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terça-feira, 14 de agosto de 2018

15 LIVROS FAZEM A DIFERENÇA – É “CHATO” SERMOS… POBRES!

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Estudantes da Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Angola manifestaram-se hoje preocupados com a falta de infra-estruturas adequadas para o curso e a inexistência de estágios internos, recebendo (sem nada pagar em troca, recorde-se) garantias do Governo de que vai tomar “medidas práticas”.

As preocupações foram apresentadas hoje às ministras angolanas do Turismo, Ângela Bragança, e do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Sambo, durante uma visita que fizeram às instalações da instituição em Kilamba, arredores de Luanda.
Segundo os estudantes, em cinco anos, a qualidade das infra-estruturas da instituição, vocacionada para a formação de especialistas do sector da hotelaria e turismo, “são impróprias para a respectiva formação e os estágios não existem”, sublinhando ainda que o estabelecimento necessita de um “hotel-escola”.
A ministra do Turismo manifestou-se solidária (claro, claro) com os estudantes de hotelaria e turismo, garantindo que irá criar mecanismos, em conjunto com o Ministério do Ensino Superior, para melhorar e acudir às preocupações apresentadas.
“Tal como podemos constatar por intermédio da interacção com os estudantes, há dificuldades nas infra-estruturas. São precisas condições para a realização do trabalho prático e laboratórios onde os estudantes possam ter contacto com as acções práticas”, disse Ângela Bragança, salientando ainda a inexistência de uma biblioteca.
Essa de os estudantes precisaram de “condições para a realização do trabalho prático” onde “possam ter contacto com as acções práticas” é brilhante. Ainda bem que a ministra percebeu.
“Há ainda uma acção em torno do estudo dos currículos, uma acção que deverá igualmente ser conjunta, de modo a que as duas valências, quer a da formação básica quer a da hotelaria e turismo, sejam devidamente equacionadas”, acrescentou.
Já a ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Sambo, considerou “legítimas” as preocupações dos estudantes, tendo apontado “medidas práticas” para inverter a situação.
“As medidas práticas para inverter esta situação são precisamente aquelas que têm a ver com a criação de maiores oportunidades de estágios, como locais privilegiados para que a formação desses estudantes não seja meramente teórica”, adiantou.
“Todas as unidades que existem e que estão ligadas ao turismo no seu todo, e desde que a Universidade Agostinho Neto (UAN) apresente propostas, no quadro da sua autonomia, devem criar condições para que a formação dos estudantes possa ser melhorada”, assegurou.
Para responder às preocupações dos estudantes, a reitora em exercício da UAN, Antonieta Baptista, prometeu apoiar os alunos com 15 livros sobre gestão de turismo, bem como instalar naquele estabelecimento uma biblioteca virtual. Quinze livros. A UAN não se poupa a esforços. É que não são dois ou três, são um montão deles: 15!
“Estive já a concertar com a direcção e vamos tentar conseguir, pelo menos, o software de apoio aos laboratórios virtuais. Também vamos ajudar a direcção da instituição a conseguir alguns contratos, ainda que a nível não muito alto, de estágios nalgumas unidades”, apontou.

Turismo de pólvora… seca

Oministro de Estado do Desenvolvimento Económico e Social angolano defendeu no dia 19 de Dezembro de 2017 a criação de parcerias internacionais, antecedida de medidas que vão facilitar o processo, como a simplificação na emissão de vistos, para a atracção de mais turistas.
Como se vê, dá Deus ginguba a quem não tem dentes. Mais um arsenal de pólvora seca descoberto pelos peritos escolhidos por José Eduardo dos Santos. Perdão, por João Lourenço…
Manuel Nunes Júnior fez nesse dia a abertura da 1ª reunião ordinária da Comissão Multissectorial da Hotelaria e Turismo, na qual participaram os titulares das pastas da Cultura, Ambiente, Juventude e Desportos, Agricultura, Interior, Finanças, Relações Exteriores, Saúde, Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Comércio, Comunicação Social, Transportes e Energia e Águas.
O governante referiu ainda que a necessidade de se proceder ao mapeamento, cadastramento e organização dos recursos turísticos existentes em Angola, bem como segmentar os mercados emissores de turistas e categorizar os produtos turísticos angolanos.
Para Manuel Nunes Júnior, deve dar-se continuidade aos projectos de implementação dos polos turísticos de Cabo Ledo e Calandula e elaborar uma estratégia de promoção internacional do projecto KAZA Okavango-Zambeze.
Nesse sentido, ao Estado cabe a tarefa de criar condições institucionais, macroeconómicas e de segurança, para que a indústria turística arranque, contando para o efeito com o apoio do sector privado, associações de especialidade e operadores turísticos.
Segundo o ministro de Estado, é importante que a comissão multissectorial se reúna com a periodicidade desejada e que trace um programa concreto de atracção de turistas para o país, para que o seu número acompanhe os investimentos que forem sendo feitos no sector.
“Este é o desafio que lanço ao concluir esta minha intervenção, esperando resultados que indiciem um firme compromisso com a arrecadação de receitas e criação de empregos e cada vez maior mobilização do investimento privado nacional e estrangeiro para o sector turístico”, considerou.

Curiosidades da… pólvora

Recorde-se que o Governo anterior, do qual João Lourenço foi ministro da Defesa, garantira que iria “aligeirar” a concessão de vistos de turismo e com isso captar receitas, tendo para o efeito criado um grupo de trabalho que apresentou, ainda em 2016, propostas ao Presidente da República.
A informação constava de um despacho presidencial que criou este grupo de trabalho “para aligeirar o sistema de atribuição de vistos para turismo”, coordenado pelo ministro do Interior, Ângelo da Veiga Tavares, e que integrava, entre outros, os directores dos serviços de Inteligência Externa, de Inteligência e Segurança do Estado e de Migração e Estrangeiros.
A dificuldade e burocracia envolvendo a concessão de vistos para entrada em Angola, nomeadamente com turistas a necessitarem de documentos de chamada para poderem entrar no país, era uma das principais críticas de empresários e de responsáveis do sector, em específico.
Aquele despacho presidencial reconhecia a “necessidade de melhorar e agilizar o sistema de atribuição de vistos de turismo”, para que os destinos turísticos angolanos “fiquem à disposição dos turistas nacionais e internacionais”.
Admitia também a “existência de alguns factores que devem ser removidos para que os programas sejam concretizados”, especialmente “no âmbito da captação de receitas, que é um dos objectivos do Plano Operativo do Turismo, como estratégia para saída da crise e diversificação da economia” angolana, face à quebra nas receitas do petróleo.
O grupo integrava ainda, entre outros elementos, os ministros das Relações Exteriores e da Hotelaria e Turismo, e tinha como atribuições a realização de “um estudo sobre o sistema de vistos de outros países que dominam o turismo” e “criar um sistema de concessão de vistos de turismo em Angola, que permita aligeirar o processo actual, com base na legislação em vigor”.
O sector do Turismo em Angola empregava em 2015 cerca de 192.000 trabalhadores, representando então mais de 530 mil visitas anuais.
Numa estratégia de diversificação da economia, que continua dependente das exportações de petróleo, e das suas receitas, a meta do executivo angolano da altura passava por atingir um milhão de trabalhadores e 4,7 milhões de turistas (acumulado) até 2020.
Angola conta actualmente com cerca de 180 unidades hoteleiras de várias dimensões, totalizando à volta de 8.000 camas, segundo dados do Governo.


Folha 8 com Lusa

ANGOLA PUXA DOS GALÕES PARA PÔR ORDEM NA REGIÃO.

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Luanda acolhe amanhã, terça-feira, uma mini-cimeira com os Presidentes de Angola, Congo, Gabão, Ruanda e Uganda para analisar a situação política na África Central e Austral, com especial atenção à República Democrática do Congo (RDCongo).

Fonte oficial disse hoje que estão confirmadas as presenças dos chefes de Estado congolês, Denis Sassou Nguesso, gabonês, Ali Bongo, ruandês, Paul Kagamé, e ugandês, Yoweri Museveni, bem como da RDCongo, Joseph Kabila, e do Presidente da Comissão da União Africana (UA), o chadiano Moussa Faki Mahama.
A reunião de Luanda antecede a três dias a cimeira de chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), que decorrerá em Windhoek (Namíbia), durante a qual está prevista uma discussão e concertação política sobre os projectos de paz e estabilidade nas duas regiões africanas.
A 10 deste mês, o ministro das Relações Exteriores angolano, Manuel Augusto, indicou que a situação da RDCongo será um dos temas fortes a abordar na reunião, em que se pretende também privilegiar a procura de “soluções africanas para os problemas africanos” nas discussões, que envolvem também as crises políticas e militares no Sudão do Sul, Sudão, República Centro Africana e Lesoto.
Sobre a RDCongo, o chefe da diplomacia angolana saudou a decisão de o chefe de Estado congolês se abster de se apresentar a um terceiro mandato, constitucionalmente proibido, nas eleições de 23 de Dezembro próximo, salientando a “evolução positiva” em curso no país vizinho.
Por outro lado, Manuel Augusto manifestou a preocupação de Angola, na qualidade de presidente do Órgão de Defesa e Segurança da SADC, com a situação político-militar da República Centro-Africana (RCA), país em que “não existe estabilidade” desde o afastamento do poder, em 2013, do então Presidente, François Bozizé, pelas milícias Seleka, que pretendiam defender a minoria muçulmana, desencadeando uma contra-ofensiva dos anti-Balaka, maioritariamente cristãos.
Outra das “grandes preocupações” é a situação no Lesoto, “país ilha” no centro leste da África do Sul, onde a violência política e militar está a tornar-se frequente, com a onda de assassinatos que não está a poupar ninguém, nem mesmo dois antigos chefes do Estado-Maior General das Forças Armadas locais.
A oposição parlamentar angolana recebeu com agrado a decisão do Presidente de Angola, João Lourenço, de promover a mini-cimeira, realçando a importância que se reveste para alcançar a estabilidade política e militar nas regiões austral e central de África.
Quer a UNITA (maior força da oposição), como a CASA-CE e a FNLA já assumiram publicamente a necessidade de concertação política nas duas regiões.
O secretário para as Relações Exteriores da UNITA, Alcides Sakala, defendeu a estabilidade da região da SADC, aguardando que a reunião de Luanda possa ajudar a pacificar a vizinha RDCongo e a garantir a realização de eleições livres no país, bem como a resolução dos conflitos ainda existentes.
O vice-presidente da CASA-CE, Lindo Tito, pronunciou-se no mesmo tom, tendo apelado a uma maior intervenção da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) nos esforços de estabilidade regional, de forma a garantir-se a livre circulação de pessoas e bens e o consequente desenvolvimento económico.
Também o secretário para a informação e porta-voz da FNLA, Jerónimo Makana, se manifestou esperançado de que a reunião de Luanda possa “convencer” Kabila a não interferir nas presidenciais congolesas.


Folha 8 com Lusa

EUA: Trump chama de "louca" ex-assessora que o gravou em segredo.

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Trump criticou ex-assessora no Twitter

Trump criticou ex-assessora no Twitter

Leah Millis / Reuters / 4.8.2018

Presidente americano usou sua conta no Twitter para criticar Omarosa Newman, depois que ela revelou ter gravado conversas na Casa Branca.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chamou nesta segunda-feira de "louca" sua ex-assessora Omarosa Manigault Newman, depois que esta revelou ter gravado em segredo várias conversas na Casa Branca.
"A Louca Omarosa, que foi demitida em três ocasiões em 'O Aprendiz', foi agora demitida pela última vez. Nunca teve sucesso, nunca terá. Ela me implorou por um emprego, lágrimas nos olhos. Eu disse ok. As pessoas na Casa Branca a odiavam. Era impiedosa, mas não inteligente", disse Trump no Twitter sobre sua ex-assessora, em alusão ao programa transmitido pela televisão no qual atuaram juntos.

fonte: noticias.r7.com

ANGOLA: A LUTA CONTINUA, A VITÓRIA É CERTA.

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Agora sim. É desta que se o Governo do MPLA vai dar o seu Grito do Ipiranga. O Ministério da Comunicação Social pretende estabelecer parcerias com as associações empresariais das províncias do Namibe, Cunene e Huíla, no sentido de – diz a Angop – “encorajá-las a investir no mercado publicitário, visando engrandecer as despesas do sector na região sul do país”.

Por Orlando Castro
Aintenção foi manifestada hoje, segunda-feira, à Angop, no Lubango, pelo secretário de Estado da Comunicação Social, Celso Malavoloneke, no quadro da sua visita aos órgãos do sector, onde recebeu informações sobre o seu funcionamento.
Segundo o, digamos, D. Pedro da era do MPLA, o objectivo passa por assegurar receitas que são geradas por via da publicidade e também de patrocínios de programas temáticos. Isso, em concreto, significa o quê? Talvez, pensamos nós, uma declaração de menoridade que o Governo passa aos empresários.
D. Celso sublinhou que o empresariado, neste tempo de crise, precisa, igualmente, de fazer conhecer os seus produtos, as suas marcas, os seus serviços e as suas ideias, porque o público consumidor tem agora um poder de compra reduzido.
Cada cavadela, cada minhoca. E os bagres que se cuidem. O Governo anda à pesca. Ou será à caça? Como em tempos de crise não se olha aos anzóis, até as granadas servem para apanhar peixes…
Do alto da sua cátedra e na perspectiva de livrar o seu chefe de posto (João Melo) destes ridículos enciclopédicos, Celso Malavoloneke considerou que este processo de intermediação, entre o público consumidor, produtores, empresários, provedores dos serviços e os geradores de ideias, é feito precisamente pelos órgãos de Comunicação Social. Quem diria? Esta bem poderia ser assumida pelo nosso Paul Joseph Goebbels.
Daí a proposta, explicou o perito do MPLA com funções comediantes delegadas, da parceria com a classe empresarial como uma forma de potenciar o mercado publicitário, para que se gere mais emprego par os jovens recém-formados nas universidades em Ciências de Comunicação nos vários órgãos de Comunicação Social, se combata a cólera, a malária, a lepra etc. e se incentive a venda de pentes para carecas, luvas para manetas e, é claro, o estudo do achatamento polar das batatas.
Justifica brilhantemente o nosso “little” Goebbels que esta estratégia visa também “facilitar que estes sectores possam cumprir cabalmente o seu papel de potenciadores da economia e do desenvolvimento económico e social da província”.
Celso Malavoloneke acrescentou que a reacção dos empresários nesta direcção é salutar e, a qualquer momento, as distintas direcções dos órgãos de Comunicação Social poderão sentir os efeitos da implementação desta parceria.
Como sabemos, é verdade que qualquer parceria com MPLA é mais do que meio caminho andado para o sucesso do… MPLA. Por regra, numa sociedade solidária como é a nossa, o MPLA entra com as ideias e os empresários com o dinheiro. Quando chegar a altura da colheita dessa parceria, o resultado é inequívoco: Os empresários ficaram com as ideias e o MPLA com o dinheiro.
Relativamente ao candente e basilar “problema” da Carteira Profissional, o “little” Goebbels esclareceu ser a agora da competência da ERCA (Entidade Reguladora da Comunicação Social do MPLA), cujos membros já tomaram posse e o seu estatuto remuneratório já foi criado e, doravante, é a essa organização a quem deverão ser dirigidas todas as preocupações ligadas ao assunto. Para uns basta ter cartão do MPLA, para outros ter cartão do MPLA… basta.
fonte: folha8

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