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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Mali: os grupos armados do Norte fazem suas revindicações em "Ouagadougou".

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Les représentants de dfférents groupes du Nord-Mali sont attendus le 1er septembre à Alger.

Os principais movimentos armados do norte do Mali têm se reunido desde terça-feira em Ouagadougou. Objetivo: harmonizar a sua plataforma de reivindicações antes de uma segunda rodada de negociações decisivas com o governo do Mali, a partir de 1 de Setembro, em Argel.
Não foi conquistado em julho. Reunidos em Argel para a retomada das negociações diretas com as autoridades de Bamako, sob a égide de uma mediação argelina e internacional, os principais movimentos armados do norte do Mali haviam adotado um roteiro para a saída da crise, mas também a céu aberto atualizar suas divisões.
Os três grupos "históricos" - o Movimento Nacional de Libertação de Azawad (MNLA), o Alto Conselho para a unidade de Azawad (HCUA) e o Movimento árabe de Azawad (MAA) - tireiam, assim, tentado excluir do processo de paz três outros movimentos armados, acusados ​​de estarem "muito perto" de Bamako, a saber Coligação do Povo para Azawad (CPA), o movimento árabe de Azawad (MAA) e da Coordenação dos Movimentos e frentes patrióticas de resistência (CM-SAF).
Visando resolver essas diferenças antes da retomada das negociações, em 01 de setembro, em Argel, as seis organizações decidiram sentar-se à mesma mesa para disparar em linha reta. Desde terça-feira 26 agosto, eles se reúnem diariamente no Joly HOTEL Ouaga 2000 para resolver suas diferenças e chegar a acordo sobre uma plataforma de reivindicações comuns.
Reconciliação
De acordo com várias fontes, esta fusão foi realizada em conjunto pelo MNLA e CPA. "Havia tensões, frustrações, problemas de egos, mas pontes entre diferentes grupos nunca foram realmente cortados", sussurrou uma fonte diplomática familiarizada com o assunto. Segundo ela a recente criação de novos movimentos tuaregues, como o Grupo de auto-defesa Tuareg Imghad e aliado a (Gatia) também teria empurrado para acelerar sua fusão para formar uma frente sólida contra os recém-chegados.
Segundo Ibrahim Ag Assaleh, líder do CPA, o objetivo desta reunião, deverá ser concluída na quinta-feira, com a assinatura de um "memorando de entendimento" entre os grupos antes de chegar a Argel. Por sua parte, Mossa Ag Attaher, porta-voz do MNLA, disse à Rádio France International (RFI) que desejava aproveitar esses três dias para "falar com o coração franco e honesto (...) para harmonizar os pontos de vista de cada um. "
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Roger Benjamin

# jeuneafrique.com

Empresários chineses e da CPLP reunidos em Moçambique.

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Maputo recebeu esta terça-feira o 10º encontro entre China e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que juntou cerca de 500 empresários que procuram uma plataforma comum para trocas comerciais e parcerias.
Mosambik - Maputo

Nesta décima reunião de empresários dos setores da indústria, comércio, turismo, banca, pescas, construção, infraestruturas, energias renováveis e não renováveis os participantes partilharam experiências e pontos de vistas sobre como promover e melhorar o ambiente de negócios e criação de oportunidades de investimentos.
O Fórum Macau, como também é conhecido este encontro anual, foi criado pela China como elo de ligação aos países da CPLP e procura formas de criar um bom ambiente de negócios. Por isso mesmo, acredita-se que o Fórum Macau pode efetivamente servir de plataforma de negócios se atender às necessidades destes países.
Na abertura do evento, esta terça-feira (26.08), o primeiro-ministro de Moçambique, Alberto Vaquina disse que o Executivo moçambicano tem estado a apostar forte no setor privado, que define como “um verdadeiro parceiro do Governo no processo de desenvolvimento económico e social do país”.
O Governo de Maputo prometeu continuar a criar mecanismos que assegurem que o desenvolvimento da economia moçambicana seja orientado em dois pólos. “Por um lado, pelos fatores de produção e com base nos recursos naturais existentes e, por outro, pela promoção e consolidação de uma mão-de-obra cada vez mais apta, treinada e capaz de enfrentar os desafios que o crescimento e a dinâmica atual impõem”, explicou Alberto Vaquina.
Maior colaboração do Fórum Macau
Por causa da crise financeira internacional, Moçambique teve de adotar outras estratégias de gestão dos fundos, mas conseguiu adaptar-se rapidamente a este contexto, afirmou Alberto Vaquina.
Alberto Vaquina, primeiro-ministro de Moçambique
“E contra todas as previsões conheceu um aumento no volume de investimento explicado pelo alargamento dos investimentos público e privado, sob a forma de investimento direto nacional, investimento indireto estrangeiro e parcerias público-privadas”, salientou.
O Governo de Maputo pediu maior colaboração do Fórum Macau. A ideia é refletir sobre as formas de gestão das economias do grupo, “sobretudo sobre as políticas de resposta e de mitigação dos efeitos da crise em face de opções de investimento que estimulem o crescimento económico da comunidade de países de língua portuguesa”, defendeu o primeiro-ministro moçambicano.
O que inclui “a concretização do investimento público e privado capaz de conferir mais robustez e competitividade” às economias da CPLP, acrescentou Alberto Vaquina.
Parcerias importantes
Em entrevista à DW África, o presidente da Confederação das Associações Económicas (CTA), Rogério Manuel, disse que as parcerias entre empresários estrangeiros e nacionais são importantes.

“É um sonho para todos nós estarmos inseridos em todos os projetos,em todos os níveis, mas há também que reconhecer a nossa capacidade de intervenção em alguns projetos”, declarou Rogério Manuel.
Pequim e São Tomé e Príncipe, que é também membro da CPLP, não têm relações diplomáticas, uma vez que São Tomé mantém relações diplomáticas com Taiwan, uma ilha que tem um Governo próprio desde 1949 e que Pequim considera uma província separatista.
# dw.de

Guineenses vítimas de traficantes detidos em Espanha.

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Levados por traficantes, os emigrantes foram abandonados no deserto...

Um grupo de 45 naturais da Guiné-Bissau encontra-se detido no Centro de Acolhimento de Melilla em Espanha, depois de ter tentado chegar àquele país europeu juntamente com mais 750 emigrantes africanos.
Os guineenses, dos quais sete são mulheres e três crianças, chegaram ao enclave espanhol no norte de África por mãos de traficantes que operam no circuito Bissau-Ziguinchor-Dakar-Marrocos.
A denúncia foi feita pelo jornalista guineense Braima Camará, num trabalho para a Agência de Noticias da Guiné. Mamadu Baldé, que diz ser natural de Bafatá, e Malam Cissé, de Gabu, revelaram ter pago aos traficantes entre 2 mil e 300 e 4 mil e 600 dólares na procura de melhores condições de vida.
Ambos foram contactados por um amigo residente em Ziguinchor, que prometeu trabalho numa fábrica na Alemanha, mas foram abandonados na Mauritânia onde, sem dinheiro para regressar, submeteram-se durante três anos a trabalhos, "como se fossem escravos”, como contou um dos entrevistados, Malam Cissé.
Da Mauritânia o grupo que era muito maior seguiu para a Líbia e depois para Marrocos onde os emigrantes foram detidos durante sete meses.
Bafatá e Gabu são as regiões onde os traficantes recrutam cidadãos guineenses que até obrigam as mulheres a se prostituírem. Segundo a mesma fonte, algumas mulheres do grupo agora detido deram à luz nas montanhas.
Os cidadãos guineenses aguardam agora pelas autoridades espanholas, com a esperança de poder realizar o sonho de trabalhar na Europa.
# VOA

Encontro reunirá líderes africanos em Fortaleza.

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Representantes de 30 países africanos estarão em Fortaleza, entre amanhã e sexta-feira, para debaterem assuntos de interesses econômicos e da expansão diplomática entre o Brasil e a África. O encontro reunirá também representantes de governo, empresas brasileiras e instituições públicas.
A segunda edição do Fórum Brasil/África, organizado pelo Instituto Brasil África, contará com a presença do ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, e do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges. 
Autoridades locais também participarão do evento, entre elas o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, e o governador Cid Gomes. 
O tema central do Fórum debaterá a “Infraestrutura, Parcerias e Desenvolvimento”, segundo a “agenda comum”, tanto do Brasil quanto da África, conforme explicou o presidente do Instituto, 
João Bosco Monte.
Para Bosco, a África emerge como lugar de oportunidades consideradas interessantes. “O continente completa a quinta década de independência dos Estados nacionais, com transformações estruturais importantes e ambientes políticos melhorados”, explica o presidente do Instituto.
Desde a crise de 2008, os africanos sofreram as consequências decorrentes da situação dos europeus, principais parceiros comerciais, e os mais atingidos pela crise. Agora, a África vê no Brasil “porto seguro” e atraente para investimentos. Essas são razões apontadas como as principais a para aproximação entre Brasil 
e África.
O encontro será no hotel Gran Marquise, com a presença ainda de representantes do BNDES, da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Fundação Oswaldo Cruz. (Erivelton Melo
 # opovo.com.br

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