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terça-feira, 28 de abril de 2015

Sem alarde foi como Kaunda celebrou o seu 91º aniversário.

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Primeiro presidente da Zâmbia Kenneth Kaunda. ARQUIVO | GROUP NATION MEDIA

O Primeiro presidente da Zâmbia Kenneth Kaunda comemorou nesta terça-feira o seu 91º aniversário em um evento chave na baixa de sua residência na capital Lusaka.

Museu Nacional no país sul Africano lançou no ano passado uma exposição de fotografia de seu fundador, que celebra o seu aniversário em 28 de abril.

Dr Kaunda conduziu a Zâmbia à independência da Grã-Bretanha em 1964 e é um dos poucos membros entre os seus contemporâneos sobreviventes.

"Primeiro presidente republicano Dr Kaunda comemorou seu 91º aniversário tranquilamente em sua casa em área do Estado Lodge em Lusaka", informou a rádio estatal durante o seu boletim de meio-dia, nesta terça-feira.

Ele repetidamente brincou sobre sua idade antes de prosseguir o corte do bolo de aniversário.

Ele estava cercado por sua família e amigos.

Dr Kaunda foi na semana passada internado no hospital dentro de Lusaka para o que sua família disse que foi para "mera" observação.

Ele governou a Zâmbia por 27 anos após a independência.

Enquanto esteve no poder, o Dr. Kaunda recebeu muitos grupos que lutavam pela independência, especialmente aqueles da região sul Africana.

Ele assumiu o poder como um líder popular, mas comentaristas dizem que ele se tornou cada vez mais autocrático, antes de ceder o poder nas primeiras eleições multipartidárias, em 1991, que foi vencida por Frederick Chiluba.

Em algum momento, o Dr. Kaunda recuperou estatura como um dos estadistas da África, ajudando a mediar impasse político no Zimbabwe.

Dr Kaunda, que é relativamente energético para a sua idade, geralmente corre para o pódio, quando é chamado para falar em actos públicos, um movimento que excita as audiências.


Ele agora é famoso em seu país por sua campanha anti-Aids.

#africareview.com

Brasileiro Rodrigo Gularte é executado na Indonésia.

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Ele foi condenado à morte por tráfico de drogas em 2005.
É o 2º brasileiro executado por pelotão de fuzilamento no país este ano.


O brasileiro Rodrigo Gularte, de 42 anos, foi executado na Indonésia na madrugada desta quarta-feira (29) – horário local, tarde de terça-feira (28) no horário de Brasília. Ele havia sido condenado à morte por tráfico de drogas, e a pena foi executada por um pelotão de fuzilamento.
Outros sete condenados por tráfico de drogas foram executados. A única mulher condenada do grupo, a filipina Mary Jane Veloso, não foi executada porque a pessoa que a recrutou para transportar drogas se entregou às autoridades. Mary Jane precisa testemunhar neste outro processo, por isso o presidente filipino pediu que sua execução fosse postergada.
O paranaense Gularte foi preso em julho de 2004 depois de tentar ingressar na Indonésia com 6 quilos de cocaína escondidos em pranchas de surfe. Ele foi condenado à morte em 2005.
Gularte é o segundo brasileiro executado no país este ano – em janeiro, Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, foi fuzilado. Ele também cumpria pena por tráfico de drogas.
O governo brasileiro divulgou nota na qual diz ter recebido com "profunda consternação" a notícia da execução de Gularte. De acordo com o Itamaraty, a presidente Dilma Rousseff enviou carta ao presidente indonésio, Joko Widodo, pedindo a suspensão da pena de morte em razão do "quadro psiquiátrico" do brasileiro.
A filipina Mary Jane Veloso, em foto de 21 de abril, durante celebração do Kartini Day, em homenagem à ativista dos direitos femininos Raden Kartini, na prisão Yogyakarta (Foto: AFP Photo/Tarko Sudiarno/Files)

A filipina Mary Jane Veloso, em foto de 21 de abril. Ela seria executada nesta terça, mas o presidente filipino pediu que o cumprimento da pena fosse adiado (Foto: AFP Photo/Tarko Sudiarno/Files)
Gularte foi diagnosticado com esquizofrenia por dois relatórios médicos no ano passado. Em março, uma equipe médica reavaliou o brasileiro a pedido da Procuradoria Geral indonésia, mas o resultado deste laudo não foi divulgado.
Familiares e conhecidos relataram que Gularte passava seus dias na prisão conversando com paredes e ouvindo vozes. Dizem que ele se recusava a tirar um boné, que usava virado para trás, alegando ser sua proteção.
Angelita Muxfeldt, prima de Gularte, passou os últimos meses na Indonésia tentando reverter a decisão. Ela esteve com ele pela última vez na tarde de terça, no horário local, horas antes da execução.
Angelita contou, antes da execução, que não disse ao primo claramente o iria ocorrer, e que ele não sabia o que iria acontecer, apesar de ter sido informado no sábado (25) da morte iminente. Segundo a brasileira, ele sofre de delírios e não entendeu que seria executado, acreditando que ainda seria solto.
Executados
Além do brasileiro, sete outros suspeitos foram executados. Todos foram condenados por tráfico de drogas e tiveram seus pedidos de clemência rejeitados.
Eles são os australianos Myuran Sukumaran e Andrew Chan, os nigerianos Martin Anderson, Okwudili Oyatanze, Sylvester Obiekwe Nwolise e Jamiu Owolabi Abashin e o indonésio Zainal Abidin.
A Austrália e as Filipinas também tentaram diversos recursos para adiar as execuções, além de realizarem pressão diplomática, mas sem sucesso. Após as execuções, a Austrália anunciou que convocou seu embaixador na Indonésia para consultas.
Montagem com fotos de seis dos oito executados à morte por tráfico na Indonésia na terça (28): acima, a partir da esquerda, os australianos Myuran Sukumaran e Andrew Chan o nigeriano Martin Anderson. Abaixo, os nigerianos Jamiu Owolabi Abashin e Sylvester (Foto: AFP Photo)

Montagem com fotos de seis dos oito executados por tráfico na Indonésia na terça (28): acima, a partir da esquerda, os australianos Myuran Sukumaran e Andrew Chan e o nigeriano Martin Anderson. Abaixo, os nigerianos Jamiu Owolabi Abashin e Sylvester (Foto: AFP Photo)
Crise diplomática
Em janeiro, o fuzilamento de Marco Archer gerou uma crise diplomática entre o país asiático e o Brasil.
A presidente Dilma Rousseff se disse "consternada e indignada" com o ocorrido e convocou o embaixador brasileiro em Jacarta para consultas.
Em fevereiro, Dilma decidiu adiar o recebimento das credenciais do novo embaixador da Indonésia em Brasília para reavaliar a situação bilateral entre os dois países. Em represália, o Ministério das Relações Exteriores indonésio chamou de volta ao país o embaixador no Brasil, Toto Riyanto, e convocou para uma reunião o então embaixador brasileiro em Jacarta, Paulo Soares, que deixou o comando da chancelaria indonésia em março.
Atualmente, a embaixada do Brasil em Jacarta está sendo chefiada, interinamente, por Leonardo Monteiro, encarregado de negócios da chancelaria indonésia.
A Indonésia reforçou suas penalidades por crimes de tráfico de drogas e voltou a realizar execuções em 2013, depois de uma pausa de cinco anos.
GOVERNO BRASILEIRO REAGE:

Governo manifesta consternação 'profunda' por execução de brasileiro

Em carta, Dilma pediu a presidente indonésio suspensão de fuzilamento.
Autoridades indonésias não foram sensíveis a apelo humanitário, diz nota.


O governo divulgou nota na tarde desta terça-feira (28) na qual diz ter recebido com "profunda consternação" a notícia da execução na Indonésia do brasileiro Rodrigo Gularte, de 42 anos e transmite "solidariedade" à família. Ele é o segundo brasileiro fuzilado por tráfico de drogas na Indonésia – o primeiro foi Marco Archer, em janeiro. De acordo com a nota, as execuções dos dois brasileiros representam "fato grave" nas relações entre os dois países.
Gularte foi morto na madrugada de quarta-feira (29), pelo horário local – tarde desta terça-feira (28) no horário de Brasília. A pena foi executada por um pelotão de fuzilamento. Também foram fuziladas outras sete pessoas, de diferentes nacionalidades, condenadas pelo mesmo crime.
De acordo com nota divulgada pelo Itamaraty, a presidente Dilma Rousseff enviou carta ao presidente indonésio, Joko Widowo, pedindo a suspensão da pena de morte em razão do "quadro psiquiátrico" do brasileiro.
"Lamentavelmente, as autoridades indonésias não foram sensíveis a esse apelo de caráter essencialmente humanitário", diz o texto da nota.

Rodrigo Gularte (Foto: Reprodução / RPC)

O brasileiro Rodrigo Gularte (Foto: Reprodução/RPC)
Segundo o texto, a morte de Gularte é "fato grave" nas relações entre Brasil e Indonésia. A nota diz que o Brasil trabalhará nos organismos internacionais de direitos humanos pela abolição da pena de morte.
"A execução de um segundo cidadão brasileiro na Indonésia, após o fuzilamento de Marco Archer Cardoso Moreira, em 18 de janeiro deste ano, constitui fato grave no âmbito das relações entre os dois países e fortalece a disposição brasileira de levar adiante, nos organismos internacionais de direitos humanos, os esforços pela abolição da pena capital", afirma o texto da nota.
De acordo com o Itamaraty, a família de Rodrigo Gularte optou por não cremá-lo e trará o corpo do brasileiro ao país para que seja enterrado. O Ministério das Relações Exteriores, porém, não detalhou se o governo vai arcar com algum custo para o transporte e onde Gularte será enterrado.
Itamaraty
Antes de ser divulgada, a nota do governo foi lida pelo secretário-geral de Relações Exteriores, Sérgio Danese, durante entrevista no Itamaraty.
Ele afirmou que o Brasil procurará o governo indonésio para evitar que outros brasileiros voltem a ser executados no país. Danese disse, porém, disse que não há outro cidadão no chamado “corredor da morte”.
“Eu não vou entrar em detalhes, mas nós temos uma preocupação em conversar com o governo indonésio para procurar ver de que forma nós podemos, eventualmente, evitar que isso [execução de brasileiros] volte a acontecer. Em segundo lugar, veremos formas para que os dois países possam superar esses episódios, que foram muito graves”, disse o diplomata.
Segundo Danese, o governo ainda avalia quais medidas adotará em relação à Indonésia, país classificado por ele de “importante parceiro do Brasil” e com relações “estratégicas”.
Ao dizer que o governo brasileiro pode vir a adotar contra a Indonésia, Sérgio Danese não as detalhou. Ele, porém, reiterou que o Brasil ainda avalia o que fará.
“Nós estamos, precisamente, avaliando isso [quais medidas adotar]. É importante que se note o trecho do documento [do governo, lido por ele] em que se manifesta a posição brasileira de forma mais intensa e mais militante sobre os esforços pela abolição da pena capital. Este é um aspecto importante que vamos extrair deste episódio”, declarou.
Segundo o diplomata, a Embaixada do Brasil em Jacarta, capital da Indonésia, continuará sob a responsabilidade de um encarregado de negócios do Itamaraty, que desde as últimas semanas tem chefiado a representação brasileira no país.
De acordo com Danese, “não há previsão sobre quando haverá mudança no status” da embaixada. Ele afirmou também não haver expectativa sobre quando a Embaixada da Indonésia em Brasília passará a ser chefiada por um embaixador – a representação do país asiático também tem sido administrada por um encarregado de negócios desde que a presidente Dilma Rousseff não aceitou receber as credenciais do embaixador indicado para o posto pelo governo da Indonésia.
Diplomacia
O estremecimento nas relações diplomaticas entre Brasil e Indonésia começou em janeiro deste ano, com a execução de Marco Archer, outro brasileiro condenado à morte no país por tráfico de drogas.
Logo após o governo do país asiático informar que não aceitaria os pedidos de clemência, o assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, disse que a atitude criava “sombras” na relação entre os dois países. A presidente Dilma chegou a afirmar que estava "consternada e indignada" com a morte Archer.
Em fevereiro, a presidente decidiu adiar o início da atuação do embaixador da Indonésia em Brasília, Toto Riyanto. Ele entregaria a ela as cartas credenciais – ato de formalidade diplomática – em cerimônia no Palácio do Planalto, o que não ocorreu.
O recebimento das credenciais dos embaixadores pelo presidente da República é uma formalidade que marca oficialmente o começo das atividades dos diplomatas. Na prática, com o ato, o presidente passa a reconhecer que o embaixador representa o Estado no Brasil. Após a atitude de Dilma, o governo indonésio chamou o embaixador de volta e a representação passou a ser chefiada por um encarregado de negócios.

#g1.globo.com

Nigéria: O Presidente eleito Buhari quer sondar a falta de US $ 20 bilhões em dinheiro de petróleo da Nigéria.

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Gen (Reformado) Muhammadu Buhari. ARQUIVO | GROUP Nation Media

O Presidente eleito Muhammadu Buhari concordou em investigar a alegada falta de 20 bilhões de dólares das contas da Corporação Nacional de Petróleo da Nigéria (NNPC).

Gen (Reformado) Buhari durante a campanha eleitoral, prometeu a comunidade internacional que não iria investigar o governo do presidente Goodluck Jonathan.

No entanto, o desenrolar dos acontecimentos em matéria de finanças do país estão forçando o novo líder de 72 anos de idade a retirar sua promessa.

O soprador de apito, Kano Emir Sanusi Lamido Sanusi, que foi governador do Banco Central da Nigéria (CBN), questionou o Presidente Jonathan sobre a incapacidade da NNPC contabilizar o dinheiro.

Na confusão que se seguiu, o Sr. Sanusi foi forçado a sair da BCN "Banco Central da Nigéria" e tornou-se o arqui-inimigo do presidente Jonathan.

Recebendo uma delegação de atores políticos do estado de Adamawa nesta segunda-feira, o General Buhari  expressou choque no tratamento da alegada falta de dinheiro.

"Ouvi dizer que algumas pessoas começaram a devolver o dinheiro; Eu não vou acreditar até ver por mim mesmo".

"Imagine uma situação em que o ex-governador do BCN, que pela graça de Deus, é agora o Emir de Kano, levantar a questão de falta de bilhões de dinheiro, não em naira, mas em dólares, US $ 20 bilhões.

"O que aconteceu... em vez de eles investigarem se é verdade, eles simplesmente encontraram a razão para tirá-lhe do cargo. Então, essas são as questões de que estamos a falar.

"Essa questão ainda não acabou. Assim que eu assumir o cargo, vamos pedir uma nova investigação sobre o assunto. Não vamos permitir que as pessoas roubem o dinheiro destinado aos nigerianos para eles comprarem ações e depositar em terras estrangeiras. "

A auditoria está firme

Depois que eles demitiram o Sr. Sanausi, o presidente Jonathan contratou PricewaterhouseCoopers (PwC) para realizar uma auditoria na NNPC, apesar de ele ser exonerado da corporação.

PwC divulgou o relatório que está mantido em segredo.

A empresa de auditoria foi contratada para investigar a alegação de desvio de 20 bilhões de dólares dos US $ 49.8bilhões da receita da venda de petróleo bruto entre janeiro de 2012 e 31 de julho de 2013.

O resumo do relatório, que o Auditor Geral da Federação, o Sr. Samuel Ukura apresentou ao público, indicou que a recente alegação de receita arrematada era falsa.

O relatório foi enfático ao dizer que o montante total na exportação de petróleo bruto foi de US $ 67 bilhões, dos quais $ 50.81 bilhões foi remetido para a conta da federação.

A outra questão abordada no relatório foi que US $ 1.48 bilhões é o montante que a empresa de auditoria recomendou que NNPC deve pagar à conta da Federação.

O ministro das Finanças Ngozi Okonjo-Iweala informou na semana passada que NNPC tinha começado a remeter o dinheiro.

General Buhari, que venceu as eleições presidenciais de 28 de março, já teria avisado que ele não gostaria de receber qualquer membro da sua família na residência presidencial se não tivesse nenhum negócio legítimo para debater com o governo.

Ele franziu a testa pelo alto nível de corrupção e advertiu que ele não permitiria que ninguém influenciasse a sua orientação anti-corrupção.

#africareview.com

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