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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Angola: Críticas à mensagem de Ano Novo do Presidente de Angola.

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Analistas consideram que José Eduardo dos Santos não aprofundou temas controversos na mensagem de Ano Novo. Por exemplo, a morte dos ativistas Alves Kamulingue e Isaías Cassule.
mensagem de Ano Novo do Presidente angolano durou cerca de 13 minutos.
Durante o discurso, José Eduardo dos Santos negou uma "'cultura da morte' ou do assassinato por razões políticas" em Angola.
O chefe de Estado disse ainda que encetou um diálogo "franco" e "abrangente" com a juventude. Elogiou a mulher angolana, falou sobre o Censo Geral da População de 2014 e afirmou também que "a liberdade e a democracia garantidas pela Constituição não constituem um livre-trânsito para o insulto gratuito, para a ofensa moral e para a calúnia de quem quer que seja."
Protesto de novembro em Benguela contra a governação de José Eduardo dos Santos
Mas alguns analistas criticam José Eduardo dos Santos por, nos 13 minutos do discurso de sexta-feira (27.12), não ter aprofundado temas controversos.
Aspetos que também preocupam a sociedade angolana, como a morte dos ex-militares Alves Kamulingue e Isaías Cassule e a morte a tiro de Manuel Ganga, militante da Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), ficaram de lado. Ou, por exemplo, o estado da saúde e da educação em Angola, a situação das prisões ou a questão da fome, que continua a afetar mais de 800 mil famílias sobretudo no centro e sul do país.
"Teorias atrás de teorias"
Mário Gaspar, professor de História e analista, diz que o Presidente da República não falou para os angolanos, mas sim para os cidadãos do seu partido, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA). Algo a que os angolanos já estariam habituados.
"São teorias atrás de teorias, acompanhadas por uma grande dose de hipocrisia", refere. Porque as mortes que se registaram são por ordem de entidades superiores. As pessoas são mortas, perseguidas, são presas injustamente" e o Presidente não faz nada, queixa-se Gaspar.
Segundo o advogado David Mendes, o discurso do Presidente angolano é um autêntico desrespeito aos angolanos, sobretudo num momento em que muitos querem que determinados temas sejam abordados de forma profunda.
Já Sebastião da Silva, um professor do ensino público, pede maior seriedade ao executivo angolano e adverte que falta conciliar no país a teoria com a prática.
"Num país democrático de direito, devia ser tempo de começarmos a ver as coisas num sentido mas objetivo", refere. "Esta situação vem efetivamente mostrar que ainda estamos num sistema ditatorial."

# DW.DE

Educação: Por que o Brasil não está entre os melhores?

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Imagem: revista isto é
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Extraido do site: isto é

O Brasil reproduz acriticamente muitas das medidas educacionais dos Estados Unidos e ambos apresentam baixos índices no PISA, programa internacional que busca verificar o nível de preparo dos jovens para o exercício da cidadania. Participaram desta avaliação cerca de 500 mil estudantes de 65 países.

por Zacarias Gama *Monde Diplomatique
A grande imprensa brasileira está repercutindo largamente o desempenho dos nossos estudantes da Educação Básica no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Programme for International Student Assessment - PISA). Este Programa é desenvolvido e coordenado pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), e é aplicado a estudantes na faixa dos 15 anos. Seu objetivo é verificar o nível de preparo dos jovens para o exercício da cidadania na sociedade contemporânea matriculados em escolas públicas e particulares. Participaram desta avaliação cerca de 510000 estudantes de 65 países. As avaliações do PISA são trienais e abrangem três áreas do conhecimento - Leitura, Matemática e Ciências. A cada triênio uma das áreas é enfatizada. Na avaliação de 2012, que está sendo divulgada, a ênfase foi em Matemática. Em 2015 será em Ciências.

Muito embora os estudantes brasileiros tenham ficado abaixo da média dos países da OCDE, é de se registrar que o desempenho médio em Matemática tem melhorado desde 2003. São também visíveis as melhorias nos desempenhos de Leitura e Ciências. O problema, no entanto, é que o Brasil ainda está distante dos países situados no topo do ranking; as cinco melhores posições foram ocupadas pelos estudantes asiáticos, respectivamente de Xangai, Singapura, Hong-Kong, Taipé e Coreia. Os Estados Unidos e o Brasil ocuparam as posições de números 36 e 58 respectivamente. A Finlândia (12ª posição) mesmo tendo caído algumas posições e tendo ficado abaixo dos asiáticos já mencionados, do Liechtenstein, da Suíça, da Holanda e da Estônia, ainda compõe a elite mundial de bons desempenhos no PISA. Os esforços brasileiros para a melhoria da qualidade da educação na última década têm sido grandes e estão sendo lentamente recompensados. No ano 2000 nosso escore geral foi igual a 368 e subimos em 2012 para 402. Nosso desempenho, no entanto, sempre fica abaixo da média dos escores dos países da OCDE em todo esse tempo de realização do PISA, em todas as avaliações. A média da OCDE em 2012 foi de 494. Ao longo das aplicações do PISA o desempenho de estudantes de três países ocidentais chama a nossa atenção. O desempenho dos estudantes da Finlândia sempre conseguindo as melhores posições do ranking, obtendo escores superiores às médias da OCDE; o dos estudantes dos Estados Unidos que jamais superou o escore de 499 pontos, e dos estudantes do Brasil sempre ocupando as piores posições. Os estudantes destes dois últimos países vêm tendo desempenhos abaixo das médias da OCDE. Os finlandeses obviamente se orgulham do sucesso obtido em todos os exames do PISA. E quando nos empenhamos a descobrir a sua fórmula, ela se revela incrivelmente simples e diferente daquelas que são aplicadas nos Estados Unidos e no Brasil.
O Portal G1, em sua edição de 24 de maio de 2013, tornou pública essa simplicidade e as diferenças que apresenta ao veicular extensa matéria com o título País com a melhor educação do mundo, Finlândia aposta no professor , baseando-se no depoimento de Jaana Palojärvi, diretora do Ministério da Educação e Cultura da Finlândia. Na Finlândia, segundo Palojärvi, o sucesso nada tem "a ver com métodos pedagógicos revolucionários, uso da tecnologia em sala de aula ou exames gigantescos como Enem ou Enade". Lá as apostas se concentram na valorização do professor e na sua autonomia para trabalhar. Desde a reforma educacional dos anos 1970 a valorização do professor traduziu-se em pagamento de salários competitivos e em atratividade da carreira docente. Hoje um docente da Educação Básica ganha em média R$ 8 mil reais por mês, algo em torno de 3 mil euros. Seu salário é compatível com a média salarial do país e aumenta com o tempo de serviço. Todos os docentes, entretanto, precisam ter formação mínima em nível de Mestrado e cumprir um tempo de treinamento antes de entrar em sala de aula. Quanto à autonomia de trabalho a diretora do Ministério da Educação e Cultura da Finlândia é muito clara: O material [didático] usado e o currículo são livres, por isso podem variar muito de uma unidade para outra. O mesmo ocorre quando fala do uso de novas tecnologias em salas de aula: tecnologia também não é o forte das escolas finlandesas, que preferem investir em gente. "Não gostamos muito de tecnologia, ela é só uma ferramenta, não é o conteúdo em si. Tecnologia pode ser usada ou não, não é um fator chave para a aprendizagem."

O desempenho dos estudantes dos Estados Unidos, ao contrário dos estudantes finlandeses, desde a primeira aplicação do PISA em 2000 vem se situando abaixo da média dos escores dos países da OCDE, oscilando entre 499 (em 2000) e 492 (em 2012).  A ex-conselheira de educação dos governos Bill Clinton e George W. Bush, Diane Ravitch, em seu livro "Vida e morte do grande sistema escolar americano" (2011)  responsabiliza os testes padronizados (tais como os testes do ENEM e do SAERJ - aplicados no sistema educacional brasileiro e fluminense) e o modelo de mercado adotado pelo sistema educacional como os grandes vilões do fracasso na educação dos jovens americanos. Segundo afirma os testes tornaram-se definidores de toda a vida escolar americana. A partir dos resultados obtidos é que são tomadas as decisões pelos formuladores de políticas educacionais, as famílias podem fazer as suas escolhas acirrando a competição entre escolas, e os professores recebem gratificações e bônus sempre que os seus estudantes apresentam bons rendimentos.

A crise educacional americana é profunda e já dura algum tempo. Em 1983 o relatório Nation at Risk (Uma Nação em Risco - NAR), elaborado pela Comissão Nacional de Excelência em Educação na gestão do presidente Ronald Reagan, alertou acerca da erosão das instituições educacionais "por uma onda de mediocridade que ameaça o nosso próprio futuro enquanto povo e nação". Para a Comissão responsável pelo NAR o unilateral desarmamento educacional posto em prática nas escolas básicas dos Estados Unidos tanto compromete a segurança nacional em um futuro próximo, como também afeta o país econômica e socialmente. Entre as recomendações feitas pelo NAR, todas citadas por Ravitch, estavam a elevação de exigências para o ensino básico, desempenho e conduta escolar dos estudantes, formação de professores, assim como mais tempo para as instruções e deveres de casa, e valorização da carreira docente com o imediato aumento dos salários. Ravitch destaca que tal relatório coincidiu com os resultados anteriores do Relatório SAT de 1977 (Scholastic Aptitude Test ou Scholastic Assessment Test). O SAT já apontava o fracasso e insistia igualmente que os estudantes tinham poucas horas de disciplinas básicas, poucos deveres de casa, muitas faltas às aulas, poucas leituras críticas e reflexivas e uma escrita muito descuidada. Contudo, a entrada em um novo século, praticamente não alterou a situação americana apesar de alguns esforços salvacionistas de economistas, "líderes da América corporativa", consultores e empresários que pouco ou nada entendem de educação. Em 2002 Michel Bloomberg, ao assumir a prefeitura de Nova Iorque considerou o sistema educacional da cidade em "estado de emergência". A administração do prefeito Bloomberg para a educação, de fato, fez grande esforço para melhorá-la. Basicamente sua "reforma" educacional incluiu estratégias de responsabilização vertical, que segundo Ravitch significava "mais reformas de mercado que incluíam escolha escolar, autonomia, competição e incentivos". Apenas eram "autônomas" as escolas administradas privadamente com recursos públicos (School Charters); elas tinham turmas menores, mais recursos, estudantes selecionados e criavam uma dualidade de oferta de matrículas e ensino na rede de escolas públicas da cidade. Para incrementar as escolhas familiares, foram criadas inúmeras pequenas escolas de nível médio, com mais ou menos 500 alunos, todas elas temáticas voltadas para atender às demandas do mercado. No Brasil, no Estado do Rio de Janeiro e em Pernambuco, já há algumas escolas temáticas de ensino médio tais como a NAVE (Núcleo Avançado em Educação em parceria com a OI Futuro) e a NATA (Núcleo Avançado em Tecnologia de Alimentos em parceria com o Grupo Pão de Açúcar e com a CCPL). Contudo, apesar dos esforços da administração municipal de Nova Iorque, a reforma educacional do prefeito Bloomberg pode ser bastante criticada em função da dos grandes déficits de democracia que produziu no sistema educacional com a centralização das decisões e com o autoritarismo na implantação de políticas. Ravitch afirma que "a reorganização foi um modelo corporativo de controle fortemente centralizado, hierárquico e vertical".  Outro ponto crítico igualmente importante foi a atenção mínima foi prestada ao currículo escolar: à exceção de Matemática e Leitura todas as demais disciplinas curriculares tiveram importância reduzida.  Os escores obtidos pelos estudantes nova-iorquinos no National Assessment of Educational Progress (NAEP) entre 2005 e 2007 em Leitura e Matemática demonstraram que eles não tiveram ganhos significativos. Segundo Ravitch "na Leitura da quarta e da oitava séries e na Matemática da oitava série, os escores do NAEP demonstraram que não houve mudanças significativas. Tampouco houve qualquer estreitamento da distância de desempenho entre diferentes grupos raciais".  O New York Times, na edição de 16 de novembro de 2007 , estampou em grande matéria que os resultados de Nova Iorque nos testes federais demonstraram a estagnação educacional da cidade, apesar dos ganhos em Matemática da quarta série. E asseverou que medida após medida, os resultados mostraram que não houve nenhuma mudança significativa no período entre 2005 e 2007.
O Brasil reproduz acriticamente muitas das medidas aplicadas nos Estados Unidos como que repetindo a fórmula o que é bom para os EUA é bom para o Brasil. Diversas unidades e municípios da nossa Federação estão gerindo os seus sistemas educacionais com forte centralização, hierarquização rígida e vertical, e responsabilização das direções e professores pelos avanços e retrocessos porventura existentes. Aqui as famílias também estão sendo levadas a escolher as escolas para os seus filhos pautadas pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB. O ranking que resulta da apuração do IDEB favorece as escolhas familiares, apesar das poucas pistas que fornece acerca do tipo de cidadãos que estão formando. Da mesma forma que em diversos estados e cidades dos Estados Unidos é comum entre nós o pagamento de gratificações por mérito e bonificações para os professores e escolas que cumprirem determinadas metas a contragosto dos nossos sindicatos. Também aqui raramente as comunidades educacionais são envolvidas em discussões sobre a aplicação de recursos, organização curricular, carga horária etc. Como lá estamos longe de uma ampla discussão pública para criação de um projeto nacional de educação.

A Finlândia que poderia nos inspirar sequer é visitada pelos formuladores nacionais de políticas públicas. Sua fórmula de sucesso parece não sensibilizar nossos tecnoburocratas educacionais e desembarcá-los da ponte aérea para Manhattan. Interessante ainda é que esses mesmos técnicos desconsideram os temores e as recomendações do relatório Nation at Risk que a Finlândia parece ter adotado para si. Não por acaso o sucesso desse país é produzido por professores experientes, ensino efetivo, estudantes motivados, recursos adequados e uma comunidade que valoriza a educação. Os atalhos e respostas rápidas parecem ser a obsessão dos nossos formuladores de políticas educacionais tanto quanto tiraram o sono do prefeito Bloomberg. Ravitch (2011) em ato de contrição por ter contribuído com as erráticas políticas educacionais de Bill Clinton e George W. Bush assevera que o fracasso americano decorre da "falta de visão educativa" e do "alistamento de um exército de consultores empresariais". Para essa ex-secretária de educação a maneira mais durável de melhorar o sistema educacional americano é a adoção de um currículo mais forte, melhoria das condições de trabalho e remuneração dos professores e melhoria das condições de ensino e aprendizagem.

Muito possivelmente por conta dos modismos da nossa tecnoburocracia que se mostra incapaz de aprender com a Finlândia, estamos insistindo na aquisição de competências e habilidades básicas que se mostram insuficientes para formar homens e mulheres que irão produzir novas tecnologias, fazer novas descobertas científicas, edificar novas e grandes obras de engenharia ou resolver problemas alimentares e hídricos. Dificilmente estarão aptos sequer para apreciar as realizações culturais da nossa sociedade ou a compreender e fortalecer a herança democrática. Como simples homo faber se equipam mal para tomar decisões baseadas em conhecimentos, debateserazão. Muito provavelmente por causa dos limitados e imediatos horizontes educativos de nossa dos nossos formuladores de políticas educacionais ainda estamos longe da posição que a Finlândia e seus estudantes ocupam no cenário educacional mundial. E isto nos aflige particularmente num momento em que nos encaminhamos para ocupar o lugar de 5ª economia mundial. Como poderemos nos manter nessa posição?

*Zacarias Gama. Professor Associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Doutor em Educação. Professor do Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas e Formação Humana.

# pravada.ru

Senegal: O Banco Mundial vai reabilitar a barragem de Diama por 4,5 mil milhões de francos CFA.

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O diretor da Sociedade de Gestão e Exploração da barragem Diama ( SOGED ) Tamsir Ndiaye, anunciou em St. Louis, o compromisso do Banco Mundial de financiar parte da reabilitação desta assinatura de acordo por um custo total de 4,5 mil milhões de francos CFA.

O ministro de Hidráulica e Saneamento, Pape Diouf e seus homólogos do Mali, Mauritânia e Guiné visitaram na semana passada,  barragem Diama em avançado estado de degradação. Este trabalho que foi iniciado em 1986, será renovado como parte da implementação da Gestão Integrada dos Recursos Hídricos e da utilização em bases múltiplas ( PGIRE 2) por um período de 5 anos. Parte do trabalho será financiado pelo Banco Mundial, por um montante de 4,5 mil milhões de francos CFA. Estes fundos vão reabilitar a parte da estrutura metálica, elétrica e eletromecânica da barragem anti-sal. A demora do início do trabalho é fixado para o mais tardar, no final de fevereiro de 2014.
O diretor da Sociedade de Gestão e Exploração da barragem de Diama ( SOGED ) Tamsir Ndiaye, precisou que o financiamento é esperado de outros doadores para a reabilitação das restantes partes deste acordo. Para a imprensa, o Sr. Ndiaye sublinhou a necessidade urgente de se reabilitar essas partes essenciais da barragem que, segundo ele, o coração do livro da assinatura do acordo enfrenta enormes problemas de manutenção e reparação.

O Ministro maliano da Energia e Águas, Frankaly Keïta, também presidente no Conselho de Ministros da OMVS, em nome do seu homólogo senegalês, Mauritânia e Guiné, saudou a visita, que vem imediatamente após a reunião da 57º Conselho Extraordinário de Ministros da OMVS realizado em Dakar. Ele estava acompanhado do ministro de Estado guineense encarregado da Energia, Papa Coly Kourouma, o ministro mauritano de Água e Saneamento, Salem Ould Bashir, o ministro maliano do Equipamento e Transportes, Abdoulaye Koumaré. O principal objectivo desta sessão especial foi, segundo ele, de examinar a situação dos grupo da central hidrelétrica de Manatali e fazer um balanço do andamento das negociações entre o OMVS e a empresa Sul-Africana Eskom para exploração da energia da referida barragem.

O Alto Comissário da OMVS, Kabiné Komora, destacou que esses ministros consideraram necessário visitar ao mesmo tempo Diama para estarem cientes dos desafios e perspectivas da reabilitação. A operação, portanto, de melhoria das condições de vida das populações dos quatro países membros da OMVS, que poderia mesmo ter água potável em quantidade e qualidade suficientes, e irrigar milhares de hectares de terras agrícolas. Esta infra-estrutura é indispensável para o desenvolvimento da agricultura e é o primeiro trabalho realizado pela OMVS em 1986. Diama permitiu estancar o amontoado de água salgada, de invadir os campos agrícolas, o armazenamento de água fresca para a irrigação e abastecimento de água potável para as cidades de Nouakchott e Dakar que caiu de 100% para 60%, sem contar com outros aspectos ambientais, tais como a manutenção do ecossistema.

Mas de acordo com especialistas OMVS, desde a sua criação, Diama nunca foi objecto de grandes reparos. É por isso que o Conselho saudou a Organização que negociou e obteve em novembro de 2013 do Banco Mundial, uma quantia de US $ 10 milhões ( 4,5 mil milhões de francos CFA ) para a reabilitação de parte da barragem no período 2014/2016.
O conselho igualmente pediu que o Alto Comissariado continue seus esforços para mobilizar o resto do financiamento necessário para a reabilitação de outros componentes do item.

Por: Mbagnick Kharachi DIAGNE


# lesoleil.sn

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