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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Venezuela transfere suas reservas para países aliados.

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Foto: O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, no retorno ao país em 14 de agosto após concluir outra rodada de tratamento contra o câncer em Cuba. (Miraflores Press/Zuma Press)
Por JOSé DE CóRDOBA e EZEQUIEL MINAYA, WSJ

A Venezuela quer transferir bilhões de dólares em reservas mantidas no exterior para bancos na Rússia, na China e no Brasil, além de toneladas de ouro hoje em bancos europeus aos cofres do banco central venezuelano, segundo documentos analisados nesta terça pelo The Wall Street Journal.

As transferências incluiriam US$ 6,3 bilhões em reservas em dinheiro, a maior parte depositada atualmente nos cofres de bancos como o Banco de Compensações Internacionais , o BIS, na Basileia, Suíça, e o Barclays Bank em Londres, Inglaterra. Segundo um dos documentos, esse dinheiro iria para bancos russos, chineses e brasileiros de nome não revelado.

A Venezuela também pretende trazer 211 toneladas de ouro guardadas no exterior e avaliadas em US$ 11 bilhões para os cofres do banco central em Caracas, onde o governo mantém o restante de suas reservas do metal — 154 toneladas —, diz o documento.

Autoridades venezuelanas não quiseram se pronunciar. Representantes do Ministério das Fazenda e do banco central disseram que não havia um comunicado oficial e que ninguém estava autorizado a falar sobre o assunto. Ultimamente, altos funcionários venezuelanos vêm criticando a dependência do dólar pelo país.

O Banco da Inglaterra foi consultado há pouco pelo governo venezuelano sobre a transferência, de volta à Venezuela, de 99 toneladas de ouro do país mantidos no banco, disse uma pessoa por dentro do assunto. Um porta-voz do Banco da Inglaterra não quis confirmar se a Venezuela tinha ouro em algum outro ativo depositado no banco.

Um porta-voz do BIS tampouco quis dar declarações. Segundo o documento obtido, a Venezuela tem US$ 3,7 bilhões de reservas líquidas e 11,2 toneladas de ouro, que o país avalia em US$ 544 milhões, na instituição.

Segundo analistas, a decisão faria pouco sentido do ponto de vista econômico ou financeiro, já que a Venezuela estaria tirando o dinheiro de bancos seguro em países seguros para colocá-lo em países não tão seguros assim — e talvez em moedas que não são de reserva, como o yuan, o rublo e o real. "É um grande risco", disse José Guerra, ex-funcionário do banco central venezuelano. Guerra disse que também ouvira falar dos documentos em questão, cuja autenticidade segundo ele foi confirmada por funcionários do banco central.

Segundo Guerra, que costuma criticar a política econômica do presidente Hugo Chávez, uma possível razão para a transferência seria o medo da Venezuela de ser obrigada a pagar bilhões de dólares em indenização a empresas estrangeiras que foram à Justiça para recuperar perdas sofridas com estatizações promovidas por Chávez. Além disso, a China pode ter pedido garantias para os bilhões de dólares emprestados à Venezuela, disse Guerra.

Um dos documentos descrevendo as transações parece ter sido redigido a duas mãos por Jorge Giordani, ministro do Planejamento e da Fazenda, e Nelson Merentes, presidente do banco central, para aprovação de Chávez. Ali está prevista a transferência das reservas em dinheiro e ouro constantes em 8 de agosto no prazo máximo de dois meses. Outro documento, preparado pelo ministro das Relações Exteriores, Nicolas Maduro (também para aprovação de Chávez), pede a Giordani e Merentes que preparem um plano para proteger as reservas internacionais da Venezuela diante da "recente crise da dívida nos Estados Unidos e seu impacto sobre o dólar como moeda de reserva mundial".

A crise, diz o documento, "acendeu todos os sinais de alerta sobre a conveniência de mantermos nossas reservas nessa moeda".

O texto também observa que "as potências do Norte (...) pilharam" as reservas internacionais da Líbia como resultado de sanções aplicadas ao país. "Isso nos faz refletir sobre a necessidade de traçar um plano para monitorar e proteger os fundos que a República mantém em bancos internacionais para honrar seus compromissos no exterior".

Para certos analistas, a referência à Líbia sugere um possível motivo político. O carismático Chávez, que está fazendo quimioterapia em Cuba devido a um câncer, disse que vai concorrer de novo à presidência no ano que vem. Não há informações oficiais sobre o tipo de câncer que Chávez tem, nem sobre seu prognóstico. A transferência das reservas pode indicar que Chávez e seus subordinados estariam preparando medidas políticas drásticas — como cancelar as eleições — capazes de deflagrar críticas internacionais e talvez até sanções.

Fonte: WSJ

Oposição da Guiné-Bissau continuará a pedir demissão do primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, primeiro-ministro da Guiné-Bissau.

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Carlos Gomes Júnior, primeiro-ministro da Guiné-Bissau.
Carlos Gomes Júnior, primeiro-ministro da Guiné-Bissau.
Miguel Martins

Os dezoito partidos do colectivo da oposição democrática guineense optaram por continuar acções visando obter a demissão do primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, nos casos dos assassínios políticos de 2009.
Na semana passada o presidente da república, Malam Bacai Sanhá, pedira ao colectivo guineense da oposição para que dê pelo menos dois meses ao novo procurador.

Com efeito o chefe de Estado nomeara Edmundo Mendes em substituição de Amine Saad por este último não ter conseguido avanços nas investigações sobre as mortes violentas de altos responsáveis guineenses, incluindo a do presidente "Nino" Vieira, ocorridas em 2009 e que permanecem por elucidar.
O colectivo da oposição democrática decidira, numa primeira fase, respeitar o pedido do presidente da república para que se aguarde dois ou três meses para se obter avanços nesta área.
Este organismo continua a suspeitar do envolvimento do primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, nalgumas das ocorrências de 2009 por o antigo chefe de Estado maior general das forças armadas, Zamora Induta, ter admitido que os militares tinham executado as pessoas em causa sob ordens do governo.

Agora o colectivo da oposição democrática guineense lembra que o chefe de Estado admitira à revista "Jeune Afrique" e à RFI que havia políticos envolvidos naqueles assassínios. Malam Bacai Sanhá que alegaria agora não ter proferido tais afirmações.
Afirmações que motivaram os opositores a manterem uma marcha já para dia 2 de Setembro, para além de um périplo nacional de esclarecimento por forma a presssionar o poder neste caso como nos referiu Fernando Vaz, o respectivo porta-voz.

fonte: RFI
 

Barack Obama anuncia plano para estimular crescimento nos EUA.

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Barack Obama anuncia plano para estimular crescimento nos EUA.
Barack Obama durante discurso no meio oeste, no dia 15 de agosto
Barack Obama durante discurso no meio oeste, no dia 15 de agosto.
Reuters/Jason Reed
Taíssa Stivanin
O presidente americano Barack Obama deve apresentar no início de setembro um novo plano para estimular o crescimento econômico e a geração de emprego nos Estados Unidos. Um dos problemas de Obama será obter o apoio do partido republicano, a pouco menos de um ano e meio das presidenciais de 2012.
Segundo um responsável do governo americano, o presidente deverá anuciar o plano durante um discurso no dia 5 de setembro, feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos. As propostas foram detalhadas nesta quarta-feira, no último dia da viagem do presidente ao meio-oeste, que marcou o início da sua campanha eleitoral. Um dos compromissos assumidos pelo governo americano é uma redução no déficit orçamentário superior a U$ 1,5 trilhão de dólares em dez anos.
Só até o final deste ano, a administração americana deverá economizar cerca de U$1,6 bilhão. As medidas incluem aumento dos impostos da parcela mais rica da população e corte nas despesas públicas. Obama também defende uma baixa no imposto da classe média e programas de inserção para desempregados que estão há muito tempo longe do mercado do trabalho. A iniciativa do governo americano enfrenta um empecilho político.O partido republicano é contrário a algumas dessas propostas e alega que elas podem prejudicar ainda mais o já fragilizado crescimento econômico dos Estados Unidos.
Há poucas chances de emplacar as novas medidas no Congresso, já que os republicanos são majoritários na Câmara de Representantes. "A pior coisa que o governo pode fazer agora pela nossa economia é aumentar o imposto de quem pode gerar empregos", disseram, referindo-se aos empresários, os líderes dos republicanos na Câmara, John Boehner e Eric Cantor, em um editorial publicado nesta quarta-feira no jornal USA Today. Os republicanos alegam que as propostas de Obama podem aumentar a dívida pública a longo prazo.
A pressão em torno de Barack Obama aumenta, diante dos índices cada vez mais desfavoráveis da economia americana, que registra, atualmente uma taxa de desemprego de 9,1%. O presidente americano, entretanto, não poupa as críticas ao bloco republicano nesta quarta-feira. Em seu discurso em Illinois nesta quarta-feira, onde encerrou uma viagem de três dias na região, ele declarou "que alguns parlamentares privilegiam o partido ao país."


fonte: RFI

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