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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

RÚSSIA: Polidez e clareza - Presidente Putin e a estupidez 'ocidental'.

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Polidez e clareza: Putin e a estupidez 'ocidental'. 25090.jpeg

Em entrevista a John Micklethwait, de BloombergBusinessweek - e jornalista-chefe do Grupo Bilderberg - , Putin foi interrogado sobre um pressuposto desejo da Rússia, de expandir geograficamente a própria influência. Putin respondeu como segue: 

"Entendo que para todas as pessoas capazes de pensar com sobriedade e que estejam realmente envolvidas em política séria, a ideia de que haveria alguma 'ameaça' russa, por exemplo, contra os países do Báltico, é completa loucura. Estaríamos realmente dedicados a combater contra a OTAN? Quantos habitantes tem a OTAN? Cerca de 600 milhões? Na Rússia, somos 146 milhões. Sim, somos a maior potência nuclear. Mas o senhor realmente crê que trabalhamos para conquistar os países do Bálticos com armas atômicas? Que loucura é essa?! Esse é o primeiro ponto, mas absolutamente não é o principal.

"O ponto principal é algo completamente diferente. Os russos temos uma experiência política riquíssima, que nos convence muito profundamente de que ninguém consegue fazer coisa alguma contra a vontade do povo. Nada. É impossível fazer seja o que for, contra a vontade do povo. Mas parece que alguns dos nossos parceiros não compreendem essa verdade histórica simples. Quando falam da Crimeia, fazem de tudo para não ver que a vontade do povo que vive na Crimeia - 70% dos quais são russos étnicos; para todos os demais a língua nativa é o russo - foi consultada e respeitada: o povo da Crimeia desejava ser reintegrado à Rússia. Há gente no ocidente que faz de tudo, no esforço para não ver isso.

"Só num ponto, no Kosovo, o ocidente fala em desejo do povo. Mas na Crimeia, nunca. É um jogo político. Seja como for, e para tranquilizá-lo, posso dizer que a Rússia sempre trabalhou e planeja continuar trabalhando na direção de política externa absolutamente pacífica, dirigida para a cooperação.

"No que tenha a ver com expandir geograficamente nossa zona de influência... Viajei nove horas de Moscou a Vladivostok. É praticamente a mesma distância entre Moscou e New York, cruzando Europa Ocidental, Europa Oriental e o Oceano Atlântico, sem sair de território russo. O senhor acha que precisamos expandir geograficamente o quê?" 

#pravda.ru

PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU: DE REGRESSO A UMA DIGRESSÃO POR TRÊS PAÍSES AFRICANOS.

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PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU: DE REGRESSO A UMA DIGRESSÃO POR TRÊS PAÍSES AFRICANOS




Presidente Guineense com Macky Sall

Dr. José Mário Vaz, Presidente da Guiné-Bissau deslocou-se à República do Congo e a República do Tchad para trocar impressões sobre assuntos de interesse bilateral e continental com os seus homólogos e irmãos Denis Sassou N'Guesso e Idriss Déby.

No regresso, fez uma escala em Dakar, onde teve um encontro agradável e frutuoso com o seu irmão senegalês, Macky Sall.

Conosaba
Presidente Guineense com  Denis Sassou N'Guesso


Presidente Guineense com Idriss Déby
















#conosaba.blogspot.com

GUINÉ-BISSAU: «CEM DIAS DE GOVERNAÇÃO» BACIRO DJÁ DÁ NOTA POSITIVA AO DESEMPENHO DO SEU EXECUTIVO.

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Bissau, 14 Set 16 (ANG) – O Primeiro-ministro afirmou hoje, em Bissau, que as ações levadas a cabo pelo governo durante os 100 dias de exercício foram positivas, apesar da situação da crise política no país e da “difícil” situação económica herdada nas finanças públicas.

No seu discurso de balanço de 100 dias de governação, Baciro Djá afirmou que os desafios de emergência eram nomeadamente, salvar o ano letivo, garantir o sucesso da campanha de caju-2016, salvar o ano agrícola, abastecer o país com o pescado e criar condições para o arranque económico da Guiné-Bissau.

Para ultrapassar estes alegados constrangimentos, o governante informou que o seu executivo trabalhou sob três eixos, que são, “a promoção de boa governação, cooperação internacional e integração regional, a promoção do crescimento económico e a promoção do desenvolvimento, através do reforço do capital humano e valorização da qualidade de vida dos cidadãos”.

No que tange a boa governação, falou, entre outros, da adoção da proposta do programa do governo, da consolidação do processo de sincronização de banco de dados dos funcionários públicos e o lançamento do projeto “ mecanismos interinstitucionais de governação eletrónica.

Sobre a “promoção do crescimento económico” no país, o Primeiro-ministro destacou, por exemplo, o “aumento das receitas e a diminuição das despesas públicas, o sucesso da campanha de caju, onde já “foram exportadas 188 mil toneladas” e a aprovação do financiamento do projeto de Fosfato de Farim pela firma “OPIC”, no valor de 200 milhões de Dólares, para a construção da mina e da sua exploração comercial.

Em relação a promoção do desenvolvimento realçou, entre outras ações , a salvação do ano letivo 2015/2016, construção de três centros de formação em Bafatá, Buba e Cacheu e a assinatura do acordo com a Policlínica Internacional de Rabat (Marrocos) para a receção de pacientes guineenses.

De acordo com este governante estes resultados foram alcançados graças a “determinação” do seu executivo em tornar “reais”, os projetos propostos pelo atual governo.

Baciro Djá que diz “não estar agarrado ao poder”, realçou o papel do Presidente da República no apoio à governação, com destaque para o “sector agrícola” que, segundo as suas palavras, permitiu aos camponeses beneficiassem de cerca 500 toneladas de sementes, com vista a aumentar a produção.

Por fim, o Primeiro-ministro, Baciro Djá agradeceu a Comunidade Internacional pelo “apoio ao governo no momento difícil” em que vive o povo da Guiné-Bissau.

O balanço de governação foi feito numa altura em que sob proposta da CEDEAO os atores políticos acordaram a criação de um executivo de “consenso e inclusivo” para tirar o país do impasse político em que se encontra.

No ato da apresentação do relatório de 100 dias do atual executivo, para além dos membros que compõem o governo, também estiveram presentes, os representantes dos partidos políticos que o suportam, do corpo diplomático residente no país e das organizações da sociedade civil. 

ANG/QC/SG/Conosaba

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