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domingo, 4 de agosto de 2013

África do Sul aceita vitória de Mugabe.

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Vitória diplomática regional para Mugabe apesar de dúividas ocidentais. Estados Unidos dizem que eleições não expressam vontade do povo.

É agora quase uma certeza que a vitória de Robert Mugabe e do partido ZANU PF nas eleições no Zimbabwe será apoiada pelos países da região apesar dos protestos da oposição e de dúvidas de países ocidentais

Com efeito, Jacob Zuma, presidente da África do Sul, a potencia congratulou o seu homólogo do Zimbabwe Robert Mugabe  pela sua vitória nas eleições em que, segundo  dados oficiais,  Mugabe obteve 61 por cento dos votos enquanto o primeiro-ministro Morgan Tsavangirai obteve 34 por cento.

Numa declaração Zuma apresentou os seus “profundos parabéns” a Mugabe e apelou a todos os partidos políticos no Zimbabwe para aceitarem o resultado das eleições como a expressão da vontade do povo.

Em contraste nações ocidentais expressaram dúvidas sobre as eleições, especialmente o progresso de registo de eleitores que monitores  no Zimbabwe disseram ter sido manipulado para impedir  milhares de pessoas de votarem.

O ministro dos negócios estrangeiros australiano Bob Varr pediu uma nova votação com base no que descreveu uma lista verificável de eleitores.

No sábado o secretário de estado americano John Kerry disse que os Estados Unidos não acreditam no que os resultados anunciados representam a “expressão credível do povo zimbabwiano”.

A União Europeia disse estar preocupada  com o que descreveu de alegadas irregularidades e noticias de participação incompleta  e ainda com fraquezas identificadas do processo eleitoral e falta de transparência.

A União Africana declarou as eleições de livres e credíveis mas disse que quer mais informação sobre as alegadas irregularidades.

O partido ZANU PF de Mugabe também ganhou controlo do parlamento nas eleições.

Tsvangirai descreveu as eleições como uma “farsa enorme”.

Oposição vai recorrer à Justiça contra eleição de Mugabe.

Vídeo youtube: Veja...






fonte: VOA

EUA afirmam que resultados das eleições no Zimbabué não são credíveis.

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Os Estados Unidos afirmaram hoje que os  resultados das eleições gerais no Zimbabué, que indicam uma vitória significativa  do líder histórico Robert Mugabe, no poder há mais de 30 anos, não são "credíveis".


Num comunicado assinado pelo secretário de Estado norte-americano, John  Kerry, Washington referiu que o processo eleitoral zimbabueano foi marcado  por "irregularidades significativas". 
"Os Estados Unidos não acreditam que os resultados hoje anunciados representam  uma expressão credível da vontade do povo do Zimbabué", disse o chefe da  diplomacia norte-americana. 
Os zimbabueanos foram na quarta-feira às urnas em eleições gerais (presidenciais,  legislativas e municipais), um escrutínio polémico disputado entre Robert  Mugabe, de 89 anos, e o atual primeiro-ministro e principal rival político,  Morgan Tsvangirai. 
Mugabe, no poder desde a independência do país, em 1980, foi declarado  vencedor das eleições presidenciais, na primeira volta, com 61% dos votos,  segundo os resultados oficiais hoje divulgados. Morgan Tsvangirai, do Movimento  para a Mudança Democrática (MDC), conseguiu 34% dos votos. 
A comissão eleitoral divulgou também hoje que o ZANU-PF (União Nacional  Africana do Zimbabué-Frente Política), partido de Mugabe, assegurou cerca  de 150 dos 210 lugares da Assembleia Nacional, passando a barreira dos dois  terços de deputados no Parlamento do Zimbabué. 
No mesmo comunicado, Washington salientou que as eleições eram uma oportunidade  para o Zimbabué avançar para um caminho democrático e construir uma base  de crescimento e de prosperidade. 
Mas, segundo o chefe da diplomacia norte-americana, foram relatadas  pelos observadores locais e regionais "irregularidades eleitorais significativas".
"Apesar de os Estados Unidos terem sido impedidos de acompanhar estas  eleições, o balanço dos testemunhos indica que o anúncio de hoje é o culminar  de um processo profundamente imperfeito", reforçou Kerry. 
"Existiram irregularidades na preparação e na composição das listas  de eleitores. As partes  1/8envolvidas no escrutínio 3/8 tiveram um acesso desigual  aos meios de comunicação estatais. O setor da segurança não protegeu o processo  eleitoral de forma imparcial", concluiu o responsável norte-americano. 
Lusa
fonte: sicnoticias.sapo.pt 
     

Brasil: Desigualdade de renda cai em 80% dos municípios do Brasil em uma década.

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Catador de lixo no Recife.

Entre 2000 e 2010, rendimento dos 20% mais pobres cresceu mais rapidamente do que o dos 10% mais ricos em quatro de cada cinco cidades do País; nos dez anos anteriores, a desigualdade medida pelo índice de Gini havia crescido em 58% das cidades.


De 2000 a 2010 aconteceu algo inédito no Brasil: em 80% dos municípios, a desigualdade de renda entre seus habitantes diminuiu. O fato é ainda mais relevante porque reverteu uma tendência histórica. Na década anterior, a desigualdade medida pelo índice de Gini aumentara em 58% das cidades brasileiras.
A maior queda da desigualdade aconteceu numa cidadezinha do interior de São Paulo. No extremo oeste, perto de Presidente Prudente, Emilianópolis viu seu índice de Gini cair pela metade, de 0,76 para 0,38 em 2010. A escala varia de zero a 1. Se os 3 mil emilianopolenses ganhassem igual, o índice seria 0. Se um deles concentrasse toda a renda da cidade, o Gini seria 1.
Emilianópolis é um bom exemplo, uma vez que as condições em que se deu a redução da desigualdade são representativas do que aconteceu em outros 4.431 municípios brasileiros. O Gini da cidade crescera nos anos 1990, de 0,43 para 0,76. A reversão na década seguinte ocorreu com o enriquecimento da população em geral: a renda do emilianopolense foi de R$ 373 para R$ 585.
Na maior parte do Brasil foi igual. De 2000 a 2010, o rendimento domiciliar per capita cresceu 63% acima da inflação, na média dos 5.565 municípios. Foi um enriquecimento mais intenso do que nos dez anos anteriores, quando o ganho havia sido de 51%.
Isso é importante porque uma forma perversa de reduzir a desigualdade é via empobrecimento geral. Se os ricos perdem mais do que os pobres, a desigualdade também cai. Foi o que aconteceu em grande parte do Brasil nos anos 1980, por causa da recessão.
Nos dez anos seguintes, o alto desemprego comprometeu o salário dos trabalhadores e a renda voltou a se concentrar no topo da pirâmide. O índice de Gini do País cresceu, e a desigualdade aumentou em 58% dos municípios brasileiros.
Partilha do bolo. É o oposto do que aconteceu em 80% dos municípios do Brasil na década passada. Nos anos 2000, houve redistribuição da renda simultânea ao crescimento. O bolo aumentou para todos, mas a fatia dos pobres cresceu mais, em comparação à dos ricos.
Em quase todo lugar, os ricos não ficaram mais pobres. Ao contrário. Mesmo descontando-se a inflação, o rendimento médio dos 10% mais ricos de cada município cresceu 60%, na média de todos os municípios ao longo da década passada.
A desigualdade caiu porque a renda dos 20% mais pobres de cada município cresceu quase quatro vezes mais rápido do que a dos 10% mais ricos: 217%, na média. A distância que separava o topo da base da pirâmide caiu quase um terço. Ainda é absurdamente grande, mas o movimento está no sentido correto na imensa maioria dos municípios: o da diminuição.
Em 2000, a renda dos 20% mais pobres de cada um dos municípios era, na média, de R$ 58 por pessoa. Os 10% mais ricos ganhavam, também na média municipal, R$ 1.484. A diferença era, portanto, de 26 vezes. Em 2010, a renda dos 20% de baixo chegou a R$ 103, enquanto a dos 10% de cima ia a R$ 1.894. Ou seja, os mais ricos ganham, em média, 18 vezes mais.
Riqueza e pobreza não são conceitos absolutos, mas relativos. Em Emilianópolis, para estar nos 10% do topo da pirâmide de renda, o morador precisa ganhar pelo menos R$ 1.005 por mês. Mas, com essa renda, ele não estaria nem entre os 40% mais ricos de Porto Alegre, Santos, Curitiba e outros dez municípios brasileiros.
Já para estar entre os 20% mais pobres de sua cidade, basta a um emilianopolense ganhar menos do que R$ 250 por mês. Mas se ele morasse em Marajá do Sena, no Maranhão, e ganhasse os mesmos R$ 250, seria elite: estaria entre os 10% mais ricos da cidade. Apesar do nome, Marajá é o município mais pobre do Brasil.
A redução da desigualdade não foi total. Em 16% dos municípios, a distribuição de renda piorou. Principalmente no Norte do Brasil. O maior aumento aconteceu em Abreulândia, no Tocantins. As duas cidades de maior desigualdade entre seus moradores, Itamarati e São Gabriel da Cachoeira, ficam no Amazonas.
Trabalho e Bolsa Família.O aumento da renda obtida no trabalho é o protagonista da queda da desigualdade nos municípios entre 2000 e 2010. Ele é responsável por 58% da redução, segundo o presidente do Ipea, Marcelo Neri. Outros 13% podem ser atribuídos ao Bolsa Família. Os números foram calculados em pesquisa da instituição.
Em outras palavras, o Bolsa Família leva o “Oscar de coadjuvante”, brinca o pesquisador. Mas é um coadjuvante de peso. Sem as políticas de transferência de renda, “a desigualdade teria caído 36% menos”, afirma o estudo. No figurino do protagonista, estão aumentos reais do salário mínimo e formalização do emprego. / COLABOROU DIEGO RABATONE OLIVEIRA.
fonte: ESTADÃO

Abidjan: A Sra. Ouattara engaja as mulheres na "Limpeza de todos os dias na frente de nossas casas!"

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Campagne
© Abidjan.net por Atapointe
Campanha de limpeza urbana:  A Primeira Dama lança a `operação "limpar todos os dias na frente de nossas casas"
Sábado, 3 agosto de 2013. Marcory. O Ministério de Meio Ambiente, limpeza urbana e desenvolvimento sustentável procedeu ao lançamento de uma campanha "limpar todos os dias na frente de nossas casas". A primeira-dama Dominique Ouattara e vários membros do governo participaram da cerimônia.

Abidjan, a esposa do Chefe de Estado, Sra. Dominique Ouattara, procedeu neste sábado, Marcory Konan-Raphael, no distrito de Abidjan), o lançamento da "Operação Limpeza, todos os dias, na frente de nossas casas ", iniciado pelo Ministério de Meio Ambiente, de Limpeza Urbana e Desenvolvimento Sustentável  acompanhado pelo primeiro do departamento, Dr. Allah-Kouadio Rémi, na presença do primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional, a Sra. Sarah Sacko.

"A cerimônia que nos reuniu este dia é para fazer para cada um de nós, independentemente do seu estatuto social, a aceitar uma mudança de comportamento quer na questão da limpeza, de que todos nós estamos preocupados", expressou com substância a Sra. Dominique Ouattara , antes do lançamento oficial da operação.

Congratulando-se com esta iniciativa nobre, em suas palavras, ela expressa o seu orgulho de participar desta campanha, e pediu a todos os cidadãos, em conformidade com as recomendações do Ministério do Meio Ambiente. "Eu recomendo que vocês cumpram rigorosamente as recomendações do Ministério do Meio Ambiente", advertiu ela.

O ministro do Meio Ambiente, de Limpeza Urbana e Desenvolvimento Sustentável, Allah-Kouadio Rémi, por sua vez, definiu o interesse do Governo em manter a limpeza urbana e a qualidade de vida das famílias, e informou  porque "a segurança em áreas urbanas é uma meta importante para o governo." Em seguida, ele pediu mais engajamento do público para "superar insalubridade que assola nossas cidades.

Um apelo de aderência está à vista nos próximos dias, para a gestão da limpeza em Abidjan ", mas ele será em vão se não tivermos apoio das pessoas", ele quis dizer para colocar famílias, não sem sublinhar que "o objetivo desta operação é garantir que todas as famílias, depois de limparem o interior de suas casas, também devem limpa o exterior."

Sr. Allah-Kouadio por sua parte defendeu a Sra. Ouattara afim de que ela contribua na mobilização de apoio em favor da operação de todas as mulheres para que elas reconheçam que será um sucesso. "Sabemos que podemos contar com seu apoio para alcançar essa operação", disse ele, na presença de um público de esposas de funcionários e esposas de embaixadores e diplomatas do governo.

O primeiro magistrado da cidade de Marcory, o prefeito Aby Raoul saudou o lançamento da operação em sua cidade, e exortou os cidadãos a controlar rigorosamente a operação. "Marcory não vai decepcioná-los porque vamos assegurar a monitorização desta operação que faz parte dos desafios do nosso conselho municipal", garantiu ele.

Sr. Aby assegurou que "a cidade de Marcory vai ter os meios, especialmente desde que tenha a ambição de ganhar o prêmio de ouro para a cidade mais limpa da Costa do Marfim". A operação vai ser estendida para todo o país, nos últimos 90 dias (três meses), de acordo com seus fundadores.

Outras iniciativas e ações são planejadas para aumentar a operação e levá-la ao sucesso. Operação "limpeza de todos os dias em frente a nossa casa!" será estendido a todos os bairros de Abidjan, em seguida, implantadas nas províncias do interior do país, anunciou.

(AIP) gk / nf

fonte: abidjan.net

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