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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Nigéria: Boko Haram mata 43 em atentados.

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O novo presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, prometeu acabar com os rebeldes e pôr fim a seis anos de revolta sangrenta.

Pelo menos 43 pessoas foram mortas na terça-feira em ataques do grupo extremista Boko Haram contra três aldeias do nordeste da Nigéria, informaram esta quinta-feira habitantes em fuga citados pela agência France Presse. Dezenas de rebeldes 'jihadistas' que se faziam transportar em motos atacaram as aldeias de Matangale, Buraltima e Dirmant, no estado de Borno, abrindo fogo contra os moradores e saqueando e incendiando casas, disseram as testemunhas. Matangale foi a aldeia mais atingida devido aos agressores terem aberto fogo contra um poço à saída da vila onde os moradores se juntam para ir buscar água potável e para lavarem a roupa. "O número de vítimas poderia ter sido muito mais elevado, não fosse o caso de alguns moradores estarem ausentes devido ao mercado semanal a cerca de 40 quilómetros de distância", disse Bulama Karuye, um dos moradores que fugiu. Centenas de moradores das aldeias atacadas fugiram para Damboa, uma cidade nas proximidades, para procurarem refúgio numa escola primária, disseram ainda os habitantes fugidos. Mais de 150 pessoas já foram mortas pelo Boko Haram desde que, em 29 de maio, o novo Presidente da Nigéria, Muhammadu Buhari, assumiu o poder e prometeu acabar com os rebeldes e pôr fim à revolta sangrenta que já soma seis anos. 

#correiodamanha.pt

Relatório diz que casos de exploração sexual por soldados são frequentes.

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Exército francês enfrenta escândalo por abuso de crianças africanas ERIC FEFERBERG/AFP
Soldado francês monta guarda junto a fila de refugiados à espera de abrigo na igreja de Boali, na República Centro-africana, em janeiro de 2014Foto: ERIC FEFERBERG / AFP

Nações Unidas - Soldados das Nações Unidas ofereceram dinheiro e bens materiais a centenas de mulheres em troca de favores sexuais no Haiti e na Libéria, denuncia um relatório interno da ONU.

A experiência de missões de manutenção da paz das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH) e na Libéria (UNMIL) "mostra que estas trocas de natureza sexual são comuns e não são suficientemente denunciados", diz o documento dos serviços de controle interno da ONU (OIOS). O relatório, datado de 15 de maio e ainda confidencial, foi obtido pela AFP e seria publicado em sua forma final na próxima semana.

Tal como indicado no relatório, 231 mulheres haitianas afirmaram ter tido relações sexuais com soldados da paz em troca de serviços ou bens materiais (sapatos, roupas, telefones celulares, computadores pessoais, perfumes).

Para as mulheres nas zonas rurais, "a fome, falta de moradia e privação das necessidades básicas e medicamentos" foram os principais fatores que levaram à prostituição.

Outra pesquisa realizada em Monrovia indica que um quarto entre 489 mulheres, com entre 18 e 30 anos, "realizou transações sexuais com capacetes azuis, geralmente por dinheiro."

Trata-se de uma flagrante violação das regras da ONU, que assegura praticar uma "política de tolerância zero" em relação ao abuso sexual em suas missões e "desaprova fortemente relações sexuais" entre membros das forças de paz e as pessoas que eles protegem.

Este é um problema recorrente 10 anos após o lançamento pela ONU de uma estratégia para combater o abuso sexual em suas missões, que reúnem cerca de 125 mil pessoas no mundo.

Quatro das 16 missões de paz da ONU são particularmente afetadas, de acordo com o relatório: Haiti, República Democrática do Congo, Libéria, Sudão e Sudão do Sul.

#correiobraziliense.com.br

Nigéria e países vizinhos discutem ameaças do Boko Haram.

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O presidente nigeriano Mohammadu Buhari (2) ladeado por homólogos Boni Yayi do Benin (2º a Esquerda), do Níger, Mahamadou Issoufou (2º a Direita) e do Chade, Idriss Deby, depois de participarem na cimeira da Comissão da Bacia do Lago Chade em Abuja, em 11 de junho de 2015. Nigéria solicitou que um de seus comandantes seja colocado no comando de uma nova força regional até que o Boko Haram seja esmagado. PHILIP OJISUA | AFP


Os líderes do Chade, do Níger e do Benin chegaram em Abuja nesta quinta-feira e imediatamente começaram uma reunião sobre a ameaça do Boko Haram ao Presidente anfitrião Muhammadu Buhari.

Presidente Paul Biya dos Camarões, ou o seu representante ainda eram aguardados.

Encontram-se já na Nigéria os presidentes Mohammadou Issoufou do Níger, Idriss Deby do Chade e Boni Yayi do Benin.

A reunião é um follow-up para a visita do presidente Buhari pago ao Chade e Níger na semana passada eo contato com os Camarões sobre a mesma questão.

A reunião a portas fechadas visa chegar a uma resolução sobre a insurgência e as operações da Força Tarefa Conjunta militar e multinacional.

A reunião nesta Quinta-feira estava sendo realizada no salão presidencial do Aeroporto Internacional Nnamdi Azikiwe.

A insurgência

O Presidente Buhari  se reuniu na quarta-feira com o chefe da Defesa Civil, Chefe da Força Aérea Marshall Alex Badeh e o Chief da Força Naval, Usman Jubrin, em preparação para a reunião de quinta-feira com os líderes regionais.

O Secretário Permanente do Ministério da Defesa, o Sr. Ismali Aliyu, confirmou a reunião na noite de quarta-feira, cuja Comissão também discutirá a Bacia do Lago Chade.

Os chefes da Comissão e ministros da Defesa dos países membros tinham anteriormente se reunido em Abuja.

"Discutimos a questão da operacionalização da Força-Tarefa Conjunta Nacional multinacional e citando sua sede em N'Djamena e a contribuição dos Estados envolvidos.

"O objetivo é combater a insurgência dentro dessa região com a finalidade de alcançar a paz, segurança e prosperidade", disse ele

Mais de US $ 30 milhões serão necessários para executar a Tarefa Conjunta militar da Força Multinacional nos próximos 12 meses, o Secretário Executivo da Comissão da Bacia do Lago Chade, Sr. Sanusi Imran Abdullahi, confirmou.

#africareview.com

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