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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Jacob Zuma demite-se da Presidência da África do Sul

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O Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, cedeu à pressão do seu partido, o ANC, e demitiu-se "com efeitos imediatos". Cyril Ramaphosa deverá agora assumir a Presidência.
fonte: DW África
Südafrika | Präsident Zuma tritt zurück (Reuters/S. Sibeko)
"Decidi demitir-me do cargo de Presidente da República com efeitos imediatos, apesar de discordar da direção do meu partido", afirmou Jacob Zuma num discurso televisivo de mais de 30 minutos. 
A declaração foi feita horas depois de, numa entrevista ao canal público SABC, Zuma ter recusado ceder à pressão do partido para se demitir, sublinhando que não fez "nada de mal".
"Não aceitei servir para sair da Presidência com acordos e benefícios. É o meu partido que me coloca acima dos representantes do povo", frisou Jacob Zuma na quarta-feira à noite (14.02).
O agora ex-Presidente, de 75 anos de idade, antecipou-se a uma moção de censura, prevista para esta quinta-feira, no Parlamento.
Escândalos de corrupção
Zuma está envolvido em várias acusações, incluindo quase 800 por corrupção relativa a contratos de armas do fim dos anos 1990, e em investigações por ter utilizado o Estado para favorecer empresários com concessões públicas milionárias.
Na quarta-feira de manhã, uma unidade de elite da polícia sul-africana fez buscas na casa da família Gupta, aliada de Zuma, nos arredores de Joanesburgo, no âmbito das alegacões sobre tráfico de influências que envolvem o Presidente. Tanto Zuma como os Gupta têm negado as acusações, afirmando-se vítimas de uma "caça às bruxas".
Jacob Zuma, que se alistou no Congresso Nacional Africano (ANC) aos 17 anos de idade, lutando na clandestinidade ao lado de Nelson Mandela, deixa a Presidência sul-africana após nove anos no poder. Após a demissão, o vice-Presidente, Cyril Ramaphosa, deverá assumir a chefia do Estado, até às eleições marcadas para 2019.
Artigo atualizado a 15 de fevereiro de 2018, às 07h34 (CET).

ÚLTIMA HORA: MORREU MORGAN TSVANGIRAI, O PRINCIPAL LÍDER DA OPOSIÇÃO DO ZIMBABWE.

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O principal líder da oposição do Zimbábue, Morgan Tsvangirai, morreu na África do Sul, disse um alto funcionário do seu partido MDC.
O principal líder da oposição do Zimbábue, Morgan Tsvangirai, morreu na África do Sul, disse um alto funcionário do seu partido MDC.
 
O Sr. Tsvangirai, 65 anos, ex-primeiro-ministro, supostamente sofria de câncer(câncro) de cólon.
 
Ele morreu esta noite. A família me comunicou isso“, disse à Reuters o vice-presidente do MDC, Elias Mudzuri.
 
O líder da oposição do Zimbabwe, Morgan Tsvangirai, está em "estado crítico" num hospital sul-africano, onde se encontra em tratamento a um cancro no cólon
A carreira de Tsvangirai foi marcada por uma longa luta política contra o ex-presidente Robert Mugabe.
 
Ele havia sido espancado e preso várias vezes.
 
Anunciando a morte de Tsvangirai, o Sr. Mudzuri disse no Twitter que o MDC “perdeu nosso ícone e lutador pela democracia“.
 
O Sr. Tsvangirai fundou o MDC (Movimento para a Mudança Democrática) em 2000, desafiando repetidamente o Sr. Mugabe durante o longo controle do poder do ex presidente.
 
Obituário: Morgan Tsvangirai
 
Nas eleições de 2008, o Sr. Tsvangirai ganhou mais votos na primeira rodada, mas não o suficiente para vencer.
 
Antes da segunda votação, as forças de segurança de Mugabe levaram a cabo uma campanha de violência contra partidários da oposição, e Tsvangirai retirou-se.
 
O Sr. Mugabe foi declarado vencedor, mas um protesto internacional em relação a alegações de violência e disposição de voto levou a um acordo de compartilhamento de poder no qual o Sr. Tsvangirai serviria como primeiro-ministro.
 
O Sr. Tsvangirai correu contra o Sr. Mugabe novamente em 2013, mas perdeu por um deslizamento de terra.

 Diz-se que o MDC está dividido sobre quem deve liderá-lo em eleições no final deste ano contra o partido governante Zanu-PF, liderado pelo sucessor de Mugabe, Emmerson Mnangagwa.
 

JACOB ZUMA DEMITE-SE COM “EFEITO IMEDIATO”.

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O presidente da África do Sul pediu a demissão. Jacob Zuma, no poder desde 2009, é suspeito de vários crimes de corrupção e tem sofrido várias pressões para se demitir nas últimas semanas.
 
O presidente da África do Sul apresentou a demissão. De acordo com a BBC, Jacob Zuma divulgou a sua decisão através de um comunicado na televisão, na noite desta quarta-feira, onde declarou ter servido “o povo da África do Sul com as melhores das suas capacidades”.
 
Esta terça-feira, o Congresso Nacional Africano (ANC) tinha emitido uma ordem a Jacob Zuma, para que apresentasse a sua demissão do cargo.
 

O partido de Jacob Zuma, o Congresso Nacional Africano, está reunido em Pretória para, como afirmou o seu líder, Cyril Ramaphosa, “finalizar” a questão da saída antecipada do Presidente da África do Sul.
 
Os 107 membros do Conselho Nacional Executivo do ANC estiveram reunidos num hotel da capital sul-africana para uma decisão sobre o futuro do Presidente da África do Sul.
 
O conselho tem o poder de “lembrar” Jacob Zuma sobre o ocorrido em 2008, quando o Presidente Thabo Mbeki, que sucedeu no cargo a Nelson Mandela, renunciou por falta de apoio do ANC no parlamento.
 
Depois de ter ultrapassado sete moções anteriormente, o Presidente Zuma iria enfrentar no dia 22 uma nova moção de censura parlamentar, pedida por um partido da oposição.
 
Após deixar a presidência da formação no último congresso do ANC, em dezembro, a favor de Ramaphosa — que não era o seu candidato preferido —, a pressão para que o chefe de Estado abandone o poder aumentou, especialmente nas últimas semanas.
 
Zuma, no poder desde 2009, é suspeito de uma longa lista de crimes que englobam casos de corrupção relacionados com a compra de equipamento militar na década de 1990, negócios de que o presidente sul-africano pode ter beneficiado diretamente.
 

UNIÃO AFRICANA APOIA SANÇÕES DA CEDEAO??

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Bandeira da  União Africana

O Conselho de Paz e Segurança da União Africana (UA) anunciou hoje, 14 de fevereiro 2018, que apoia as sanções adotadas pela CEDEAO contra “obstrucionistas políticos” que estão a dificultar o processo para pôr fim à crise na Guiné-Bissau.
 
“O Conselho decidiu apoiar as medidas adotadas pela CEDEAO [Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental], incluindo sanções contra ‘obstrucionistas políticos’ que estão a empatar o processo para pôr fim à crise no país”, indicou a UA em comunicado.
 
Para tal, aquele órgão da UA pede à Comissão da organização para “se coordenar com a Comissão da CEDEAO para garantir uma aplicação eficaz das medidas” e apela também à comunidade internacional para oferecer total cooperação à CEDEAO e apoiar a aplicação das sanções”.
 
No documento, aprovado no final de uma reunião realizada na terça-feira em Adis Abeba, onde a UA está sediada, o Conselho de Paz e Segurança insta também “todas as partes guineenses a absterem-se de ações ou declarações que possam aumentar a tensão e incitar à violência”, sublinhando igualmente “a necessidade de as forças de segurança e as Forças Armadas da Guiné-Bissau se absterem de interferir na crise política e institucional e continuarem a fazer cumprir a Constituição do país”.
 
A UA insta, mais uma vez, os responsáveis da Guiné-Bissau a “trabalharem empenhadamente para a efetiva aplicação do acordo de Conacri de 14 de outubro de 2016 e do roteiro de Bissau para pôr termo à atual crise no país” e exorta também “os dirigentes políticos da Guiné-Bissau, incluindo o Presidente da República, a demonstrar a maior contenção, espírito de Estado e responsabilidade e a cumprirem a Constituição do país, com vista a identificar uma solução rápida para o atual impasse político”, lê-se no documento.
 
O Acordo de Conacri, de 16 de outubro de 2016, baseado no roteiro de seis pontos da CEDEAO assinado em Bissau a 10 de setembro de 2016, continua a ser o principal quadro para uma resolução da crise política guineense, prevendo a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos com assento parlamentar e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
 
O órgão da União Africana saudou ainda “os esforços efetuados pela CEDEAO para encontrar uma solução duradoura para a crise em curso na Guiné-Bissau” e a “imposição de sanções individuais destinadas a restaurar o Governo democrático e a garantir o respeito pelo Estado de direito naquele país”.
 
Fonte: Lusa, em https://www.dn.pt

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