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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Guiné-Bissau aborda futuro do desenvolvimento nos Estados Unidos.

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Geraldo João Martins na Assembleia Geral da ONU. Foto: Rádio ONU

Ministro guineense da Economia e Finanças discute cooperação com o Fundo Monetário Internacional, FMI; aniversário do Programa da ONU para o Desenvolvimento assumido como oportunidade para abordar próximos passos.

A promoção do avanço económico está na mira das autoridades da Guiné-Bissau em contactos que decorrem esta semana nos Estados Unidos. O ministro guineense da Economia e Finanças participa em sessões que incluem negociações com instituições financeiras.
Geraldo João Martins disse que o futuro do país seria uma das principais questões a abordar com o Programa da ONU para o Desenvolvimento, Pnud, na celebração dos 50 anos da agência.
Castanha Processada
Falando à Rádio ONU, em Nova Iorque, o governante também explicou a razão dos encontros com o Fundo Monetário Internacional, FMI, agendados para esta quinta-feira.
“O FMI pronunciou-se recentemente sobre o apoio a dar à fileira da castanha de caju. Nós temos um objetivo que está expresso no Programa Estratégico e Operacional Terra Ranka, que é fazer com que a médio prazo a Guiné-Bissau traga mais castanha transformada do que castanha bruta. Nós, até 2020, queremos que pelo menos 25% da nossa castanha seja transformada a nível local.”
Renascimento
O governo guineense e o órgão financeiro analisaram esta semana em Bissau os mecanismos de um possível apoio ao “renascimento da atividade económica” do país, que há vários meses é afetado por uma crise política.
Geraldo João Martins afirmou que em termos económicos a expectativa da Guiné-Bissau é atingir um “desenvolvimento a médio prazo”, associado à paz e à estabilidade. A principal aposta é diversificar a economia.
“Nas áreas da agricultura e da agroindústria, na área das pescas, na área do turismo e também nas áreas das minas que a Guiné-Bissau quer continuar a explorar. Esses são os quatro grandes motores de crescimento da Guiné-Bissau. Mas há outros elementos que são importantes, nomeadamente a infraestruturação do país. Há grandes potencialidades nas áreas de energia da produção energética, da construção de estradas e portos e também nas áreas da preservação da biodiversidade.
Em 2016, o FMI pondera trabalhar com a Guiné-Bissau para facilitar a campanha de caju, o principal produto exportado pelo país.
#Rádio ONU

ANGOLA: “DEUS” (NÃO DUVIDEM) HÁ SÓ UM, DOS SANTOS E MAIS NENHUM.

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deus-mpla-angola

Angola está entre os 18 países que se destacaram em 2015 como principais violadores dos direitos humanos no mundo, ao lado da China, EUA, Reino Unido ou Rússia, indica o relatório da Amnistia Internacional (AI), hoje aqui publicado sob o título “Ameaça global contra os direitos humanos”.

Por Orlando Castro
No relatório anual sobre direitos humanos, a AI (organização de nula credibilidade junto do regime norte-coreano de Angola) refere ter documentado ao longo do ano passado “graves violações” de direitos económicos, sociais, políticos e civis, bem como “crimes de guerra, com Angola a destacar-se pelo uso de leis de difamação e da legislação de segurança de Estado “para perseguir, deter e prender os que expressam pacificamente a opinião”.
A AI (que, obviamente, até é capaz de dizer, vejam só, que José Eduardo dos Santos está no poder desde 1979 sem nunca ter sido nominalmente eleito) adianta que Angola continuou em 2015 com “restrições severas” que têm tido repercussões nas liberdades de expressão, associação e reunião, ao mesmo tempo que novas leis têm permitido detenções arbitrárias de quem manifesta opiniões pacificamente”.
Esquece-se a AI que está a falar de uma das democracias mais evoluídas do mundo, apenas rivalizando com a Coreia do Norte e a Guiné Equatorial. E é pena. Com tantas críticas ainda um dia destes os angolanos vão querer que o seu país seja um Estado de Direito Democrático. E quando isso acontecer será uma chatice para os donos do país.
No relatório anual 2015/16, a organização de defesa dos direitos humanos lembra que pelo menos 16 pessoas estão detidas por delito de opinião, 15 delas confinadas à residência desde Dezembro. A organização refere-se aos activistas acusados de preparar, entre um vasto leque de atitudes terroristas (como diz o embaixador itinerante do regime, Luvualu de Carvalho), uma rebelião para derrubar o Presidente, José Eduardo dos Santos, e cujo julgamento/farsa está a decorrer.
“As autoridades angolanas utilizaram as leis penais sobre difamação e a legislação relativa à segurança de Estado para deter arbitrariamente e encarcerar pessoas que apenas expressaram pacificamente as suas opiniões e também para restringir a liberdade de imprensa”, lê-se no documento que, mais uma vez, se esquece que a liberdade (lato sensu) é só e apenas o que o regime quer que seja. Para além, obviamente, de ser um exclusivo direito dos angolanos de primeira.
A AI dá igualmente conta de uma nova lei aprovada pelo Governo que limita as actividades das organizações não-governamentais, destacando que tudo se agrava com o contexto mundial da baixa dos preços do petróleo, que tem tido “reflexos negativos” na economia angolana. Lá está. Ninguém compreende o alcance único, divino, da estratégia daquele que é considerado o “escolhido de Deus”.
A “força excessiva” das forças policiais sobre críticos ao regime de José Eduardo dos Santos tem levado a um poder judicial “cada vez mais politizado”. Politizado? Não. O poder judicial é apenas, de acordo com a lei do senhor feudal, um criado ao serviço de sua majestade o rei. Se calhar queriam que o poder judicial tratasse como gente os escravos. Isso é que era bom.
Durante a avaliação do balanço em matéria de Direitos Humanos no quadro do exame periódico universal feito pelas Nações Unidas em 2014, lembra a AI, Angola aceitou 192 das 226 recomendações então formuladas, prometendo também analisar mais aprofundadamente as restantes 34.
No entanto, em Março de 2015, Angola viria a rejeitar essas 34 recomendações, sobretudo as que exigiam o fim da utilização das leis relativas à difamação e segurança de Estado e das restrições à liberdade de imprensa.
Reagindo e este relatório que mais não é do que, permitam que volte a citar Luvualu de Carvalho, um acto terrorista contra a honorabilidade divina e divinal de alguém que é uma referência mundial (pelo menos mundial) em matéria também de direitos humanos, o sipaio com funções de secretário de Estado dos Direitos Humanos, diz que o relatório é algo sem importância.
Instado pela VOA a reagir ao documento, António Bento Bembe usou a sua afinada e impecável ventriloquia para dizer que “quando as coisas são as mesmas elas perdem valor e qualquer pessoa sabe que isso não é verdade”.
Ora aí está. Qualquer parente mais próximo de Bento Bembe, mesmo que ainda saltite nas copas das mangueiras, não diria melhor. Todos sabem, basta perguntar a esses parentes, que nada do que a Amnistia Internacional diz é verdade.
Bento Bembe lembra que (atentem no erudito raciocínio) os partidos políticos e as associações actuam livremente em Angola, mas que qualquer nação “tem as duas negatividades e positividades”, e sublinha que “os Estados Unidos também têm”.
E entre as duas “negatividades e positividades”, Bento Bembe esqueceu-se de referir que os EUA, assim como a Europa, têm muito a aprender com regime angolano, liderado desde 1979 (é obra, sim senhor) por José Eduardo dos Santos, um democrata que nem precisa de ser nominalmente eleito para continuar a ser rei.
Para o secretário de Estado dos Direitos Humanos, Angola não acusa ninguém e não sabe por que razão “eles passam o tempo todo a acusar-nos”. Com esta Bento Bembe bateu aos pontos qualquer um dos outros sipaios do regime, chamam-se eles Luvualu de Carvalho ou João Pinto.
#http://jornalf8.net/

Homens armados da Renamo voltam a atacar uma coluna de militares.

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Homens armados da Renamo protagonizaram esta quarta-feira, 24, o terceiro ataque consecutivo a colunas de viaturas escoltadas pela polícia moçambicana, dentro do perímetro de segurança montada pelas forças governamentais na principal estrada de Moçambique.

Testemunhas relataram à VOA que os homens atingiram com armas automáticas (AK47) uma coluna de viaturas ferindo três pessoas, incluindo uma criança, que viajavam num veículo semi-colectivo de passageiros, que fazia ligação Vilanculos-Beira.
O ataque registado às 11 horas ocorreu na zona de Zove, quando a coluna seguia o sentido Save-Muxúnguè e foi dividida ao meio por mais de meia hora, quando ocorriam os confrontos entre os atacantes e as forças estatais, contaram as testemunhas.
“A coluna parou e os militares do Governo perseguiram no mato os homens armados. Ficamos parados por 40 minutos. E vi uma criança e dois homens com ferimentos, mas não sei se foram perfurações de balas”, disse por telefone um passageiro à chegada a Muxúnguè.
A porta-voz da Polícia de Sofala, Sididi Paulo diz que vai pronunciar-se sobre o novo incidente apenas amanhã.
Na terça-feira, 23, homens armados da oposição Renamo  atacaram em separado as escoltas militares obrigatórias nos dois troços da N1, a principal estrada de Moçambique, ferindo uma pessoa e danificando três viaturas, segundo a Polícia de Sofala.
O primeiro ataque, registado às 10 horas visou uma coluna de 90 viaturas na zona de Zove (Muxúnguè), e o segundo ocorreu uma hora depois a cerca de 300 quilómetros a norte do local do primeiro ataque, no troço Nhamapadza-Caia, contra uma escolta de 61 viaturas.
O blindado da escolta ficou imobilizada por tiros, mas a Polícia não confirmou a informação.
#VOA

Angola: Manuel Vicente indiciado de corrupção em Portugal.

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Manuel Vicente, vice-presidente de Angola

O vice-presidente de Angola está indiciado de crise de corrupção activo pelo Ministério Público de Portugal, no âmbito da “operação Fizz” que levou à detenção do procurador Orlando Figueira.
A notícia é avançada pela agência Lusa, que cita uma fonte do processo, em que Vicente e o advogado dele, Paulo Branco, são acusados do coautores do crime.
Orlando Figueira foi o procurador responsável pelos processos "BES Angola" e "Caso Banif", relacionados com capitais angolanos, mas que arquivou.
O advogado Paulo Blanco foi nesta quarta-feira, 24, constituído arguido e alvo de buscas no seu escritório de advocacia, como o próprio confirmou à Lusa.
Manuel Vicente é indiciado pelo facto de duas transferências bancárias num montante de 200 mil euros terem sido feitas para uma conta de Orlando Figueira pela Primagest, uma sociedade controlada pela Sonangol, precisamente quando o actual vice-presidente de Angola era o homem forte da companhia estatal angolana de petróleo.
As transferências foram realizadas a 16 de Janeiro de 2012, no mesmo dia em que o então magistrado do DCIAP arquivou um inquérito-crime sobre branqueamento de capitais relacionado com Manuel Vicente.
O dinheiro foi depositado numa conta aberta aparentemente de propósito no Banco Privado Atlântico Europa – a filial portuguesa do angolano BPA – e cujo beneficiário era Orlando Figueira.
Esses valores viriam a ser mais tarde declarados pelo ex-procurador como rendimento do trabalho.
O advogado Paulo Branco afirmou que o processo “não tem pés nem cabeça”, mas revelou que "na tese da investigação, Manuel Vicente é o corruptor".
Esta é a primeira vez na história do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), um departamento de elite do Ministério Público em Portugal dedicado às investigações mais complexas de crimes de colarinho branco e de criminalidade organizada, que um dos seus elementos é alvo de um processo-crime.
É também a primeira vez que um membro do Governo de Angola é indiciado de corrupção em Portugal, apesar de várias figuras ligadas ao regime de Luanda terem sido investigadas, mas sem outro tipo de processo.
Desconhece-se, por agora, a reacção de Manuel Vicente que, no entanto, goza de imunidade na qualidade de vice-presidente de Angola.
#VOA

Senegal Macky Sall leva para UA a delegação de paz para o Burundi.

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O presidente senegalês, Macky Sall. FOTO | ARQUIVO

O Presidente do Senegal, Macky Salll conduzirá nesta quinta-feira uma delegação composta por quatro outros chefes de governo para ajudar a resolver o impasse político no Burundi, disseram fontes presidenciais em Dakar.

De Mauritânia Ould Abdel Aziz Mohamed, da África do Sul Jacob Zuma, do Gabão, Ali Bongo Ondimba e o primeiro-ministro etíope Hailemariam Desalegn que fazem parte da missão de alto nível expedidos pela União Africana.

O Presidente Sall foi nomeado para chefiar a delegação na última cimeira da UA em Adis Abeba entre 30-31 janeiro deste ano.
Na quarta-feira da semana passada, o líder senegalês tinha recebido o embaixador do Burundi acreditado na Costa do Marfim que também é conselheiro especial do Presidente Pierre Nkurunziza.

O diplomata foi portador de uma mensagem do presidente Burundi antes da visita da equipe da UA sobre a situação sócio-política no seu país, disse um comunicado presidencial.

A delegação da UA segue na esteira da visita do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para Bujumbura onde persuadiu o Presidente Nkurunziza de convocar um diálogo com todos os partidos.
As tensões permanecem altas no Burundi na sequência do prolongamento unilateral da posse do presidente no ano passado.

#africareview.com

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