Postagem em destaque

Congo-Vie des Parties: Homenagem da UPADS ao seu Presidente Fundador, Professor Pascal Lissouba, que completaria 93 anos, neste 15 de novembro de 2024.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A União Pan-Africana para a Social Democracia (U.PA.D.S) celebrou, n...

terça-feira, 9 de julho de 2019

ANGOLA: AS MOSCAS SÃO MESMO MAIS SIMPÁTICAS? SÃO, SIM SENHOR!

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...



Sem ouvir, como é obrigatório pelas leis do partido que (des)governa Angola desde 1975, o Departamento de Informação e Propaganda (DIP) do MPLA, o jornal Financial Times questiona se João Lourenço conseguirá curar Angola do “capitalismo de compadrio” que, aliás, constitui o ADN da seita.

Para facilitar a análise do DIP (cujos membros têm muitas vezes de se descalçar para contarem até 12), explicamos o significado de “seita”: Grupo organizado que tem ideias ou causas em comum = a bando, partido.
O Financial Times dedica esta terça-feira um extenso artigo à situação económica e política de Angola, questionando se as reformas (supostamente) implementadas pelo Presidente, João Lourenço, igualmente Presidente do MPLA e Titular do Poder Executivo, vão conseguir curar o país do que chama “capitalismo de compadrio”.
Assinado por David Pilling, o editor de África do influente jornal britânico, o artigo recolhe declarações do analista Ricardo Soares de Oliveira, do ministro dos Transportes, Ricardo Viegas d’Abreu, do governador do Banco Nacional de Angola, José Lima Massano, e do jornalista e activista Rafael Marques de Morais, não dando uma resposta ao título do artigo: “Africa: can João Lourenço cure Angola of its crony capitalism? (África: pode João Lourenço curar Angola do seu capitalismo de compadrio?)”.
O artigo passa em revista as principais decisões de João Lourenço, lembrando episódios como a introdução de uma nova lei para o investimento privado, o afastamento de Isabel dos Santos da Sonangol, os maus indicadores socioeconómicos para um país que é a terceira maior economia africana, a discrepância de 32 mil milhões de dólares (28,5 mil milhões de euros) encontrada nas contas da Sonangol e as alterações nas leis que regulam a actividade petrolífera.
“Este país da África Austral tornou-se um dos mais corruptos do continente, um estado de compadrio capitalista em que a proximidade do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), liderado durante 38 anos pelo Presidente José Eduardo dos Santos, foi o maior factor de enriquecimento pessoal”, escreve o editor para África do Financial Times.
No dia 7 de Março de 2015 o mesmo jornal explicou as razões pelas quais o Folha 8 existe desde 1995 e, também, os motivos desta nossa luta contínua já que, hoje, se confirma que afinal filho de jacaré é mesmo… jacaré. Escrevia então o jornal britânico que Angola era uma cleptocracia (regime político corrupto) e os seus dirigentes uma elite indiferente ao resto da população.
Hoje é diferente? A corrupção continua a existir e a elite continua indiferente ao resto da população, entra a qual estão 20 milhões de pobres. A única diferença visível é que mudaram alguns membros da elite. Nada mais do que isso.
Num texto com o título ‘Porque o Ocidente adora um cleptocrata’, publicado então, o jornal britânico abordava o lançamento do livro “Magnificent and Beggar Land: Angola Since the Civil War”, de Ricardo Soares de Oliveira.
O artigo que desmontava o sistema então vigente no nosso país, mais não diz do que aquilo aqui que nós aqui dizemos ao longo dos anos. Mas, reconhecemos, todas as ajudas para desmascarar o regime são oportunas.
“Mesmo pelos padrões dos Estados petrolíferos, Angola é quase risivelmente injusta”, dizia em 2015 o articulista, referindo com todas as letras que “os oligarcas deixam gorjetas de 500 euros nos restaurantes da moda em Lisboa, enquanto cerca de uma em cada seis crianças angolanas morrem antes de terem cinco anos”. Mais euro menos euro, no essencial tudo continua, quatro anos depois, na mesma. Os oligarcas de hoje são sobretudo os oligarcas que ontem estavam na segunda linha mas que, com o advento de João Lourenço, passaram para a primeira linha.
O Financial Times referia que “esta pequena cleptocracia é aceite como uma parte integrante do sistema ocidental” e explicava que são os expatriados que fazem a economia angolana mexer, desde as consultoras que ajudam a definir a política económica até aos bancos que financiam os negócios do clã Eduardo dos Santos.
Banido o clã Eduardo dos Santos, como está o país? Bom. A nova cleptocracia continua a ser aceite como uma parte integrante do sistema ocidental, e os expatriados são quem faz a economia angolana mexer, desde as consultoras que ajudam a definir a política económica até aos bancos que financiam os negócios,
“Os oligarcas angolanos habitam a economia do luxo global das escolas públicas britânicas, dos gestores de activos suíços, das lojas Hermès, etc.”, escrevia o jornal, que classifica o livro sobre Angola como “maravilhoso”.
O livro, de resto, foi lançado na altura em Londres e era o segundo da autoria de Ricardo Soares de Oliveira, um professor de Política Africana em Oxford que também colabora com Instituto de Políticas Públicas Globais, em Berlim.
No texto que serviu de lançamento para o livro, é feito um retrato de fortes contrastes entre a elite e o resto da população angolana, por exemplo quando se lê que “a clique dirigente consiste largamente numas poucas famílias de raça mista da capital, Luanda, que considera que os cerca de 21 milhões de angolanos negros no mato ou musseques são imperfeitamente civilizados, e com pouco desejo para os educar”.
Diferenças para hoje? Reconhecendo que a “clique dirigente” tem outros rostos (quase todos, a começar por João Lourenço, transitaram da clique anterior), de substantivo nada mais se encontra,
A relação entre Portugal e Angola fazia também parte da análise do jornalista que assina o texto, que cita o autor do livro dizendo que “por trás de cada magnata angolano há uma equipa de gestão maioritariamente portuguesa”, que não se preocupa com as consequências da sua gestão, “por isso os estrangeiros bombam petróleo, fazem luxuosos vestidos e constroem aeroportos sem sentido no meio do nada”.
Hoje é diferente? Não. Apenas mudaram algumas moscas. O resto, talvez graças a melhor desodorizante, cheira melhor mas a sua essência putrefacta é a mesma.
Criticando de forma directa as luxuosas viagens à Europa, os passeios entre capitais europeias recorrendo a aviões a jacto, o artigo prosseguia argumentando que a crise económica fez com que os governos ocidentais procurassem novos negócios sem olhar ao contexto político desses países, contando com o exemplo da conhecida política de não interferência da China, um dos novos grandes investidores em África na exploração de recursos naturais.
Depois de criticar os governos ocidentais por não fazerem a distinção entre o dinheiro dos governantes e o dinheiro dos Estados, porque afinal “eles empilham-no nos nossos bancos e gastam-no nos nossos quadros, em cirurgias plásticas e em casas de praia, para além de acções das nossas empresas, especialmente em Portugal”, o artigo termina abordando a descida do preço do petróleo.
Desse tempo apenas se alterou a grande máxima do regime. Antes dizia-se que “o MPLA é Angola e Angola é o MPLA”. Hoje, com João Lourenço, diz-se que “Angola é o MPLA e o MPLA é Angola”. A diferença é substancial, não é?
“A elite fez a festa durante o crescimento do petróleo. O provável impacto no regime do colapso nos preços é pouco, porque se só se está a alimentar uma pequena percentagem do povo, 50 dólares por barril chega e sobra”.
Basta, aliás, ver o perfil do cliente de elite angolano em Portugal, que continua a representar mais de 40% do mercado de luxo português. Trata-se sobretudo de homens, 40 anos, empresários do ramo da construção, ex-militares ou com ligações ao governo. Vestem Hugo Boss ou Ermenegildo Zegna. Compram relógios de ouro Patek Phillipe e Rolex.
Do outro lado, aquele que não interessa aos governantes e políticos portugueses, sejam eles Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa, Rui Rio, Assunção Cristas, Jerónimo de Sousa ou Catarina Martins, está o perfil do povo angolano, que representa 70% da população, e que é pé descalço, barriga vazia e (sobre)vive nos bairros de lata.
Esses angolanos de primeira não olham a preços. Procuram qualidade e peças com o logo visível. É comum uma loja de luxo facturar, numa só venda, entre 100 e 200 mil euros, pagos por transferência bancária ou cartão de crédito.
Por outro lado, de acordo com a vida real dos angolanos (de segunda), 45% das crianças sofrem de má nutrição crónica e uma em cada quatro (25%) morre antes de atingir os cinco anos.
Na joalharia de luxo, os angolanos também se destacam, tanto pelo valor dos artigos que compram como pela facilidade com que os pagam. Chaumet, Dior e H. Stern? Sim, pois claro. O preço não é problema. Quanto mais caro melhor. Comprar uma pulseira por 150 mil euros é como comer um pires de tremoços.
Pois é. Em Angola, o acesso à boa educação, aos condomínios, ao capital accionista dos bancos e das seguradoras, aos grandes negócios, às licitações dos blocos petrolíferos, está limitado a um grupo muito restrito de famílias ligadas ao regime no poder. Mas o que é que isso interessa?
Refeições? Que tal trufas pretas, caranguejos gigantes, cordeiro assado com cogumelos, bolbos de lírio de Inverno, supremos de galinha com espuma de raiz de beterraba e uma selecção de queijos acompanhados de mel e amêndoas caramelizadas, com cinco vinhos diferentes, entre os quais um Château-Grillet 2005?
Quanto ao Povo, bem a ementa desses é fuba podre, peixe podre, panos ruins, 50 angolares e porrada se refilarem.
Folha 8 com Lusa

Novo Governo guineense tem alto índice de participação feminina.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

A Plataforma Política das Mulheres da Guiné-Bissau (PPM) congratula-se com a taxa de participação feminina no novo Governo, que respeita a lei da paridade aprovada em 2018. Das 31 pastas, 11 são ocupadas por mulheres.

fonte: DW ÁFRICA

Reunião da Plataforma Política das Mulheres da Guiné-Bissau

Reunião da Plataforma Política das Mulheres da Guiné-Bissau
O novo Governo guineense liderado por Aristides Gomes tem 31 pastas e onze delas são comandadas por mulheres. São oito ministras e três secretárias de Estado, o que corresponde a 35% de participação feminina no Executivo da Guiné-Bissau. Falta apenas um por cento para atingir a lei da paridade aprovada pela Assembleia Nacional Popular (ANP), que prevê uma taxa de participação de 36% das mulheres na esfera da tomada de decisões.
Em conferência de imprensa esta sexta-feira (05.07), a Plataforma Política das Mulheres da Guiné-Bissau (PPM) chamou de "marco histórico" a inclusão de mais de uma dezena de mulheres no novo Executivo. Silvina Tavares, presidente da organização, considera uma conquista o elevado número de mulheres no Governo.
 
Ouvir o áudio02:35

Novo Governo guineense tem alto índice de participação feminina

"A participação inédita das mulheres neste novo elenco governamental não reside apenas na avaliação numérica dos factos, mas sim, na qualidade e importância dos pelouros que lhes foram confiados nesta nova etapa crucial para o processo de desenvolvimento inclusivo que a Guiné-Bissau tanto almeja", disse a ativista. "A organização considera um marco histórico a observância plena da paridade no que diz respeito à atribuição de funções ministeriais, na qual se regista uma paridade plena entre homens e mulheres, 50% por cada sexo."
Para Silvina Tavares, a inclusão de um número aceitável das mulheres no Governo é uma mudança de paradigma em relação ao passado, que foi caracterizado por discriminação contra pessoas do sexo feminino.
"A Plataforma Política das Mulheres felicita os partidos da maioria parlamentar pelo enorme esforço que se traduz na mudança de paradigma em relação ao passado, caracterizado pela discriminação infundada contra as mulheres na esfera de tomada de decisões. De igual modo, o equilíbrio do género observado na composição do atual Governo constitui um gesto de reconhecimento", finalizou.
Cidadãos satisfeitos
Guinea-Bissau - Aristides Gomes, Premierminister von Guinea Bissau
Onze das 31 pastas do novo Governo de Aristides Gomes são comandadas por mulheres
Ouvidos pela DW, os guineenses mostram-se satisfeitos com a inclusão das mulheres no Governo. "É bom que as mulheres também mostrem a sua participação positiva no desenvolvimento do país", disse uma cidadã guineense, cuja opinião foi partilhada por outro cidadão: "Isso não é um favor. É um direito e uma obrigação para que todos nós estejamos em pé de igualdade".
Essa "é a forma mais viável também das mulheres poderem mostrar as suas capacidades na tomada de decisões", opinou uma professora entrevistada em Bissau pela reportagem da DW.
Na Guiné-Bissau, as mulheres constituem a maioria da população, 52%. Em novembro de 2018, o Parlamento guineense aprovou a lei de paridade, que foi promulgada pelo Presidente da República em dezembro.
Até antes da formação do novo Governo guineense, várias organizações femininas do país ainda questionavam o cumprimento da lei adotada pelos deputados, uma vez que na constituição da lista dos partidos para o Parlamento, não houve o respeito pela mesma.

José Mário Vaz: "Coabitação" com Domingos Simões Pereira não seria boa para a Guiné-Bissau.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Não foi pessoal, mas política a decisão de não nomear o líder do PAIGC para primeiro-ministro, garante o Presidente guineense. Chefe de Estado promete anunciar em breve se vai ser candidato às presidenciais.

fonte: DW África
José Mário Vaz a 23 de junho, dia em que terminou oficialmente o seu mandato na Presidência.

José Mário Vaz a 23 de junho, dia em que terminou oficialmente o seu mandato na Presidência.
O chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, explicou que não nomeou Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, para o cargo de primeiro-ministro, porque a coabitação não seria boa para nenhum dos dois, nem para o país.
"Foi essa a preocupação tendo em conta a situação do povo, do país, os desafios, senti que a coabitação entre os dois não seria boa nem para mim, nem para ele, nem para o país. A política significa servir os outros, estamos aqui para servir o país, se não estamos aqui para servir o país e estamos para conflitos permanentes, significa que não vale a pena", afirmou José Mário Vaz, em entrevista à Lusa e à RTP.
Salientando não ter qualquer problema pessoal com o presidente do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), José Mário Vaz disse que ficou preocupado com o aconteceu na legislatura anterior.
"Ele foi primeiro-ministro da Guiné-Bissau, as coisas não correram bem, porque não conseguiu resolver os problemas, os desafios que se colocavam ao país, e nem notámos algum sinal que pudesse contribuir para termos alguma esperança no futuro", afirmou.
Sem entendimento, país não avança
O Presidente guineense demitiu Domingos Simões Pereira do cargo de primeiro-ministro em 2015, alegando nepotismo e corrupção, depois de o PAIGC ter vencido as eleições legislativas de 2014, dando início a uma crise política no país, que levou ao encerramento do parlamento por três anos.
Para José Mário Vaz, aquela foi a base para a sua decisão e para não voltar a colocar o país numa situação difícil. "Não se trata de questões pessoais, trata-se de questões políticas", sublinhou. 
Guinea-Bissau Domingos Simões Pereira, Vorsitzender PAIGC
Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC.
O Presidente guineense alega também que outra razão para não ter nomeado Domingos Simões Pereira está relacionada com determinadas afirmações, que o deixaram um "bocado preocupado", referindo-se a um protesto que decorreu em Bissau e em que o presidente do PAIGC pediu aos militares para "abrirem alas" para as pessoas chegarem ao Palácio da Presidência.
"Os dois (chefe de Estado e primeiro-ministro) são importantes para o futuro do país e não havendo entendimento entre os dois torna-se difícil realmente fazer avançar o país", disse.
O PAIGC voltou a vencer as eleições legislativas realizadas em 10 de março e indicou o nome de Domingos Simões Pereira para o cargo de primeiro-ministro, mas José Mário Vaz recusou, alegando questões éticas. 
O partido acabou por indicar o nome de Aristides Gomes, que já ocupava o cargo. Na sequência daquela decisão, o presidente do PAIGC acusou o Presidente de alegada tentativa de golpe de Estado. "Eu dar indicação para fazer um golpe de Estado. A quem vou dar um golpe de Estado?", questionou José Mário Vaz.
Questionado sobre se são os militares ou os políticos os responsáveis pela instabilidade na Guiné-Bissau, o chefe de Estado guineense salientou que chegou à conclusão que são os políticos.
"No contencioso ou nos problemas entre nós vamos buscar os militares para dirimir os conflitos. Os militares deram um exemplo. Os políticos estão na base de tudo isto e hoje depois de cinco anos do meu mandato com paz civil e tranquilidade interna ninguém vê os militares a andar com armas nas ruas e nós políticos é que temos problemas entre nós", afirmou.
Nova candidatura?
 Aristides Gomes und José Mário Vaz Guinea-Bissau
Primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, e José Mário Vaz.
Entretanto, o chefe de Estado promete anunciar em breve se vai ser candidato às eleições presidenciais, marcadas para 24 de novembro. "Primeiro precisamos de fechar os ciclos. Foram as eleições, agora conseguimos realmente empossar o novo Governo, temos a assembleia, em princípio a funcionar em pleno, as instituições do Estado mais importantes já estão praticamente em funções e depois de tudo vou arranjar uns dias para refletir", afirmou, em entrevista à Lusa e à RTP.
O Presidente guineense terminou o seu mandato de cinco anos em 23 de junho, mas vai continuar em funções até à tomada de posse do futuro chefe de Estado.
"Às vezes tomar a decisão não depende só de nós, depende da família e de amigos próximos e irei refletir melhor nos próximos tempos e irei dar uma resposta. Dependerá também de muitos fatores e espero brevemente ter uma resposta", sublinhou.
Sobre os cinco anos do seu mandato, José Mário Vaz, que foi o primeiro Presidente do país a terminar um mandato, considerou que foram muito difíceis, com muitos desafios, mas "com determinação" conseguiu chegar ao fim sem golpes de Estado e sem refugiados políticos, com liberdade de imprensa e de expressão, legados dos quais se orgulha.

CAN 2019: Tunísia e Costa do Marfim, últimos apurados.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

media

A Costa do Marfim derrotou o Mali por 1-0.
Pierre René-Worms/RFI

O Campeonato Africano das Nações de futebol, que decorre no Egipto, aproxima-se cada vez mais do fim. Nesta quarta-feira iniciam-se os quartos-de-final: Senegal-Benim e Nigéria-África do Sul.



Tunísia e Costa do Marfim são os dois últimos países a carimbar o passaporte para os quartos-de-final do CAN 2019.
A Tunísia derrotou o Gana por 5-4 na marcação das grandes penalidades, isto após o empate a uma bola no fim do tempo regulamentar e do prolongamento, num encontro que decorreu no Estádio de Ismaília.
Recorde-se que os tunisinos terminaram no 2° lugar no Grupo E com três pontos, à frente de Angola, e apuraram-se para os oitavos sem ter vencido um único encontro. A Tunísia prossegue assim o seu caminho e vai ter agora pela frente Madagáscar, a selecção surpresa deste CAN, que participa pela primeira vez na prova.
Quanto à Costa do Marfim acabou por derrotar o Mali por 1-0 com o único tento a ser apontado pelo avançado Wilfried Zaha, num jogo que decorreu no Estádio de Suez.
Os marfinenses vão agora medir forças com Argélia, uma das selecções favoritas à conquista do título continental e que derrotou por 3-0 a Guiné nos oitavos-de-final.
fonte: RFI

BRASIL: O Presidente Bolsonaro tem pior desempenho nos primeiros seis meses desde 1992.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

 Jair Bolsonaro divide opiniões no Brasil
Jair Bolsonaro divide opiniões no Brasil

O Presidente brasileiro Jair Bolsonaro tem a pior avaliação de um Chefe de Estado em primeiro mandato após seis meses de Governo, com 33% de opinião positiva e os mesmos 33% de avaliação negativa, revela uma pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira, 8, pelo jornal Folha de São Paulo.
É a pior aprovação nos primeiros seis meses desde o mandato de Fernando Collor de Mello em 1990, que tinha uma aprovação de 34%, mas rejeição de 20%.
A avaliação de Bolsonaro manteve-se praticamente inalterada em relação à pesquisa de Abril, a mais recente do Datafolha, quando teve 32% de avaliação ótima/boa e 30% de má/péssima.
A pesquisa de Julho foi feita nos dias 4 e 5, com 2.860 pessoas, em 130 cidades, e tem margem de erro de 2 pontos percentuais.
O levantamento apontou ainda uma queda na fatia de entrevistados que preveem uma gestão óptima ou boa de 59% em Abril para 51% agora, enquanto a opinião de que será regular subiu de 16% para 21% e o pessimismo ficou estável dentro da margem de erro, de 23% para 24%.
Para 61%, Bolsonaro fez menos do que o esperado, enquanto 22% consideram o desempenho dentro do previsto e 12% avaliam que o Presidente superou a expectativa, em linha com os resultados da pesquisa de Abril.

fonte: VOA

Total de visualizações de página