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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Lusófonos destacados em relatório sobre Países Menos Avançados.

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Documento cita melhorias na conectividade com aposta angolana em obras; paridade de género no Parlamento aumentou em Moçambique e Timor-Leste; São Tomé e Príncipe avançaram na água e saneamento.

Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque. 
Um relatório global, publicado esta quinta-feira, recomenda os 48 Países Menos Avançados, PMA, a "esforços muito maiores" para erradicar a pobreza extrema até 2020, apesar dos ganhos alcançados até 2012.
O estudo foi publicado, em Nova Iorque, pelo Escritório das Nações Unidas para os Países Menos Avançados, Países em Desenvolvimento sem Litoral e Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento.
Empregos 
O informe aponta para a expansão da infraestrutura económica em muitas nações do grupo, como parte dos esforços para melhorar o ambiente de negócios e desbloquear o crescimento do setor privado, a geração de emprego e o potencial de erradicar a pobreza.
Angola é mencionada no documento por ter melhorado as redes rodoviárias, ferroviárias e de comunicação. O tipo de obras reduziu os atrasos e os custos de transação e ditaram o aumento da conectividade.
Moçambique e Timor-Leste 
Com países como Moçambique e Timor-Leste, Angola também é mencionada entre as nações na vanguarda na luta pela paridade de género no parlamento e "pelos maiores ganhos eleitorais para mulheres". Pelo menos um terço dos deputados são do sexo feminino tal como no Nepal, no Ruanda, no Senegal, no Uganda e na Tanzânia.
Mas tanto em Angola como na Guiné-Bissau, o aumento da renda não reduziu a pobreza. O facto torna-os uma exceção entre os 29 países menos desenvolvidos estudados. Moçambique está entre sete países do grupo onde baixou a desigualdade como reflexo da redução da pobreza.
Guiné-Bissau e São Tomé 
Na Guiné-Bissau e em São Tomé e Príncipe a proporção de professores formados é inferior a 50%. Os constrangimentos para a aprendizagem incluem material didático insuficiente e infraestrutura  precária.
Mas São-Tomé e Príncipe destaca-se pelos avanços na água e saneamento. O relatório aponta, entretanto, para diferenças no acesso entre áreas urbanas e rurais e entre os diversos grupos socioeconómicos.
Crescimento e Desigualdades
Entre vários destaques, o relatório indica que o maior acesso à terra, à tecnologia e finanças são fundamentais para impulsionar o crescimento e reduzir a desigualdade nos PMA.
O estudo recomenda ainda que os governos assegurem que os esforços para aumentar as receitas internas são projetados de forma a reduzir as desigualdades.
A promoção do investimento público nas políticas orçamentais sustentáveis também é aconselhada como forma de aumentar os recursos públicos.
# Rádio ONU Online

100 Dias Depois: Primeiro-Ministro prevê remodelação do Governo dentro de mais 100 dias. " ESSA ATITUDE JÁ ERA ESPERADA QUANDO SE QUER DEVERAS GOVERNAR PARA O POVO - COMPETÊNCIA, DETERMINAÇÃO E CONHECIMENTO ANDAM DE LADO A LADO QUANDO SE QUER ATINGIR UM OBJECTIVO CONCRETO". - Samuel

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Domingos Simões Pereira, Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau
Primeiro Ministro Domingos Simões Pereira

Bissau (GBissau, 23 de Outubro de 2014) – “A Governação não é para quem quer, mas sim, para quem pode”, defendeu o Primeiro-Ministro, em Bafatá, prevendo uma remodelação do Executivo para depois de 200 dias de governação, adiantando que para breve vai anunciar os resultados (negativos e positivos) do desempenho nos 100 dias de exercício.
Domingos Simões Pereira fez estas declarações, dia 21 do mês em curso, no âmbito da campanha que apelidou “Governo Presente 2014”, desencadeada às regiões do Sul, Leste e Norte, acompanhado de corpo diplomático e representantes de diferentes partidos políticos, cujo objectivo é informar aos guineenses sobre os desafios do Governo e fazer o levamento das necessidades da população para constar no projecto que levará à Mesa Redonda que se pretende organizar no próximo ano.
“O desenvolvimento deve começar de fora para dentro (regiões para capital). A partir de agora não haverá segredo no negócio de Estado.
Os acordos serão de conhecimento público”, revelou o Primeiro-Ministro, anunciando a complementaridade do parcialíssimo na criação de uma comissão para os efeitos de auditoria.
Simões Pereira explicou que, enquanto o país se prepara para as eleições autárquicas, cada cidade regional terá um ministro como representante, tendo na ocasião indigitar o ministro da Agricultura, Aníbal Pereira, para representar a Região de Bafatá.
Segundo o governante, o objectivo do Governo assenta sobre a criação de condições para a Justiça, a Segurança, a Saúde, a Educação, a Agricultura, a Indústria, as Energias, as Reformas, a Construção e Reconstrução de Infraestruturas, Formações, o Emprego, a Política Agroindustrial e o Desenvolvimento urbano.
“Não há desenvolvimento sem electricidade”, disse Domingos Simões Pereira, mostrando-se preocupado e indignado com os roubos de cabos ou ramais eléctricos, em quase todas as cidades do país, incluindo Bafatá, cujos infractores não são denunciados pela população e prometeu controlar a situação. Para o efeito, pediu a colaboração de populares e todos, garantindo que haverá segurança e protecção para os colaboradores.
“As eleições acabaram, somos todos guineenses, as cores partidárias, as religiões, as raças e outros, têm de ser colocados de lado porque o desenvolvimento do país está acima de todos os interesses”, replicou Domingos Simões Pereira.
Ao terminar, o Primeiro-Ministro prometeu dar a Bafatá a face real de uma segunda capital, mas desafiou a colaboração da sociedade local.
Os representantes da juventude, mulheres e líderes religiosos, a favor do desenvolvimento, apresentaram as seguintes necessidades: o espaço de diversão polivalente, criação de infraestruturas de formações internas, alfabetizações, escolas técnicas profissionais e superiores, justiça, baixa de taxas e de preço de produtos de primeira necessidade.
O governo de Domingos Simões Pereira já se encontra no poder há 100 dias.
Seco Vieira Baldé | GBissau
Samuel

Boko Haram disse raptar Mais Mulheres na Nigéria.

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Na Nigéria, mais de 200 estudantes estão mantidos em cativeiro desde abril passado. Algumas informações básicas são do grupo islâmico que tem tentado derrubar o governo do país por anos. Vídeo de Natalia V. Osipova.  Foto publicado no domingo em 9 de maio de 2014. Alamba / Associated Press.


DAKAR, Senegal - Dezenas de jovens foram sequestrados em novos sequestros de militantes islâmicos na Nigéria, de acordo com jornalistas locais, um bispo católico e novas reportagens, indicam que a campanha de violência do Boko Haram continua apesar dos relatos oficiais de um cessar-fogo com o grupo.

Os sequestros ocorreram no sábado em uma aldeia de montanha perto da fronteira com Camarões, um reduto de Boko Haram, disse o bispo Stephen Mamza, que é da área, mas agora reside na capital do estado, Yola.

O bispo descreveu uma situação muito parecida com a do mês de abril do ano passado, quando mais de 200 estudantes foram sequestradas de Chibok no vizinho estado de Borno, um seqüestro que atraiu a atenção mundial. O destino dessas meninas ainda parece sem solução, apesar de o governo afirmar que um acordo para sua libertação está em andamento.

No último sequestro, os moradores disseram ao bispo sobre o surgimento de homens armados em motocicletas que invadiram sua aldeia, Garta, no sábado. Boko Haram tem operado com certeza da impunidade por meses na região montanhosa, com represálias ocasionais a militares da Nigéria.

Os pistoleiros queimaram casas na aldeia, cortaram as gargantas de quatro homens e foram de casa em casa à procura de mulheres jovens, acabaram levando cerca de 60, de acordo com o bispo e a imprensa local.

"Aqueles que foram sequestrados são da minha cidade natal", disse o bispo Mamza por telefone na quinta-feira. "Claro que é credível. Isto é realmente o que está acontecendo em uma base diária, só que não é relatado. "O bispo disse que a maioria das pessoas raptadas pelos islamitas eram cristãos.

Na semana passada, autoridades do governo e militares foram citados na imprensa nigeriana como referindo que um acordo de cessar-fogo havia sido conseguido com os militantes, bem como um para a liberação das meninas raptadas de Chibok.

Mas o anúncio da negociação nunca foi confirmado por algum porta-voz da Boko Haram conhecido. E desde então, houve vários ataques violentos no norte da Nigéria e inúmeros assassinatos atribuídos a Boko Haram.

Os anúncios oficiais da semana passada foram recebidos com grande ceticismo na Nigéria, onde o governo prometeu regular uma resolução para com a insurgência que agora vai em seu sexto ano.

# nytimes.com

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