Silva, é que o Governo não apresenta uma solução para viabilizar a empresa.
A TACV foi suspensa, na passada sexta-feira, da Clearing House da IATA (International Air Transport Association) devido ao esgotamento da caução que a companhia aérea mantinha junto daquela organização e que permitia realizar acerto de contas entra as diversas empresas a ela associadas.
#expressodasilhas.sapo.cv

Angola: Escola Superior de Guerra inaugura novo edifício.

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Escola Superior de Guerra inaugura novo edifício

Quadros das forças armadas nacionais e estrangeiras benefi ciarão de novas condições de ensino
O chefe de Estado-Maior General das FAA, general de exército Geraldo Sachipengo Nunda, inaugurou em Luanda o novo Edifício da Escola Superior de Guerra.
O general Geraldo Nunda disse que a partir do próximo ano os efectivos das Forças Armadas Angolanas poderão contar com a Escola Superior de Guerra, cujas obras estão numa fase muito avançada.
Segundo o general, “a profissão militar exige formação, uma educação rigorosa e diferenciada ao longo da sua carreira, de modo que os militares acompanhem a evolução da situação nacional, regional, do nosso continente e do mundo, para que não sejam ultrapassados pelos acontecimentos nas dimensões geográficas invocadas”.
Por sua vez, Engrácia Van-Dúnem, capitã de fragata, considera que este edifício representa uma evolução, na medida em que vai proporcionar melhores condições para a administração das aulas e dos cursos.
O general endereçou uma nota de apreço aos oficiais de países amigos, aos quais desejou bom regresso a casa e votos de muita saúde, felicidade e êxitos no desempenho das suas tarefas.
Por seu turno, Guy Loky, representante dos discentes estrangeiros de Cabo-Verde, Moçambique, Zâmbia e Congo Brazaville, enalteceu o esforço desenvolvido pelo comando geral para o melhoramento das condições de estudo e de alojamento, realçando também que estarão sempre disponíveis para cooperar com as FAA.
A actividade foi realizada no âmbito da cerimónia de encerramento dos cursos de Estratégia, Arte Operativa, Comando e Direção, Comando e Estado-Maior e a promoção a oficial, entre outros dominios, em que estiveram presentes o Exército, a Marinha de Guerra e a Força Aérea.
O edifício, com uma arquitetura moderna, comporta várias salas para administração das aulas, escritórios e espaços de lazer.
#opais.co.ao

Burkina Faso: Compaoré visado por um mandado de captura internacional sobre o caso Sankara.

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A justiça Burkinabé emitiu um mandado de captura internacional contra o ex-presidente Blaise Compaoré, um refugiado na Costa do Marfim desde a sua queda, em outubro de 2014, no quadro de investigação sobre o assassinato de Thomas Sankara.

Mesmo porque o principal interessado(ele), provavelmente não ficará surpreso. Regularmente citado por seu papel no assassinato de Thomas Sankara, em 15 de outubro de 1987, Blaise Compaoré é agora oficialmente visado por um mandado de captura internacional emitido pela justiça de seu país. De acordo com a AFP, que cita uma fonte próxima ao dossiê judiciário, o presidente deposto é acusado de "assassinato, bombardeios e ocultação de cadáver".

De acordo com uma fonte judicial entrevistado por Jeune Afrique, o mandado de detenção foi emitida há cerca de dez dias - exatamente após o indiciamento do general Gilbert Diendéré, ex-Chefe do Estado Maior particular de Compaoré, neste pasta. Ele intervio logo depois do regime transitório que estava prestes a entregar o poder ao presidente recém-eleito, Roch Marc Christian Kaboré, em 29 de dezembro.

Qual será a reação das autoridades da Costa do Marfim?

No exílio na Costa do Marfim desde sua queda, em 31 de outubro de 2014, o ex-presidente Burkinabé fazendo se passar até presente momento, em privado, de não se envolver com possível ação judicial no caso Sankara. "Mas nós suspeitamos que isso poderia acontecer a qualquer momento antes do final do processo de transição", solta, de forma amarga, um de seus parentes.

Qual será a reação das autoridades da Costa do Marfim face as exigências judiciárias do seu vizinho Burkina Faso? A emissão deste mandado de captura internacional pode realmente complicar as relações entre Ouagadougou e Abidjan. O Amigo de longa data de Compaoré, o presidente marfinense Alassane Ouattara congratulou-se com seu "irmão" Blaise depois de sua queda e parece relutante em deixá-lo cair. Mas ele também está em bons termos com seu novo homólogo Roch Kaboré, que ele conhece há muito tempo e com quem ele terá que lidar nos próximos cinco anos.

#jeuneafrique.com

Opinião: Blatter ainda não está derrotado - jornalista esportivo da DW Joscha Weber.

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Finalmente ele se foi e o mundo do futebol respira aliviado. Mas a suspensão do ex-presidente da Fifa está longe de representar o fim da história de abuso de poder, adverte o jornalista esportivo da DW Joscha Weber.
Joscha Weber é jornalista esportivo da DW
Lá estava ele de novo, o velho Joseph Blatter. Combativo, cheio de energia, ativo – e profundamente convencido de si mesmo.
Quando, na manhã desta segunda-feira (21/12), ele se apresentou à imprensa internacional na sede da Fifa, muitos esperavam que o ex-presidente da federação mundial de futebol fosse estar abatido. Seu andar vacilante e o curativo que há dias ele traz sob o olho direito sugeriam exatamente isso: se não estiver nocaute, Blatter está pelo menos na contagem final. Uma conclusão errada – infelizmente.
O eterno condutor da Fifa ainda não entregou os pontos. De fato, a Comissão de Ética da organização o suspendeu por oito anos por abuso do cargo, assim como o presidente da Uefa, Michel Platini. Mesmo assim, Blatter não quer aceitar esse veredicto e pretende combatê-lo em todas as instâncias. "Oito anos? Por quê?", perguntou, anunciando que lutará, "pela Fifa, por mim".
Para o cartola, ele mesmo e a Fifa sempre foram a mesma coisa. E é exatamente este o problema: mesmo depois da suspensão, ele continua definindo a agenda, vagando como um zumbi pelo quartel-general da Fifa e impedindo o urgente e necessário recomeço do futebol mundial.
Em sua apresentação pública emocionada, marcada por expressões fortes ("vergonha", "mentira", "injustiça"), ele se fez de vítima da Comissão de Ética da Fifa, exigiu tratamento humano e respeito. Para si, claro. Para quem mais?
É mais do que óbvio que o homem sofre de alienação da realidade, pois continua incapaz de explicar o duvidoso pagamento de 1,8 milhão de euros, que os investigadores concluem tratar-se de propina para a vitória eleitoral de Blatter em 2011.
Seria possível rir de seu monólogo entre cômico e ridículo diante da imprensa mundial, se a questão não fosse tão séria. O futebol se encontra diante de uma encruzilhada. A liderança do esporte mais apreciado no mundo caiu em descrédito, e com razão. Investigações pelas autoridades dos Estados Unidos e da Suíça revelaram um sistema inteiramente corrupto, a que é preciso dar fim – já.
"Não posso dizer que este seja um bom dia para a Fifa", disse Blatter, e a gente se sente tentada a replicar: "Mas é sim!" No entanto, será mesmo? Certo é que a condenação de Blatter proporciona a chance de finalmente arrumar a casa na Fifa.
O sistema de maquinações dúbias e ilegais, tolerado durante anos pelo dirigente – e de que, aos olhos da Comissão de Ética, ele também participou ativamente – precisa ser reformado e eliminado. Contingentes de ingressos para a Copa do Mundo em troca de votos, direitos de transmissão televisiva por suborno, cargos de funcionário por influência: na Fifa é como no mercado negro, tudo parece venal, também os mundiais de futebol.
Blatter promoveu essa cultura da corrupção durante anos e se beneficiou dela. Parte da ironia da história é ser justamente a Comissão de Ética da Fifa – instrumento instalado por ele possivelmente para fins de relações públicas e que, por último, neutralizou seus adversários Mohamed bin Hammam e Jack Warner – a decretar a condenação do cartola, pelo menos provisoriamente.
Como essa história vai continuar? Com uma disputa judicial provavelmente prolongada. Pois – isso também é certo – o ex-presidente ainda não está derrotado, e o mesmo se aplica ao sistema criado por ele. Quase todos os postos da Fifa estão ocupados com gente de confiança de Joseph Blatter, sabe-se que muitos funcionários estão comprometidos.
Ainda bem antes dos veredictos das próximas instâncias no caso Blatter, a federação esportiva mundial se encontra diante da tarefa hercúlea de se reformar fundamentalmente. Só quando isso for alcançado é que se poderá constatar se este dia foi realmente bom para o futebol.
#dw.de

Estado Islâmico ameaça tesouros arqueológicos na Líbia.

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Depois de destruir templos, cidades, museus e relíquias na Síria e no Iraque, os jihadistas podem já estar saqueando artefatos líbios para vendê-los no mercado negro.
Sítio arqueológico Cirene, Cyrenaica, Líbia
Sítio arqueológico Cirene, Cyrenaica, Líbia (iStockphoto/Getty Images) 

Depois de destruir templos e sítios arqueológicos na Síria e no Iraque, os jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI) ameaçam agora arruinar heranças culturais na Líbia. O alerta foi feito por especialistas que acreditam que os terroristas começaram a saquear e vender antiguidades do país africano. 

O Conselho Internacional de Museus divulgou uma lista de tesouros arqueológicos em perigo, e apelou à Interpol, funcionários aduaneiros e comerciantes de arte para redobrar a atenção com objetos líbios. Entre os tesouros ameaçados estão bustos de mausoléus, esculturas e artefatos medievais, como moedas decoradas com uma flor já extinta. Os extremistas do EI podem estar coletando esses bens em suas incursões pela Líbia, reportou o jornal britânico The Guardian. A venda de objetos arqueológicos no mercado negro é uma das formas de financiamento dos jihadistas. 

O monitoramento de esculturas e mausoléus em Cirene, uma antiga colônia grega em território líbio, e de pinturas e esculturas em pedra de mais de 12.000 anos na região desértica do país tornou-se impossível com o caos que se seguiu à revolução e morte do ditador Muammar Kadafi, em 2011. A Líbia é atualmente uma região assolada pelo contrabando de armas e de pessoas e pelo extremismo islâmico. 

Histórico - Com a queda de Muammar Kadafi, a nação não teve um poder que conseguisse unir o país. Um ano após a queda do regime e em pleno processo de reconstrução após as bombas jogadas na Líbia pela coalizão internacional, ocorreram as primeiras eleições livres que pareciam levar os líbios a uma verdadeira democracia. Mas, os confrontos ainda remanescentes e a violência entre várias milícias e os ex-rebeldes que não abandonaram as armas, complicaram a situação. 

Em agosto de 2014, o país entrou em colapso total com a divisão entre as instituições políticas. Em meio a esse caos, a área de Sirte, no norte, caiu nas mãos dos terroristas do Estado Islâmico. No último dia 7, o Pentágono confirmou a morte do comandante do Estado Islâmico na Líbia, Abu Nabil, na cidade de Derna no mês passado.

#veja.com.br

Angolanos desabafam sua raiva a artista americana Minajem.

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A artista da hip-hop americana Nicki Minaj. FOTO | BBC

Os angolanos têm levado à mídia social a se opor ao desempenho da artista de hip-hop, a americana Nicki Minaj em Luanda.

O rapper, que chegou em um jato particular para show na capital angolana, no sábado, gerou comentários de que ela alegadamente cobrou US $ 2 milhões para o show.

Os comentários da irra foram publicados pelos políticos, ativistas da sociedade civil, diplomatas, bem como blogueiros anônimos.

"Se alguém presta atenção a suas letras, elas não são pedagógicas, o que o nosso povo ganha com o show?", Questionou o Sr. Sousa Jamba, um jornalista angolano sénior.

"Nossa economia não é boa, há pessoas que morrem com provocações da fome na província de Cunene, como vem ela aqui e cobra tal quantidade de dinheiro? Este concerto deveria ser cancelado ", alguém postou no Facebook.

Desigualdade perfeita

De acordo com as Nações Unidas, 70 por cento dos angolanos vivem com menos de US $ 2 por dia e quase um quarto dos estimados 26 milhões de pessoas do país residem em Luanda.

Coeficiente de Gini de Angola, uma medida de desigualdade, é de uma alta de 58,6 (100 reflete a desigualdade perfeita) e de 42,7 em 2009.

"Alguém deveria saber como usar o seu próprio dinheiro, mas as pessoas devem ser prioridade em relação a tudo", um usuário do Facebook identificado como Manuel Kafundanga escreveu.

Na sexta-feira, a Human Rights Watch Foundation convidou a rapper americana a cancelar sua viagem a Luanda.

Os corruptos

"Não há nenhuma boa razão para ela fazer negócios com a ditadura corrupta de Angola e endossar empresa familiar do governante", o presidente da Fundação, Sr. Thor Halvorssen, disse em uma carta aberta ao Minaj.

O concerto foi organizado pela empresa de telefonia móvel angolana, Unitel.

Isabel dos Santos, filha do presidente angolano José Eduardo dos Santos, detém ações de controle da Unitel.

A Isabel dos Santos é Angola e é a mulher mais rica da África e oitava mulher mais rica do mundo.

Ela é a filha mais velha do líder que está a longo tempo no poder e ela tem uma rede de US $ 3 bilhões de acordo com as estimativas da Forbes.

Ativistas de direitos humanos

A Isabel, de 42 anos, estudou engenharia na Kings College, em Londres e relata-se que ela abriu sua primeira empresa quando tinha 24 anos.

O primeiro negócio foi um restaurante chamado Miami Beach, em Luanda.

De acordo com a revista Forbes, a família dos Santos controla uma grande parte da economia angolana.

O Presidente José Eduardo dos Santos está no poder desde 1979.

Minaj não é a primeira artista a aceitar enormes somas de dinheiro para realizar show em Angola.

Em 2013,os  ativistas de direitos humanos criticaram a cantora americana Mariah Carey por aceitar US $ 1 milhão de taxa para apresentar a "cleptocracia pai-filha".

#africareview.com

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