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domingo, 18 de agosto de 2013

Cuba: Fidel Castro Ruz - As verdades objetivas e os sonhos.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

A espécie humana reafirma com frustrante força que existe há aproximadamente 230 mil anos. Não lembro afirmação alguma que alcance mais idade. Existiram, sim, outras classes de humanos, como os Neandertais de origem europeia; ou uma terceira, o hominídeo de Denisova no norte da Ásia mas, em nenhum caso, existem fósseis mais antigos que os do Homo Sapiens da Etiópia.
Tais restos, em troca, existem de inúmeras espécies então vivas, como os dinossáurios, cujos fósseis datam de há mais de 200 milhões de anos. Muitos cientistas falam de sua existência antes do meteorito que impactou no istmo de Tehuantepec provocando a morte daqueles, alguns dos quais mediam até 60 metros de comprimento.
É conhecida igualmente a pré-história do planeta que hoje habitamos, desprendido da nebulosa solar e seu esfriamento como massa compacta quase plana, constituída por um número crescente de matérias bem definidas que aos poucos adquiririam características visíveis. Também não se sabe ainda quantas faltam por serem descobertas e os insólitos usos que a tecnologia moderna pode contribuir com os seres humanos.
É conhecido que as sementes de algumas plantas comestíveis foram descobertas e começaram a ser utilizadas há aproximadamente 40 mil anos. Existe também constância do que foi um calendário de plantio gravado em pedra há aproximadamente 10 mil anos.
As ciências devem ensinar todos a sermos sobretudo humildes, dada nossa autossuficiência congênita. Estaríamos assim mais preparados para enfrentar e inclusive desfrutar o raro privilégio de existir.
No mundo explorado e saqueado vivem incontáveis pessoas generosas e sacrificadas, especialmente as mães, as quais a própria natureza dotou de especial espírito de sacrifício.
O conceito de pai, que não existe na natureza, é, em troca, fruto da educação social nos seres humanos e se observa como norma em qualquer canto, do ártico, onde se encontram os esquimós, às selvas mais tórridas da África nas quais as mulheres não só cuidam da família, mas também trabalham a terra para produzir alimentos.
Quem lê as notícias que chegam todos os dias sobre velhos e novos comportamentos da natureza e as descobertas dos métodos para enfrentar o de ontem, hoje e amanhã, compreenderia as exigências de nosso tempo.
Os vírus se transformam de forma inesperada e atacam as plantas mais produtivas ou os animais,  que possibilitam a alimentação humana, o que torna mais insegura e custosa a saúde de nossa espécie, gera e agrava as doenças, sobretudo, nos maiores ou os menores.
Como enfrentar com honra o número crescente de obstáculos que os habitantes do planeta sofrem?
Pensemos que mais de duzentos grupos humanos se disputam os recursos da Terra. O patriotismo é simplesmente o sentimento solidário mais amplamente alcançado. Nunca digamos que foi pouco. Com certeza assim se iniciou pelas atividades familiares de grupos reduzidos de pessoas que os escritores da história qualificaram de clã familiar, para percorrer o caminho da cooperação entre grupos de famílias que colaboravam entre si para cumprir com as tarefas a seu alcance. Houve luta entre grupos de famílias noutras etapas, até alcançar níveis superiores de organização como, sem dúvida, foi a tribo. Decorreram mais de cem mil anos. As lembranças escritas em sofisticados pergaminhos datam, porém, de não mais de 4 mil anos.
A capacidade humana para pensar e elaborar ideias era já notável, e não acredito sinceramente que os gregos eram menos inteligentes que o homem atual. Seus poemas, seus textos filosóficos, suas esculturas, seus conhecimentos médicos, seus jogos olímpicos; seus espelhos, com os que incendiavam naves adversárias concentrando os raios solares; as obras de Sócrates, Plato, Aristóteles, Galeno, Arquimedes e outros iluminaram o mundo antigo. Eram homens de inusual talento.
Chegamos, após um longo caminho, à etapa contemporânea da história do homem.
Dias críticos não tardaram em aparecer para nossa Pátria, a 90 milhas do território continental dos Estados Unidos, depois de que uma profunda crise alcançou à URSS.
Desde 1o. de janeiro de 1959 nosso país assumiu o comando de seu próprio destino após 402 anos de colonização espanhola e 59 como neocolônia. Já não existíamos como indígenas que não falavam sequer o mesmo idioma; éramos uma mistura de brancos, negros e índios que integrávamos uma nação nova com suas virtudes e seus defeitos como todas as outras. Não é necessário dizer que imperava na Ilha a tragédia do desemprego, do subdesenvolvimento e um paupérrimo nível de educação. Possuíam conhecimentos inculcados pela imprensa e pela literatura dominante nos Estados Unidos, que ignoravam, se é que não desprezavam, os sentimentos duma nação que combateu com as armas durante décadas pela independência do país, e no fim inclusive contra centenas de milhares de soldados a serviço da metrópole espanhola. É preciso não esquecer a história da “Fruta Madura”, imperante na mentalidade colonialista da poderosa nação vizinha que fez prevalecer sua força e negava ao país não apenas o direito de ser livre hoje, amanhã e sempre, mas que pretendia anexar nossa Ilha ao território desse poderoso país.
Quando explodiu no porto de Havana o acouraçado norte-americano Maine, o exército espanhol, integrado por centenas de milhares de homens, estava já derrotado, como um dia os vietnamitas derrotaram a base de heroísmo o poderoso exército dotado de sofisticado armamento, inclusive com o “Agente Laranja” que a tantos vietnamitas prejudicou para toda a vida, e Nixon, mais de uma vez, esteve tentado ao uso das armas nucleares contra aquele povo heroico. Não em vão lutou para enfraquecer os soviéticos com suas discussões sobre a produção de alimentos naquele país.
Deixaria de ser diáfano se não assinalo um momento amargo de nossas relações com a URSS. Isso derivou da reação que tivemos ao saber a decisão de Nikita Kruschev quando a Crise dos Mísseis de 1962, a qual no próximo mês de outubro fará 51 anos.
Quando soubemos que Kruschev tinha acertado com John F. Kennedy a retirada dos projéteis nucleares do país, publiquei uma nota com os 5 Pontos que considerei indispensáveis para um acordo. O chefe soviético sabia que inicialmente nós advertimos ao marechal chefe da foguetearia soviética que a Cuba não interessava aparecer como emprazamento de foguetes da URSS, dada sua aspiração a ser exemplo para os demais países da América Latina na luta pela independência de nossos povos. Mas, apesar disso, o marechal chefe de tais armas, uma pessoa excelente, insistia na necessidade de contar com alguma arma que persuadisse os agressores. Insistindo ele no tema, expressei que se lhes parecia uma necessidade imprescindível para a defesa do socialismo, tratava-se já de outra coisa, porque éramos acima de tudo revolucionários. Pedi-lhes duas horas para que a Direção de nossa Revolução tomasse uma decisão.
Kruschev tinha tido um comportamento de grande altura com Cuba. Quando os Estados Unidos suspenderam totalmente a cota açucareira e bloqueou nosso comércio, ele decidiu comprar o que deixasse de adquirir esse país, e aos mesmos preços; quando meses depois aquele país nos suspendeu as cotas de petróleo, a URSS nos forneceu as necessidades desse vital produto sem o qual nossa economia tivesse sofrido um grande colapso: uma luta a morte teria sido imposta, já que Cuba nunca se renderia. Os combates teriam sido sangrentos, tanto para os agressores como para nós. Tínhamos acumulado mais de 300 mil armas, inclusive as 100 mil que ocupamos à tirania de Batista.
O líder soviético tinha acumulado grande prestígio. Quando a ocupação do Canal de Suez pela França e Inglaterra, as duas potências que eram proprietárias do canal, com o apoio de forças israelenses, atacaram e ocuparam aquela via. Kruschev advertiu que usaria suas armas nucleares contra os agressores franceses e britânicos que ocuparam esse ponto. Os Estados Unidos, sob a direção de Eisenhower, não estava disposto naquele momento a envolver-se numa guerra. Lembro uma frase de Kruschev por aqueles dias: “nossos foguetes podem acertar uma mosca no ar”.
Não muito tempo depois, o mundo se viu envolvido num gravíssimo perigo de guerra. Infelizmente, foi o mais grave que se tenha conhecido. Kruschev não era qualquer líder, durante a Grande Guerra Pátria se tinha destacado como comissário chefe da defesa de Stalingrado, atual Volgogrado, na batalha mais forte que se travou no mundo com a participação de 6 milhões de homens. Os nazistas perderam mais de meio milhão de soldados. A Crise dos Mísseis em Cuba custou-lhe o cargo. Em  1964, foi substituído por Leonid Brejnev.
Supostamente, embora a um preço alto, os Estados Unidos cumpririam seu compromisso de não invadir Cuba. Brejnev desenvolveu excelentes relações com nosso país, visitou-nos em 28 de janeiro de 1974, desenvolveu o poder militar da União Soviética, treinou na escola militar de seu grande país a muitos oficiais de nossas Forças Armadas, continuou o fornecimento  gratuito de armamento militar a nosso país, promoveu a construção duma usina eletronuclear de resfriamento de água, na qual se aplicavam as máximas medidas de segurança e deu apoio aos objetivos econômicos de nosso país.
Após sua morte, em 10 de novembro de 1982, sucedeu-lhe o diretor da KGB, Yuri Andropov, que presidiu as honras funerárias de Brejnev e tomou posse como presidente da URSS. Este era um homem sério, assim o aprecio, e também muito franco.
Ele nos disse que se fôssemos atacados pelos Estados Unidos deveríamos lutar sozinhos. Perguntamos-lhe se podiam fornecer-nos as armas gratuitamente como até esse momento. Respondeu que sim. Comunicamos-lhe então: “não se preocupe, envie-nos as armas que dos invasores nos ocupamos nós”.
Sobre este tema só um mínimo de colegas estivemos informados já que era muito perigoso que o inimigo tivesse desta informação.
Decidimos solicitar a outros amigos as armas suficientes para contar com um milhão de combatentes cubanos. O companheiro Kim II Sung, um veterano e irrepreensível combatente, nos enviou 100 mil fuzis AK e suas correspondentes munições sem cobrar um centavo.
O que contribuiu a desatar a crise? Kruschev tinha percebido a clara intenção de Kennedy de invadir Cuba logo estivessem preparadas as condições políticas e diplomáticas, especialmente depois da esmagadora derrota da invasão mercenária da Baía dos Porcos, escoltada por navios de assalto da infantaria de Marina e um porta-aviões ianque. Os mercenários controlavam o espaço aéreo com mais de 40 aviões entre bombardeiros B-26, aviões de transporte aéreo e outros de apoio. Um ataque surpresa prévio, à principal base aérea, não encontrou nossos aviões alinhados, senão dispersos em diversos pontos, os que podiam mover-se e os que careciam de peças. Apenas afetaram alguns. No dia da invasão traiçoeira nossas naves estavam no ar antes do amanhecer em direção à Baía dos Porcos. Digamos só que um honesto escritor norte-americano descreveu aquilo como um desastre. Baste dizer que no fim daquela aventura só dois ou três dos expedicionários puderam retornar a Miami.
A invasão programada pelas forças armadas dos Estados Unidos contra a Ilha tinha sofrido grandes baixas, muito superiores aos 50 mil soldados que perderam no Vietnã. Não tinham então as experiências que adquiriam mais tarde.
Será lembrado que em 28 de outubro de 1962 eu declarei que não concordava com a decisão inconsulta e ignorada por Cuba de que a URSS retiraria seus projéteis estratégicos, para os quais se estavam preparando as plataformas de lançamento que seriam no total 42. Expliquei ao líder soviético que esse passo não tinha sido consultado conosco, requisito essencial de nossos acordos. Numa frase está a ideia: “O senhor pode convencer-me de que estou errado, mas não pode dizer-me que estou errado sem convencer-me”, e numerei 5 Pontos que se mantinham intocáveis: Fim do bloqueio econômico e de todas as medidas de pressão comercial e econômica que exercem os Estados Unidos em toda parte do mundo contra nosso país; fim de todas as atividades subversivas, lançamento e desembarque de armas e explosivos por ar e por mar, organização de invasões mercenárias, filtração de espiões e sabotadores, ações todas que se executam do território dos Estados Unidos e de alguns países cúmplices; fim dos ataques piratas que se executam das bases existentes nos Estados Unidos e Porto Rico; fim de todas as violações de nosso espaço aéreo e naval por aviões e navios de guerra norte-americanos; e a retirada da Base Naval de Guantánamo e devolução do território cubano ocupado pelos Estados Unidos.
È bem conhecido igualmente que o jornalista francês Jean Daniel tinha entrevistado o presidente Kennedy após a Crise dos Mísseis; este lhe contou a experiência muito difícil que tinha vivido, e tinha-lhe perguntado se eu realmente conhecia o perigo daquele momento. Pediu ao repórter francês que viajasse a Havana, falasse comigo e esclarecesse essa dúvida.
Este viajou a Havana e pediu a entrevista. Marquei um encontro com ele naquela noite e transmiti-lhe que desejava vê-lo e conversar com ele sobre o tema, e sugeri-lhe conversar em Varadero. Chegamos ao lugar e convidei-o para almoçar. Era meio-dia. Liguei a rádio e naquele instante uma notícia glacial informou que o presidente tinha sido assassinado em Dallas.
Praticamente já não havia de que falar. Eu, com certeza, pedi-lhe que me falasse de sua conversa com Kennedy; ele estava realmente impressionado com seu contato. Disse-me que Kennedy era uma máquina de pensar, estava realmente traumatizado. Não voltei a vê-lo. Por meu lado, pesquisei o que pude, ou mais bem supus o que aconteceu naquele dia. Foi estranho o comportamento de Lee Harvey Oswald. Soube que este tinha tentado visitar Cuba não muito tempo antes do assassinato de Kennedy, e supostamente disparou com um rifle semiautomático de mira telescópica contra um alvo em movimento. De sobra conheço o emprego dessa arma. A mira, quando se faz um disparo, se move e o alvo se perde um instante; o que não ocorre com outra classe de sistema de pontaria de qualquer fuzil. O telescópico, de vários poderes, é muito preciso se a arma se apoia, mas estorva quando se faz com um objetivo em movimento. Dizem que foram dois os disparos mortais consecutivos em fração de segundos. A presença dum delinquente conhecido por seu ofício, que mata Oswald nada menos que numa estação de polícia, comovido pela dor que estaria sofrendo a esposa de Kennedy, parece uma cínica brincadeira.
Johnson, um bom magnata petroleiro, não perdeu um minuto em tomar o avião em direção a Washington. Não quero fazer imputações, é assunto deles, mas se trata de que nos planos estava envolver Cuba no assassinato de Kennedy. Mais tarde, decorridos os anos, visitou-me o filho do presidente assassinado e jantou comigo. Era um jovem cheio de vida que gostava de escrever. Pouco tempo depois, viajando em noite tempestuosa a uma ilha de férias num simples avião, aparentemente não encontraram a meta e se espatifaram. Também conheci em Caracas a esposa e os filhos pequenos de Robert Kennedy, que foi procurador, e negociador com o enviado de Kruschev e tinha sido assassinado. Assim estava desde então o mundo.
Muito próximo já a terminar este relato, que coincide com 13 de agosto, 87o. aniversário de seu autor, peço que me desculpem qualquer imprecisão. Não tive tempo de consultar documentos.
Os despachos cabográficos quase diariamente falam de preocupantes temas que se acumulam no horizonte mundial.
Noam Chomsky, segundo o site do canal de televisão Rusia Today, expressou: “A política dos Estados Unidos está projetada para que aumente o terror”.
“Segundo o prestigioso filósofo, a política dos EUA está projetada de maneira que aumente o terror entre a população. ‘Os EUA estão levando a cabo a campanha terrorista internacional mais impressionante jamais vista [...], a dos drones e a campanha das forças especiais'...”.
“A campanha de drones está criando potenciais terroristas”.
“Na opinião dele, é absolutamente assombroso que o país norte-americano leve a cabo por um lado uma campanha de terror em massa, que possa gerar potenciais terroristas contra ele mesmo, e por outro proclame que é absolutamente necessário contar com vigilância em massa para proteger contra o terrorismo”.
“Segundo Chomsky, existem inúmeros casos similares. Um dos mais chamativos, na opinião dele, é o do Luis Posada Carriles, acusado pela Venezuela da participação num atentado contra um avião, no qual morreram 73 pessoas”.
Hoje guardo uma especial lembrança do melhor amigo que tive em meus anos de político ativo — que muito humilde e pobre se fraguou no Exército Bolivariano da Venezuela —, Hugo Chávez Frías.
Entre os muitos livros que li, impregnados de sua linguagem poética e descritiva, há um que destila sua rica cultura e sua capacidade de expressar em términos rigorosos sua inteligência e suas simpatias através das mais de dois mil perguntas formuladas pelo jornalista, também francês, Ignacio Ramonet.
Em 26 de julho deste ano, quando visitou Santiago de Cuba por ocasião do 60o. aniversário do assalto aos quartéis Moncada e Carlos M. De Céspedes, dedicou-me seu último livro: Hugo Chávez Minha primeira vida.
Experimentei o são orgulho de ter contribuído à elaboração dessa obra, porque Ramonet me submeteu a esse questionário implacável, que apesar de tudo serviu para treinar o autor nessa matéria.
O pior é que não tinha terminado minha tarefa como dirigente quando lhe prometi revisá-lo.
Em 26 de julho de 2006, adoeci gravemente. Apenas compreendi que seria definitivo não hesitei um segundo em proclamar no dia 31 que deixava meus cargos como presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, e propus que o companheiro designado para exercer essa tarefa procedesse de imediato a ocupá-lo.
Restava-me concluir a revisão prometida de Biografia a Duas Vozes. Estava deitado, temia perder o conhecimento enquanto ditava e às vezes ficava dormido. Contudo, dia por dia respondia as complicadas perguntas que me pareciam interminavelmente longas; mas persisti até que terminei.
Estava longe de imaginar que minha vida se prolongaria mais outros sete anos. Só assim tive o privilégio de ler e estudar muitas coisas que devi aprender antes. Penso que as novas descobertas nos surpreenderam a todos.
De Hugo Chávez faltaram muitas perguntas por responder, do momento mais importante de sua existência, quando tomou posse de seu cargo como presidente da República de Venezuela. Não existe uma só pergunta que responder nos mais brilhantes momentos de sua vida. Os que o conheceram bem sabem a prioridade que dava a esses desafios ideológicos. Homem de ação e ideias, surpreendeu-o uma classe de doença sumamente agressiva que fez com que sofresse bastante, mas enfrentou com grande dignidade e com profunda dor para familiares e amigos próximos que tanto amou. Bolívar foi seu mestre e o guia que orientou seus passos na vida. Ambos reuniram a grandeza suficiente para ocupar um lugar de honra na história humana.
Todos esperamos agora Hugo Chávez. Mi Segunda Vida. Sem ele, a mais autêntica das histórias ninguém poderia escrevê-la melhor.
Fidel Castro Ruz

fonte: granma.cu

O Príncipe Harry "irritado" com a lentidão do processo de desminagem em África.

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O Príncipe Harry, que assumiu o cargo de sua mãe Diana em sua luta contra as minas anti-pessoal está "irritado" com o ritmo lento de desminagem em alguns países africanos, disse neste domingo o presidente da ONG britânica A HALO Trust (HALO), especializada em desminagem.

Harry, de 28 anos, retornou recentemente de Angola, onde inspecionou desminagem gerido pela ONG. Antes dele, sua mãe, a princesa Diana, estava apaixonadamente envolvida nesta missão.

"Ele está com raiva porque os países que forneceram essas minas não forneceram apoio financeiro para se livrar delas, 25 anos mais tarde", disse Guy Willoughby, presidente da HALO.

"Tornou-se uma espécie de moda para...", acrescentou o Príncipe Harry.

O Harry, filho mais novo de Diana e o quarto na ordem de sucessão ao trono britânico, inspecionou as minas restantes em Angola após 27 anos de guerra civil, de 1975 a 2002, e visitou a cidade de Cuito Cuanavale (sul ), provavelmente a cidade mais fortemente minada na África.

Lady Di, que tinha revelado a sua fama por lutar contra o uso de minas anti-pessoal, visitou Angola em nome da  HALO em 1997, poucos meses antes de sua morte em um acidente de carro em Paris.

Harry atribuiu o seu patrocínio ao apelo lançado pela ONGs, por ocasião do seu 25 º aniversário.

"Os campos de minas que sua mãe visitou são todos atribuídos agora as lojas e estradas, e até mesmo uma agência imobiliária em um deles", disse Willoughby.

"As guerras podem muito bem ter acabado, mas muitas pessoas ainda não são capazes de retomar a uma vida normal, porque a cada dia eles podem morrer ou serem feridas por minas", disse ele.

"Com o apoio do príncipe Harry a Angola e da comunidade internacional, HALO vai continuar a trabalhar para que Angola seja limpa de minas para o benefício do povo angolano", discursou o presidente da ONG.

A maior organização humanitária de Halo e especializada em mineração, disse ter destruído mais de 21.300 minas antipessoal e minas anti-tanque em Angola. A guerra civil deixou 500.000 mortos e quatro milhões de pessoas foram deslocadas pelo conflito, que destruiu a maior parte da infra-estrutura de Angola.

Em novembro de 2012, a HALO havia identificado pelo menos 533 campos minados que ainda precisam ser limpos.

fonte: Slate Afrique

Senegal: A Senelec assina um contrato com a Africa Energy para a construção de uma Central Elétrica de 300 MW.

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A Senelec assinou, ontem, um acordo de contrato direto com Africa Energy para a construção de uma central de 300 megawatts (MW) na área de Mboro (Thies), constatou Aps. Previsto para durar 36 meses, a construção dessa central a carvão e gás por África Energy vai custar mais de 300 bilhões de francos CFA. Com esta infra-estrutura, o custo médio de produção voltará a 66 francos CFA por killowatts / hora, de acordo com o Diretor Geral da Senelec, Pape Dieng. Ele lembrou que o acordo de contrato assinado direto com sua empresa com base no protocolo assinado em 02 novembro de 2012 entre a África Energy e o Ministro de Minas e Energia Ali Ndiaye Ngouille. "É parte da lei". E a única coisa que pedimos é que respeitem a lei (...). A Senelec não faz sair nenhum franco ", disse Pape Dieng, sublinhando que a única obrigação do Estado é para pagar os custos de compensação. O objetivo do contrato para a construção da usina é "mudar o mix de energia, eliminar falhas, lidar com o aumento da demanda de energia elétrica, melhorar a qualidade e os custos de eletricidade", disse Pape Dieng . Por sua parte, o Diretor Geral da Africa Energy, Alassane Diallo, disse que o financiamento para a construção da central de 300 MW está "quase concluído". "A proposta é de $ 360.000.000( trezentos e sessenta milhões de dólares) e cuja primeira produção começará em 2016, será uma resposta eloquente para o problema da eletricidade", disse Diallo.

A Senelec conseguiu 27 bilhões de francos CFA em economia

A Companhia Nacional de Eletricidade (Senelec) conseguiu uma economia de 27 bilhões de francos CFA entre Junho de 2012 e Junho de 2013,revelou nesta sexta-feira o seu Diretor Geral, Pape Dieng. "No momento eu vos falo que, fizemos economia nas condições econômicas de 2012, isto é, entre 30 de Junho 2012 e 30 de junho de 2013, 27 bilhões de francos CFA", disse ele, na assinatura de um acordo de entendimento direto assinando entre Senelec e Africa Energy.

Segundo ele, cinco dos 27 bilhões de francos CFA de poupança são devido à redução dos preços dos combustíveis nos primeiros meses do ano 2013. Pape Dieng disse que a SENELEC tinha a ambição de fazer uma economia de 40 bilhões de francos CFA, argumentando que a situação financeira da Senelec "é a melhor."

(EPA)

fonte: le soleil.sn


Costa do Marfim: PDCI denuncia um mal-estar na coligação.

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L'ancien chef de l'Etat à son domicile parisien, le 11 juin dernier.
O ex-chefe de estado em seu domicilio parisiense, 11 junho último. © Antonin Borgeaud pour J.A.

O Partido Democrático da Costa do Marfim (PDCI), aliado do presidente Alassane Ouattara, denunciou sábado, em Yamoussoukro (centro) a "falta de clareza" na implementação das disposições da coalizão, que é chamado para "desarmar as relações ".
Em uma declaração final, depois de um "conclave", o PDCI do ex-presidente Henri Konan Bedie disse em nota sua "amargura pela falta de clareza e legibilidade na implementação das disposições do pacto" .
Os 3.000 militantes e responsáveis mostraram "a implementação de quadros do partido por sua substituição sistemática "por valores próximos a Ouattara ou pertencente ao "grupo étnico", nomeadamente Dioula, a partir do norte do país.
O ex-partido único apelou para "neutralizar" as relações, e apelou para uma "promoção equilibrada e equitativa" dos executivos dessa aliança.
Em 2005, o Sr. Bedie e Ouattara seriam aliados no seio de mudanças de Houphouetists Rally para a Democracia e Paz (RHDP), que venceu a eleição presidencial em novembro de 2010 e ajudou a Alassane Ouattara a ser eleito chefe de Estado que enfrentou o ex- Presidente Laurent Gbagbo.
Gbagbo está detido desde o final de 2011 em Haia pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), ele é suspeito de crimes contra a humanidade depois de sua recusa em ceder o poder a Alassane Ouattara após perder a eleição presidencial em novembro de 2010, que a origem da crise que fez cerca de 3.000 mortes.
O PDCI também observou "o lento processo de reconciliação nacional" após a crise pós-eleitoral de 2010-2011. Bedie, de 79 anos, revelou o seu "acordo" com o resultado desta reunião, para ser o candidato do líder do partido PDCI na próxima convenção, em outubro.
O "conclave" ocorreu em um momento em que um descontentamento forte ganha o partido criado por Felix Houphouet-Boigny, "Pai da Nação", que assumiu desde a independência em 1960 até sua morte em 1993.
O chefe da juventude do partido, Kouadio Konan Bertin ("KKB"), ausente da reunião, pediu uma mudança de estratégia e vai pedir a Bedie para se aposentar.
A convenção de outubro vai decidir se quer ou não nomear um candidato de PDCI que vai enfrentar Ouattara, e já um candidato para sucedê-lo em 2015.

fonte: jeuneafrique.com


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