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terça-feira, 9 de maio de 2017

Nigéria: Raparigas libertadas pelo Boko Haram chegam à Abuja.

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Raparigas de Chibok

Raparigas de Chibok
As autoridades nigerianas dizem que a asseguraram a libertação das 82 raparigas em troca de 
prisioneiros do Boko Haram, cujo número não revelaram.
Oitenta e duas raparigas libertadas pelos jihadistas do Boko Haram, que as sequestraram em 2014, no Norte da cidade nigeriana de Chibok, chegaram hoje à capital Abuja.
Segundo a Reuters, as raparigas chegaram ao aeroporto de Abuja e foram levadas num comboio militar.
As autoridades nigerianas dizem que a asseguraram a libertação das 82 raparigas em troca de prisioneiros do Boko Haram, cujo número não revelaram.
Em Abril de 2014, 276 raparigas foram sequestradas pelo grupo militante islâmico, que já matou 15 mil pessoas e obrigou ao deslocamento de mais de dois milhões, ao longo de uma revolta de sete anos que tem como objectivo criar um califado islâmico no nordeste da Nigéria.
A Nigéria agradeceu à Suíça e ao Comité Internacional da Cruz Vermelha por ajudar a garantir a libertação em segurança das 82 meninas após "longas negociações", disse a presidência do país.
O presidente Muhammadu Buhari vai receber as meninas neste domingo à tarde em Abuja.

Fonte: voaportugues.com


Pesquisa revela que 50 milhões de brasileiros têm parente ou amigo assassinado.

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Estudo indica que 16 milhões de pessoas perderam um parente ou amigo morto pela polícia
Pelos menos 50 milhões de brasileiros com 16 anos ou mais têm um parente ou amigo que foi vítima de homicídio ou latrocínio.
Pesquisa inédita do Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e do Instinto de Vida, indicou que 35 por cento da população do país tem alguém próximo que foi vítima daqueles crimes .
A proporção é de 40 por cento entre os homens e 38 por cento entre os negros.
De acordo com a pesquisa, 16 milhões (12%) de brasileiros perderam um parente ou amigo assassinado por um policial ou guarda municipal, chegando a 17 por cento da população entre 16 e 24 anos.
As entrevistas foram realizadas em 150 municípios de pequeno, médio e grande porte entre os dias 3 e 8 de Abril de 2017.
A directora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Samira Bueno, diz que há um debate sobre as vítimas dos homicídios, mas pouco se fala sobre “as pessoas que ficam”.
“Em geral, falamos das 60 mil vítimas de homicídio por ano, o impacto que isso tem para o Estado brasileiro, como isso afecta a relação da sociedade com as instituições e a descrença no poder público, o prejuízo económico gigantesco que isso representa, que inibe investimentos, que as mortes prematuras são pessoas que deixam de produzir e etc. Mas muitas vezes nos esquecemos de quem fica e quais as perspectivas que ficam para essas pessoas. Como lidar com toda essa dor e sofrimento?”, questiona.
Para ela, “temos sido muito incompetentes em prevenir a violência, punir os criminosos e também em acolher os familiares que tiveram suas vidas destruídas pela barbárie em que estamos”.
Ameaçados e desaparecidos
Outro dado da pesquisa indica que ao menos 16 milhões de pessoas dizem ter sofrido ameaças de morte, 10 milhões afirmam já ter sido feridos por facas ou outras, cinco milhões relatam ter sofrido agressão com arma de fogo.
A pesquisa aponta ainda que 17 por cento dos entrevistados têm algum amigo ou parente desaparecido.
Armas e Governo
A pesquisa Datafolha mostra que 78 por cento dos entrevistados acreditam que quanto mais armas em circulação, mais mortes haverá no país, o que indica que a população reconhece a importância do controlo de armas na redução da violência.
Quase todos os entrevistados, 94 por cento, reconhecem que o nível de homicídios é muito alto no Brasil e 96 por cento acreditam que as diversas esferas do Governo precisam se unir para diminuir os crimes e a violência no país e que esta não é obrigação apenas das polícias, mas também do Governo federal (84%), dos governadores (83%), prefeitos (81%) e Congresso Nacional (77%).

Fonte: voaportugues.com

    CNE e oposição angolana trocam acusações sobre "serviços eleitorais".

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    A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola escolheu duas empresas para a prestação de "serviços eleitorais". CNE confia na experiência das empresas, mas a oposição está desconfiada.
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    A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola escolheu as empresas Sinfic (Portugal) e Indra (Espanha) para prestar assistência eleitoral, através do fornecimento de soluções tecnológicas e de material de votação.
    Segundo Júlia Ferreira, porta-voz da CNE, ambas são empresas de "prestígio no mercado interno e internacional", além de já terem trabalhado com a Comissão no passado – dois fatores que pesaram na escolha das empresas em concurso público.
    A Sinfic e a Indra trabalharam "com a Comissão Nacional Eleitoral no processo de 2012 com eficiência, empenho e dedicação", disse Ferreira. "Considerámos que, no âmbito da avaliação valorativa de todos estes requisitos e de todos estes pressupostos, eram as empresas que estavam em condições de continuarem connosco no pleito eleitoral de 2017."
    A assinatura dos contratos com as empresas estava prevista para esta segunda-feira (08.05.), mas foi adiada sine die.
    Angola 2012 Wahlen Luanda
    Eleições de 2012 em Angola
    Oposição desconfia
    Mas os partidos da oposição discordam. Reunidos no último sábado (06.05.), na capital angolana, a oposição parlamentar acusou a CNE de pretender "manipular" o processo eleitoral.
    Numa nota de imprensa lida por Benedito Daniel, do Partido de Renovação Social (PRS), os políticos declararam que as referidas empresas colocam em causa a transparência das eleições.
    "As empresas que estão a ser escolhidas são as mesmas que participaram na fraude de 2008 e 2012", afirmou. "Em 2008, por exemplo, a Indra produziu mais boletins de voto do que aqueles que a CNE disse ter recebido, e forneceu um sistema tecnológico que não estava em conformidade com a lei. A Sinfic, por seu turno, foi a empresa que assessorou o Ministério da Administração do Território e a CNE na produção de cadernos eleitorais incorretos."
    A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), a Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), o PRS e a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) alertaram ainda "que irão responsabilizar essas empresas, junto das autoridades reguladoras competentes, dos seus países, caso assinem, com a CNE, contactos que visem defraudar o povo angolano e provocar instabilidade em Angola".
    "Jogo político"
    Esta não é a primeira vez que a oposição apresenta reclamações do género, que não são atendidas. E o investigador Domingos da Cruz pergunta: "Será que nós, cidadãos, podemos levar a sério a reclamação da oposição? Temos uma oposição que reclama constantemente e, apesar de as suas reclamações não serem atendidas, submete-se ao mesmo processo [das eleições], que diz ser viciado."
    Domingos da Cruz fala, por isso, num jogo político. "Eles não vão responsabilizar [ninguém], eles não têm poder nenhum. Eles não têm capacidade absolutamente nenhuma de responsabilizar empresas. Isso não passa de um mero jogo", conclui.

    «OPINIÃO» PAIGC FEDERAÇÃO FRANÇA: Olhar de um PAÍS Banalizado, mas Firme e Determinado!

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    Após vários anos de conflitos, de rivalidades e de instabilidade política, o PAIGC apresenta seu Programa e ganhou as Eleições de 2014 com maioria Absoluta. E o PAIGC foi capaz de resistir à tentação de "Vencedor leva Tudo", como é feito na maioria das democracias em todo o mundo particularmente em África. consciente dos desafios enormes da democracia e do desenvolvimento do seu país, o PAIGC entende a necessidade de juntar todas as forças vivas da Nação (Partidos Políticos e a Sociedade Civil) formando um Governo Inclusivo para o interesse da Nação.

    Fiel aos seus princípios patrióticos, de maturidade política, de Boa governação e de reconciliação Nacional, o PAIGC soube criar um Novo Sonho e uma Nova Esperança"Terra Ranka" .

    Para se concretizar, o PAIGC vai mobilizar as energias dos seus homens e mulheres, A sua juventude, a Diáspora para juntos construir um Projeto de Sociedade Sustentável e Durável em que cada Guineense consultado se sente concernado e responsável .

    Com efeito, sob instigação do primeiro Governo desta legislatura liderado pelo Primeiro-ministro ENG Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, algumas reformas estavam a ser implementadas, várias iniciativas económicas, industriais, sociais, da política nacional e internacional foram implementadas e permitiu à Guiné-Bissau melhorar a sua notoriedade e sua imagem nacional e internacional.

    Infelizmente, esse sonho de esperança foi reduzido a cinza. Na quinta-feira, 12 de Agosto de 2015 após a dissolução do governo do ENG Domingos Simões Pereira pelo Decreto Presidencial do Chefe de Estado José Mário Vaz, citando várias questões contenciosas ", a nomeação de novo Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, o Feixo da Fronteira com a Guiné Conacry (por causa do surto de Ebola), a falta de transparência nos contratos públicos, a corrupção, o nepotismo, obstrução a justiça".

    Assim foi o início de uma Crise sem precedente, cuja as consequências serão inevitavelmente desastrosas para as nossas instituições, para a nossa Democracia, para a nossa Economia, para o nosso desenvolvimento, para a nossa Coesão Social e para a Credibilidade Internacional do Nosso País.

    Durante a minha estadia no nosso país, vi uma República banalizada e sem destino enquanto uma minoria irresponsável aproveita deste drama constitucional para se servir dos seus interesses pessoais:

    - Incapacidade do Presidente da República em manter a Soberania do país e a Segurança do Estado.

    -De assegurar o respeito e a estabilização das nossas instituições pela qual ele havia jurado a quando da sua investidura na qualidade do primeiro garante da Constituição.

    -fragilidade das nossas instituições que deveriam ser os garantes das leis, de autoridade, de justiça, da paz, do desenvolvimento e segurança interna e das nossas fronteiras..

    -vulnerabilidade do Estado que se manifesta pela entrada massiva dos fluxos migratórios das populações incontroláveis dentro nosso país com práticas sociais, culturais e religiosas, muitas vezes duvidosas, e incompatíveis com a identidade da Guiné-Bissau.

    -O caracter deficiente do sistema judicial que gera violações permanentes e flagrantes da Constituição por parte do Presidente da República a tentar se acaparar de todos os poderes sem partilha: executivo, legislativo, judicial.

    -A impunidade e a ausência de uma verdadeira política de luta contra a corrupção, em termos gerais, o tráfico de droga e crimes financeiros são provas de uma falta de responsabilidade, falta de transparência e um sinal da má governação.

    -A corrupção generalizada, clientelismo, o nepotismo em todos os níveis da sociedade a começar pela presidência, o PRS, e o grupo dos 15 que diariamente procedem nomeações partidária etnica cultural e reliogiosas que a GUINÉ-BISSAU jamais conheceu.

    - A desinformação por uma minoria significativa de pessoas más, intensionadas animadas de ódio crônico cujo único objectivo é a usurpação do poder democrático adquirido através das urnas para os seus interesses pessoais.

    -total falta de transparência na gestão da coisa pública e o respeito pelos valores democráticos. Desde sua ascensão a migistratura suprema, a Presidência da republica nunca publicou o seu orçamento para provar a transparência das suas receitas ou despesas.

    -Um presidente da republica que nunca deu nenhuma conferencia de imprenca desde a sua ascensão a presidência da república

    deterioração geral da qualidade e padrão de vida, incluindo os mais vulneráveis, como mulheres, crianças, populações rurais.

    -distribuição inadequada e irregular de electricidade, bem como o estado desastroso das estradas reduzem a acessibilidade aos serviços sociais básicos, e agravam a pobreza rural, a pobreza feminina, a pobreza infantil.

    -A desorganização do transporte tanto na Capital e nas grandes Cidades, a aparição brutal e massiva dos TOCA TOCA poluentes sem inspeção, a falta de sinalização do Código da Estrada são os principais sinais de um país sem rumo.

    -As necessidades de saúde são catastróficas com uma penhoria generalizada em todos os sectores.

    -Quanto à educação, várias Greves têm dificultado o normal funcionamento das Escolas por causa de atrasos de Salários e Analfabetismo agravante, que afeta 7 em cada 10 pessoas. Muitas crianças que precorrem quilômetros à pé em todas as regiões do país à beira de Estradas colocando suas vidas em perigo sob um Sol escaldante para ir à Escola.

    -Recorrentes manifestações dos cidadãos pedindo a demissão do Presidente da República.

    -Forte pressão do poder político sobre o funcionamento de organismos públicos e privados violando os princípios básicos como o respeito pelo pluralismo, a liberdade de expressão, o respeito pela imparcialidade no tratamento de informação, a transparência na nomeações dos diretores da Rádio e da Televisão.

    O Nosso país está em ruína; como as consequências desta presidência de JOSÉ MÁRIO VAZ são dramáticos! Apesar destas consequências terríveis para o nosso país, pelas nossas instituições e para o povo , vi um país firme e cheio de esperança!

    -Firme com grande dignidade! Determinado em salvar os seus filhos! salvar a democracia! Determinado para a luta! para ganhar! Porque os sinais de esperança e da vitória são numerosos:

    -OS HOMENS. MULHERES.RAPAZES E RAPARIGAS DA GUINÉ-BISSAU estão determinados a lutar contra esta tirania que vivemos a mais de 2 anos. São elas e eles que detem a nossa esperança de amanhã.

    -A motivação da juventude guineense, a sua convicção em defesa da verdade e a sua luta pela instauração de uma nova república justa e forte me conforta e me encoraja em continuar a mesma luta na diáspora francesa, na qual conheço perfeitamente os problemas e as dificuldades.

    -As lutas pelo respeito das leis e das pessoas feitas pela sociedade civil, os cidadãos conscientes e inconformados demonstram uma verdadeira maturidade dos cidadãos. Base fundadora de uma sociedade futura mais justa e respeitosa das leis e da nossa Constituição.

    -A determinação e a unidade dos militantes do PAIGC contra os "inimigos da nossa República" são verdadeiros sinais que anunciam as vitórias tao esperadas pelo nosso povo.

    -A Mobilização e o patriotismo de jovens protocolo do PAIGC dirigidos pela camarada N’TCHALA que lutam dia e noite sem remuneração, são hoje verdadeiros combatentes e libertadores de amanhã.

    -O patriotismo e a fidelidade dos nossos Deputados, a firmeza dos dirigentes da ANP, apesar das ameaças e insultos que foram objectos, são sinais de maturidade política anunciadora de uma verdadeira democracia no nosso país.

    -As diferentes manifestações no estrangeiro e o descontentamento geral da diáspora em todo o mundo contra este sistema ditatorial que acentua a pobreza e a miséria dos nossos concidadãos vai de facto favorecer uma tomada de consciência nacional e patriótico afim de encontrar novas soluções democraticas para a unidade nacional e o desenvolvimento económico e social. 

    -A luta diária pela justiça, direito, o respeito pela Constituição feita pelo espaço de concertação politica em Bissau, Lisboa e Paris que compõem PAIGC, PCD, UM, PND, PUN, PST são incorajadoras para todos nós e para as gerações políticas futuras. As grandes lutas para o bem do povo e pela república se ganham através da mobilização e unidade de todas as forças democráticas.

    -A neutralidade constitucional das nossas forças armadas durante este periodo de crise, apesar de pressões da parte da Presidência, PRS e de grupo dos 15 que virou um partido politido em pé de igualdade com o PAIGC através do Presidente da República é uma demonstração do nascimento de uma nova democracia que traz novas esperanças para a paz e justiça social.

    -A posição firme da comunidade internacional, nomeadamente a CEDEAO, ONU, UA, CPLP no respeito e aplicação do "Acordo Conakry" para um retorno à uma convivência democrática: a formação de um novo governo de consenso, no respeito pela representatividade parlamentar, a nomeação imediata de Augusto Olivais como primeiro-ministro, a implementação de um programa consensual aprovado na Mesa Redonda do dialogo nacional ...

    Para terminar, caros cidadãos e camaradas, vi um país sem rumo, mas firme! Um país com uma capacidade de luta intelectual e política sem armas.

    Sim, meus caros cidadãos, todos os partidos democráticos PAIGC, PCD, UM, PND, PST, permaneceram dignos e fieis aos seus ideais de justiça, direito e da democracia. Esta força política do PAIGC e dos nossos parceiros demonstra que todas as liberdades, direitos democraticos, justiça e qualquer vitória se obtem pela luta, sacrifícios e às vezes humilhações. É o preço a pagar para a concretização dos nossos sonhos de paz, de justiça, de prosperidade e de felicidade. Faço Apelo a patriotismo da diáspora guineense em França e a mobilização dos camaradas do partido e do espaço de concertação dos partidos democráticos a se unirem.

    VIVA O PAIGC

    VIVA A DIÁSPORA GUINEENSE EM FRANÇA 

    VIVA A REPÚBLICA

    VIVA A GUINÉ-BISSAU


    O PRESIDENTE,

    CAETANO FERREIRA (FLÁVIO)

    BISSAU VAI TER NOVO SERVIÇO DE TRANSPORTES URBANOS.

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    BISSAU VAI TER NOVO SERVIÇO DE TRANSPORTES URBANOS



    O Governo da Guiné-Bissau vai lançar no final de maio um novo serviço de transportes urbanos em Bissau, garantido pela empresa Transáfrica, de capitais espanhóis e portugueses, disse hoje o diretor-geral de Viação, Bamba Banjai.

    "É urgente modernizar o serviço de transportes urbanos em Bissau e, com base nesse pressuposto, decidimos encontrar parceiros e encontrámos um que tem há mais de um ano 20 autocarros a circular na Guiné-Bissau", explicou Bamba Banjai.

    Segundo o diretor-geral de Viação e Transportes Terrestres, na cidade vivem mais de 500 mil pessoas e os transportes mistos, conhecidos como 'toca-toca', apesar de continuarem a operar, já não conseguem garantir todo o serviço.


    "Temos transportes mistos, mas o desenvolvimento e o crescimento da cidade obriga à existência de outro tipo de transportes, que garantam também mais segurança e mobilidade às pessoas", disse.

    A Transáfrica, com capitais espanhóis e portugueses, vai iniciar o serviço a 28 maio, mas já opera na Guiné-Bissau com 20 autocarros a fazer as ligações entre Bissau e outras cidades do país.

    Bamba Banjai disse também que as autoridades estão à procura de mais parceiros para garantir transportes urbanos em outras cidades do país, incluindo Gabu e Bafatá.

    "Há condições para todas as pessoas concorrerem. Todas as pessoas que cumpram os requisitos podem concorrer para melhorar a mobilidade e a segurança rodoviária na Guiné-Bissau", concluiu.

    MSE // FPA

    EDSON INCOPTÉ ACONSELHA CEDEAO A TOMAR DECISÕES QUE NÃO AFECTAM A VIDA ECONÓMICA DOS GUINEENSES.

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    Radio Sol Mansi, 08 Maio 2017 - O comentador dos assuntos africanos da RSM, Edson Incopté, defende que, se o acordo de Conacri não for cumprido no prazo estipulado, a CEDEAO deve pensar em sanções que não colocarão em causa a economia nacional; Edson sustenta que não seriam recomendáveis sanções colectivas á Guiné-Bissau devido ao sofrimento da população durante quase 3 anos da crise

    Acompanhe na íntegra a entrevista com a Elisangila Raisa Silva dos Santos onde também se falou das ameaças de manifestação para destituir os actuais dirigentes do país e do exemplo de resolução de conflitos da CEDEAO nos países da sub-região.

    Agora faltam dezassete (17) dias para o fim do prazo dado pela CEDEAO.

    RSM: A CEDEAO tem experiências na resolução de conflitos em outros países da região. Qual a comparação da actuação da comunidade entre a Guiné-Bissau e outros países que também passaram pela crise política?


    EDSON: Devemos entender que cada problema, cada país e cada realidade é diferente. Se não faremos uma comparação da posição da CEDEAO na última resolução de conflito na Gâmbia; veremos claramente que a situação da sua base é diferente porque a Gâmbia estava num eminente conflito militar com os próprios discursos e ameaças do antigo presidente. Então no caso da Guiné-Bissau estamos num conflito muito político onde acima de tudo os nossos próprios actores políticos devem ser capazes que enfrentar esta situação e de estabelecer o patamar de diálogo franco e sério no sentido de resolver os nossos problemas. A CEDEAO poderá ajudar mas deve haver vontade política e uma boa-fé dos actores políticos, porque se não, por mais que a CEDEAO avance com propostas e possibilidades de negociações sem a vontade política não iremos a lado algum.

    RSM: Sobre os últimos encontros promovidos, na semana passada, pelo primeiro-ministro onde nem toda a comunidade internacional participou e o PAIGC recusou em comparecer sustentado que Sissoco Embalo não é o interlocutor desejado. Qual o seu olhar sobre isso?

    EDSON: Todas as partes envolvidas na crise têm as suas estratégias delineadas porque estamos numa luta política onde as partes estabelecem a sua estratégia e o PAIGC está a cumprir a estratégia. Desde o inico o PAIGC tem feito exigência e mediante o incumprimento não demonstram abertura para uma negociação séria para se encontrar uma saída para a actual crise. Também não era de esperar uma decisão ao contrário porque se rotularam o Primeiro-ministro de ilegal não poderiam sentar a mesma mesa para as negociações. Mas lembramos de depois das manifestações e de críticas por isso o PM promove estes encontros com vista a saída da crise.

    RSM: Tendo em conta o silêncio do presidente da república em relação aos 30 dias dados pela CEDEAO e o PM promove encontros com partes envolvidas, esta ausência do PAIGC não poderá tem o impacto negativo para o cumprimento do prazo?

    EDSON: Se a data não for cumprida este é o motivo do fundo do PAIGC. Sempre defendem que o acordo não está a ser cumprido. Pela primeira vez a CEDEAO começa a pronunciar claramente sobre o acordo de Conacri, embora tinha várias oportunidades para isso mas não o fez. Pela primeira-vez diz que o acordo não está a ser cumprido embora poderia ir mais além no sentido de especificar os pontos e as razões do não cumprimento do acordo e principalmente o nome avançado em Conacri. É um pouco limitado e simplista esta declaração da CEDEAO. Por outro lado, os nossos actores políticos, esta foi a grande falha admitindo que com a assinatura do acordo de Conacri a nossa constituição foi afastada porque a dada altura não se sabe o que nos guia, se é o acordo de Conacri ou a nossa própria constituição! (…) Na chegada das partes depois de a assinatura em Conacri todos louvaram a iniciativa. Desde o inico o acordo não foi especificado pelas partes e isso demonstra que o acordo, em grande parte, estava condenado a falhanço.

    RSM: Fala-se muito da “lentidão” da CEDEAO na resolução da crise que se arrasta há quase 3 anos. Como conhecedor dos assuntos africanos, achas que a mediação da CEDEAO está nas linhas normais”?

    EDSON: Temos tendência em grande parte em comparar actuação e todas as exigências feitas actualmente é a aluz do que foi a intervenção da CEDEAO na Gâmbia, as pessoas entendem que houve uma reacção muito mais rápida, mas a devemos aceitar que o problema da Guiné-Bissau é diferente. Os nossos actores políticos devem assumir frente da resolução deste problema porque não adianta culpar a CEDEAO porque de nada adianta porque vivemos uma culpa interna que tem a ver com a relação criada entre actores políticos nacionais e os órgãos de soberania, mas isso passa por resolvermos o nosso problema internamente porque a CEDEAO pode ser ponte para a resolução do conflito mas vai depender mais de nós. A CEDEAO está a seguir os seus trâmites normais embora tinha várias oportunidades para clarificar o incumprimento do acordo de Conacri.

    RSM: Os sete partidos políticos congregados no espaço de concertação ameaçam promover uma manifestação para a destituição das actuais autoridades nacionais por acharem que todos os mecanismos já foram esgotados e igualmente o Movimento dos Cidadãos dos Conscientes e Inconformados ameaça promover manifestações para pedir demissão do presidente. Isso poderá ter impacto?

    EDSON: Estas ameaças de manifestações entram, mais uma vez, dentro das estratégias estabelecidas pelas partes porque a primeira exigência do PAIGC é avançar pelas eleições gerais e o próprio movimento dos inconformados com a actual situação política também pede, desde cedo, a demissão do presidente José Mário Vaz. Agora, a questão é a base legal para isso. Quais as bases suportam, neste momento, a destituição de José Mário Vaz. Não sei e nem vejo as bases legais para conduzir a destituição do chefe da nação. As manifestações devem ser feitas porque são recomendadas quando a nossa condição de cidadãos está a ser condicionada ou na instauração de uma ditadura no nosso país. Dependendo das sanções a serem tomas pela CEDEAO poderemos continuar na mesma situação em que nos encontramos agora.

    RSM: Ainda não se sabe se a sanção da CEDEAO será colectiva ou individual. Caso ser uma decisão colectiva, isso poderá colocar em risco a economia nacional e claro a vida da população.

    EDSON: Solicito desde a primeira hora que seria melhor a CEDEAO ser mais específica porque se as sanções forem colectivas não seriam recomendáveis porque já temos população bastante martirizado pela actual crise política. A CEDEAO deve avaliar a situação para afectar directamente as partes envolvidas e não a população já muito martirizado por esta crise indetermina. Entendo que a CEDEAO irá levar em conta as dificuldades das populações.

    RSM: Esta é a segunda vez que o presidente do Senegal, Macky Sall, adia a sua visita a Guiné-Bissau e numa altura em que o movimento dos inconformados não desiste de manifestações para contestar a sua visita.

    EDSON: Penso que o adiamento te muito a ver com a situação que se vive no país e com as exigências que estão a ser feitas não só por diversos partidos mas também pelas organizações da sociedade civil que estão contra a vinda de Macky Sall. Também não é desejável para qualquer presidente da república, chegando no país, com hipóteses se ser recebido num ambiente hostil e de manifestação popular. E, acho que ele tem adiado a sua visita para não piorar a situação política nacional.

    Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos

    GUINÉ-BISSAU: OPINIÃO

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    CONCESSÃO?


    Esta "varinha mágica" do Presidente JOMAV, o Governo de Umaru Cissoko, é um perigo na área! Quem diria? Ele (o Umaru Cissoko) é da mesma escola que o DSP. Como é possível admitir que um Governo cujo o Programa não foi aprovado no Parlamento, esteja a assinar  contactos de concessão? É o que se tem falado em segredo em Bissau. O Governo de Cissoko se prepara para assinar contrato de concessão do Porto de Bissau por um século (cem anos) com o Presidente  Denis Sassou Nguesso, da República do Congo. 

    Tem-se ultimamente multiplicado viagens para esse país e diz-se a conta de um esquema confidencial entre Sissoko e Nguesso. Recentemente os Estados Unidos impôs embargo de armas ao Congo de Nguesso e um dos seus escapes tem sido a Guiné-Bissau. A simpatia entre os dois governantes é enorme a ponte de Nguesso ter sido agraciado com "Medalha Amílcar Cabral" como reconhecimento do povo e Estado da Guiné-Bissau  e com nome de uma rua (na zona sete).  Cissoko não tinha nascido por isso não sabe. Quem merece o reconhecimento do povo guineense não será o Gana? 

    Bandidagem tem hora!

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