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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Líderes religiosos oferecem-se para mediar crise política na Guiné-Bissau.

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Imanes, dirigentes católicos e líderes evangélicas encontram-se com o PAIGC


Catedral de Bissau
Catedral de Bissau

Um grupo de lideres religiosos encontrou-se nesta quinta-feira, 27, com o presidente e outros dirigentes do PAIGC numa tentativa de mediar a crise política actual na Guiné-Bissau.
Imanes, dirigentes da Igreja Católica e líderes das igrejas evangélicas manifestaram a Domingos Simões Pereira a sua disponibilidade para encontrar formas de ultrapassar o diferendo entre o Presidente José Mário Vaz e o PAIGC.
No encontro, soube a VOA, Simões Pereira reiterou a sua disponibilidade de encontrar uma solução através do diálogo, com a única condição de que o Presidente volte a consultar o PAIGC, como partido mais votado nas eleições de 2014, para indicar um novo primeiro-ministro.
O líder do partido de Amílcar Cabral deu a entender, como já tinha dito à VOA em entrevista na segunda-feira, 24, que o PAIGC tem outras soluções que não Domingos Simões Pereira para o cargo.
Os líderes religiosos tentar agora agendar um encontro com o Presidente da República para reiterar a sua oferta de mediação.
#VOA

Conselho de Segurança da ONU analisa situação na Guiné-Bissau.

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Representante especial do SG da ONU Miguel Trovoada apresenta relatório esta sexta-feira, 28.

Miguel Trovoada

O Conselho de Segurança das Nações Unidos  analisa esta sexta-feira, 28, a situação actual na Guiné-Bissau à luz do relatório a ser apresentado pelo representante especial do secretário-geral  no país, Miguel Trovoada.
A mais recente declaração do órgão sobre o país destaca a tensão que culminou com a demissão, este mês, do Governo do primeiro-ministro Domingos Simões Pereira pelo Presidente José Mário Vaz.
O Conselho de Segurança expressou preocupação com a situação e pediu calma aos líderes guineenses.
Os 15 Estados-membros instaram à busca do diálogo e do consenso para a solução da crise para servir os interesses do povo.
Entretanto, o último relatório de Ban Ki-moon sobre a Guiné-Bissau pediu que o Conselho mantenha atenção ao país devido às causas profundas da instabilidade e ao ainda recente retorno da ordem constitucional.
O secretário-geral recomenda a criação de um painel de especialistas para permitir que o órgão seja capaz de tomar medidas contra aqueles que possam prejudicar o processo de construção do Estado e consolidação da paz.
Ex-primeiro-ministro aponta recuo do presidente da República como a solução para crise política

Domingos Simões Pereira

O ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, defendeu, numa entrevista à Voz da América, que «apenas um recuo do presidente de República pode resolver de forma rápida e eficaz a crise política» que se vive no país.

Domingos Simões Pereira revelou que o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, no poder) «tem soluções para ultrapassar a crise decorrente da demissão» do seu governo, mas para tal, José Mário Vaz terá de anular o decreto que nomeou o novo primeiro-ministro, Baciro Djá, e pedir novamente ao partido maioritário que indique um novo candidato a chefe de governo.

No seu entender, embora a posição do chefe do Estado «não seja a que se configura com o sistema jurídico e seja totalmente inconstitucional, se o problema é o relacionamento entre o presidente e Domingos Simões Pereira o PAICG tem outras soluções».

O antigo primeiro-ministro lamentou, também, que José Mário Vaz continue a não dar ouvidos ao povo.

«Espero que não só ouça a pressão internacional, mas também a voz do povo que foi expressa nas urnas», reiterou Simões Pereira, na convicção que José Mário Vaz irá recuar, «porque não há outra alternativa frente à instabilidade criada por ele próprio».

«O que está verdadeiramente em causa é o futuro do país», concluiu.

#VOA

França: o jornalista Eric Laurent preso por tentativa de extorsão ao Rei de Marrocos.

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A polícia francesa deteve esta tarde o escritor e jornalista Eric Laurent, que supostamente tentou extorquir três milhões de euros ao rei de Marrocos, revelou o advogado do reino, Eric Dupont-Moretti, em uma entrevista concedida a rádio RTL.

Éric Laurent foi preso em 27 de agosto na saída de um restaurante em Paris pela polícia francesa por tentativa de chantagem.

Ele preparou com Catherine Graciet um livro sobre Mohammed VI. Os dois autores "teriam contactado o gabinete real marroquino, em 23 de julho", a fim de lhe reclamar os três milhões de euros, explicou o advogado do palácio, Eric Dupont-Moretti, à rádio RTL. Tendo em consideração ao montante que lhes teriam oferecido se não publicassem o livro em questão.

Mas o Reino de Marrocos em França apresentou uma queixa contra os dois autores. A polícia francesa registrou em total sigilo a segunda reunião entre os autores e o gabinete real, a fim de acumular evidências de extorsão.

No momento da sua detenção, Eric Laurent esteve com Catherine Graciet, que, aparentemente, também foi detida. Eles vieram para assinar o contrato e aceitar o dinheiro oferecido pelo palácio real marroquino.

Interrogado pela polícia

os dois autores "chantagearam o rei, a um chefe de Estado em funções. Nunca vi tamanha audácia louca! ", Exclamou o advogado do rei. "Nós ainda não sabemos quais são os motivos, mas eles talvez tiveram que ser explorados, por um grupo de terrorista", disse Eric Dupont-Moretti.

O caso está agora nas mãos da justiça francesa. Ambos os réus estão agora sendo ouvidos pela polícia.

Segundo o advogado do reino, "não há nada a dizer" sobre o livro em questão. Ele não contém qualquer revelação surpreendente.

Éric Laurent tinha publicado em 1993 um livro de entrevistas com Hassan II, intitulada Memória de um rei. Era o único livro de seu tipo na ex-soberano, ele havia sido realizado em harmonia com o palácio.

Em 2012, Laurent Graciet tinha publicado o Rei predador, desta vez sobre Mohammed VI. Muito mais incisivo.

#jeuneafrique.com

O ex-líder da junta militar da Guiné-Conacry de volta a Burkina Faso.

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O ex-governante militar da Guiné-Conacry, o capitão Moussa Dadis Camará em uma conferência de imprensa em 11 de maio de 2015, a partir de Ouagadougou, ao anunciar a sua intenção de se candidatar para a próxima eleição presidencial guineense de 2015. FOTO | AFP

O ex-líder da junta guineense o capitão Moussa Dadis Camará chegou em Ougadougou, Burkina Faso.

A chegada ocorreu após o voo que o transportava para Costa do Marfim ter sido negado os direitos de aterragem em Abidjan.
O avião foi forçado a pousar na vizinha Gana, de onde viajou para Burkina Faso.
Sr. Camara está em auto-exílio em Ouagadougou desde que ele foi derrubado em 2010.
Fontes disseram que o Sr. Camará tinha planejado para desembarcar em Abidjan e viajar por estrada de volta para casa, na Guiné-Conacry.
Em maio passado, ele tentou em vão regressar a casa, mas teria sido bloqueado pelas autoridades guineenses.
Após o último incidente na quarta-feira à noite, seu advogado Jean-Baptist Jocamey Haba, na quinta-feira prometeu apresentar uma queixa ao tribunal regional sobre a violação dos direitos de seu cliente.
A imprensa local citou na quinta-feira que o Sr. Haba disse que seu cliente estava voltando para casa para se preparar para a eleição presidencial em outubro.

Assassino
Sr. Camará da Frente Patriótica para a Democracia e Desenvolvimento ainda não é reconhecido pela comissão eleitoral.
Cerca de três meses atrás, o ex-líder da Junta entrou em uma aliança com o líder da oposição do país o Sr. Cellou Dalien Diallo, que terminou em segundo lugar na votação presidencial de 2010.
A aliança tem sido severamente criticada por muitos líderes de partidos da oposição que, argumentaram que ele reduziu as chances do Sr. Diallo na pesquisa para eleição presidencial de outubro de 2015.
Sr. Camara está enfrentando acusações de volta para casa por cumplicidade em assassinatos, desaparecimentos, estupros, bem como lesões e mortes de cerca de 157 manifestantes durante seu regime em 28 de setembro de 2009.

#africareview.omc

Guiné-Bissau: Fórum das Organizações da Sociedade Civil apela à desobediência.

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O Fórum das Organizações da Sociedade Civil da Guiné-Bissau lançou um apelo «ao bloqueio das atividades laborais e da circulação dos transportes públicos na capital Bissau».   Em declarações à RDP-Àfrica, o porta-voz da organização, Luís Nancassa, disse que a medida tem como objetivo protestar contra a decisão do presidente da República, José Mário Vaz, «em demitir o governo legítimo do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde» (PAIGC) e «nomear um novo primeiro-ministro sem o consentimento do partido maioritário vencedor das últimas eleições legislativas».  Luís Nancassa apelou, por isso, «à participação massiva dos funcionários públicos e privados neste ato de desobediência civil».  «Devemos demonstrar, enquanto guineenses, o nosso desejo pela paz e estabilidade, pondo fim ao ciclo de governos que não terminam os respetivos mandatos», exortou ainda o líder sindical.

#abola.pt

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