Postagem em destaque

O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

terça-feira, 19 de julho de 2016

EX-PRIMEIRO-MINISTRO DA GUINÉ-BISSAU DENUNCIA ENTRADA NO PAÍS DE "AVIÃO FANTASMA".

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...



Um avião com proveniência e carga desconhecida aterrou numa madrugada da última semana no aeroporto de Bissau, disseram hoje à Lusa diferentes fontes diplomáticas, após uma denúncia feita no sábado pelo ex-primeiro-ministro e líder do PAIGC.

Domingos Simões Pereira alertou para a entrada no país de um "avião fantasma" com carga desconhecida e que foi recebido pelo chefe da casa civil da Presidência guineense.

A denúncia foi feita numa conferência de imprensa do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das eleições legislativas de 2014 na Guiné-Bissau, mas arredado do poder.

"Queremos explicações sobre a real proveniência e carga do avião fantasma que recentemente visitou o nosso país, tendo sido recebido pelo chefe da Casa Civil da Presidência", refere-se num documento distribuído pelo partido aos jornalistas.

Questionado sobre o assunto após a conferência de imprensa, Domingos Simões Pereira insistiu na necessidade de haver esclarecimentos.

"Num Estado de direito, sempre que há a chegada ou saída do território nacional de entidades com patentes e bandeiras de outra nacionalidade, fazem-no sob duas coberturas: ou há um contrato comercial que permite a vinda regular dessa entidade ou tem que haver uma entidade política que se responsabiliza para esse efeito", referiu.

Ou seja, o assunto "não pode ficar no abstrato, sem que ninguém saiba do que se trata", concluiu.

A Lusa tentou obter uma reação por parte da Presidência guineense, que remeteu eventuais esclarecimentos para mais tarde.

Lusa/Conosaba

São Tomé: Haverá mais estabilidade ou menos fiscalização?

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

O analista Gerhard Seibert acredita que com um Presidente e um Governo do mesmo partido, São Tomé e Príncipe poderá contar com "maior estabilidade". Mas, por outro lado, o Executivo também poderá ser menos "controlado".
"Podem confiar em mim", anunciou Evaristo Carvalho após a vitória nas eleições presidenciais
Evaristo Carvalho, o candidato apoiado pela Ação Democrática Independente (ADI) foi eleito na primeira volta, no domingo (17.07), com 50,1% dos votos, contra 24,8% do atual Presidente Manuel Pinto da Costa,que concorria a um segundo mandato, e 24,1% de Maria das Neves, apoiada pelos partidos da oposição parlamentar.
A candidatura de Maria das Neves, que ficou em terceiro lugar nas presidenciais, anunciou esta segunda-feira (18.07) que vai contestar judicialmente os resultados e pedir a anulação do ato eleitoral. As eleições presidenciais "não foram nem livres, nem justas nem transparentes", disse Danilo Santos, diretor de campanha de Maria das Neves, citado pela agência de notícias Lusa.
Para saber que mudanças esperam o país, a DW África entrevistou o analista alemão Gerhard Seibert, que atualmente trabalha na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), na Bahia.
O especialista em São Tomé e Príncipe não acredita que Evaristo de Carvalho faça uma "fiscalização rígida" da governação da ADI, o seu próprio partido. E também não prevê mudanças nas relações com outros países.
DW África: Na sua opinião, qual o porquê da derrota de Manuel Pinto da Costa, o Presidente cessante?
Gerhard Seibert (GS): Acho que isso tem a ver com um maior apoio da ADI e do Governo ao candidato Evaristo de Carvalho, que era o candidato oficial da ADI. E também devido à mensagem de que a eleição do candidato da ADI podia criar em São Tomé uma situação de partido único. A maior parte do eleitorado, uma maioria, parece estar a favor de uma governação da ADI em todos os setores.
Analista alemão Gerhard Seibert
DW África: O primeiro-ministro, Patrice Trovoada, disse após vitória de Evaristo Carvalho nas presidenciais que ele é "uma personalidade que tem todos os requisitos para poder, com o Governo, inaugurar um período de estabilidade para São Tomé e Príncipe". O que significa para o país um Governo e um Presidente da ADI?
GS: A partir de agora, a ADI, o partido no Governo, também tem a presidência. Pode haver uma maior estabilidade, mas, por outro lado, também pode haver menos controlo e menos fiscalização deste Governo. Porque não se espera que Evaristo de Carvalho, que é conhecido como um fiel, um seguidor de Patrice Trovoada, e já era muito próximo do pai dele, Miguel Trovoada, faça qualquer oposição ou uma fiscalização rígida da governação da ADI, o seu próprio partido.
DW África: Acredita que haverá mudanças nas relações externas?
GS: Não haverá, porque quem determina as relações externas e a política externa do país é o Governo. Já não é como no início, nos anos 90, até 2006, quando entrou em novo vigor a nova Constituição. Naquela altura, o Presidente tinha competências na área da política externa. Mas isso já não acontece.
DW África: Como serão as relações com a Nigéria, parceiro tradicional da ADI e da família Trovoada e um parceiro importante, face à zona de exploração petrolífera conjunta?
GS: Neste momento, não vejo grandes alterações nessa área. Aliás, essa zona conjunta também está moribunda, porque saíram de lá todos os investidores estrangeiros. Não há exploração de petróleo.
DW África: O Presidente cessante, Manuel Pinto da Costa, manteve relações de cooperação com Teodoro Obiang, na Guiné Equatorial, e com Angola. Como será o futuro dos investimentos destes dois países em STP?
GS: Acho que vão manter-se esses investimentos e esses interesses porque o próprio Governo também manteve essas relações e depende também em termos financeiros e de investimento destes dois países.
DW África: São Tomé e Príncipe reconheceu Taiwan e os Governos de São Tomé e de Taipé são parceiros. Acha eu poderá haver mudanças no futuro?
GS: Agora é menos provável uma aproximação à China continental porque a ADI e o próprio Patrice Trovoada são mais fiéis a Taiwan e a Taipei do que Manuel Pinto da Costa, que procurou uma maior aproximação com Pequim. Neste caso, acho que vai continuar a relação bilateral com Taiwan.
#dw.de

PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU NA VIGÉSIMA SÉTIMA CIMEIRA DA UNIÃO AFRICANA.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...


Ontem, 17 de Julho de 2016, foi o dia inaugural da Vigésima Sétima Cimeira da União Africana, em Kigali, Ruanda. 



No período da tarde, o nosso Presidente da República José Mário Vaz aproveitou para se encontrar, em separado, com os seus homólogos: Alpha Conde, Presidente da República irmã da Guiné Conakry, e Denis Sassou N'Guesso, Presidente da República do Congo, e Yuweri Museveni,Presidente do Uganda.

Durante a noite, recebeu na sua residência o Presidente da Comissão da CEDEAO, o seu amigo e antigo colega do seu tempo de Ministro das Finanças, Marcel Alain de Souza.

Hoje de manhã encontrou-se com o seu amigo e irmão Macky Sall, Presidente da República irmã do Senegal, com o Presidente da Serra Leoa Ernest Koroma, Presidente do Sudão Omar Al Bashir e com a Presidente da Libéria Ellen Johnson.

Em todos os encontros com os seus homólogos, passaram em revista o estado actual da cooperação bilateral entre os países.


Com os Ministros:

Relações Exteriores de Angola - Georges Chikoti (a direita);

o nosso Ministro dos Negócios Estrangeiros - Soares Sambu (a esquerda)


Angola participa nesta Cimeira com uma delegação chefiada pelo ministro das Relações Exteriores,Georges Chikoti, em representação do Chefe de Estado, José Eduardo dos Santos.

Durante a sua estada em Kigali, Georges Chikoti tem previstas audiências com diversas personalidades políticas.

Presidente Dr. José Mário Vaz com o Presidente da Guiné-Conacri – Professor Alpha Condé

Com o Presidente da Comissão da CEDEAO - Marcel Alain de Souza

Com a Presidente da Libéria Ellen Johnson

Com o Presidente da Serra Leoa - Ernest Koroma

Com o Presidente do Sudão - Omar Al Bashir

 Com o Presidente da República do Congo - Denis Sassou N'Guesso

Com o Presidente do Uganda - Yoweri Museveni


Conosaba

Total de visualizações de página