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quinta-feira, 10 de maio de 2018

LUÍS MELO É O NOVO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BISSAU.

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Abdu Sambu e Luís Melo
A ministra da Administração Territorial da Guiné-Bissau, Ester Fernandes "Mon di ferro", nomeou Luís Melo novo presidente da Câmara Municipal de Bissau (CMB) e indicou novos responsáveis para as regiões de Biombo, nordeste, e Gabú, leste.

Através de um despacho a que a Lusa teve acesso, Ester Fernandes indica ainda que Luís Melo terá como vice-presidente, Rui Cardoso, antigo governador da região de Cacheu.

Para a região de Gabu, Ester Fernandes nomeou Abdu Sambu, antigo responsável na região de Bafatá, e Armando da Silva, antigo administrador do setor de Prábis, para a região de Biombo.

A ministra justifica as nomeações com a necessidade de preenchimento das vacaturas que existem na administração local com a suspensão por ela decretada de todos os governadores regionais.

Os quatro novos responsáveis, são dirigentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).

No passado dia 04, Ester Fernandes suspendeu os oito governadores que asseguram o poder do Estado nas regiões, incluindo o presidente da Câmara Municipal de Bissau que, na altura, era assegurado por Carlos Costa.

Não foram nomeados novos responsáveis para as restantes regiões, ficando a gestão dos assuntos correntes sob a responsabilidade dos secretários regionais, indica o despacho de Ester Fernandes.

Certório Biote, vice-presidente do Partido da Renovação Social (PRS), que partilha a governação do país com o PAIGC e outras três forças políticas com assento no parlamento, criticou a suspensão dos governadores e propôs o diálogo para ultrapassar o que considera ser medida que poderá colocar em causa a coesa do Governo.

Segundo Biote, existe um acordo de partilha para governação local entre o PAIGC e PRS e que estaria a ser desrespeitado com as decisões assumidas por Ester Fernandes.

Conosaba/Lusa

Moçambique: Nyusi garante construção da paz com nova liderança da RENAMO.

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Chefe de Estado moçambicano garantiu no elogio fúnebre a Afonso Dhlakama que a "construção da paz" vai continuar com a nova liderança da RENAMO.
fonte: DW África
Mosambik Trauerfeier Afonso Dhlakama in Beira (DW/A. Sebastiao)
"Quanto aos próximos passos, vamos trabalhar agora", disse. "Creio que foi claro: o presidente da RENAMO gostava de uma solução rápida. É possível, creio que vai ser possível", referiu, numa altura em que faltam cinco meses para as eleições autárquicas.
Nyusi e Dhlakama já tinham expressado o desejo de ver aprovadas alterações à Constituição, no âmbito do acordo de descentralização administrativa que assinaram, para vigorar a tempo da votação.
Manzoni diz guardar "memórias intensas" do líder da oposição moçambicana.
"O líder da RENAMO era um homem aberto ao diálogo e por essa razão temos esperança que uma solução pode ser alcançada em curto prazo", concluiu. 
Afonso Dhlakama vai ser sepultado esta quinta-feira na sua terra natal, Mangunde, a cerca de 300 quilómetros da Beira.

Funcionários públicos da Guiné-Bissau terminam greve.

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Foram três dias de paralisação quase total na função pública guineense para exigir reajustes salariais. Central sindical já pondera avançar com uma nova greve se não forem cumpridas as exigências dos trabalhadores.

fonte: DW África

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Hospital Nacional Simão Mendes foi uma das instituições afetadas pela greve
A greve que terminou esta quarta-feira (09.05) foi convocada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), a maior central sindical do país, e afetou vários serviços públicos, nomeadamente o setor hospitalar.
Nas primeiras horas de hoje, circulou nas redes sociais a imagem de um parto no chão, na varanda do Hospital Nacional Simão Mendes, devido à falta de atendimento médico por causa da greve.
Contactada pela DW África, a direção da unidade hospitalar disse que, por agora, não comenta a situação e que está a fazer o levantamento da situação no principal hospital do país.
"Só negociamos com o Governo"
O Presidente guineense, José Mário Vaz, manteve uma reunião com a comissão negocial do sindicato dos trabalhadores para tentar resolver a questão. À saída de encontro, o porta-voz da comissão negocial, Alves Té, disse que não é da competência do Presidente da República negociar a greve.
"Ouvimos a preocupação do Presidente, entregamos-lhe os documentos, mas deixamos claro a José Mário Vaz que a questão da greve é assunto puramente do Executivo. Por isso, apenas negociamos com o Governo", frisou o porta-voz.
A maior central sindical pondera avançar com novas paralisações se não forem cumpridas as exigências dos trabalhadores. Alves Té disse que o ponto de divergência continua a ser aplicação de reajuste salarial e deu como exemplo a disparidade que existe na função pública.
"Um engenheiro agrónomo recebe num ministério 100 euros e, noutro ministério, um engenheiro com a mesma categoria recebe mensalmente o triplo, o que não pode continuar já que são todos os mesmos níveis académicos", defende. "Não estamos a pedir aumento salarial, mas sim reajustes salariais", explica o sindicalista.
O ordenado mínimo pago na função pública é de 29.500 francos CFA (cerca de 45 euros). Um saco de 50 quilos de arroz, base alimentar dos guineenses, custa cerca de 17.500 francos CFA (cerca de 26 euros). 
Momento "inoportuno" 
Confrontado com a situação da greve, o novo primeiro-ministro, Aristides Gomes, reconhece que a reivindicação é justa, mas alega que o momento não é oportuno.
"Estamos a sair da crise, temos problemas da castanha de caju, a economia nacional está numa situação difícil, temos um Governo que está a trabalhar para organização das eleições legislativas sem meios, portanto, todos os parceiros sociais devem ser realistas nas exigências que fazem ao governo que tem principal missão organizar as eleições", pede o chefe do Governo.
Se as exigências dos trabalhadores não forem cumpridas em breve, a central sindical deverá entregar um novo pré-aviso de greve ao Governo nos próximos dias.

Milhares de moçambicanos despedem-se de Dhlakama.

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Afonso Dhlakama

Nyusi e Momade garantem continuidade de diálogo para a paz.
Milhares de pessoas afluíram ao velório de Afonso Dhlakama, cujas cerimónias decorreram, sem incidentes, no largo da estação ferroviária da cidade da Beira, capital de Sofala.
No seu elogio fúnebre, o Presidente Filipe Nyusi classificou Dhlakama como uma figura com "páginas indeléveis" na história de Moçambique e reafirmou o seu compromisso em prosseguir a busca da paz iniciada com o finado.
"Quero reafirmar que iremos prosseguir a obra que juntos iniciamos, isto é, a construção da paz e o reforço da democracia através do aperfeiçoamento da descentralização e desconcentração", disse o Chefe de Estado Moçambicano.
Nyusi reafirmou “a disponibilidade de continuar com o processo de desarmamento e desmobilização e reintegração social dos militares da Renamo já iniciada", e garantiu que"o fecho deste dossier será sempre considerado uma obra colectiva dos moçambicanos", e para a qual Afonso Dhlakama contribuiu até aos finais dos seus dias.
Militares moçambicanos com a urna com os restos mortais de Afonso Dhlakama, Beira, 9 de Maio, 2010
Militares moçambicanos com a urna com os restos mortais de Afonso Dhlakama, Beira, 9 de Maio, 2010
Paz e reconciliação nacional efectiva
Ossufo Momade, que interinamente dirige o partido Renamo, destacou o papel de Dhlakama no diálogo para a paz afirmando que "na sequência viram alcançados entendimentos sobre a descentralização e sobre questões militares”.
"Infelizmente, ele parte para a eternidade sem viver a aprovação destes investimentos", disse Momade, que também deu garantias do prosseguimento do diálogo: "Acreditamos que os moçambicanos continuarão com essa obra até alcançarem a paz e reconciliação nacional efectiva".
A família Dhlakama disse que a obra do líder do maior partido da oposição moçambicana tem dimensão mundial.
"Escolheste partir ao lado dos homens e mulheres que se negam a subjugação de qualquer espécie; preferiste partir no leito verde, capim, sinal de esperança do teu povo; homem como tu não morre, se reinventa, se multiplica para o bem da maioria", disse a família de Dhlakama.
Depois da despedida oficial, a urna com os restos mortais de Afonso Dhlakama seguiu para a sua terra natal, Mangunde, cerca de 300 quilómetros a sudoeste da Beira, onde vai ser sepultado na quinta-feira, 10, numa cerimónia restrita.

fonte: VOA



BRASIL: PRESO POR EJACULAR EM PASSAGEIRA NO METRO

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Homem de 35 anos detido dentro de uma composição no Rio de Janeiro.

Um homem de 35 anos foi preso esta quarta-feira dentro de uma composição do Metropolitano da cidade brasileira do Rio de Janeiro depois de ejacular em cima de uma passageira, uma jovem de 23. O crime ocorreu perto das nove horas da manhã, num momento de grande fluxo, em que a composição estava lotada e o maníaco e a sua vítima viajavam em pé.
De acordo com testemunhas, o homem assediou a jovem, que ficou bastante constrangida, e, aproveitando a superlotação da carruagem, começou a esfregar-se nela, que não tinha como evitar o contacto. A certa altura, com o órgão sexual para fora das calças, o maníaco acabou por atingir o orgasmo e ejaculou numa das pernas da jovem.
 
Ela pediu ajuda a outros passageiros, que dominaram o agressor, e ele foi detido por funcionários do Metro quando a composição, que seguia no sentido zona sul, parou na Estação Uruguaiana, no centro da cidade. Entregue às autoridades, o tarado foi levado para a Divisão Especializada em Atendimento à Mulher (DEAM) do centro do Rio de Janeiro.
 
A delegada na DEAM, Débora Rodrigues, autuou o homem pelo crime de posse sexual mediante fraude. Segundo ela, o maníaco já foi detido outras vezes por crimes sexuais e, desta feita, pode arriscar pena de dois a seis anos de cadeia.
 
Casos de assédio e abuso sexual são uma triste rotina nos transportes por quase todo o Brasil, principalmente nas grandes cidades. Apesar de serem cada vez mais frequentes, em grande parte dos casos esses crimes sexuais nem são denunciados pelas vítimas, pois estas ficam com vergonha do que possam pensar delas e de implicações familiares, ou ainda, o que acontece frequentemente, de serem acusadas de incentivarem os agressores por usarem roupas curtas ou decotadas. 
 
Fonte: cm

Lula da Silva “está fora” da corrida eleitoral, diz ministro do STF.

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Luiz Inácio Lula da Silva

"Acredito que ele está inelegível se não antes de Agosto, a Justiça Eleitoral vai declará-lo inelegível,” diz Mendes.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, já considera o ex-presidente brasileiro Lula da Silva inelegível, ou seja, impedido de disputar a eleição de Outubro para a Presidência da República.
O petista já está condenado em segunda instância no caso do triplex, que teria sido repassado a ele como forma de propina. Gilmar Mendes concedeu entrevista ao programa Brasil Urgente, na TV Band.
“Eu acho que com a condenação ele está inelegível. Em dezembro, quando discutimos esse assunto na corte, dizia que uma coisa era a prisão dele e a outra a inelegibilidade. Acredito que ele está inelegível se não antes de Agosto, a Justiça Eleitoral vai declará-lo inelegível”.
Ele diz entender o esforço feito pelo PT em defender Lula da Silva como candidato à presidência da república, muito em função da força do grupo político dele.
“Eu entendo por parte do PT e das forças que simpatizam com ele a insistência na candidatura porque existe uma forma de manter, uma estratégia de união desse bloco político que é extremamente forte. Fala-se de 25 a 30 por cento de votos no país e isso é compreensível. Mas tenho a impressão que até mesmo ele já percebeu que por causa dos processos existentes em que ele é citado e ainda nas investigações em curso que a sua candidatura até seria retirada numa eventual inelegibilidade, por isso talvez essa disputa no pleito não fosse viável”, ressaltou.
O ministro também acredita que a defesa pelo ex-presidente na disputa eleitoral está relacionada à manutenção da ordem e da união dos apoiadores dele, uma vez que o grupo hoje é bem fragmentado.
“O Lula de bobo não tem nada e ele sabe bem disso, mas ao mesmo tempo ele é o único capaz de manter um pouco de ordem nesse grupo que é bem dividido. Por isso acho que essa insistência na candidatura”, afirmou.
Ainda na entrevista, o ministro lembrou ainda que, desde a redemocratização brasileira, em 1995, apenas dois presidentes concluíram os mandatos: Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.
fonte: VOA

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