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domingo, 14 de junho de 2015

Guiné-Bissau busca retomada da cooperação militar com o Brasil.

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Foto: Jorge Cardoso - Assessoria de Comunicação Social (Ascom) Ministério da Defesa

A ministra da Defesa da República da Guiné-Bissau, Cadi Seidi, encontrou-se nesta quarta-feira com o colega brasileiro, o ministro Jaques Wagner. A visita teve como principal objetivo a retomada da cooperação militar entre os dois países.
Durante o encontro, o ministro Wagner lembrou o esforço de Guiné-Bissau na reestruturação de suas forças armadas. “Temos experiências exitosas na colaboração com países da África como Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Namíbia. Podemos contribuir no sentido de trazer as boas práticas brasileiras das nossas centenárias Forças Armadas”, completou. Wagner disse ainda que “a África é nosso entorno estratégico e o oceano Atlântico nos une”.
Já a ministra Cadi relatou que gostaria de contar com a experiência brasileira. “Contamos com o vosso apoio e solidariedade. Estamos reorganizando nossas forças armadas, elaborando uma reforma institucional nas áreas de defesa e segurança com novas leis”.
Entre as questões levantadas pela ministra Cadi estão a criação de uma escola de formação de oficiais, o intercâmbio com instituições de ensino militar brasileiro. “Está lançado o desafio, mas para isso tem que haver paz e estabilidade”.
De acordo com a ministra de Guiné-Bissau, o país possui um efetivo das Forças Armadas de 5 mil integrantes. Uma das prioridades do país também é o restabelecimento do serviço militar obrigatório.
Na conversa com o ministro Jaques Wagner, Cadi relatou que seu país possui uma grande área insular com uma rica biodiversidade que contribui para a preservação e reprodução de várias espécies do continente africano.
A ministra está em viagem ao Brasil desde terça-feira (09) quando visitou as instalações do Quartel General do Exército nas áreas de logística, engenharia e serviço militar.  Hoje pela manhã, a ministra foi condecorada com a Ordem do Mérito da Defesa, em comemoração pelos 16 anos do MD.

Durante a estada na capital do país, conhecerá também o Hospital das Forças Armadas, o Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília, a Secretaria de Pessoal, Ensino, Saúde e Desporto, a Chefia de Logística do Ministério da Defesa, e o Colégio Militar de Brasília.

Em abril do ano passado, Guiné-Bissau realizou as primeiras eleições presidenciais após o golpe militar ocorrido em 2012.

#defesanet.com.br


Guiné-Bissau: PR dá posse aos novos membros do conselho de estado e avisa : “Não é aceitável que alguém, ainda que titular de um órgão de soberania, decida pronunciar-se em nome de todas as autoridades guineenses”.

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O Presidente José Mário Vaz conferiu posse esta sexta-feira aos 13 membros do Conselho de Estado da República da Guiné-Bissau, dos quais três por inerência de funções, cinco representantes dos partidos políticos e cinco cidadãos de reconhecida idoneidade.

Na cerimónia de investidura o PR defendeu que as instituições da República devem ser interdependentes e interligadas, sobretudo, num contexto em que a unidade do Estado deve constituir uma realidade inquestionável na superação dos desafios do país.
José Mário Vaz fez questão de sublinhar que “não é aceitável que alguém, ainda que titular de um órgão de soberania, decida pronunciar-se em nome de todas as autoridades guineenses, dos partidos políticos ou do povo guineense, sem mandato para o efeito e sem consulta ou articulação prévia com os órgãos normalmente competentes para tal pronuncio ou posicionamento político.” 
Dessa forma o PR criticou o presidente da Assembleia Nacional Popular que na sua recente visita à Angola, no dia 20 de Maio, apresentou, publicamente, desculpas às autoridades angolanas pelo incidente ocorrido em 2012 que resultou na retirada das tropas da MISSANG que se encontravam em Bissau.

“O mais das vezes, não está em causa a assertividade do que se disse mas sim a legitimidade de quem o diz” considerou JOMAV para a seguir sublinhar que, “há que haver maior responsabilidade, há que haver um esforço de contenção do impulso mediático da vontade de aparecer.”

Para o PR “os titulares dos órgãos de soberania, por vezes, podem ser mais úteis à República se conseguirem manter uma dose adequada deRESERVADescrição: http://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png e discrição na sua conduta pública.”
JOMAV disse que a constituição da república impõe ao Primeiro Magistrado da nação a obrigação de garantir o regular funcionamento do Estado, conferindo-lhe poderes e responsabilidades únicas.
“As instituições públicas devem estar ao serviço dos cidadãos, defendendo a legalidade e combatendo firmemente a impunidade. Porque ninguém está acima da lei”, referiu o PR mencionando que a legitimidade para reclamar as honras e os privilégios, que esta nobre missão proporciona, tem de corresponder a uma cultura de exemplo e de elevados padrões éticos.

Por isso, considerou que este estado de coisas não ajuda aos esforços conjuntos de reabilitação da imagem das instituições do país.
No entanto, afirmou que a confiança dos cidadãos nas instituições da república e nos titulares dos órgãos da soberania depende da eficácia e discrição da atuação do servidor público pautadas pela apresentação de resultados concretos aos cidadãos, pela contenção e por um enorme sentido de Estado.

A estabilidade política e governativa são, segundo José Mário Vaz, resultados de instituições perenes porque são consequências de um Estado de direito no qual a justiça constitui um pilar fundamental.
“Tem que se combater a corrupção, o nepotismo e a impunidade, em suma tem que se fazer justiça perante os prevaricadores, para que possamos ter instituições fortes e estáveis, independentemente de quem nomeadamente as dirija”, exortou.

Aos membros do Conselho de Estado recém empossados, realçou a sua importância, por reunirem um conjunto invejável de qualidades através do qual irão contribuir, de forma determinante, na formação das opiniões do Conselho de Estado (CE).

O Presidente da República prometeu que vai continuar o processo de consultas e que “proximamente” vai reunir-se com o setor privado, com o conselho superior da defesa nacional, com o poder judiciário, com os partidos políticos com e sem assento parlamentar.

#gaznot.com

Guiné-Conacry: DIÁLOGO POLÍTICO - Cheick Sako solicitou a CNEI para parar suas atividades.

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É no quadro de um diálogo político renovado entre o campo presidencial e a oposição republicana para uma eventual saída da crise que a Guiné conheceu nos últimos meses, e que o ministro da Justiça, Cheick Sacko, em uma carta, exigiu a Comissão Nacional Eleitoral Independente, para parar por momento, suas atividades relativas aos preparativos para as eleições locais e presidencial de 2015.


Portanto, em correspondência, o provedor de justiça nacional para a crise na Guiné, também estendeu a mão para os dois protagonistas, o do movimento e da oposição, de que eles devem vir para a mesa de diálogo em 16 de Junho a fim de chegar a um consenso no âmbito da organização destas eleições, e, finalmente, uma verdadeira saída da crise.

Por: Leon KOLIE para GCI
2015-GuineeConakry.Info

Angola: Presidente está em Abu Dhabi.

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Fotografia: Rogério Tuti

Angola e os Emirados Árabes Unidos assinam hoje, em Abu Dhabi, um Acordo Geral de Cooperação que vai definir o âmbito da cooperação pretendida pelos dois países, afirmou ontem o ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República, momentos depois do Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, ter desembarcado naquele país, onde cumpre uma visita oficial.

Edeltrudes Costa disse que Angola defende que antes seja assinado o Acordo Geral de Cooperação, para que depois se passe para o memorando de entendimento para a criação da Comissão Bilateral. Edeltrudes Costa referiu que só depois disso são tratados todos os instrumentos que tragam benefícios para ambas as partes. “Essa é, para nós, a grande expectativa dessa visita do Chefe de Estado angolano”, sublinhou.

O Acordo Geral de Cooperação é assinado no Mushirif  Palace, durante conversações oficiais ao mais alto nível. A delegação angolana é chefiada pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, enquanto a dos Emirados Árabes Unidos pelo príncipe herdeiro de Abu Dhabi e vice-comandante das Forças Armadas, Mohammed Bin Zayed Al Nahyan.
Ainda hoje, no período da tarde, o Chefe de Estado angolano e a delegação que o acompanha visitam os projectos da Cidade Ecológica e da Nova Ilha Cultural.

O ministro das Relações Exteriores, Georges Chikoti, disse que se está, neste momento, no início de uma relação importante entre Angola e os Emirados Árabes Unidos, que têm algumas afinidades, como a produção de petróleo, mas sublinhou que a cooperação vai além do ouro negro. Chikoti apontou, como exemplo, a cooperação já existente entre a TAAG e a Emirates, que vai permitir uma boa relação entre as duas companhias aéreas.
O ministro admitiu que os Emirados Árabes Unidos podem apoiar o processo de diversificação da economia angolana. Sem entrar em pormenores sobre o assunto, Georges Chikoti disse apenas que o Acordo Geral de Cooperação vai permitir que os dois países cooperem em muitas áreas, como as dos petróleos e hidrocarbonetos, comércio e turismo, além do já existente entre a TAAG e a Emirates.

Questionado sobre a possibilidade de um acordo para a supressão de vistos nos passaportes de serviço, Chikoti assegurou que o mesmo está previsto, mas a sua assinatura não é para já.

Empresários angolanos

Alguns empresários angolanos acompanham a visita do Presidente da República aos Emirados Árabes Unidos, para que, no local, possam constatar as melhores formas deINVESTIR naquele país do Médio Oriente, ou então colher experiências dos seus homólogos.

Paulo Gaspar, presidente da Associação Agropecuária e Comercial da Huíla, disse que os empresários angolanos têm nos Emirados Árabes Unidos grandes oportunidades, caso consigam fazer parcerias bem estruturadas. Os angolanos, acrescentou, têm muito a ganhar com a parceria dos Emirados Árabes Unidos, porque este é um país com uma economia sólida e estável. “Queremos tirar muitos bons exemplos desse país para podermos fazer também no nosso país”, afirmou. Entre as áreas que podem interessar os empresários angolanos, Paulo Gaspar apontou as energias renováveis, nas quais os Emirados Árabes Unidos têm uma grande experiência, assim como o comércio e o turismo, que pode ser uma das grandes apostas do Executivo para a diversificação da economia.
Paulo Gaspar disse que uma das apostas de Angola é também poder incentivar os empresários dos Emirados Árabes Unidos a investirem no país. “Numa primeira análise que fiz, percebi que eles estão interessados no nosso granito e outras pedras ornamentais que temos. Como sabem, a Huíla é muito forte nesta área.
 
Então, estamos apostados em poder levar daqui empresários que queiram investir em Angola”, referiu.
O empresário anunciou a realização, na primeira quinzena de Outubro, na Huíla, de um fórum de investidores, tendo afirmado que a sua presença em Abu Dhabi serve também para convidar os empresários dos Emirados Árabes Unidos a estarem presentes no fórum, que vai servir para reforçar os laços e estabelecer parcerias mutuamente vantajosas.
Angola mantém boas relações com os Emirados Árabes Unidos, tendo uma Embaixada em Abu Dhabi e um Consulado no Dubai. 

O país árabe também vai abrir, em breve, uma Embaixada em Angola. O pedido de abertura da Embaixada foi formalizado em Março de 2013, em Luanda, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros dos Emirados Árabes Unidos, Abdallah Bin Zayed, durante uma audiência que lhe foi concedida pelo Chefe de Estado angolano.

Acordos na  China

Angola e China assinaram acordos sobre a Acta da primeira sessão da Comissão Orientadora para a Cooperação Económica, Técnica e Comercial entre os dois países e o respectivo Memorando de funcionamento, acordos de Cooperação Económica e Técnica, Aviação Civil e também no domínio financeiro.

As partes concordaram em encorajar as empresas a alargarem a cooperação às áreas da indústria, agricultura, pescas, transportes, energia, telecomunicações e cooperação pragmática, de vantagens recíprocas, susceptíveis de contribuir para a diversificação económica de Angola e um maior crescimento da China, potencializando os mecanismos já existentes e buscando outras soluções inovadoras.

Neste contexto, as partes concordaram em apoiar as visitas recíprocas de grupos empresariais dos dois países, promover o estabelecimento de parcerias e encorajar as respectivas associações e câmaras de comércio e empresas a participarem nas exposições e feiras comerciais a ter lugar em ambos os países, recorrendo ao uso dos diversos meios e mecanismos para aumentar o volume do comércio.
Com o objectivo de permitir um maior fluxo nas trocas comerciais e a consequente facilitação do intercâmbio entre os agentes económicos, as instituições académicas e, de um modo geral, entre as sociedades civis dos dois países, os dois Chefes de Estado acordaram que devem prosseguir os trabalhos no sentido de chegar a um acordo de facilitação de vistos entre os respectivos países.

As duas partes concordaram em aprofundar os contactos e a cooperação em assuntos internacionais e regionais no quadro da Organização das Nações Unidas e de outras organizações multilaterais e em prol da promoção de uma ordem política e económica cada vez mais justa e equilibrada em benefício dos respectivos povos e nações. 

Felicitações mútuas


O Presidente Xi Jinping felicitou o homólogo angolano pelo seu papel cada vez mais activo na busca de soluções que concorram para a estabilidade do Continente Africano, bem como pela eleição de Angola a membro não permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidades para o biénio 2015-2016.
O Presidente José Eduardo dos Santos felicitou o homólogo chinês pela sua liderança e clarividência no processo de desenvolvimento político, económico, social e cultural da República Popular da China.

A parte chinesa manifestou igualmente a sua disponibilidade em ajudar Angola a estabelecer um centro piloto de Tecnologia Agrícola, dando prioridade aos projectos de planificação agrícola, cooperação técnica agro-industrial e armazenamento. Para o efeito e no quadro do programa de ajuda ao desenvolvimento, as partes assinaram um acordo de cooperação económica e técnica, prevendo-se a construção de um centro de formação técnica e profissional de quadros.

No âmbito do reforço da cooperação e intercâmbio, Angola considera que a República Popular da China pode ser também um parceiro estratégico no domínio da ciência, da tecnologia e de inovação, designadamente, no desenvolvimento de projectos de investigação e apoio aos centros de pesquisa e na criação de infra-estruturas de investigação de ponta. As partes manifestaram-se  também particularmente interessadas em continuar a trabalhar para o estabelecimento do Instituto Confúcio em Angola.
O Chefe de Estado angolano convidou o seu homólogo chinês a efectuar uma visita de Estado a Angola. O convite foi aceite com satisfação, devendo a respectiva data ser acordada através dos canais diplomáticos.

#jornaldeangola.sapo.ao

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