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quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Madonna teve reunião secreta com ministra da Administração Interna e ganhou visto especial.

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Estrela da Pop esteve terça-feira reunida com a ministra da Administração Interna 
para regularizar situação no país.
Madonna esteve ontem, terça-feira, reunida com a ministra da Administração Interna, 
encontro que serviu para regularizar a situação da cantora em Portugal.
Segundo o Correio da Manhã, a cantora chegou incógnita ao ministério no Terreiro do Paço, 
num automóvel Tesla acompanhado por um segundo veículo com seguranças, pelas 18:45, hora a que os funcionários já teriam saído o edifício. A reunião, realizada de forma quase secreta, teve como objetivo garantir
 que a cantora, que para efeitos legais continua a residir em Portugal como turista, ganhe acesso a um visto especial de residência, garantiram ao CM fontes próximas da ministra Constança Urbano de Sousa.
A reunião terá acontecido por "cortesia" e contou com a presença da advogada de Madonna em Portugal, Ana Pedrosa Augusto, visto o Governo ter já intenção de conceder a Madonna esta autorização de residência especial.
O visto especial de residência está previsto na lei e é atribuído a personalidades com projeção internacional, que favoreçam a imagem externa do país. Faltará agora concluir o processo burocrático da atribuição do visto à cantora no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
fonte: dn.pt

Rússia: Assassinato como rotina...

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 Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
Assassinato como rotina. 27427.jpeg

Neste início de outubro, mês que os católicos dedicam às missões evangelizadoras e os brasileiros festejam sua Padroeira, a imagem negra de Nossa Senhora, achada em 1717, nas redes de três pescadores, no Rio Paraíba do Sul, ocorrerem dois eventos de agressão à humanidade.

Pedro Augusto Pinho*
Um, midiatizado e transmitido ad nauseam pelas redes de televisão, dá conta da morte de 50 pessoas e de 400 outras feridas pela ação individual de um senhor de 64 anos, possivelmente num surto psicótico, ocorrido nos Estados Unidos da América (EUA).
Outro, muito mais grave no meu entendimento, trata de 800 pessoas agredidas pelas forças policiais espanholas quando, no gozo de seus direitos políticos, participavam de um plebiscito sobre a criação do Estado Nacional da Catalunha.
Se há o que lamentar, pela dor dos 450 atingidos em Las Vegas, muito mais devemos chorar, não só pelos 800 agredidos, mas pela população de Barcelona, de Tarragona e de outras cidades da Comunidade Autônoma da Catalunha (CAC).
Vejamos alguns dados. O evento estadunidense se deu na cidade símbolo do jogo, Las Vegas. Criada no início do século XX, como decorrente da marcha para o oeste no século anterior, Las Vegas, no Estado de Nevada, é sua cidade mais populosa. Até 2006, quando foi superada por Macau, na China, era o maior local de jogo no planeta.
Para lá fluem pessoas de todo mundo, enfeitiçadas pela suntuosidade dos cassinos e pela promessa de ganho fácil. Até surpreende, ou talvez a publicidade oculte, que não se deem casos mais frequentes de violência. Afinal o jogo produz mais perdas do que ganhos para os jogadores. Ou não enriqueceria os cofres particulares de seus donos de cassino e públicos pelos impostos coletados.
Não havia, até o momento que escrevo, sido encontrada a motivação do idoso assassino. Mas o interesse político e midiático logo encontrará uma razão que mantenha a 2ª Emenda e não decline os rendimentos de Las Vegas.
Donald Trump foi eleito, como penso e já me manifestei, pelo uso inteligente do mito americano do empreendedor individual, honesto e dedicado. Este mito, criado pelos próprios fundadores, incluía a autodefesa.
Afinal sempre houve um inimigo do desenvolvimento dos EUA. Naquela remota era foram os índios, para quem as balas dos pioneiros eram direcionadas. Mais tarde para os comunistas, como sentiram na pele (sem trocadilho) o casal Julius e Ethel Rosenberg, há quase 100 anos. Hoje são os islâmicos. A armas da 2ª Emenda são, portanto, sempre necessárias.
E este conjunto, com uma sociedade de desigualdades sociais e econômicas, cujo povo também sofre com o governo universal do sistema financeiro (a banca), com as discriminações incutidas pelo sistema educacional e reforçada pela comunicação de massas, faz dos EUA um dos lugares mais perigosos do mundo. E, comprovando, houve recentemente 50 mortes em Orlando e, volta e meia, algum transtornado - e não faltam motivos para se transtornarem, até a adesão à religião mal conhecida ou internalizada - produz mais assassinatos, inclusive em escolas, com morte de crianças.
Aqui, nesta colônia, há quem coloque seu ideal de vida morar em Miami (!).
Na Espanha encontramos uma realidade inteiramente diferente, salvo quanto à origem econômica. Pois aquele país também sofre a presença deste polvo gigantesco, a banca, o sistema financeiro internacional.
De um progresso econômico invejável, há pouco menos de meio século, a Espanha passou a disputar com a Grécia, Portugal e Itália o troféu Pátria do Desemprego. E também, como já conhecemos aqui, eles passaram a receber a visita do FMI para desenvolvidos europeus: além do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia ou numa única palavra: Troika. Bem conhecida dos gregos.
A miséria social que acompanha a banca levou a rica Catalunha a, mais uma vez, buscar sua independência política. Talvez meu caro leitor desconheça que as placas de rua, as informações públicas em quase todos locais em Barcelona, Tarragona, Girona, Lérida são escritas em catalão. Livros são editados, músicas são cantadas, peças são encenadas em catalão. E o catalão é a língua da oficial da vizinha Andorra.
E existe um sentimento de nacionalidade catalã bem mais antigo, que luta contra a França e a Espanha há mais de um século.
A violência do governo espanhol faz rememorar a hitlerismo do Generalíssimo Franco. É mais um retrocesso civilizatório na conta da banca.
*Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado.

"Angola perdeu oportunidades quando tinha muito dinheiro", diz economista.

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Economistas antecipam cenário ruim para governação de João Lourenço. E não acreditam em mudanças profundas na Sonangol, apesar de novos nomes na petrolífera na era pós-José Eduardo dos Santos.
fonte: DW África
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Antes de deixar o poder, José Eduardo dos Santos fez mexidas na petrolífera estatal angolana Sonangol. Por meio de um decreto - que entrou em vigor no dia em que tomou posse o novo chefe de Estado, João Lourenço - o ex-Presidente exonerou três administradores executivos da empresa, além de aprovar um novo estatuto orgânico.
Só que mudar os quadros da Sonangol não implicará, necessariamente, mudanças significativas nos rumos da governação da empresa, explicou à DW África o investigador e economista angolano Manuel Alves da Rocha.
"Não sei se devemos falar em novos desafios para a Sonangol. A presidente do conselho de administração da empresa foi nomeada há dois anos. Ela tem um mandato de quatro anos, que toda a agente pensa que vai cumprir", disse o especialista do Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola CEIC-UCAN. 
Alterações na Sonangol
Bildergalerie langjährige Herrscher Jose Eduardo dos Santos (Getty Images/AFP/S. De Sakutin)
O ex-presidente de Angola, José Eduardo dos Santos e sua esposa, em 2012.
O ex-Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, exonerou por decreto três administradores executivos da Sonangol, Paulino Jerónimo, nomeado em junho de 2016 como administrador e presidente da comissão executiva, César Paxi e Jorge de Abreu. 
Além disso, Eduardo dos Santos aprovou o novo estatuto orgânico da petrolífera estatal, já após ter cessado funções. A Sonangol passa a funcionar com dois órgãos, o conselho de administração, atualmente liderado por Isabel dos Santos, e um conselho fiscal.
O economista descarta que as alterações recentes nos quadros na petrolífera angolana Sonangol, mesmo com um novo Presidente no país, tenham impacto profundo, já que os programas de Isabel dos Santos à frente da empresa deverão ser mantidos.
Segundo Alves da Rocha, a Sonangol tem um programa de reformas compatível com o tempo de nomeação da presidente do conselho de administração, Isabel dos Santos, na petrolífera. Ou seja, "não estamos a considerar nenhuma alteração nos próximos dois anos, devido ao fato de haver um novo Presidente da República", explicou Alves da Rocha.
A petrolífera Sonangol, liderada por Isabel dos Santos, também aprovou um estatuto que exclui a figura do presidente da comissão executiva, embora ela se mantenha como importante liderança da empresa.
"Oportunidades perdidas"
Ölplattform in Angola (AFP/Getty Images)
Plataforma de petróleo em Angola
"Angola perdeu oportunidades quando tinha muito dinheiro", por isso, segundo o Alves da Rocha, é difícil falar agora em mudanças significativas para a petrolífera Sonangol e consequentemente para a economia do país, que depende do petróleo, mesmo com um novo Presidente no poder.
"As receitas de exportação entre 2013 e 2016 foram de cerca de 580 mil milhões de dólares e, nessa altura, o país tinha condições para falar nas mudança do ambiente macroeconómico, nas reformas estruturais de mercado, nas reformas sociais  e na diversificação da economia porque havia dinheiro”, explicou. 
João Lourenço herda um cenário económico bem diferente do qual governou seu antecessor. Em agosto deste ano, as reservas internacionais angolanas caíram para cerca de 15 milhões de dólares, metade do valor contabilizado antes da crise de 2014, indicam dados do Banco Nacional de Angola (BNA).  
O economista Precioso Domingos antevê um cenário difícil para a população."O que estou no fundo a antever é uma tendência de aumento dos preços. No caso de Angola, por não haver produção local, há diretamente aumento dos preços, que devem subir mais do que já vinham subindo. Antevê-se, portanto, um aumento do custo de vida em Angola, infelizmente”.
"Milagre económico"
Por sua vez, o Presidente eleito João Lourenço afirmou durante toda a sua campanha eleitoral que queria ser o homem do milagre económico de Angola - e impulsionar a economia. Só que as taxas de pobreza em Angola continuam expressivas e a inflação deteriora a vida da população.
Problemas que o Presidente eleito do MPLA não deverá conseguir resolver até o final de sua legislatura em 2022, afirma o economista Alves da Rocha.
Segundo esse especialista, depois do "boom" do petróleo, "perdeu-se uma oportunidade histórica” para reformas profundas e sustentáveis no país. A economia angolana já teve o seu milagre, entre 2002 e 2008, disse, por isso não vê condições para que se volte a ter um novo período com uma taxa média anual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 12% ou 12,5%. 
"A opção doutrinária e ideológica do MPLA criou uma burguesia nacional com muito dinheiro e fortuna, mas sem resultados na estruturação de um tecido económico, empresarial e produtivo que garantisse proteção contra crises externas", conclui.

Moçambique celebra Dia da Paz.

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Assinalam-se 25 anos da assinatura do Acordo Geral de Paz, a 4 de outubro de 1992. A paz foi interrompida pelo recente conflito que teve Manica como um dos palcos principais. Mas a normalidade parece estar de regresso.

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Moçambicanos celebram Dia da Paz em Chimoio
As vias de comunicação foram os principais pontos afetados durante o recente conflito político-militar. Mas desde a trégua, há vários meses, o cenário melhorou nas estradas de Manica.
"Desde do momento em que houve tréguas, primeiro uma trégua temporária e depois a definitiva, a situação que tem que ver com ataques ficou calma”, confirmou Gonçalves Lopes, condutor de longo curso.
Mosambik Busfahrer Gonçalves Lopes in Chimoio
Gonçalves Lopes, condutor de longo curso
"Sobre os assaltos e cobranças ilícitas, digamos que pode estar a acontecer com um e outro [condutor], mas no meu caso ainda não aconteceu", acrescenta.
Segundo o condutor, os postos de controlo mantêm-se em alguns pontos, com a presença das Forças de Defesa e Segurança.
"A dificuldade que nós podemos estar a registar, neste momento, tem que ver com o excesso de buracos. As nossas vias não estão em condições, o que estraga as nossas viaturas e também cria dificuldade a própria condução", conta Gonçalves Lopes.
Circulação segura
A porta-voz do comando provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Manica, Elsídia Filipe, garante que se verifica "uma circulação livre e segura das pessoas e bens".
"As pessoas passeiam à vontade, divertem-se à vontade. As nossas instituições estão a funcionar no seu horário normal e os agentes económicos estão a trabalhar", afirma Elsídia Filipe.
No entanto, "isso não significa que não estejamos a registar casos criminais ou acidentes de viação, estamos sim, mas não de forma que haja uma perturbação significativa da liberdade e do exercício dos direitos e garantias dos cidadãos", acrescenta a porta-voz da PRM em Manica.
Oposição duvida de paz duradoura
No entanto, Jaime Nhanteme, da liga da juventude do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) em Manica, não acredita que a paz seja duradoura.
Jaime Nhanteme
Jaime Nhanteme, do MDM
"Moçambique está num momento feliz em relação ao período anterior. Mas agora estarmos em paz, não estamos como tal", comenta Jaime Nhanteme.
O membro da terceira força política moçambicana entende que o Presidente Filipe Nyusi e o líder da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), Afonso Dhlakama, deviam envolver o povo no diálogo e não cingi-lo apenas a dois protagonistas.
"A paz não envolve apenas duas pessoas, porque num país democrático e de direito a paz não pode ser definida por duas pessoas, o Presidente da República e o líder da RENAMO. Deveria haver a intervenção do povo nesta discussão sobre paz", critica Jaime Nhanteme.
Democracia mais próxima dos cidadãos
Mais otimista, o delegado político do principal partido da oposição na província de Manica, Sofrimento Matequenha, mostra-se ansioso em ver as negociações entre o Presidente e a RENAMO chegarem a bom porto, ou seja, a uma paz duradoura e definitiva em Moçambique.
Sofrimento Matequenha
Sofrimento Matequenha, delegado da RENAMO em Manica
"Queremos um ambiente que vai fazer com que os moçambicanos se sintam donos deste país", afirma Sofrimento Matequenha.
Nesse sentido, "esperamos que as negociações consigam chegar a bom despacho e que a descentralização que o povo espera, a nível da administração do Estado, seja uma realidade. O que significa em 2019 termos governadores eleitos em todas as províncias. E que, pela primeira vez no país, as populações das províncias sejam governadas pelos governadores eleitos por elas próprias", sublinha o político.
Na prática, acrescenta o delegado político da RENAMO, é "aproximar a democracia das comunidades, para que as próprias comunidades decidam sobre o seu futuro".
Depois de cerca de dois anos do reacender do conflito, a RENAMO declarou a primeira trégua em dezembro de 2016. Em março último, Afonso Dhlakama declarou uma trégua "sem prazos" que continua em vigor.

«TABACO DI IRû PJ DA GUINÉ-BISSAU DETEVE HOMEM COM 56 CÁPSULAS DE COCAÍNA.

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A Polícia Judiciária (PJ) da Guiné-Bissau deteve um homem que tinha ingerido 56 cápsulas de cocaína, disse hoje à Lusa fonte daquela força de segurança.


Segundo a mesma fonte, o homem, de nacionalidade nigeriana, foi detido no aeroporto internacional Osvaldo Vieira, em Bissau, proveniente do Brasil.

A fonte indicou que o homem viajou do Brasil para Marrocos, onde apanhou a ligação para Bissau.

O homem, que se encontra detido na PJ em Bissau, já expulsou do organismo todas as cápsulas ingeridas, acrescentou.

Conosaba/Lusa

GUINÉ-BISSAU INFORMATIZA REGISTO DE COMÉRCIO E CRÉDITO IMOBILIÁRIO.

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Director dos Assuntos Jurídicos da Organização para a Harmonização em África do Direito dos Negócios (OHADA) procedeu, esta terça-feira, a entrega de equipamentos informáticos ao Ministério da Justiça e a consequente abertura do seminário de formação aos técnicos utilizadores do registo de comércio e credito mobiliário

Os técnicos do Ministério da Justiça, pertencente aos serviços da informação de justiça e particularmente serviço de registo de comércio irão ser capacitados durante dez (10) dias, em diferentes documentos e estratégias de desenvolvimento do sector.

Na ocasião, o Director Geral da Administração de Justiça, Degol Mendes, diz que o presente acto representa o virar de página entre o modelo tradicional (em que tudo era feito a mão) e o modelo baseado em novas tecnologias de informação.

“O desígnio subjacente a esta reforma visa melhorar e conceber as populações maior celeridade na obtenção das suas demandas e assegurar a sua maior fiabilidade”, garante.

Degol diz estar confiante que a informatização do registo do comércio e do crédito imobiliário irá impulsionar e imprimir maior dinâmica no processo do registo do acto de comércio e favorecer maior investimento estrangeiro no país.

Os materiais ofertados para o registo de comércio e crédito mobiliário é orçado num montante de mais de 432 milhões de CFA.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira/radiosolmansi com Conosaba

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