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sábado, 7 de abril de 2012

Tensão política impede desenvolvimento e prosperidade em África, diz embaixador angolano.

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Segundo Arcanjo do Nascimento, o Conselho de Paz e Segurança tem desempenhado "um papel fundamental para dar resposta a esses problemas.
Da Redação, com agências

Addis Abeba - A prevalência de situações de conflito e de tensão política continua a ser o principal problema de África que impede o seu desenvolvimento económico e a prosperidade dos seus povos, declarou o presidente do Conselho de Paz e Segurança (CPS) da União Africana (UA), o diplomata angolano Arcanjo Maria do Nascimento. 
Segundo Arcanjo do Nascimento, embaixador de Angola na Etiópia e seu representante permanente junto da UA em Addis Abeba, o Conselho de Paz e Segurança tem desempenhado "um papel fundamental para dar resposta a esses problemas".

Contudo, disse, face ao arrastar de conflitos já antigos como o da Somália, ao agravamento de outros e ao eclodir de novas crises, "precisamos de fazer uma reflexão sobre se os nossos métodos de atuação e as nossas soluções estão de facto à altura da dimensão e da natureza dos problemas que ameaçam a paz e a segurança em África".

O diplomata angolano falava quarta-feira, em Addis Abeba, durante a abertura de uma sessão de trabalhos do Conselho de Paz e Segurança da União Africana cuja presidência rotativa é assumida por Angola desde 1 de abril corrente.

Ele aproveitou a ocasião para felicitar os novos membros do CPS, eleitos para um mandato de dois anos, designadamente Camarões, Congo, Egito, Gâmbia, Guiné e Tanzânia.

De acordo com Arcanjo Maria do Nascimento, se até bem pouco tempo os conflitos resultavam de disputas fronteiriças, étnicas, ou ideológicas, ou da oposição ao regime de partido único, "atualmente a não aceitação dos resultados dos processos eleitorais nacionais tem-se assumido cada vez mais como fonte de conflito".

Para o presidente do CPS, todas as forcas políticas africanas têm a grande responsabilidade de participar de forma ordeira e pacífica na construção dos seus sistemas democráticos para que os povos africanos "possam finalmente sair da rotina de violência, destruição e atraso económico e social".

"O Conselho de Paz e Segurança da União Africana deverá melhor equacionar a questão da impunidade, sobretudo em relação aos grupos armados que cometem as mais condenáveis ações contra as populações civis, quer os seus autores
morais como os materiais", afirmou.

Arcanjo do Nascimento apelou, por outro lado, aos Estados-membros do CPS da União Africana para que assumam o compromisso de "não permitir que o nosso querido continente continue a ser conhecido pela guerra e pelo sofrimento, mais sim pela prosperidade e pela estabilidade, pela nobreza e pela generosidade do seu povo".

Entre os vários desafios do Conselho de Paz e Segurança da UA, o embaixador Arcanjo do Nascimento destacou o primeiro como sendo "travar a ingerência externa nos assuntos que dizem respeito aos Africanos e, em particular, à União Africana".

"A ingerência nas questões internas africanas feita sob os mais variados pretextos tem exacerbado o clima de tensão e de divisão nos países africanos, mais do que solucionar os seus problemas", acrescentou Arcanjo Maria do Nascimento.

Sob a presidência de Angola, o Conselho de Paz e Segurança da UA condenou firmemente o recente golpe de Estado no Mali e apelou para o respeito da integridade da República maliana, considerando o derrube, pelos militares, do regime do Presidente Amadou Toumani Touré como "um retrocesso para o continente africano".

Instando os golpistas ao retorno à ordem constitucional, e condenando igualmente as "manobras dilatórias" dos rebeldes tuaregues no norte do Mali, os membros do Conselho decidiram ativar as brigadas em estado de alerta da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) e o seu desdobramento, se necessário.

Eles decidiram igualmente aplicar sanções individuais aos líderes e aos membros dos grupos armados envolvidos em ataques no norte do Mali e, sobretudo, nas atrocidades contra a população civil. 



fonte:  Panapress.

Presidente do Malawi morre após sofrer parada cardíaca.

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Bingu wa Mutharika foi internado na unidade de terapia intensiva do hospital e não chegou a ser tranferido para um hospital da África do Sul como havia sido anunciado pela equipe de governo
Da Redação, com agências
 
Lilongwe - O presidente do Malawi, Bingu wa Mutharika, 78 anos, morreu sexta-feira (6), em um hospital da capital Lilongwe, um dia depois de sofrer uma parada cardíaca, informou um funcionário do hospital. Até as 6h30 (horário de Brasília), o governo do país ainda não tinha comunicado oficialmente a morte do presidente. 


O chefe de Estado desmaiou ontem (5), durante uma audiência, e em seguida foi levado ao Hospital Central de Kamuzu. Bingu wa Mutharika sofreu um ataque cardíaco, foi internado na unidade de terapia intensiva do hospital e não chegou a ser tranferido para um hospital da África do Sul como havia sido anunciado pela equipe de governo.

A Constituição malawi estipula que se o presidente ficar deficiente para exercer suas funções ou morrer, o seu vice (neste caso Joyce Banda) assume o poder. 

Na prática, no entanto, o ministro de Relações Exteriores, Peter Mutharika, irmão do chefe de Estado, está assumindo o poder na sua ausência. 

Mutharika dirige o Malawi, um dos países mais pobres do mundo, desde 2004, quando venceu as eleições. 

Protestos 

O líder, reeleito em 2009, ganhou no início uma reputação de democrata reformista que em 2011 foi destruída pelos protestos maciços contra a alta dos preços, a falta de combustível e a corrupção do Governo. 

Além disso, as críticas a Mutharika aumentaram desde o ano passado, quando a embaixada do Reino Unido comentou, em um documento privado divulgado pelo "Wikileaks", que o líder malawi estava se tornando "autocrático e intolerante". 

A resposta do presidente do Maláui foi expulsar o embaixador britânico no país, Fergus Cochrane-Dyet. 

Após este fato, vários países ocidentais decidiram retirar as ajudas ao desenvolvimento destinadas ao Malawi. As informações são da Folha Online.



fonte: Folhaonline

Fima da Rebelião no Mali.

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Junta militar do Mali anunciou o fim da rebelião e a transição para um governo civil.

Os rebeldes, que ontem proclamaram a independência do Estado de Azawad, chegarem a acordo com a Comunidade Económica da África Ocidental.
Diouncounda Traore assume a presidência interina mas as eleições vão demorar mais do que o previsto.
O Capitão Amadou Haya Sanogo afirmou em conferência de imprensa:
“É impossível organizar eleições em 40 dias, como manda a Constituição, porque é indispensável organizar uma transição política com o objetivo de possibilitar eleições livres, democráticas e transparentes em todas as zonas do país.”
O acordo agora conseguido prevê o levantamento das sanções económicas e a garantia de amnistia para os responsáveis pelo golpe de estado.
Segundo as Nações Unidas e a Amnistia Internacional o Mali vive uma grave crise humanitária acelerada pela seca que o país vive. Mais de 13 milhões de pessoas estão a receber ajuda alimentar.
fonte: euronews

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