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domingo, 19 de fevereiro de 2023

ANGOLA: EDUCAÇÃO PATRÓTICA, DE LUANDA A MOSCOVO.

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As universidades russas sob alçada do Ministério de Educação vão passar a iniciar a semana com o içar da bandeira tricolor, o hino e aulas de educação patriótica, à semelhança do que já acontece nas escolas desde o ano passado. Que tal as ministras angolanas do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (Maria do Rosário Teixeira de Alva Sequeira Bragança), e da Educação (Luísa Maria Alves Grilo) proporem ao dono do reino a adopção da mesma estratégia a nível das universidades e escolas? Oministro da Educação russo, Seguéi Kravtsov, afirmou hoje que “nas universidades subordinadas ao Ministério da Educação, as universidades pedagógicas, a semana começará com o hino nacional, o içar da bandeira nacional e também com aulas ‘Conversas sobre o que importa'”. De acordo com a agência oficial RIA Nóvosti, na Rússia há 34 universidades pedagógicas sob a alçada do Ministério da Educação. Em Setembro de 2022, a Rússia implementou o içar da bandeira russa e o hino como uma obrigação em todas as escolas do país, assim como uma aula às segundas-feiras dedicada à educação patriótica e designada “Conversas sobre o que importa”. As aulas são leccionadas a estudantes do 1.º ao 10.º ano e estão adaptadas às diferentes idades, abordando especialmente a política russa na Ucrânia. A iniciativa foi criticada por algumas associações de pais que relacionaram a sua criação com o desejo das autoridades de fazer propaganda da campanha militar russa no país vizinho. Em Dezembro de 2022, Seguéi Kravtsov adiantou que a Rússia planeava incluir nos livros escolares, de forma obrigatória, a história da campanha militar na Ucrânia, que na próxima sexta-feira cumprirá um ano. A nova matéria a ser estudada nas escolas encontra-se em revisão no Ministério da Justiça russo. Hoje, Seguéi Kravtsov afirmou que o seu ministério decidiu realizar estas aulas semanais também para os pais, embora o formato ainda esteja a ser estudado. É TUDO UMA QUESTÃO DE EDUCAÇÃO… PATRIÓTICA Em Março de 2018, as Forças Armadas Angolanas foram exortadas, no Huambo, a “revestir-se” (o termo é da Angop) de alto sentido de fidelidade patriótica que conduz a nunca trair o juramento prestado à Bandeira Nacional e os interesses superiores da Nação… do MPLA. A exortação veio do Chefe do Estado-Maior General adjunto das FAA para Educação Patriótica, general Egídio de Sousa Santos “Disciplina”, quando falava na abertura do 16º seminário metodológico dos órgãos de Educação Patriótica das FAA, sob o lema “Pelo reforço da organização e disciplina – revitalizemos o trabalho de educação patriótica das FAA”. O general lembrou aos militares que ao abandonarem a unidade onde estiverem colocados ou a farda a si atribuída por imperativo do compromisso assumido com à Pátria, cometem acto de deserção, susceptível de constituir crime militar, por ser infiel ao seu juramento. “O militar que age desta forma não é um patriota que esteja realmente comprometido com a defesa dos mais altos interesses da Nação angolana e nem é digno de ser considerado um bom cidadão, capaz de contribuir com o seu esforço na defesa da independência nacional, da integridade do solo pátrio, nem tão pouco no desenvolvimento económico-social do país e do bem-estar da população”, asseverou o general nesta lição de patriotismo. Incorrem no mesmo crime, segundo Egídio de Sousa Santos, os indivíduos que colaboram com este tipo de militares, facilitando a sua colocação noutras unidades, sem a prévia anuência do comandante da unidade de origem, visto que a instituição castrense existe para cuidar do homem em todas as suas dimensões, designadamente física, espiritual, moral e humana. Neste sentido, o responsável militar orientou os órgãos de Educação Patriótica a trabalhar, de forma conjunta com os de Educação Jurídica, para elevar os sentimentos de patriotismo, civismo, liberdade e de justiça. O general afirmou que os órgãos de Educação Patriótica são importantes ferramentas para que o efectivo tenha um comportamento baseado no cumprimento da missão na estrita observância consciente das normas e regulamentos militares. “Esta coordenação entre os órgãos patrióticos e jurídicos das FAA deve ser comparada aos fármacos combinados no organismo humano, quando se pretende combater determinadas enfermidades, de modo a que os oficiais, sargentos e praças compreendam e aceitem a observância das normas da vida castrense que em nenhuma outra instituição social se podem exigir”, disse. Participaram no seminário, comandantes adjuntos para Educação Patriótica dos três ramos das FAA (Exército, Força Aérea e Marinha de Guerra), chefes das direcções de educação patriótica, das repartições da direcção principal desta área e comandantes adjuntos das unidades de subordinação central. DESDE A BARRIGA DA MÃE (OU DA AVÓ) Perante a necessidade patriótica, talvez fosse aconselhável instituir, com força de lei com a lei da força, a obrigatoriedade da educação patriótica começar logo quando as nossas crianças ainda estão na barriga da mãe. Por alguma razão a Organização Nacional de Pioneiro Agostinho Neto almeja apostar na educação patriótica, cívica e moral das crianças angolanas, sendo estas o futuro do país. Na Coreia do Norte o sistema é o mesmo e funciona. Portanto… Em tempos, curiosamente também no Huambo, a então secretária nacional para a organização de quadros da OPA, Maria Luísa, disse que a continuidade do processo de desenvolvimento de Angola passa, necessariamente, por uma boa educação das crianças em todas as vertentes. E educação tem de ser “patriótica”? Pelos vistos, sim. Não basta ser educação. Maria Luísa realçou ainda que a família desempenha um papel preponderante na educação patriótica, moral e cívica dos menores, para melhor se integrarem na sociedade. Apelou também às crianças para se dedicarem à formação académica, com vista a participarem, no futuro, activamente no processo de desenvolvimento do país. Oficialmente o objectivo desta massiva campanha de patriotismo tem como objectivo elevar o espírito patriótico dos menores, bem como dar a conhecer os benefícios da independência. Tal e qual como nos tempos da militância marxista-leninista do pós-independência (11 de Novembro de 1975), o regime do MPLA continua a reeducar o povo tendo em vista e militância política e patriótica… no MPLA. De facto, tanto a militância política como a patriótica são sinónimos de MPLA. E a educação patriótica começa ainda dentro da barriga da mãe. Ou até antes, se for possível. Num Estado de Direito, que Angola diz – pelo menos diz – querer ser, não faz sentido a existência de organismos, entidades ou acções que apenas visam a lavagem ao cérebro e a dependência perante quem está no poder desde 1975, o MPLA. Dependência essa que, como todas as outras, apenas tem como objectivo o amor cego e canino ao MPLA, como se este partido fosse ainda o único, como se MPLA e pátria fossem sinónimos. Por norma os trabalhos de lavagem cerebral dos putos e dos jovens incide sempre sobre os “princípios fundamentais e bases ideológica do MPLA”, os “discurso do Presidente”, os “princípios fundamentais de organização e funcionamento da MPLA” e “o papel da juventude na conquista da independência Nacional e na preservação das vitórias do povo angolano”. Nem no regime de Salazar se fazia um tão canino culto do regime e do presidente como o faz o MPLA, só faltando (e já esteve mais longe) dizer que existe Deus no Céu e o MPLA na terra. folha 8 Folha 8 com Lusa

Das lágrimas ao copo. Os detalhes das imagens que comprometem Dani Alves.

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Internacional brasileiro está detido há quase um mês, acusado de violar sexualmente uma mulher, numa discoteca situada em Barcelona. Dani Alves está detido há quase um mês, acusado de violar sexualmente uma mulher de 23 anos, numa discoteca situada em Barcelona, aguardando, agora, uma resposta final ao pedido de liberdade condicional apresentado pelos advogados. Pedido esse que pode vir a ser seriamente condicionado pelas imagens de videovigilância do qual às quais a Justiça do país vizinha teve acesso, e cujos pormenores foram, pela manhã desta sexta-feira, totalmente revelados por 'El Programa de Ana Rosa', emitido pela estação televisiva espanhola Telecinco. A primeira câmara, instalada na casa de banho em que o ato terá ocorrido, 'apanhou' o internacional brasileiro a entrar no cubículo. Instantes depois, a suposta vítima juntou-se a ele, tendo ambos por lá permanecido por cerca de 15 minutos. A segunda câmara, situada no corredor da discoteca, captaram imagens do jogador de 39 anos a abandonar a casa de banho, dirigindo-se ao bar, onde pediu uma bebida. Instantes depois, a mulher também saiu, não contendo as lágrimas assim que viu as amigas. Passados poucos minutos, o lateral-direito abandonou o local, passando a escassos metros da alegada vítima no preciso instante em que esta estaria a relatar tudo aquilo por que havia passado a um funcionário do local. Quanto à terceira câmara, pertencente às forças da autoridade, captou, na íntegra, as primeiras palavras da mulher, que "chorava desconsoladamente" ao recordar o episódio. fonte:noticiasaominuto.com

NOVA REPRESSÃO DA MANIFESTAÇÃO DO FNDC NA GUINÉCONACRI: Mamady Doumbouya tece algodão ruim.

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Dissolvida pela junta militar no poder na Guiné, a Frente Nacional de Defesa da Constituição (FNDC) não admite derrota. Tanto que, apesar do embasamento a que estão sujeitos alguns de seus dirigentes, recusa-se a ceder; convencido de que só a luta liberta. Por isso, e não obstante o contexto hostil e desfavorável, convocou os seus militantes e simpatizantes a saírem às ruas no dia 16 de fevereiro para denunciar a gestão da Transição pelos militares. Exige, entre outras coisas, a libertação de "todos os reféns" incluindo o coordenador do movimento, os presos políticos e os presos de consciência, o levantamento imediato da proibição de manifestações, o respeito pelas liberdades fundamentais e o estabelecimento de um quadro de diálogo no âmbito do égide da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO). Como seria de esperar, em vez de ouvirem atentamente os manifestantes, as autoridades guineenses preferiram lançar artilharia pesada, provocando assim, em alguns locais, cenas de violência. Porque, impedidos de se reagruparem, os jovens manifestantes ergueram barricadas em determinados bairros e não deixaram de lançar mão de projéteis para provocar a polícia, constituída ocasionalmente por polícias, gendarmes e soldados. Em todo o caso, se acreditarmos em alguns testemunhos, Conacri, face ao impressionante sistema de segurança implantado na ocasião, parecia uma cidade sitiada. O inquilino do palácio Sékhoutoureya se beneficiaria ao descer de seu pedestal Aliás, nada há de surpreendente nisso, sobretudo quando sabemos que estamos num regime de exceção onde a liberdade de manifestação só é reconhecida na medida em que nada contraria a vontade do golpista em chefe. Alérgicos ao protesto, e como que a prepararem-se para qualquer eventualidade, as autoridades militares guineenses têm feito do terror um modo de governar, colocando assim uma verdadeira carta de chumbo sobre os actores políticos e a sociedade civil que não aprovam a forma como o transição é realizada. Mas eles esquecem de bom grado que os tempos mudaram tanto que o cassetete e o gatilho não podem mais vencer um povo firme e determinado. É por isso que o morador do palácio Sékhoutoureya se beneficiaria em descer de seu pedestal abrindo um diálogo franco e sincero para trocar com todos os atores sobre os assuntos que dizem respeito à vida da Nação. É a este preço e só a este preço que poderá fazer da transição em curso um rio calmo, para possibilitar a realização de profundas reformas políticas e institucionais capazes de fazer da Guiné um Estado democrático de direito. Caso contrário, qualquer outra opção será perigosa e só aumentará a situação já explosiva. Mamady Doumbouya será capaz de corrigir a situação enquanto é tempo? Estamos esperando para ver. Mas o erro seria acreditar que, como bom soldado, tudo pode ser obtido pela força. Se for esse o caso, podemos dizer, sem risco de erro, que ele está fiando algodão ruim. fonte:

Os militares dos EUA capturaram um líder do Estado Islâmico na Síria.

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O alto comando militar dos EUA deu um grande golpe na Síria. Neste sábado, 18 de fevereiro, militares norte-americanos anunciaram a captura do líder local da organização terrorista Estado Islâmico na Síria. O conflito sírio começou na década de 2010 e continua sendo um dos mais mortíferos das últimas décadas. Tudo começou com um protesto popular para derrubar o regime de Bashar Al Assad. Estávamos no meio da Primavera Árabe e o povo sírio havia se levantado para exigir o fim do reinado de Assad. Posteriormente, a situação tornar-se-á mais complexa com a entrada em jogo de nebulosas terroristas, em particular a organização do Estado Islâmico. O Daesh estabelecerá então um clima de terror na Síria. Para repelir os terroristas, uma coalizão internacional é formada. Nesta coalizão, os Estados Unidos e as forças curdas desempenham um papel muito importante. O ISIS foi então encurralado e, em 2019, a organização terrorista sofreu uma derrota territorial contundente. O grupo se separou e os combatentes terroristas se retiraram para o deserto sírio. Soldados americanos foram destacados para o país com o objetivo de ajudar as Forças Democráticas Sírias a proteger todo o território. Os soldados americanos realizam sua missão sob a cobertura do comando militar dos Estados Unidos para o Oriente Médio (Centcom). A recente operação do Centcom com o apoio das forças sírias possibilitou assim a captura do nomeado Batar, líder local do grupo EI. De acordo com o Estado-Maior dos EUA, Batar estava envolvido no planejamento de ataques a centros de detenção e na fabricação de artefatos explosivos improvisados. Há poucos dias, uma outra operação permitiu colocar fora de perigo outro líder do Daesh, Hamza al-Homsi. https://lanouvelletribune.info/2023

Pé: Itália exige que Robinho cumpra pena por estupro no Brasil.

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A justiça italiana pediu ao Brasil que o ex-jogador da Seleção Robinho, condenado por estupro coletivo cometido em Milão em 2013 e refugiado no Brasil, cumpra sua pena em seu país se não puder ser extraditado, informou o Ministério das Relações Exteriores do Brasil nesta sexta-feira. O ex-atacante do AC Milan (2010-2015) foi condenado definitivamente a nove anos de prisão depois que sua sentença foi confirmada pelo Tribunal de Cassação italiano em 19 de janeiro de 2022. O pedido italiano foi submetido para exame ao departamento do Ministério da Justiça encarregado da cooperação internacional, informou o Ministério das Relações Exteriores. A Constituição do Brasil não permite a extradição de seus nacionais. Em janeiro, o ministro da Justiça, Flavio Dino, disse que "poderia haver execução da pena no Brasil", mas que essa possibilidade deveria ser examinada uma vez feito o pedido. O processo pode levar vários anos, dizem os especialistas. No início de 2022, o Ministério Público de Milão pediu a extradição de Robinho - nome completo Robson de Souza - e emitiu um mandado de prisão internacional contra ele. O pedido italiano havia sido rejeitado pelo Brasil. O ex-jogador de 39 anos, no entanto, pode ser preso se viajar para um país com o qual a Itália assinou um acordo de extradição. Robinho foi condenado por estupro coletivo cometido em 2013 contra uma jovem albanesa que comemorava 23 anos em um clube de Milão. O ex-internacional brasileiro e cinco compatriotas obrigaram a vítima a beber "até ficar inconsciente e incapaz de se defender" e depois fizeram "várias relações sexuais seguidas" com ela. O ex-atacante foi condenado em primeira instância em 2017, e novamente em apelação em Milão três anos depois. Robinho jogou pela última vez em 2020 com o Basaksehir, do Superlig turco, de Istambul, antes de deixar o país em agosto deste ano para retornar ao Brasil. Segundo o Tribunal de Recurso italiano que o condenou, o ex-jogador demonstrou "particular desprezo" pela vítima, "brutalmente humilhado". fonte: seneweb.com

CEDEAO mantém sanções contra Mali, Burkina e Guiné.

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A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) decidiu manter as sanções contra o Burkina Faso, o Mali e a Guiné, três países liderados por soldados golpistas, segundo um comunicado de imprensa enviado domingo à AFP. Esses três países da África Ocidental foram suspensos pela CEDEAO após sucessivos golpes militares em 2020, 2021 e 2022. Mali e Guiné também foram sujeitos a outras sanções, em parte suspensas desde então. Os países membros da CEDEAO decidiram “manter as sanções existentes contra os três países e impor proibições de viagem a membros do governo e outros funcionários” do Mali, Burkina Faso e Guiné, de acordo com um comunicado de imprensa assinado pelo Chefe de Estado da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embalo, actual presidente da CEDEAO, na sequência de um encontro organizado no sábado na cimeira da União Africana (UA) em Adis Abeba. Os três países solicitaram em 10 de fevereiro o levantamento da suspensão da CEDEAO, mas também da UA, lamentando as "sanções impostas". Nestes três países, o retorno à ordem constitucional é teoricamente esperado em 2024 no Mali e Burkina Faso, em 2025 na Guiné. No comunicado de imprensa, os países membros da CEDEAO pediram às autoridades de Conakry que estabeleçam um "diálogo nacional inclusivo com todos os atores políticos". A CEDEAO também "tomou nota" dos "sérios desafios humanitários e de segurança" enfrentados pelos três países, particularmente Burkina Faso e Mali. Depois de Mali, Burkina Faso também foi ensanguentado pela violência jihadista. Os três países enviaram delegações a Adis Abeba para defender o levantamento das suspensões. Na sexta-feira, Moussa Faki Mahamat, presidente da Comissão da UA, disse que o conselho de "paz e segurança" da instituição vai reunir, em data não especificada, para decidir sobre um eventual levantamento da suspensão destes três países, bem como do Sudão. No sábado, Faki disse que "essas sanções não parecem produzir os resultados esperados". fonte: seneweb.com

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