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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Rota para a Guiné-Bissau continua suspensa mas novo acionista pode mudar planos, diz TAP.

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TAP-AirPortugal_logo

A TAP considera que a operação para a Guiné-Bissau continua a não ser rentável e por isso “não há alterações, a rota está suspensa”, apesar de admitir que o novo acionista possa fazer alterações.
“A TAP não tem nada a ver com a operação atual de outra companhia aérea, não há alterações nem estão planeadas alterações, a rota está suspensa”, disse uma fonte oficial da TAP à Lusa, ressalvando que a entrada do novo acionista pode mudar a estratégia da companhia aérea portuguesa.
“Há um processo de transformação com a entrada de novos acionistas e todos os cenários são precoces”, acrescentou a fonte oficial da TAP, deixando claro que o fato de não ter sido estudada uma alteração não significa que ela não possa vir a acontecer a curto ou médio prazo.
Questionado sobre o fato de a Guiné-Bissau ser um país lusófono e de a TAP ser a ‘companhia de bandeira’ portuguesa, a TAP confirmou que “a lusofonia é a vocação da TAP, mas também há que pensar na viabilidade econômica dessas rotas [Guiné-Bissau e Guiné Equatorial, para onde a TAP não voa]” e disse ainda que “o serviço público tem de ter uma compensação, porque se a rota não for economicamente viável, não será feita”.
Na sexta-feira, o presidente executivo da TAP, durante o 41.º Congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorreu em Albufeira, disse: “Temos 20 dias de privatização; há determinados mercados que nem paramos para olhar ainda”, no seguimento de uma questão sobre a uma eventual parceria com a Ryanair no Porto.

#mundolusiada.com.br

Desconhecimento de direitos humanos leva a abusos na Guiné-Bissau.

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Especialista do Escritório das Nações Unidas no país contou à Rádio ONU que várias violações graves já não se verificam em território guineense; exemplos incluem casos de espancamento, assassinato e detenção arbitrária.

Especialista defende que há falta conhecimento das vítimas sobre como defender os seus direitos. Foto: Pnud/Guiné-Bissau

Amatijane Candé, da Rádio ONU em Bissau.

A Guiné-Bissau continua a registrar alguns abusos de princípios fundamentais por desconhecimento, de acordo com a chefe da Secção dos Direitos Humanos do Escritório das Nações Unidas no país, Uniogbis.
Falando à Rádio ONU, em Bissau, Guadalupe de Sousa Reis afirmou que atualmente não têm havido graves violações em comparação com os anos anteriores.

Recursos
"Há um grupo de direitos que continuam a ser violados principalmente por falta de conhecimento das vítimas sobre como defender esses direitos. As vítimas nem sequer sabem que é um direito que está a ser violado. Autoridades não têm recursos para prosseguir com investigações".
A também representante do alto comissário da ONU para os Direitos Humanos na Guiné-Bissau explicou que entre as situações graves que já não se verificam estão espancamentos, assassinatos, detenções arbitrárias frequentes e amnistias sem base nos direitos internacionais.

Violência
As declarações foram feitas na capital guineense à margem do 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. Uma sessão solene encerrou a série de atividades dos 16 Dias de Ativismo Contra a Violência de Género no palácio do governo.
O Sistema das Nações Unidas também apoiou às autoridades guineenses no desenvolvimento da quinzena dos direitos humanos, um programa abrangente que terminou na quinta-feira.

Necessidades
Guadalupe de Sousa Reis destacou a formação, a capacitação dos quadros civis e militares e as ações humanitárias nos centros prisionais de todo o país como as atividades mais salientes executadas para assinalar a data.

"Foi uma época bastante intensa para nós, mas foi também no sentido de fazer uma chamada de atenção intensiva sobre as necessidades de divulgar ainda mais os direitos humanos e de contribuir para melhor entendimento daquilo que é proteger os direitos humanos".
A violência doméstica, a mutilação genital feminina e alguns casos de violação sexual foram apontadas como “muito frequentes” no país.

O ato solene das comemorações foi presidido pela ministra da Justiça da Guiné-Bissau Aida Indjai Fernandes. Entre os participantes estiveram o representante residente da União Africana e o vice-chefe do Escritório da ONU.

#unmultimedia.org

Universidade de Coimbra entre as 100 Instituições de Ensino Superior mais influentes no mundo.

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Universidade de Coimbra entre as 100 Instituições de Ensino Superior mais influentes no mundo. 23395.jpeg

















Já são conhecidos os resultados do Wikipedia Ranking of World Universities (WRWU). A Universidade de Coimbra (UC) é a única Universidade de Língua Portuguesa no top 100.

De acordo com o Wikipedia Ranking of World Universities, a UC ocupa a 98.ª posição, ou seja, está entre as 100 instituições de ensino superior (IES) mais influentes no mundo.
A UC é a única instituição de ensino superior (IES) de língua portuguesa presente no top 100 deste ranking que publica a lista das 1025 universidades mais influentes, liderada pela University of Cambridge.
Esta iniciativa, desenvolvida por investigadores da Université de Franche-Comté e da Université de Toulouse, em França, recorre a uma metodologia baseada na análise estatística independente dos artigos publicados em 24 edições da Wikipédia.
Através da aplicação de três algoritmos (PageRank, 2DRank e CheiRank) foi assegurada uma análise matemática do conhecimento acumulado na Wikipédia associado às instituições de ensino superior, permitindo assim identificar as universidades mais influentes no mundo. Os resultados obtidos têm um elevado nível de consistência com os que foram apresentados pelo ranking ARWU em agosto de 2015, comprovando assim a fiabilidade desta nova metodologia.
Considerando que os rankings universitários são habitualmente mais favoráveis às instituições que publicam em língua inglesa, os resultados agora obtidos pela UC são notáveis e ilustram a influência mundial desta universidade ao longo de mais de sete séculos de história.
Esta avaliação vem reforçar o bom desempenho da Universidade de Coimbra nas edições de 2015 dos diversos rankings universitários internacionais. Para além de marcar presença uma vez mais no top 500 dos mais conceituados (THE - Times Higher Education , ARWU - Academic Ranking of World  e QS WUR - QS World University Rankings ), a UC ficou ainda no top 150 da primeira edição do QS Graduate Employability Rankings (QS GER), tendo sido mesmo a melhor IES nacional. Os resultados deste ranking foram divulgados em novembro de 2015, e são particularmente promissores na avaliação das parcerias com potenciais empregadores, o que contribui para melhorar as oportunidades de emprego dos diplomados da Universidade de Coimbra.

Cristina Pinto
Universidade de Coimbra

 #pravda.ru


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O fugitivo top do genocídio pode enfrentar o julgamento em Ruanda depois de sua prisão na RD do Congo.

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O fugitivo do genocídio de Ruanda foi preso na vizinha República Democrática do Congo, informou as Nações Unidas, e será transferido para o Ruanda para enfrentar o julgamento.

Ladislas Ntaganzwa, ex-prefeito, é acusado de massacre de milhares de pessoas em sua localidade e por organizar estupros em massa em 1994.

Ele foi um dos nove fugitivos procurados pela Organização das Nações Unidas. Os
outros oito - Felicien Kabuga, Augustin Bizimana, Protais Mpiranya, Fulgence Kayishema, Pheneas Munyarugarama, Aloys Ndimbati, Ryandikayo, e Charles Sikubwabo - ainda estão foragidos.

Os Estados Unidos haviam colocado a recompensa de US $ 5 milhões por sua detenção.

Ntaganzwa estava entre os seis suspeitos cujos casos foram encaminhados para Kigali após o Tribunal Penal Internacional com sede em Arusha haver cessado para Ruanda.

Contudo, o Tribunal manteve a jurisdição sobre os três indivíduos considerados responsáveis pelos crimes mais graves, nomeadamente - Bizimana, Kabuga e Mpiranya.


#africareview.com 

Podem os velhos rostos trazer a verdadeira mudança depois das eleições de Burkina Faso?

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Sr. Kaboré (no centro) foi primeiro-ministro e o ex-homem forte de Blaise Compaoré. FOTO | BBC

Um ano depois de uma revolta que derrubou Blaise Compaore depois que ele dirigiu o Burkina Faso por 27 anos, o povo do país da África Ocidental elegeu um novo líder cujo profundo vínculo com o antigo regime levanta muitas duvidas e perspectivas de mudança real.

O presidente eleito Roch Marc Christian Kaboré exerceu uma sucessão de postos de trabalho estratégicos sob o regime do presidente Compaoré antes de cair na desgraça, há apenas 10 meses antes da insurreição de Outubro de 2014.


Sr. Kaboré, cujo partido Movimento do Povo para o Progresso (MPP), ganhou 55 das 127 cadeiras nas eleições de 30 novembro, prometeu uma "ruptura total com o antigo regime".


Mas alguns observadores vêm-no e sua comitiva como oportunistas.Ele era uma figura de destaque na derrubada de um presidente cuja tentativa de buscar um novo mandato levou as pessoas para as ruas até que ele saísse.


Depois de um ano turbulento marcado por um golpe de Estado frustrado liderado por um leal general pró Compaoré, o Sr. Kaboré ganhou a eleição na primeira rodada de votação. Com 53 por cento dos votos, ele derrotou seu principal rival Zephirin Diabré, que obteve pouco menos de 30 por cento.O partido
do Ex-presidente, Congresso para a Democracia e Progresso (CDP), uma vez presente na máquina política do estado, conseguiu 18 assentos no novo parlamento.

A escolha racionalA escalada da vitória do Sr. Kaboré mostrou que ele poderia reunir apoiantes do antigo líder, bem como parte de uma oposição afiada para a mudança."Nós talvez precisamos virar a pergunta para entender", um diplomata sugeriu. "Teria havido uma insurreição popular e a queda do regime sem Roch e o MPP?"


"As pessoas fizeram do mito a insurreição, como se fosse puramente um movimento popular que se levantou para às ruas e não tivesse sido organizado e guiado por Diabre e Kaboré", disse outro diplomata."O povo Burkinabé fez a escolha racional de gerir os negócios após Compaoré", disse Salam Kassem, um cientista político da Universidade de Ouagadougou. "Ele optaram por Roch, porque o povo não quer uma pausa dramática .... já não queria correr mais riscos."


Abdoul Karim Saidou, outro especialista político que serve como secretário-executivo interino no Centro de Governança Democrática, argumenta que o MPP de Kaboré se comporta muito como o CDP."Estas são as pessoas que têm uma máquina eleitoral poderosa. Elas usam as mesmas táticas como se estivessem no CDP:.. Dinheiro e T-shirts(camisetas), a tal máquina que só pode esmagar tudo em seu caminho", disse Saidou.


Para o
músico de hip-hop Smockey, um dos fundadores do movimento Broom do Cidadão que liderou em 2014 a insurreição, o cenário de Kaboré "não foi surpreendente, mesmo se não fosse a escolha de uma determinada nova maioria que considera que ele estava muito amarrado na corrida do antigo regime. "

Mas, pelo menos, "não houve engano," Smockey acrescentou.A locomotiva democrática"Agora, se ele veio do antigo governo ou não ... é importante manter alguma forma de contrabalançar a autoridade para forçar os poderes constituídos a respeitar os seus compromissos. Se deixarmos esse equilíbrio desaparecer, corremos o risco de trazer de volta os velhos fantasmas ", o cantor argumentou.Como muitos outros na antiga oposição, o artista acredita que o presidente eleito deve provar a sua boa fé, permitindo que os promotores não cessem de perseguir casos como do assassinato do jornalista investigativo Norbert Zongo em 1998 e do golpe frustrado liderado por
ex-chefe de gabinete de Compaoré, o General Gilbert Dienderé, em setembro deste ano.

O Sr. Dienderé foi separadamente acusado de assassinato em uma investigação sobre o assassinato em 1987 do líder revolucionário Thomas Sankara durante o golpe que levou ao poder Compaoré,
disse na segunda-feira um funcionário do gabinete da procuradoria militar.Tais casos dizem respeito a muitas figuras do antigo regime e reabrir-los depois de anos de tabu seria "um verdadeiro indicador para saber se as coisas estão mudando", disse um veterano observador de assuntos do país.

Smockey acrescentou: "Na maioria dos casos de crimes econômicos e crimes de sangue, (o Estado) deve ser firme com  "Aqueles que pecaram." Devem ser levados à justiça."Sem ser ingênuo", o músico acrescentou com um toque de seu rapper, "temos de voltar de um longo caminho. As pessoas têm colocado a locomotiva democrática na pista, cabe aos passageiros para se certificar de que o destino é o direito único."


#africareview.com 

Cabo Verde: Ministro da Justiça pede "pacto nacional" para combater corrupção.

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https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/38/Flag_of_Cape_Verde.svg/200px-Flag_of_Cape_Verde.svg.png

"É um desafio que gostaríamos muito que fosse considerado entre os sectores privado e público para estabelecerem um pacto de não corrupção, de denúncia, de não conivência com eventuais comportamentos contra a sã concorrência e contra o desvio de recursos que, nomeadamente pela via fiscal, poderão ser colocados ao serviço de todos", pediu José Carlos Correia.
O ministro disse que o pacto "ainda não está desenhado", mas gostaria de ter abertura do sector privado, através das câmaras de comércio do arquipélago.

"Se houver abertura poderemos celebrar um pacto contra a corrupção para que possamos estar atentos e realizar a campanha deste ano que é 'quebrar a corrente da corrupção'", prosseguiu o governante, lembrando que a corrupção configura basicamente no desvio de receitas do Estado.
"E tendo menos receitas, o Estado tem menos capacidade de investir nas condições de desenvolvimento do país e no bem-estar dos cidadãos", enfatizou.

José Carlos Correia falava aos jornalistas no âmbito de uma conferência sobre a percepção da corrupção e o papel de cada um no seu combate, organizada pelo Ministério da Justiça por ocasião do dia internacional contra a corrupção, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2003.
Recentemente, um estudo da Afrosondagem revelou que a percepção da corrupção aumentou em Cabo Verde no ano de 2014 e que a percepção é maior na polícia nacional.

O mais recente relatório da Transparência Internacional coloca Cabo Verde no 42.º lugar a nível mundial no índice de corrupção, num total de 175 países, com 57 pontos numa escala de zero a 100, o segundo lugar em África e o melhor posicionado entre os países afro-lusófonos.
Na abertura da conferência, o vice-presidente do Conselho Superior do Ministério Público, António Pedro Borges, indicou que ainda existe um "vazio legislativo" quanto à punição da corrupção no país que "urge suprir", nomeadamente nos crimes praticados por funcionários de organizações internacionais e por funcionários públicos.

Segundo José Carlos Correia, essa lacuna será colmatada a partir de quinta-feira, quando entrar em vigor o novo Código Penal, que vai reforçar as instituições e o quadro jurídico em matérias de combate a corrupção.

O novo diploma vai introduzir um novo tipo penal, em que o crime de corrupção activa e passiva poder ser imputado aos funcionários de organizações internacionais, o crime de peculato de uso aos funcionários públicos e o crime de abuso de poder vai abranger todos aqueles que exercem alguma função na administração pública.

O código prevê ainda, segundo José Carlos Correia, "incentivos, prémios e tratamento especial" para as pessoas que tiverem uma "colaboração relevante" para investigação dos crimes em geral e do crime de corrupção em particular.

A coordenadora do sistema da ONU em Cabo Verde, Ulrika Richardson, reconheceu o facto de Cabo Verde estar a dialogar sobre o flagelo e a conhecer melhor os diferentes tipos de corrupção e a responsabilidade de cada uma, afirmando que o combate deve ser de todos.

 #portalangop.co.ao

Burkina Faso: Legitimidade do poder em África - Quando o Presidente eleito Roch faz inveja.

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                                                     Presidente Roch Marc Christian Kaboré


O Céu no entanto decidiu assim, o que não quer dizer que seus detratores e outros inimigos jurados à espreita na galáxia Compaoré, de repente viram o céu cair sobre suas cabeças: Roch conduzido ao cargo do Presidente do Burkina Faso! Isso quer dizer que se ele foi inscrito em algum lugar pelos deuses, que ele é Roch e que "sobre a rocha", ele "iria construir" o seu poder para os próximos cinco ou os próximos dez anos. E com a unção e bênção do povo de Burkina Faso que acaba de adornar a coroa de legitimidade popular. Com 53% dos votos expressos. É a pontuação honrosa que vêm recompensar os Burkinabés, qualquer coisa que lhe permitisse ganhar, na primeira rodada e em todas as urnas. Roch Marc Christian Kaboré prestes a estabelecer-se em Kosyam, e como! Em estilo! Já é provavelmente invejado no continente, como a legitimidade para muitos líderes africanos sempre foi o grime do voto eleitoral e crime! 

No entanto deve ser apreciado que a evidência não é dado a ninguém para ser legítimo! Alguém deve entretanto merecer! Paul Biya dos Camarões, Sassou Nguesso do Congo, Joseph Kabila da RDC, Pierre Nkurunziza do Burundi, etc. Você quer dizer que o poder exercido por esses líderes que ficam por anos à frente de seu Estado sem nunca mostrar a menor vontade de sair, tem o nome de legitimidade? Entretanto nestes países, a democracia adotada depois de longo tempo à máscara da morte, depois de ter sido esvaziada de coragem por punhais violentos usados ​​pelas cabeças coroadas que se opõem a qualquer alternância. Chegados ao poder por um bom número deles, por infração, o argumento da força em detrimento da força dos argumentos, eles são posteriormente empossados sob uma legitimidade especiosa. São constantemente mal eleitos, eles continuam a perpetuar uma tragédia continental sem a qual, a África seria ótima. É, infelizmente, a triste realidade nesta terra de África sobre a qual o ex-presidente francês, Jacques Chirac, lançou essa piada memorável. "A democracia é um luxo para a África." Para a população corajosa e responsável dos Burkinabés que já demonstrou o contrário, o nativo de Corrèze deve rever bem a sua cópia.

De Cheick Beldh'or SIGUE


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