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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Sadio Mané, colega de Ronaldo, casa-se em cerimónia secreta no Senegal.

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O jogador senegalês casou com uma mulher 12 anos mais nova. Sadio Mané 'deu o nó' com Aisha Tamba numa cerimónia secreta que aconteceu na sua terra-natal, no Senegal. O jogador de 31 anos, que atua no Al Nassr de Cristiano Ronaldo, casou-se no passado dia 7 de janeiro, na região de Keur Massar, apenas seis dias antes do início da Taça das Nações Africanas, competição na qual irá participar. De acordo com o Daily Mail, a cerimónia contou com um grupo restrito de convidados que incluiu amigos, familiares e alguns futebolistas. O tabloide britânico acrescenta que Aisha, agora com 19 anos, era desejada por Sadio Mané desde que tinha 16. O jornal desportivo Pulse Sports refere também que o atleta pagou todas as despesas da companheira enquanto esta completava os seus estudos. fonte: noticiasaominuto.com

Vidente cubana diz que Ronaldo vai assumir a bissexualidade em 2024.

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Também há previsões relacionadas com Messi e Neymar. Éum dom de que muitos duvidam mas que, de quando em vez, prova ter algum fundo de verdade. Mhoni Vidente ficou conhecida por antever o sismo do passado dia 1 de janeiro no Japão, sendo que agora surpreendeu ao falar sobre uma revelação importante que, segundo diz, será feita por Cristiano Ronaldo em 2024. A vidente cubana, com ascendência mexicana, garante que o craque vai "sair do armário" no decorrer do presente ano. "Ele é um homem bissexual, gosta de mulheres e homens, mas quer, agora que Georgina está grávida, contar a verdade a todo o mundo", disse ainda Mhoni. Já em relação ao grande rival de Ronaldo, o argentino Lionel Messi, a vidente refere que este se irá divorciar, enquanto que Neymar vai assumir publicamente um relacionamento com uma mulher brasileira transgénero muito influente neste país. As revelações em causa foram feitas num vídeo partilhado no YouTube, que disponibilizamos mais abaixo. A partilha já conta com mais de 211 mil visualizações. fonte: noticiasaominuto.com

Sonangol? Processo de Isabel dos Santos "dentro de dias" em tribunal.

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O Procurador-Geral da República de Angola disse hoje que o processo relativo à gestão da empresária angolana Isabel dos Santos na petrolífera estatal Sonangol está prestes a ser concluído e deve entrar brevemente no tribunal. Hélder Pitta Grós referiu também que um outro processo, que não especificou, que envolve a empresária e filha do ex-Presidente da República de Angola, José Eduardo dos Santos, deverá ser remetido a tribunal no primeiro trimestre deste ano. "Temos um processo que está já na sua fase final, dentro de dias será remetido a tribunal, é o processo que diz respeito à gestão da Sonangol", disse o Procurador-Geral da República angolano à margem da cerimónia de tomada de posse de novos magistrados, hoje em Luanda. Em causa está o processo relativo a uma denúncia sobre transferência de mais de 38 milhões de dólares (cerca de 33 milhões de euros) para empresas controladas por Isabel dos Santos, depois de esta ter sido exonerada do cargo de presidente do Conselho de Administração da Sonangol, petrolífera estatal. Segundo Hélder Pitta Grós, a PGR está a conseguir dar boa resposta aos processos que já vinham de anos anteriores. "Como sabe, a investigação criminal nem sempre é fácil e quando dependemos de terceiros para obter alguns meios de prova, os atrasos acabam por ser maiores do que aquilo que nós desejaríamos", sublinhou. Isabel dos Santos está envolvida em processos judiciais em várias jurisdições, incluindo Portugal, e é visada desde 2022 de um "alerta vermelho" da Interpol, na sequência de um pedido de Angola para a sua localização e detenção provisória. O Procurador-Geral da República angolano salientou que a PGR continua a trabalhar no processo que envolve o ex-vice-Presidente de Angola Manuel Vicente "uma vez que as imunidades já foram levantadas e o processo expirou o prazo concedido pela lei". "Agora vamos agarrar nele e vamos ver em quanto tempo conseguiremos ou não concluir", frisou. Manuel Vicente esteve protegido pela lei angolana de imunidade para titulares de cargos públicos, que limita essa proteção a cinco anos após o fim do exercício de funções, prazo que expirou em setembro. Em 2018, o processo-crime iniciado em Portugal, conhecido como "Operação Fizz", em que o ex-vice-Presidente angolano era acusado de ter corrompido o procurador português Orlando Figueira, causou um "irritante" nas relações entre os dois países, que ficou resolvido depois de o caso relativo a Manuel Vicente ter sido transferido para Angola. De acordo com Hélder Pitta Grós, a PGR angolana continua a trabalhar em conjunto com as autoridades suíças "e a troca de correspondência tem sido frequente", contudo, não avançou se já receberam carta rogatória relativa ao processo que envolve a Sonangol e o grupo empresarial Trafigura. fonte: noticiasaominuto.com

Irão admite autorizar mulheres a conduzir motos.

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O Governo iraniano está a considerar a possibilidade de permitir que as mulheres conduzam motos, algo que não é permitido desde a instauração da República Islâmica em 1979, disse hoje a vice-presidente para os Assuntos da Mulher. "Estamos a acompanhar a questão do licenciamento de motos para as mulheres", disse Ensie Jazali aos jornalistas, após uma reunião do gabinete em Teerão, informou a agência noticiosa oficial IRNA. A vice-presidente, a única mulher no Conselho de Ministros iraniano, disse que a lei precisa de ser alterada para permitir que as autoridades de trânsito emitam licenças de motocicleta para as mulheres. "É necessário redigir um projeto de lei. Estamos a analisar a questão", disse Khazali. A vice-presidente referiu que, no futuro, está também a ser considerada a possibilidade de permitir que as mulheres trabalhem como estafetas de motos. As mulheres não estão autorizadas a andar de mota no Irão desde a instauração da República Islâmica em 1979 e, durante décadas, foi também um problema para as mulheres andar de bicicleta. "As mulheres que andam de bicicleta ou de mota podem espalhar a corrupção e, por isso, são proibidas", afirmou há alguns anos o líder supremo do Irão, Ali Khamenei. Mas, de facto, a lei não proíbe expressamente as mulheres de conduzirem motos, simplesmente não emite licenças para elas, disse o advogado Naim-Reza Nezami ao diário reformista Shargh. O Irão é liderado pelo Presidente ultraconservador Ebrahim Raisi, e tem um parlamento igualmente conservador. Os direitos das mulheres no país persa têm sido objeto de grande debate nos últimos dois anos, na sequência da morte da jovem Mahsa Amini, depois de ter sido detida por usar incorretamente o véu islâmico, o que deu origem a fortes protestos com o lema "mulher, vida, liberdade". Muitas iranianas deixaram de usar o véu como forma de desobediência civil contra a República Islâmica, enquanto o governo está a preparar uma lei que poderá punir até 10 anos as mulheres que não cubram o cabelo. Nos últimos anos, as vozes das mulheres têm-se levantado para expressar o seu desconforto com esta situação e, de facto, desde 2016, a Federação de Motociclismo permite que as mulheres utilizem os circuitos para treinar e, desde 2019, têm a sua própria competição, na qual os homens não podem participar. Mas nas ruas continua a ser proibido na prática. "Se uma mulher for passageira com um homem a conduzir a mota, não há problema. Mas se ela avançar 25 centímetros [para o lugar do condutor], então é uma coisa terrível", disse a motociclista iraniana Maryam Talaí à agência de notícias espanhola EFE em 2022. fonte: noticiasaominuto.com

Putin diz que tem a "força para realizar as tarefas" que a Rússia precisa.

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O presidente russo, Vladimir Putin, disse hoje que se sente com força suficiente para levar a cabo as tarefas que o país enfrenta, quando faltam pouco mais de dois meses para as presidenciais, nas quais concorre à reeleição. Putin diz que tem "força para realizar as tarefas" que a Rússia precisa. "Já sou uma pessoa adulta, mas sinto que tenho força e energia para trabalhar e cumprir as tarefas que o país enfrenta", disse Putin, de 71 anos, que vai concorrer à reeleição em março para permanecer à frente do Kremlin até 2030. Num encontro com residentes em Anadir, a capital da região autónoma de Chukotka, no Extremo Oriente russo, Putin disse que passa pelo menos duas horas por dia a fazer desporto para se manter em forma, quando lhe perguntaram como lida com a carga de trabalho do seu cargo. O encontro do chefe de Estado com um pequeno grupo de residentes em Anadir foi transmitido pela televisão estatal. A visita a Chukotka é a primeira do Presidente russo ao território de mais de 720.000 quilómetros quadrados, uma área maior do que a França, mas com uma população de apenas cerca de 50.000 habitantes. A região inóspita, banhada pelos oceanos Pacífico e Ártico e separada do Alasca pelo Estreito de Bering, recebeu Putin com temperaturas de 30 graus negativos. Em Anadir, Putin revelou que tinha planeado visitar também a república vizinha de Yakutia, mas teve de desistir devido às más condições climatéricas. "Tinha planeado voar para Yakutia, mas o avião não pode aterrar [lá]. A viagem teve de ser cancelada", disse. As temperaturas na república de Yakutia, com mais de 3,1 milhões de quilómetros quadrados e menos de um milhão de habitantes, foram hoje de 47 graus negativos, as mais baixas do país. fonte: noticiasaominuto.com

RELAÇÕES BURKINA-GANA: OPERAÇÃO DE DESMINAGEM EM OUAGA.

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Foi uma verdadeira equipa de sapadores ganenses que desembarcou em Ouagadougou. Liderada pelo ministro da Segurança, Albert Kan-Dapaah, e pelo general Francis Adu-Amanfoh, conselheiro especial do presidente ganense, chegou ontem à capital burkinabe, onde se encontraria com os altos funcionários de Faso. Normalmente, esta é uma visita que teria passado quase despercebida, já que as relações entre os dois países estão interligadas há muito tempo. Ainda nos lembramos deste período em que os revolucionários John Jerry Rawlings e Thomas Sankara estiveram no poder e onde um dos slogans populares era: “Gana-Burkina, mesma luta, mesma determinação”, ou seja, “Gana-Burkina, mesma luta, mesma determinação.” Infelizmente, há vários dias que sopra um vento gelado no eixo Ouaga-Accra. Tudo começou com a declaração de Nana Akufo Addo à margem da cimeira EUA-África, em 14 de Dezembro. O chefe de Estado ganense afirmou sem pestanejar que “o Burkina Faso chegou agora a um acordo para andar de mãos dadas com o Mali, empregando ali forças Wagner”, acrescentando que “uma mina no sul do Burkina foi atribuída como pagamento pelos seus serviços. Fúria em Ouagadougou que não só convocou o embaixador do Gana estacionado no Burkina, mas também chamou de volta o seu plenipotenciário em Acra, o General Pingrenoma Zagré, para consulta. A menos que haja um erro ou omissão da nossa parte, tal situação não ocorreu desde que o Burkina Faso chamou de volta o seu embaixador na Líbia em 2017 para protestar contra o tratamento reservado aos migrantes subsaarianos. Lembramos que após a declaração de Nana Akufo Addo, o porta-voz do governo reagiu dizendo que a responsabilidade era apenas do autor. E ainda na terça-feira passada, o seu colega de Minas, Simon-Pierre Boussim, intensificou-se para dizer que, contrariamente às alegações de Accra, nenhuma mina tinha sido concedida a Wagner. Verdadeiro ou falso? É difícil nesta confusão distinguir a informação real da falsidade. Independentemente disso, só podemos saudar a chegada da delegação ganesa, o que certamente contribuirá para reduzir a tensão entre as duas capitais. A desescalada está começando. É preciso dizer que os dois países não têm interesse em brigar por muito tempo, justamente pelas conhecidas razões de segurança. É claro que, entre os países costeiros, o Gana é aquele que até agora foi relativamente poupado da hidra terrorista, mas seria errado acreditar que está permanentemente seguro. Isto é tanto mais verdade quanto os terroristas fazem cada vez mais incursões no sul do Burkina Faso, apoiados pelo Gana. Contudo, fora da cooperação entre os Estados, nomeadamente em termos de inteligência, nenhuma vitória é possível, daí o interesse de ambos os campos em colocar rapidamente a bola no chão para reunir as suas forças para enfrentar o inimigo comum. Então, esperemos que esta equipe de esquadrões antibombas tenha conseguido desarmar a bomba da melhor maneira possível. Hugues Ricardo Sama fonte: http://www.lobservateur.bf/ ​

Divórcio: Diao Baldé Keïta perde Simona.

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O divórcio do internacional senegalês Keita Baldé Diao e de sua ex Simona Guatieri gerou polêmica acalorada. O que alimentou discussões nas redes sociais. Num post na sua conta do Instagram, a jovem e sublime modelo italiana Simona Guatieri, de 27 anos, reacendeu o debate. Ela apagou todas as fotos do casamento com o jogador de futebol senegalês de sua página oficial. Algo que despertou a curiosidade dos internautas. Melhor, Simona fez um post em sua página onde a vemos com seus dois filhos Thiago e Isabel Baldé com uma mensagem: “família é tudo”. Respondendo aos comentários dos seus seguidores sobre o tema do divórcio, Simona preferiu responder afirmativamente às diversas mensagens de confirmação do seu divórcio de Keita Diao Baldé. Keita Baldé Diao e Simona Guatieri disseram sim um ao outro para o resto da vida, em maio de 2022, no Lago Como, na Itália. Após cinco anos de convivência, o casal decidiu formalizar a união. A modelo italiana já deu à luz dois filhos com o campeão africano. Trata-se de Thiago e Isabel Baldé, nascidos respectivamente em 2019 e 2021. Porém, após apenas 8 meses de casamento, Keita Baldé está no centro de uma história de adultério com a esposa de um ex-jogador do PSG. fonte: https://www.buzzsenegal.com/

EXAME DE RECURSOS DE CANCELAMENTO DAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 20 DE DEZEMBRO: A RDC não é o Quénia.

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Na República Democrática do Congo (RDC), depois da votação de 20 de Dezembro, chegou o momento de gerir as disputas eleitorais. É neste contexto que, no dia 8 de janeiro, o Tribunal Constitucional analisou os dois recursos de anulação da votação, cujos resultados provisórios deram ao presidente cessante, Félix Tshisékédi, o vencedor com 73% dos votos. Mas ao contrário das principais figuras da oposição que apelaram ao povo para se manifestar para exigir o cancelamento das eleições, Théodore Ngoy, um candidato vencido que chegou ao final da lista com 0,02% dos votos, tomou oficialmente a instância judicial suprema de um pedido de anulação da votação. Aponta as irregularidades que prejudicaram a votação e que, na sua opinião, poderão pôr em causa a sua credibilidade, a ponto de exigir o seu cancelamento. Uma atitude altamente republicana que é tanto mais positiva quanto o requerente, que foi seguido na sua acção por outro cidadão, seguiu as vias legais de recurso que permitem preservar a paz social. Numa RDC que está bastante habituada a protestos eleitorais nas ruas, com o seu corolário de violência devastadora e por vezes mortal, isto já é uma vitória para uma democracia que ainda está a recuperar o equilíbrio. A confiança não é a coisa mais bem partilhada entre os actores políticos congoleses e as instituições eleitorais do seu país Como prova, no final destas eleições, vários opositores, incluindo Moïse Katumbi, Martin Fayulu e Denis Mukwege que estão na disputa, decidiram não submeter o assunto ao Tribunal Constitucional cuja parcialidade, aos seus olhos, é óbvia a olho nu e isso, inclusive no que diz respeito à sua composição. Isto mostra que a confiança não é a coisa mais bem partilhada entre os actores políticos congoleses e as instituições eleitorais do seu país. É por isso que nos perguntamos se o apelo de anulação de Théodore Ngoy não é uma batalha perdida antecipadamente. Temos tanto mais razão em acreditar nisso porque no actual contexto em que Félix Tshisékédi está a realizar a sua reeleição, que não foi ganha antecipadamente, não vemos o Tribunal Constitucional que já é acusado de estar sob o domínio do príncipe reinante , põem em causa estes resultados largamente favoráveis ​​ao Chefe de Estado, arriscando qualquer cancelamento da votação que reporia os contadores a zero. E tudo indica que não teria sido de outra forma, mesmo que o pedido tivesse sido feito por fortes candidatos da oposição, a fortiori um indivíduo que se pergunta se a abordagem não tem mais a ver com simbolismo para a história de um desejo real para reiniciar uma votação que ele está longe de estar na melhor posição para vencer. A partir daí, pensar que se trata de um apelo formal que visa a ratificação de um processo eleitoral que poderia gabar-se de ter chegado ao fim do procedimento, há um passo que alguns poderiam dar rapidamente. Em todo o caso, a RDC não é o Quénia onde o Supremo Tribunal encontrou, em 2017, forças para pronunciar a invalidação dos resultados das eleições presidenciais que deram ao presidente cessante, Uhuru Kenyatta, o vencedor com 54,27% dos votos contra 44,74. % para o seu adversário, Raïla Odinga, ao mesmo tempo que ordena à Comissão Eleitoral que organize uma nova votação no prazo de sessenta dias, de acordo com a Constituição. A tentação é grande, para o poder em Kinshasa, de virar rapidamente a página destas eleições presidenciais Uma decisão de âmbito tanto mais histórico quanto inédita nos nossos trópicos. Daí até pensarmos em ver o mesmo filme rodado na RDC, há um passo que devemos ter cuidado para não dar rapidamente. E o cenário parece ainda mais improvável na RDC porque o contexto actual neste país ainda parece longe de ser capaz de criar tais surpresas eleitorais, com instituições que ainda precisam em grande parte de demonstrar a sua independência. Ainda assim, sem pôr em causa todas as irregularidades criticadas, a Comissão Eleitoral Nacional Independente parece lógico minimizar a sua extensão para não minar a credibilidade das eleições. E depois, no fundo, mesmo que excepcionalmente, houve espaço para a retoma da votação, onde encontrar os fundos para o seu financiamento num contexto em que a realização da votação em 20 de Dezembro não era uma conclusão precipitada e onde a ajuda externa se revelou eficaz. ser uma necessidade absoluta? Tantas razões que acabam por deixar pouco espaço para dúvidas quanto ao destino de um pedido que tem poucas probabilidades de sucesso. Isto mostra que é grande a tentação, por parte do poder em Kinshasa, de virar rapidamente a página desta eleição presidencial que já fez correr muita tinta e saliva e que representa sérias ameaças à paz social. Resta agora saber o que vão trazer as eleições legislativas, nacionais e provinciais, bem como as municipais, que também estiveram na agenda das votações. fonte: lepays.bf

GUINÉ CONAKRY: tempos difíceis para a imprensa.

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Os próximos dias na Guiné-Conacri prometem ser muito tensos, dado o impasse entre as autoridades de Transição e os profissionais da comunicação social. Na verdade, após o termo do seu ultimato contra a interferência dos meios de comunicação social e o bloqueio do acesso à Internet, o Sindicato dos Profissionais de Imprensa Privada da Guiné (SPPG) decidiu passar para uma fase mais elevada na sua luta pela liberdade de imprensa. Por isso, convocou uma manifestação prevista para 18 de janeiro de 2024. Não é de surpreender que a Transição liderada pelo Coronel Mamadi Doumbouya, acusado de amordaçar a imprensa, não veja as coisas dessa forma. O que ganha a junta ao adoptar tal política? Além disso, compreendemos facilmente a posição do Sindicato dos Profissionais de Imprensa Privada da Guiné. Num regime militar onde quem está no poder só governa pela força, a coragem demonstrada pelos profissionais da comunicação social deve ser saudada. Dito isto, com a determinação de cada campo, o que vai acontecer? Talvez tenhamos a resposta no dia 18 de janeiro, se entretanto as posições decididas não registarem qualquer evolução positiva. O receio é que o regime militar, acreditando ser todo-poderoso, aumente a intimidação em vez de jogar a bola. Apesar da tempestade, os jornalistas permanecem de pé Com as repentinas explosões do porta-voz do governo, é pouco provável que a junta jogue a carta do apaziguamento. E se, apesar de tudo, a manifestação acontecer, haverá medo de prisões entre as fileiras dos organizadores. Para a imagem do país de Sékou Touré, esta é uma situação a evitar. Em todo o caso, estes são tempos difíceis para a imprensa na Guiné, onde a repressão, recorde-se, começou com os políticos. Então, depois da mídia, quem é o próximo? Em todo o caso, para a democracia na Guiné, que só conheceu regimes ditatoriais, a nobre luta liderada pelos jornalistas merece ser apoiada. O SPPG também apelou a uma mobilização geral. Um apelo ao qual a população deverá responder favoravelmente; pois é do interesse de todos. Os profissionais da comunicação social deram o tom e cabe aos guineenses, como um todo, apoiá-los para manter a pressão sobre a junta governante. Além disso, sabemos que o jornalista não é querido porque é perturbador. No entanto, ele está simplesmente em seu papel. Também não é novidade ver, especialmente nos nossos trópicos, os homens fortes do momento, atacando os homens e mulheres que fornecem informações com o objectivo de os reduzir ao silêncio. Mas apesar da tempestade, eles permanecem de pé. Edoé MENSAH-DOMKPIN fonte: lepays.bf ​

STP: Não se justifica a existência de muitos ministérios.

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Partidos da oposição e analistas políticos de São Tomé e Príncipe criticam a criação de mais ministérios no novo elenco governamental anunciado por Carlos Vila Nova. Com cinco caras novas, o XVIII governo constitucional de São Tomé e Príncipe passou de 11 para 13 ministérios, e tomou posse hoje, 9. Entre os ministros nomeados no início da governação, cinco mantiveram as suas pastas e três viram os seus ministérios reajustados. É com esta remodelação que o primeiro-ministro Patrice Trovoada vai enfrentar o desafio da recuperação económica e do poder de compra da população em 2024 e nos anos seguintes.. Entretanto para o líder do MLSTP-PSD, o maior partido da oposição são-tomense, esta restruturação governamental foi uma desilusão. “Tratou-se de um expediente para satisfazer apenas a clientela política do partido no poder, com mais gastos para o país”, critica Jorge Bom Jesus sublinhando que a situação de crise financeira em que o país se encontra não justifica tantos ministérios. O analista político Liberato Moniz também esperava um governo mais curto, mas diz que há aspetos positivos na nova estrutura governamental, nomeadamente a separação da pasta do ambiente do ministério das infraestruturas. “O ambiente é um setor deveras importante nesta altura, tendo em conta os recursos disponíveis à nível internacional para a sua preservação, o que justifica a criação isolada deste ministério” defende Moniz. Outro analista, Paulo Barros, aplaude a criação do ministério da Economia, que poderá dar um novo impulso ao turismo e às empresas, mas considera que há mais ministros que deveriam ser substituídos, “entre eles, o ministro da Defesa e ordem interna pela forma como geriu o caso 25 de novembro e a recente polémica relacionada com a invasão dos bombeiros ao Ministério Público” Este analista considera também que há designações ministeriais como Coordenação Sustentável que carece de explicações e outras que são desnecessárias como Direitos da Mulher.“É discriminatório para as próprias mulheres”, diz Paulo Barros Na tomada de posse, os novos ministros não prestaram qualquer declaração à imprensa, mas o primeiro-ministro marcou para amanhã, 10, uma conferência para falar dos desafios desta equipa governamental. fonte: VOA

Quando é o casamento? A resposta da atriz Rokhaya Niang.

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“Ninguém está olhando para mim”: a atriz Rokhaya Niang responde imediatamente com humor a uma pergunta sobre seu celibato em entrevista publicada terça-feira no L’Observateur. Salientando que os seus “amigos” a provocam sobre este assunto, afirmando que ela é “habitada por um ‘djinn’ (espírito maligno)”. Mesmo dentro da família, ela suporta piadas. “Um dos meus sobrinhos me pediu para tirar a máscara que uso porque tenho uma aparência assustadora e nunca sorrio. Talvez seja da minha natureza, mas não sou um cara durão”, tranquiliza a atriz. Num tom mais sério, Rokhaya Niang acrescenta: “Brincadeiras à parte, sou crente e digo a mim mesmo que Deus faz as coisas bem. Foi Ele quem quis que nesta idade eu ainda não estivesse casada e que não tivesse filhos. Se isso acontecer, saberei como equilibrar minha vida profissional e familiar. Eu adoraria ter um marido com quem pudesse compartilhar minha vida e tudo o que isso implica.” seneweb.com

Mamadu Candé: «Djurtus vão alcançar o primeiro triunfo neste CAN»

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O Campeonato Africano das Nações de futebol arranca a 13 de Janeiro com o jogo de abertura entre a Costa do Marfim, país anfitrião, e a Guiné-Bissau, em Abidjan, no Estádio Olímpico de Ebimpé. quatro selecções lusófonas estão presentes: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique. Os Djurtus estão no Grupo A juntamente com a Nigéria, a Guiné Equatorial e a Costa do Marfim. Os Mambas e os Tubarões Azuis estão juntos no Grupo B que também conta com Egipto e Gana. Quanto aos Palancas Negras vão defrontar a Argélia, o Burkina Faso e a Mauritânia no Grupo D. A prova começa neste sábado, 13 de Janeiro, com o encontro inaugural entre a Costa do Marfim e a Guiné-Bissau. Os guineenses participam pela quarta vez consecutiva no CAN e pela segunda vez vão abrir a competição. Em 2017, na primeira presença, os Djurtus defrontaram o Gabão, país anfitrião, no jogo de abertura e empataram a uma bola. A RFI falou com Mamadu Candé, defesa esquerdo guineense, que esteve presente nos Campeonatos Africanos das Nações em 2017 e em 2019. Para Mamadu Candé, internacional guineense, este CAN pode trazer o primeiro triunfo aos Djurtus após três participações em que não venceram nenhum jogo. Mamadu Candé, que não estará presente neste CAN, representa agora o Operário Lagoa, clube açoriano que disputa o campeonato dos Açores, em Portugal. Aos 33 anos, o defesa revelou-nos como surgiu a paixão pelo futebol e também abordou os objectivos que tem com o clube açoriano. Para fechar o capítulo sobre o CAN 2023 que vai decorrer entre 13 de Janeiro e 11 de Fevereiro de 2024, Mamadu Candé deixou uma mensagem aos jogadores da selecção, mas igualmente aos adeptos dos Djurtus. Mamadu Candé, defesa de 33 anos, já representou, entre outros clubes, o Aves, o Portimonense, o Tondela, o Santa Clara e o Estrela da Amadora em Portugal, o Omonia no Chipre, o Videoton na Hungria, e o Radomiak Radomna na Polónia. Recorde-se que o CAN decorre em cinco cidades: Abidjan, San Pédro, Korhogo, Bouaké e Yamoussoukro em território costa-marfinense. Chegamos assim ao fim deste Magazine Desporto. fonte: rfi.fr

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