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segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Rússia: Anos da troika aumentaram pobreza junto de quem trabalha.

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10.09.2017 | Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
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Quanto mais precárias são as relações laborais, maior é o risco de pobreza

Anos da troika aumentaram pobreza junto de quem trabalha
Segundo um estudo da agência da União Europeia Eurofound, o risco de pobreza para quem trabalha aumentou em 21 estados-membros, nomeadamente Portugal, onde a privação material também se agravou, entre 2007 e 2014.
Em 2014, mais de 10% dos trabalhadores portugueses estavam em risco de pobreza e cerca de 20% sofriam de privação material - em ambos os casos, valores acima da média da União Europeia, de acordo com o estudo In-work poverty in the EU, publicado pela Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho (Eurofound).
Os autores reconhecem que as estatísticas sobre o risco de pobreza pecam por defeito, já que a crise económica fez diminuir a mediana dos rendimentos, a medida usada para aferir o limiar de pobreza. Assim, recolheram dados sobre o grau de privação material (de bens essenciais) para traçar um retrato mais real das consequências dos anos da crise e, para países como Portugal, Chipre, Grécia ou Irlanda, da troika para a vida dos trabalhadores.
Empobrecer a trabalhar
As conclusões confirmam muitos dos alertas que foram sendo lançados no nosso país: há uma larga fatia de trabalhadores que empobrecem a trabalhar. Os anos entre 2007 e 2014 foram marcados por cortes e congelamentos vários nos direitos e rendimentos dos portugueses, seja nos salários e progressões nas carreiras na Administração Pública, seja no salário mínimo nacional ou com os «enormes aumentos de impostos» de Vítor Gaspar e Maria Luís Albuquerque.
Outra das conclusões do estudo é que o risco de pobreza e a privação material crescem à medida que os vínculos de trabalho se vão tornando mais precários. Os trabalhadores a tempo parcial e os que têm contratos temporários estão em maior risco que os que têm contratos de trabalho sem termo e a tempo inteiro - uma realidade que se repete em todos os estados-membros da União Europeia.
Em Portugal, os trabalhadores independentes são dos que apresentam taxas mais elevadas de risco de pobreza - em torno dos 30% - um valor que só é superior na Estónia e na Roménia. O País é mesmo aquele onde o risco de pobreza nos trabalhadores independentes com empregados (micro e pequenos empresários) é o mais elevado.
Exclusão social afecta mais quem menos tem
Os trabalhadores que estão em risco de pobreza ou que sofrem de privação material são, simultaneamente, aqueles que mais se sentem «muito nervosos» e «tristes ou deprimidos», regista o estudo da Eurofound. Para além disso, são os que menos confiam nos outros e que não têm ninguém com quem discutir assuntos pessoais ou a quem recorrer se necessitarem de ajuda.
Nestes indicadores de exclusão social, Portugal também surge do lado errado do espectro: só na Itália e no Luxemburgo a realidade era mais grave, em 2013.
Reforçar direitos e rendimentos dos trabalhadores
O estudo aponta ainda um conjunto de medidas para combater esta realidade, tanto directas como indirectas, registando a falta de acção governamental sobre a matéria na generalidade dos estados-membros.
O aumento do salário mínimo é assinalado pela Eurofound, assim como o alívio fiscal dos rendimentos mais baixos e o reforço dos apoios sociais. No caso de Portugal e Espanha é assinalado o impacto particular dos filhos ao fazer subir o risco de pobreza, ao contrário de outros países.
O estudo refere ainda a criação de uma rede pré-escolar acessível e a compatibilização com os horários de trabalho e a vida familiar como elementos importantes no combate à pobreza junto dos trabalhadores, assim como a redução do peso de outros encargos, como é o caso da habitação.
fonte: pravda.ru

PORTUGAL: Suspeita de discriminação racial na procriação assistida.

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Médicos impõem dadores com base na cor do recetor. Há quem diga que se está perante "eugenia suave", "discriminação" e até "racismo"
A inexistência, até agora, de dadores negros no primeiro Banco de Gâmetas Público, o da Maternidade Júlio Dinis, tem levado a que mulheres ou casais negros sejam "mandados para o fim da lista" - isto mesmo é admitido pela diretora do Banco, Isabel Sousa Pereira, que revela ao DN ter "havido um ou dois casais negros que não pudemos ajudar". Ou seja, não tiveram acesso a PMA através do banco público. Questionada sobre se lhes foi perguntado se se importariam de receber gâmetas de dadores não negros, Isabel Sousa Pereira hesita: "Não acho que deva ser o médico a colocar essa questão. Não posso propor ao casal "quer preto ou branco". A boa prática é atribuir gâmetas de acordo com a etnia."
A possibilidade de permitir aos recetores a opção, percebe-se, nunca terá ocorrido à diretora do banco público. "A pessoa ou o casal podem perguntar. E se não se importarem têm de assinar uma declaração em como não se importam de receber uma etnia diferente - e o caso teria de ir a apreciação do Conselho Nacional de PMA." Mas teria de ir ao Conselho porquê? Qual a norma legal ou ética em causa? Nova hesitação: "Bom, se calhar não teria de ir ao Conselho."
Não é só Isabel Pereira de Sousa que nunca pensou no assunto; Mário Sousa, professor catedrático de Medicina de Reprodução no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, admite jamais lhe ter ocorrido "que fosse possível que uma etnia de uma cor pudesse ser inseminada com uma etnia de outra cor." Nunca, prossegue, "me debrucei sobre isso, nunca tive um casal que me pedisse uma coisa dessas." Aliás, explica, "graças ao desenvolvimento das técnicas podemos fazer emparelhamento fenotípico [de aparência física]. Não fazemos doação de óvulos e espermatozoides sem compatibilidade de pelo menos 70%. Se há olhos azuis procuramos dadores de olhos azuis, etc. Tudo o que saia disso já não é considerado boa prática médica." Mas, refletindo, não vê motivo para que não se dê opção: "Se uma senhora negra quiser ser inseminada com gâmetas de um branco ninguém pode opor-se. E vice-versa. E mesmo se se tratar de um casal de negros que diga "queremos gâmetas de branco já que não há de negros" um médico só pode dizer não por objeção de consciência." E conclui: "Agradeço ter-me chamado a atenção para isto, há aqui um problema. As pessoas negras estão a ser discriminadas e isso não pode ser."


"Eugenia simpática" ou racismo?
Como chegámos, então, ao ponto de os médicos considerarem seu dever ético fazer aquilo que por exemplo já em 2009 a especialista em Bioética Helena Pereira de Melo escrevia poder constituir "uma verdadeira ação de seleção eugénica"? No texto em causa, intitulado "A seleção de dadores de gâmetas e o eugenismo", a atual subdiretora da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa e vice presidente da Associação Portuguesa de Bioética questiona: "Em relação a este poder de selecionar os dadores e de, ulteriormente, distribuir os gâmetas segundo critérios biológicos e sociais, de que são detentores os médicos, pode perguntar-se: até onde pode ser exercitado? Sob o pretexto da prevenção, não irão aqueles empreender uma verdadeira ação de seleção eugénica?" O professor catedrático de Direito de Família Guilherme de Oliveira, que trabalhou no primeiro esboço da lei da PMA, em 1986, é taxativo: "Trata-se de uma velha regra que está nas cabeças há 35, 40 anos. Cheguei a escrever sobre isso, chamei-lhe "uma forma simpática de eugenia"." Porque, frisa, "o filho não tem de parecer-se com ninguém. Não se podem excluir ou prejudicar recetores com base na inexistência de dadores da mesma etnia ou cor, e seria inacreditável que a lei impusesse tal coisa."
O mesmo diz Rui Nunes, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e presidente da Associação Portuguesa de Bioética: "Isto são arquétipos éticos do século XX e não XXI. Os centros inventam regras de acordo com os seus padrões e costumes e formas de ver. Já há muito que se debate se os pais devem poder escolher as características físicas dos filhos, a não ser para questões de patologia. E se se parte do princípio de que os pais não podem escolher, como pode a clínica escolher?" Certificando que do seu ponto de vista a procura da compatibilidade de fenótipo levanta questões éticas, conclui: "No plano dos princípios éticos a resposta mais pura devia ser a de que não haveria a possibilidade de se fazer essa escolha, seria a aleatoriedade. E se partirmos do princípio de que se trata de uma prática eugénica, então é proibida." Quanto à negação do acesso às técnicas de PMA por inexistência de gâmetas "da cor" de um casal ou de uma mulher, "pode chamar-se racismo", afirma.
Eurico Reis põe água na fervura: "É preciso termos em conta que a lei permite alguma eugenia - para evitar doenças graves há o diagnóstico pré-implantação, portanto pode haver algum grano salis mas não é totalmente ilegal e imoral, porque os embriões não são pessoas, nem sequer têm estatuto comparável ao dos fetos." Em todo o caso, avisa: perante uma recusa com base no fenótipo, os prejudicados devem apresentar queixa ao Conselho.
Certo é que, apesar da admitida carência de dadores negros - segundo Isabel Pereira de Sousa, surgiu agora um no seu banco, assim como duas mulheres "mestiças" -- não foi até hoje denunciada nenhuma situação de recusa de PMA a casais de negros ou mulheres negras. Nem sequer na Associação Portuguesa de Fertilidade se ouviu falar disso, garante a presidente, Cláudia Vieira: "É inédito. E seria muito grave. No caso de uma mulher só ou de um casal de mulheres não há motivo sequer para haver compatibilidade específica, e mesmo a um casal negro heterossexual um centro não pode dizer que não pode fazer a técnica por não ter gâmetas de negros. Não há qualquer motivo para lhes condicionarem a escolha. O centro não se pode sobrepor a uma decisão do casal e, no limite, do Conselho Nacional." Outra coisa, considera, é que os casais queiram que as crianças fruto de PMA se pareçam com eles: "De um modo geral o que temos acompanhado são casais com essa preocupação, que não gostariam que um filho nascesse negro sendo eles brancos. Procura-se que haja semelhanças. Porque é um processo muito duro, quando as pessoas chegam à PMA já passaram por muito e muitas vezes nem querem assumir publicamente que recorreram a dadores; às vezes nem os avós sabem." Reconhece porém que "é uma linha muito ténue, a que existe entre a escolha das características e a eugenia. E às vezes aquilo que não é lei e é uma orientação depois passa a ser visto como lei e a não ser questionado. É pertinente trazer isto ao debate, para que se desmistifiquem as questões."
Apartheid de dadores, gâmetas e recetores

O que é um negro ou um branco? Podem centros de PMA separar dadores e gâmetas de acordo com noções de "raça"?

A procura da compatibilidade fenotípica pelos centros de PMA pode, como concluiu a antropóloga brasileira Rosely Gomes Costa, a partir de investigações desenvolvidas no início do século XXI sobre essa prática no Brasil e na Catalunha, conduzir a noções de "pureza de raça" típicas do período mais sombrio do século XX. Os centros, diz, não só impõem as suas noções "de raça" na classificação que fazem dos dadores como alguns chegam a adotar a "regra da gota de sangue", por exemplo considerando que uma brasileira loura de olhos azuis pode ter, pela origem geográfica, um ancestral negro e que portanto não pode ser considerada branca. O que, frisa esta professora da Universidade de Campinas, "remete a ideias referentes à pureza de sangue e à mestiçagem como um agente poluidor. Nessa perspetiva, (...) a pureza de sangue pode ser contaminada pelo sangue impuro, mas o sangue impuro não tem a propriedade de purificar-se completamente, por mais misturas que possam ocorrer, independente da atual aparência física."
Em Portugal, país no qual há anos se discute se a Constituição permite que os Censos recolham dados étnicos e de cor para efeitos estatísticos, a ideia de que os dadores e respetivos gâmetas são classificados por cor e etnia parece não criar dúvidas. E é essa a opinião, ainda que com fundamento distinto, dos constitucionalistas Jorge Reis Novais e Paulo Otero, que também estão de acordo em que os centros não podem impor como regra a adequação fenotípica, e nenhuma lei poderá estabelecer essa obrigatoriedade. "Não existe problema de catalogação de embriões por causa da possibilidade de escolha [pelos recetores]", opina Reis Novais, que diz não ver "por que é que um casal de brancos ou de negros não há de poder ter um filho branco ou negro se quiser."
Já Otero invoca "o superior interesse da criança" para justificar a mesma opinião sobre "a catalogação dos gâmetas em função das características físicas ou da raça." Mas considera que "tem de haver respeito pela autonomia dos pais; a ordem jurídica pode fixar princípio com base no interesse da criança mas não pode legislar no sentido de impor uma solução."
fonte: dn.pt

Guiné-Bissau : Problema de bagagens num voo da TAP.

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Avião da TAPPASCAL PAVANI / AFP
As dificuldades na assistência de aviões do aeroporto internacional de Bissau causaram transtornos aos passageiros de um voo da TAP. As bagagens dos passageiros continuam em falta.





Já se sabe que o aeroporto internacional Osvaldo Vieira de Bissau apresenta dificuldades na assistência de aviões mas na última madrugada essas dificuldades causaram transtornos enormes aos passageiros de um voo da TAP que estava a chegar a Bissau, vindo de Lisboa.
O voo 1476 aterrou na hora prevista, os passageiros desembarcaram, mas após mais de uma hora de espera junto ao tapete, nada das suas bagagens que se encontravam no porão da aeronave.
Geraram-se momentos de tensão entre os passageiros, e o pessoal da empresa do "handling" quando se soube que não havia forma de tirar as bagagens do avião devido à uma avaria na máquina que descarrega os contentores com as cargas.
A empresa de assistência dos aviões em terra ainda tentou consertar a máquina mas o comandante do aparelho teve que ordenar a descolagem, fazendo regressar à Lisboa as bagagens de todos os passageiros.
A bordo levou os viajantes que seguiam de Bissau para Portugal, mas sem as respetivas bagagens.
No aeroporto de Bissau, foi uma confusão total com os passageiros em gritaria com o pessoal da TAP, a quem pediam satisfações.
É que a maioria de passageiros que veio no voo 1476 eram famílias com crianças que regressavam das férias em Lisboa, e as suas bagagens eram materiais escolares, roupa e comida.
A TAP promete arranjar uma solução para resolver o problema das bagagens dentro de dias.
Correspondência Guiné Bissau10/09/2017 - por RFI
Correspondência Guiné Bissau

Ensino superior de Angola precisa de profundas reformas, defendem especialistas.

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 Universidade Mandume Ya Ndemufayo no Lubango

Universidade Mandume Ya Ndemufayo no Lubango

Sindicato quer que João Lourenço "corrija o que está mal" e vai apresentar propostas nesse sentido
Entre as reformas que devem ser feitas no ensino superior de Angola deve ser incluído o fim da discriminação política, defenderam especialistas e professores universitário.
Depois da realização do pleito eleitoral em Angola vários sãos desafios que terá o Executivo liderado pelo Presidente eleito da República João Lourenço e entre estes desafios aponta-se o do sector do ensino superior onde a falta de qualidade, de professores qualificados e de infraestruturas seja para as aulas como para as pesquisas, além dos planos curriculares constitui um grande obstáculo a progressão da ciência no país.
A proliferação de instituições de universidades sem condições para o efeito, é outra preocupação manifestada pelo Coordenador da 1ª Região Académica Luanda-Bengo que defende uma avaliação e posterior acreditação das instituições.
Mas as infraestruturas de grande gabarito não são os únicos elementos essenciais para as universidades. É preciso, segundo o também membro do Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Superior, apostar na qualificação do corpo docente.
Carlinhos Zassala reprova o facto de não existir no país uma política clara de formação e qualificação de docentes universitários, o que para si constitui um absurdo.
«É absurdo neste momento que temos uma falta gritante de professore universitários ouvir governadores provinciais prometer estender as universidades a nível dos municípios», disse
Sobre a necessidade de professores qualificados nas instituições de ensino superior em Angola Filomeno Vieira Lopes, economista e antigo Secretáro geral do partido Bloco Democrático, fala em discriminação política como um facto nas universidades, onde os quadros que não pertencem ao MPLA não são admitidos.
«Em todas universidades de ciências sociais, angolanos que não fossem militantes do MPLA não poderiam ser professores”, disse afirmando ter sido ele próprio vitima disso quando lecionou na Universidade Agostinho neto.
«Logo que souberam que eu passei para o FPD, fui demitidos de todos os cargos que tinha”, disse afirmando que na altura tinha também “sido eleito um dos administradores da Sonangol, e nunca tomei posse porque não tinha confiança para isto».
Mário Pinto de Andre, Segundo Secretário do MPLA em Luanda e Reitor da Universidade Lusíada de Angola, tem um argumento diferente, afirmando ser importante fazer uma cronologia da história e nela o devido enquadramento do contexto.
O político do MPLA aponta nomes de quadros de partidos da oposição que leccionam nas universidades públicas e privadas.
«Não há dúvidas que no sistema de Partido Único pelo menos na Faculdade de Direito e de Economia buscavam-se professores de confiança política”, disse.
“ Isto foi um momento histórico que o nosso país viveu», referiu o também especialista em Relações Internacionais que cita vários nomes de líderes políticos que leccionam em instituições públicas.
Marcolino Moco disse recentemente numa conferência sobre “Os desafios de Angola após as eleições de 23 de Agosto”, realizada pela Livraria e Editora Visionários, que por ser um militante suspenso do MPLA, não pode dar aulas na faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto.
Moco diz sofrer uma rejeição cínica a este respeito por parte do seu partido.
«Depois de fazer o Mestrado fui rejeitado mesmo com uma recomendação dos nossos orientadores protugueses. Mas fui rejeitado cinicamente. Fazer o requerimento e eles fingirem que não viram nada», disse
Alcides Chivango é psico-pedagogo e docente universitário. Para ele, é preciso desmistificar esta situação de descriminação por ideologia política que prejudica o ensino superior em Angola.
Carlinho Zassala diz que no âmbito do lema do MPLA nas eleições de 23 de Agosto, “Corrigir o que está mal e melhorar o que está bom” o Sindicato de Professores do Ensino Superior vai apresentar ao Executivo liderado por João Lourenço, o Presidente da República eleito os problemas que enfermam o ensino superior.
«Há muita coisa que está mal no ensino superior e o sindicato vai contribuir para que se corrija aquilo que está mal», disse
Entre os aspectos que precisam ser corrigidos está a inflacção das instituições de ensino superior em Angola, o que para já requer uma reforma ou rectificação.
Para o académico não basta criar universidades em todos os cantos do país. É importante que se criem cidades universitárias de facto com insfraestruras capazes de albergar tanto estudantes como professores para além de laboratórios.
Carlinhos Zassala vai mais longe e desafia a todos que consideram que existe campos Universitários em Angola
«O que falta muito em Angola além da formação dos professores universitários é a construção de cidades universitárias, porque até prova em contrário em Angola não temos ainda um Campus Universitário», disse.

fonte: VOA

    Irma avança como furacão de categoria 2 e provoca estragos catastróficos.

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    Inundações são marca de Irma

    O olho do furacão Irma desceu da categoria 5 para 2 neste domingo, 10, depois de tocar o sul da Flórida duas vezes.
    O Presidente americano, Donald Trump, anunciou que irá visitar a Flórida "muito em breve", sem especificar uma data, e assinou um decreto que declara “situação de catástrofe”
    O chamado “olho do furacão”, a parte mais violenta do fenmeno, tem cerca de 40 quilómetros de diâmetro e gera fortes ventos e chuvas num raio de 600 quilómetros.
    Até o início da noite, 2,5 milhões de pessoas estavam sem energia eléctrica, depois de a própria empresa de produção, a FPL, ter decido cortar o fornecimento para evitar danos.
    Mortos
    Três pessoas morreram, sendo duas num acidente de carro frontal na cidade de Tampa e outra no condado de Monroe, quando o condutor de um camião, que transportava um gerador, perdeu o controlo do veículo.
    Apesar de Miami não estar na rota directa do furacão, a cidade enfrenta fortes ventos e chuva.
    As ruas estão totalmente vazias, há muita inundação e árvores caídas.
    Na costa oeste, as cidades de Naples, Fort Myers e a baía de Tampa, densamente povoadas, podem ser atingidas por ondas de até 4,5 metros, capazes de cobrir uma casa.
    Pelo menos 6,3 milhões de moradores no Estado receberam ordem para deixar suas casas.
    O sul da Flórida foi atingido por mais de uma dezena de tornados e aguardam-se mais enquanto o furacão se aproxima de zonas menos provoadas que Miami e Broward.
    Prejuízos
    A expectativa é que Irma passe pela Flórida até seguda-feira, entrando na terça-feira no Estado da Geórgia apenas como tempestade tropical.
    Os aeroportos de Miami, Fort Lauderdale, Tampa e Orlando estão fechados, e, na área de Orlando, os parques Walt Disney World, Universal Studios e Sea World também fecharam as portas.
    As autoridades lembram que o maior risco para os moradores locais não é o vento, mas as fortes chuvas provocadas pelo Irma.
    "A tempestade tem maior potencial de matar mais pessoas e causar o maior volume de danos", disse Brock Long, chefe da Agência Federal de Gertão de Emergências (FEMA).
    O Irma, que motivou uma das maiores evacuações de moradores da história dos EUA, deve causar prejuízos de bilhões de dólares na Flórida, o terceiro Estado mais populoso do país.

    fonte: VOA


      México: Mortos decorrentes de terremotos chegam a pelo menos 90.

      NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...



      Governador do estado de Oaxaca disse neste domingo (10) que 71 pessoas morreram em seu estado. Pelo menos 19 são mortos em dois estados vizinhos.
      As estimativas iniciais indicam que até 50 milhões de pessoas foram expostas ao terremoto no México e 37 milhões perceberam de maneira moderada ou forte / RONALDO SCHEMIDT / AFP
      As estimativas iniciais indicam que até 50 milhões de pessoas foram expostas ao terremoto no México e 37 milhões perceberam de maneira moderada ou forte
      RONALDO SCHEMIDT / AFP

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