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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

domingo, 12 de fevereiro de 2023

ANGOLA: A INDEPENDÊNCIA HÁ-DE CHEGAR!

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A Fundação Ngana Zenza para o Desenvolvimento Comunitário (FDC), de iniciativa da Primeira-Dama, Ana Dias Lourenço, lançou o Programa de Desenvolvimento Integrado Comunitário (PDIC) do Toco, com a reinauguração de um Ponto de Água, no bairro 10 de Maio, na Zona do Toco, município do Lubango (Huíla), para fornecer água a cerca de 700 famílias. Com este acto, a fundação dá início ao programa, que visa apoiar o desenvolvimento comunitário pelo envolvimento das próprias comunidades, para a melhoria da condição vida. O director executivo da FDC, Camilo Ceita, explicou que a fundação pretende fortalecer a capacidade organizativa e de liderança das comunidades, promover o reforço institucional e organizacional da administração local, contribuir para o bem-estar das famílias nas áreas de habitabilidade, alimentação nutritiva, higiene, saneamento e ambiente saudável, e também melhorar as condições de vida das aldeias. O financiamento dos projectos associados ao programa será garantido por fundos já em posse da fundação, provenientes de doações de membros beneméritos, assim como da contribuição de outras entidades colectivas ou individuais que manifestem vontade de participar a nível financeiro, logístico ou material, de acordo com as necessidades e sectores associados aos projectos e subprojectos definidos. A Fundação Ngana Zenza, expressão em quimbundo que significa Senhora Isabel, em homenagem à mãe da Ana Dias Lourenço, foi constituída em 2020 e foi apresentada em 19 de Fevereiro de 2022 numa gala na ilha de Luanda, que contou com centenas de convidados, incluindo o Presidente, João Lourenço, o então vice-presidente, Bornito de Sousa, o Presidente do MPLA, João Lourenço, o Titular do Poder Executivo, João Lourenço, o presidente da Assembleia Nacional, Fernando Piedade dos Santos, e as primeiras damas do Gana e de Cabo Verde, bem como a ex-primeira-dama Ana Paula dos Santos. O objectivo, expressou a presidente da Fundação, é promover o desenvolvimento comunitário com vista à melhoria das condições de vida e empoderamento económico das populações, sobretudo em zonas rurais, e tem como principais destinatários os grupos mais vulneráveis, em especial jovens meninas, idosos, crianças e portadores de deficiências. “As pessoas são a razão de ser da nossa existência. Por isso, somos inspirados por valores como a justiça social, a inclusão, a coesão, a solidariedade, o pluralismo, o compromisso e a inovação”, destacou Ana Dias Lourenço. Não se sabe, certamente por falha dos jornalistas, se estes princípios foram também divulgados juntos dos 20 milhões de pobres angolanos… Em curso estavam na altura já alguns projectos-piloto, entre os quais este de Desenvolvimento Integrado Comunitário do Toco. Outro projecto de destaque é o “Tata Uhayele” que visa melhorar o acesso aos cuidados de saúde, nas províncias de Benguela, Huambo, Bié e Moxico, pondo ao serviço das comunidades uma carruagem clínica no corredor do Lobito ao Luau, que irá disponibilizar em seis paragens desta linha ferroviária, um vasto leque de especialidades clínicas. Quanto à plataforma Dikota_E 6.0, pretende valorizar e captar experiências e promover a solidariedade entre gerações e o envelhecimento activo com a participação dos mais velhos, essencialmente pessoas com mais de 60 anos. O diagnóstico de Ana e a amnésia de… João Amelhoria do bem-estar dos cidadãos e da qualidade de vida das famílias angolanas, a redução da pobreza e das desigualdades e a promoção do nível de desenvolvimento humano são condições essenciais para o progresso económico e social de Angola. É verdade. O diagnóstico data de 2018 (estamos em 2023) e foi feito pela primeira-dama, Ana Dias Lourenço. A receita ficou a cargo do marido, João Lourenço. Continua, contudo, à espera de ser ministrada aos doentes. Trata-se, contudo, de um diagnóstico que já tem 47 anos. Até agora o máximo que o MPLA conseguiu fazer foi virar o disco e tocar o mesmo. O que tem mudado são apenas e só os “músicos”. Recordamos que numa mensagem aos participantes do Fórum Nacional da Mulher Rural e das Micro-finanças, realizado em Luanda em 2018, Ana Dias Lourenço apresentou a sua terapêutica para melhor enquadrar a abordagem desta problemática no contexto do desenvolvimento económico e social integrado e sustentável que, presume-se, um dia chegará a Angola. Segundo Ana Dias Lourenço, o desenvolvimento local, como forma de reduzir a pobreza no meio rural, e o empoderamento da mulher devem ser vistos como as apostas do Governo para conferir e reconhecer às mulheres rurais o seu papel na construção de uma sociedade mais justa e equilibrada. Num país que já não é de partido único mas que continua a ser de um único partido, para falar destas questões basta consultar os manuais do MPLA, ter estômago para continuar a mentir, repetir a mesma receita com alguns retoques de marketing e fazer-se de conta que o autor só ontem chegou ao país e que, por isso, nada tem a ver com o que foi anteriormente feito. Para Ana Dias Lourenço, o investimento e as modalidades do seu financiamento concorrem para regenerar o sector agro-pecuário e conferir-lhe capacidade para fixar as populações, desenvolver a agricultura familiar e reconhecer o tremendo papel da mulher rural, em todo este contexto de adversidades, mas também de oportunidades e desafios. Ou seja? Vai tudo continuar na mesma porque, mais uma vez, o diagnóstico tem muitos anos mas a medicação usada para tratar a “doença” é feita à base de farinha (placebo) para que o doente pense que está a ser medicado. A primeira-dama alertou o marido que sem investimento, no princípio do processo de produção, e sem infra-estrutura, que confere rendibilidade ao investimento, as tendências de desequilíbrio demográfico e económico entre o interior e o litoral vão continuar a acentuar-se no futuro. Tem razão. Vão continuar a acentuar-se, tal como tem sido prática desde 1975. Mas, de facto, o importante no país não é fazer-se mas, apenas, dizer-se que se vai fazer. Ana Dias Lourenço apontou a questão das micro-finanças e do associativismo como modalidades de apoio ao desenvolvimento da actividade produtiva das mulheres rurais. Novidade? Nenhuma. Mas que fica sempre bem ver alguém que, aliás, até foi ministra, dizer o óbvio, repetir o óbvio, isso fica. Não alimenta, não resolve, não cura… mas disfarça e distrai. Segundo Ana Dias Lourenço, são as mulheres a principal força de funcionamento das economias agrárias familiares e às quais os apoios governamentais não têm sido suficientemente substantivos e sustentáveis. Pois não têm. E de quem é a culpa? Provavelmente das mulheres, neste caso, que não conseguem transformar a mandioca em lagosta e que estão à espera que o Governo resolva começar a governar. Ora o Governo tem outras prioridades, como por exemplo aposta na construção de satélites. Portanto… Em muitos casos, de acordo com a primeira-dama, a mulher rural é a principal fonte do rendimento familiar, por meio do trabalho nas lavras e nas pequenas unidades de produção agrária. É verdade. Mas como a verdade não enche barriga, o melhor mesmo é elas voltarem às lavras e fazerem de conta que o problema só se resolverá quando Angola for… independente. Por sobrevivência ou conscientes do seu papel no tecido produtivo nacional, as mulheres rurais constituem-se em pequenas unidades de produção/comercialização, muitas vezes com organização precária e relevância enorme no funcionamento da economia nacional, no processo de criação de valor e principalmente na salvaguarda da sobrevivência da família rural e dos valores tradicionais associados. Ana Dias Lourenço reforça que a perspectiva do género, no contexto geral do desenvolvimento, é tão importante, que a Convenção da ONU sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres de 1979 recomenda, enfaticamente, a consideração dos problemas específicos delas, em zonas rurais e o papel significativo, que desempenham na sobrevivência económica das suas famílias. De 1979? É só para levar em conta que Angola tornou-se independente em 1975, data a partir da qual foi sempre governada pelo partido da primeira-dama, o MPLA. Em 2014, a preocupação com o papel da Mulher Rural levou a uma ampla consulta nacional, que resultou num conjunto de recomendações em matérias de políticas públicas diversas (o papel deste agente na agricultura familiar, necessidade de facilitar os meios de funcionamento – com produtividade – necessários ao aumento da produção, a formação, etc.). “Em geral, a posição e o papel da mulher em Angola são desvalorizados e subalternizados e no que toca ao segmento rural é muito mais”, diz Ana Dias Lourenço, certamente com a concordância do marido que, por sinal, é Presidente da República e do MPLA, para além de Titular do Poder Executivo. A Organização das Nações Unidas dedicou 2018 à Mulher Rural, como reconhecimento do papel deste peculiar agente económico, que nos países menos desenvolvidos tem sob os seus ombros tarefas importantes e diversas na sociedade, mas sobretudo na família. Papel que em muitos casos, como é o caso de Angola, caberia aos políticos com responsabilidades governativas. folha8

Crianças soldados: “Toda criança forçada a pegar em armas vê seus direitos violados”.

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12 de fevereiro marca o Dia Internacional das Crianças Soldados. Hoje, estima-se que cerca de 300.000 crianças participem de conflitos em todo o mundo. Brendan Ross, responsável pela proteção infantil no Sudão do Sul para a Unicef, alerta para a violação dos direitos desses jovens. Por Cécile Merieux RFI: Há muitas crianças soldados no Sudão do Sul? Brendan Ross: No Sudão do Sul, o número de crianças soldados diminuiu nos últimos cinco anos. De acordo com nossas estimativas, hoje existem menos de 100 crianças que ainda estão inscritas nas forças armadas e grupos armados. Mas o problema atual no Sudão, como em muitos outros países, por causa da grande pobreza, e por causa de décadas de guerra civil, há muitos jovens que pegaram em armas, que foram alistados em gangues e que estão envolvidos em várias conflitos como roubo de gado ou violência na comunidade. Este é um dos maiores problemas no Sudão hoje. RFI: Por que essas crianças se alistam nas forças armadas? BR: Como acontece em muitos conflitos, os jovens não têm muitas oportunidades em suas vidas, lutam por sua educação, não têm alternativas. Eles veem homens mais velhos e meninos participando de conflitos. Eles não foram à escola por tempo suficiente. Na maioria das vezes não há trabalho. E assim, pegar numa arma e lutar para defender a sua comunidade ou a sua aldeia, ou ganhar algum dinheiro lutando para um político, é o que eles pensam ser a melhor oportunidade para eles. Muitos deles sofreram muitos traumas. Eles perderam o rumo, seus pais. Portanto, há uma série de fatores que levam a se envolver. Mas você sabe, meninos de 11-12-13 anos, quando eles veem seus irmãos mais velhos e os homens em ação, eles os seguem. RFI: As crianças soldados têm um papel especial nos conflitos? BR: Eles são soldados como os outros. Em alguns casos eles lutam na linha de frente, em outros são usados ​​como espiões. Às vezes, eles têm que cumprir outras funções, como cozinheiro. Existem muitas tarefas diferentes que as crianças são forçadas a fazer. Mas as crianças não têm lugar nas forças armadas! As crianças precisam que seu direito à educação, seu direito a ter uma infância, a brincar, seja garantido. Portanto, este dia internacional serve para nos unirmos para reconhecer este fato: toda criança forçada a pegar em armas vê seus direitos violados. É uma violação de sua infância e eles ficarão traumatizados pelo resto de suas vidas. Devemos acabar com esta prática, é para isso que serve este dia. fonte: rfi.fr

Senegal: Lançada arrecadação de fundos para comprar um veículo blindado para Ousmane Sonko.

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Um gatinho foi lançado para comprar um carro blindado de Ousmane Sonko. O objetivo é arrecadar 150 milhões de francos CFA para permitir que o prefeito de Ziguinchor tenha um carro blindado. Já foram arrecadados 8 milhões de francos CFA, apenas quatro minutos após o lançamento deste gatinho. Outhmane Diagne mencionou em sua conta no Facebook as apostas deste gatinho. fonte: seneweb.com

Senegal: Central solar de Malicounda - "Aposta acertada para o acesso universal à eletricidade".

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O presidente Macky Sall inaugurou a usina de energia solar Malicounda no sábado. Esta é a segunda usina para a localidade depois da entregue em 2016. A infraestrutura tem uma capacidade de 120 MW e custou 101 bilhões de francos CFA. É o resultado de uma parceria público-privada. O Chefe de Estado disse que a sua ereção “resulta da (a) opção estratégica (do Governo) de garantir uma produção energética forte e sustentável, essencial para a emergência do Senegal”. Apresentamos a seguir a íntegra do discurso do Presidente da República e as fotos da cerimónia. DISCURSO DO PRESIDENTE MACKY SALL É com prazer e orgulho que venho inaugurar a segunda central de Malicounda com uma potência de 120 MW depois da recebida em 2016. Gostaria de agradecer sinceramente às populações de Malicounda e do departamento de Mbour pelo caloroso acolhimento e pela notável mobilização. Eu também gostaria de ampliar o espírito republicano que eles demonstraram ao concordar em abrigar uma infraestrutura vital de energia. Isso atesta sua adesão inabalável à minha visão de um Senegal emergente, do qual o setor de energia é um pilar fundamental. Saúdo também o renovado empenho das autoridades de Malicounda, em particular do seu prefeito Maguette SENE, dos líderes religiosos e tradicionais, e especialmente da juventude dinâmica e responsável do departamento. Senhoras e senhores A construção da central de Malicounda com 120 MW de potência surge da nossa opção estratégica de garantir uma produção energética forte e sustentável, essencial para a emergência do Senegal. Registo com satisfação a consideração das populações na concretização do projeto, com destaque para 523 pessoas empregadas no local, durante a fase de construção. Esta obra de grande envergadura, ao custo de 101 mil milhões de FCFA, abre uma nova era no âmbito da parceria público-privada, com a integração da SENELEC como acionista, permitindo assim reforçar a soberania energética e reduzir indiretamente os custos. . Lembro que quando assumi a magistratura suprema em 2012, a potência total instalada girava em torno de 500 MW, dos quais 8% provinham de hidreletricidade. Hoje a potência total instalada triplicou para atingir mais de 1600 MW com um mix variado e equilibrado e perspectivas ainda mais promissoras. Estas atuações, fruto de uma arrojada política de investimentos, alicerçada na parceria público-privada, permitiram reduzir o gap de energia, pondo fim aos cortes intempestivos de energia de então. Hoje o Senegal iniciou uma viragem decisiva em termos de independência energética assente em três (3) pilares: 1. A matriz energética, que se tornou um imperativo dada a nossa dependência dos combustíveis fósseis com a sua natureza volátil; 2. O Plano Integrado de Recuperação de Electricidade visa o reforço das capacidades de produção, desenvolvimento das redes de transporte e distribuição de forma a interligar o território nacional, promovendo a sua abertura aos países vizinhos enquanto player do Mercado de Electricidade da África Ocidental (WAPP) e; 3. universalização do acesso à eletricidade com o objetivo de acabar com a clivagem energética que pesa fortemente no orçamento do Estado e cria desequilíbrios em muitos setores da economia. Senhoras e senhores Através da construção de grandes infraestruturas, incluindo 12 centrais com uma capacidade instalada de 271 MW de energia solar, o nosso país caminha resolutamente para a soberania energética numa lógica de equidade territorial e desenvolvimento sustentável. Neste sentido, a Região de Thiès, para além da sua vocação de cruzamento ferroviário e rodoviário, converteu-se num dos principais centros elétricos do nosso país. Com efeito, Thiès acolhe o maior número de centrais da frota SENELEC, que levam a marca da nossa criteriosa opção de mix energético, com centrais solares como as de Malicounda, Méouane e Merina Dakhar. Posso ainda referir a primeira central eólica do país instalada em Taïba Ndiaye, com uma capacidade instalada de 158 MW. Não esqueço as inúmeras infraestruturas de produção de eletricidade a partir de fontes renováveis ​​como o sol e o vento, bem como as centrais a petróleo de Tobene e Malicounda, respetivamente com potências de 105MW e 120MW. É também nesta região que foi instalada uma subestação digital de última geração, a primeira na África Ocidental. É, portanto, certo que encontramos em Thiès as primeiras localidades onde conseguimos a aposta do acesso universal; eles são Taïba Ndiaye e Malicounda. É essa mesma façanha que pretendemos alcançar, com o aipo. fonte: seneweb.com

Burkina Faso: LUTA CONTRA O TERRORISMO NO BURKINA: Quando IB perturba o sono de alguns homens de uniforme.

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“Não haverá desculpa ou perdão para um vestiário que disser que não deve ir para a frente de batalha. Não há razão para os civis irem e nós não irmos. (…) Se há pessoas que julgam não ter capacidade para lutar, é melhor que voltem à vida civil”. Foi o que sugeriu o presidente da transição, Ibrahim Traoré, durante a cerimónia de abertura da conferência dos comissários da polícia, que decorreu a 9 de fevereiro em Ouagadougou. Para uma linguagem de verdade, é. Porque muitos são os civis que, perante a crise de segurança no país, aceitaram alistar-se para defender o país enquanto certos "corpos vestidos", como são chamados, mas que no entanto beneficiaram de formação militar, se regalam com maquis e outros bistrôs, sem falar que alguns oficiais superiores giram os polegares em escritórios com ar-condicionado. É certo que a militarização de certos “corpos vestidos”, como sabemos, já estava em curso, mas quando analisamos bem de perto as palavras do Chefe de Estado, podemos fazer melhor. Dos bombeiros aos polícias, alfandegários e agentes das águas e florestas, todos devem agora ir à frente de batalha para defender a pátria ameaçada na sua existência. É certo que alguns fardados já podem ter problemas para dormir, mas fica claro que, diante da urgência da situação, é o dever que os chama. E quando se trata de salvar o país em perigo, nenhum sacrifício deve ser demais. É necessário, portanto, que um ao outro concorde em molhar a treliça para que a integridade de nosso território seja reconquistada, quase ¾ do qual está sob o controle regulado de homens armados que ali semeiam a morte e a desolação. Já podemos nos felicitar pelo rearmamento moral demonstrado pelas FDS e pelo VDP Tanto que antes apresentado como um refúgio de paz, Burkina Faso hoje se tornou um colapso social, para não dizer um pandemônio onde a vida humana perdeu seu caráter sagrado; há tantos assassinatos e massacres. No entanto, ao apelar ao empenho de todos os "corpos paramentados" da frente, seria injusto não reconhecer que além dos militares (soldados e gendarmes), os paramilitares de quem o sucessor de Paul Henri Sandaogo Damiba, têm também pagou um alto preço pela guerra injusta e bárbara que nos foi imposta. Pois, muitos são os policiais, alfandegários e agentes de água e florestas que pereceram em ataques dirigidos contra seus respectivos postos. Dito isso, entendemos que a gravidade da situação exige que todos deem mais para que em breve possamos, em coro, cantar o hino da vitória. Não é impossível, desde que o Presidente Ibrahim Traoré, como comandante supremo dos exércitos, ponha à disposição das forças combatentes o equipamento necessário. Porque, não se trata de enfrentar os homens no terreno, é preciso dar-lhes os meios necessários sob pena de os entregarem como bucha de canhão, ao adversário cuja crueldade, sabemos, o contesta com perfídia. Posto isto, e enquanto aguardamos o “verdadeiro combate” anunciado pelo Presidente Traoré, podemos desde já felicitar-nos pelo rearmamento moral demonstrado pelas FDS e VDP no terreno; eles que, dia e noite, nunca deixaram de derrotar os atacantes quando não enviaram alguns deles ad patres. Parabéns e coragem para você! A Nação inteira tem uma dívida de gratidão com você. fonte: " O país "

Aos 24 anos, ela se casa com um homem de 85 anos, mais velho que seu avô.

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Nos Estados Unidos, a mídia noticiou a história de um casal bastante particular. É uma mulher de 24 anos que se casou com um homem de 85 anos. O marido iria […] Nos Estados Unidos, a mídia noticiou a história de um casal bastante particular. É uma mulher de 24 anos que se casou com um homem de 85 anos. O noivo seria até mais velho que o avô da noiva. De acordo com as informações relatadas sobre esta união pelo Daily Mail, o encontro entre os dois amantes teria ocorrido em 2019. A garota chamada Miracle Pogue, de Starkville, Mississippi, trabalhava na época em uma lavanderia. No ano seguinte, o amante chamado Charles fez sua proposta de casamento. "Eu não me importo se ele tem 100 ou 55" De acordo com as confidências da jovem à mídia, seus parentes não tiveram problemas em aceitar o relacionamento, exceto seu pai, que foi muito difícil de convencer. Para ela, a idade do marido pouco importa. O mais importante é o amor que ele tem por ela. "Eu não me importo se ele tem 100 ou 55 anos, eu o amo por quem ele é. Achei que ele tinha uns 60 ou 70 anos quando o conheci porque ele parecia bem. Ele está ativo”, disse ela. A especialidade deste casal é que apesar da idade mais ou menos avançada do homem, pretendem constituir família com filhos. Milagre indica que eles pretendem usar a reprodução assistida. Isso permitirá que o octogenário tenha um filho pela primeira vez na vida. Ela deseja ter dois filhos com o marido. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

Número de mortos na Turquia e Síria vai "duplicar ou mais", diz ONU.

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O número de mortos causados pelos sismos na Turquia e Síria, que já ultrapassou os 28 mil, vai "duplicar ou mais", avisou o subsecretário-geral da ONU para os Assuntos Humanitários, Martin Griffiths. "Acho difícil estimar [um balanço] precisamente porque temos que começar a escavar por baixo dos escombros, mas tenho a certeza que vai duplicar, ou mais", disse Griffiths à televisão britânica Sky News. "Ainda não começámos realmente a contar o número de mortos", acrescentou o também Coordenador de Socorro de Emergência da ONU, que visitou no sábado a cidade de Kahramanmaras, no sudeste da Turquia, perto do epicentro dos sismos. A Síria e a Turquia foram atingidas, na madrugada de segunda-feira, por um terramoto de magnitude 7,8 na escala de Richter, a que se seguiram várias réplicas, uma das quais de magnitude 7,5. Os sismos mataram pelo menos 28.191 pessoas -- 24.617 na Turquia e 3.574 na Síria --, de acordo com os mais recentes números oficiais das autoridades turcas e sírias, avançados pela agência France-Presse. A Agência de Gestão de Desastres da Turquia disse que mais de 32 mil membros de organizações turcas e 8.294 socorristas vindos do estrangeiro continuam a vasculhar os escombros em temperaturas extremamente baixas. Uma equipa de 52 operacionais portugueses conseguiu no sábado resgatar uma criança de 10 anos em Antáquia, na região de Hatay, no sul da Turquia, afirmou a secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar. "Em breve, as pessoas encarregadas da busca e resgate darão lugar às agências humanitárias cujo trabalho é cuidar do número extraordinário de pessoas afetadas nos próximos meses", disse Griffiths, também no sábado, num vídeo publicado na rede social Twitter. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 26 milhões de pessoas tenham sido afetadas pelos sismos, "incluindo cerca de cinco milhões de pessoas vulneráveis", de acordo com a organização, cujo diretor, Tedros Adhanom Ghebreyesus, chegou no sábado a Alepo, na Síria. "Estou de coração partido ao ver as condições que os sobreviventes enfrentam, um tempo gelado e acesso extremamente limitado a abrigo, comida, água, calor e cuidados médicos", escreveu o responsável na rede social Twitter. Além das preocupações humanitárias, a OMS lançou também um apelo para a recolha urgente de 42,8 milhões de dólares, cerca de 40 milhões de euros, e alertou para o risco de propagação da cólera, que reapareceu na Síria. As Nações Unidas alertaram que pelo menos 870 mil pessoas precisam urgentemente de refeições quentes na Turquia e na Síria. Atualmente, acredita-se que até 5,3 milhões de pessoas estão desalojadas só na Síria. fonte: noticiasaominuto.com

Neymar: vizinhos reclamam de poluição sonora.

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Desde sua chegada ao Paris Saint Germain, Neymar vem apresentando altos e baixos. Às vezes deslumbrante, às vezes menos eficiente, a estrela brasileira alterna o bem e o mal […] Desde sua chegada ao Paris Saint Germain, Neymar vem apresentando altos e baixos. Às vezes deslumbrante, às vezes menos eficiente, a superestrela brasileira alterna o bem e o mal na capital parisiense. Frequentemente lesionado, Ney forma um trio de ataque de altíssimo nível com Lionel Messi e Kylian Mbappé. Fora de campo, acontece que o ex-jogador do FC Barcelona também é muito falado. O número 10 parisiense é um grande festeiro e isso muitas vezes lhe pregou peças vis. fonte:https://lanouvelletribune.info/

Mali afirma ter neutralizado 82 terroristas.

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