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quarta-feira, 10 de julho de 2019

Moçambique: PR participa na Conferência Económica de Engenharia em Milão.

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O Presidente da República, Filipe Nyusi, participa hoje, quarta-feira, na Conferência Económica da Associação Nacional de Engenharia de Unidades Industriais, em Milão, na Itália.
Para além de participar na conferência económica, Filipe Nyusi vai visitar um empreendimento económico e participar num almoço com amigos de Moçambique em Milão, no âmbito da visita presidencial de três dias à Itália, que hoje termina.
Na Conferência Económica da Associação Nacional de Engenharia de Unidades Industriais, Moçambique pretende atrair mais investidores para o país.
Aliás, ontem, o Presidente Nyusi convidou os empresários italianos a participarem na próxima edição da FACIM, de modo a impulsionar as trocas comerciais.
Instou o sector privado nacional a imprimir mais dinâmica na busca de parcerias, de forma a assegurar a sua participação nas oportunidades que se abrem com os investimentos previstos no sector de gás na bacia do Rovuma.
Os empresários nacionais reconheceram que a visita à Itália vai trazer um novo ímpeto nas relações de cooperação económica entre os dois países.
Depois da Decisão Final de Investimento na bacia do Rovuma, de pouco mais de 20 mil milhões de dólares, anunciada pela Anadarko, os empresários nacionais entendem que a Europa tem Moçambique como seu parceiro estratégico para beneficiar de todo o negócio que vai ser gerado com os investimentos anunciados.
Ontem, o Chefe do Estado moçambicano manteve conversações com o seu homólogo italiano, Sérgio Mattarella, e com o primeiro-ministro da Itália e procedeu à abertura do Fórum de Negócios Moçambique-Itália.
fonte: .jornalnoticias.co.mz

Guiné-Bissau: Cipriano Cassamá anuncia candidatura à Presidência.

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Presidente da Assembleia Nacional Popular vai ser candidato às presidenciais agendadas para 24 de novembro e promete convidar o presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, para o cargo de primeiro-ministro.

fonte: DW Áfriaca
Guinea Bissau 1. Parlamantssitzung nach Krise Cipriano Cassama (DW/B. Darame)

"Depois de uma reflexão profunda, enquanto primeiro vice-presidente do partido [PAIGC], decidi candidatar-me às eleições presidenciais. Confirmo que sou candidato e serei candidato a essas eleições de 24 de novembro", anunciou Cipriano Cassamá, esta terça-feira (09.07).
Cassamá, que falava aos jornalistas após ter sido recebido em audiência pelo Presidente de Angola, João Lourenço, indicou que, caso seja eleito, indicará o líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, para o cargo de primeiro-ministro.
"Penso que, enquanto Presidente da República, dentro de cinco a seis meses, ele voltará a chefiar o Governo da Guiné-Bissau", adiantou. "Tudo farei, porque, neste momento, já temos apoios internos no partido e ao nível das outras instituições da República. Penso que quanto a Domingos Simões Pereira não haverá problema".
Cipriano Cassamá desdramatizou qualquer adversário vindo do próprio PAIGC, nomeadamente em relação a Domingos Simões Pereira e ao ex-primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, afastado em 2012, quando se preparava para a segunda volta das presidenciais: "Domingos Simões Pereira é o presidente do meu partido. Com ele tenho uma aliança. Eu desisti no Congresso de Cacheu (2014). Fui com 379 delegados. Eu era candidato para ser presidente do partido. Dado algumas considerações, desisti da minha candidatura, fizemos uma aliança e ele é presidente do partido e continuo a ter muita confiança nele". 
 
Ouvir o áudio03:52

Guiné-Bissau: Cipriano Cassamá anuncia candidatura à Presidência

Ainda em relação a Carlos Gomes Júnior e a outros possíveis candidatos à Presidência, Cassamá foi mais evasivo: "Nós conhecemo-nos bem. Tudo o que fiz durante estes cinco anos, fi-lo com sentido de Estado e de responsabilidade, cumprindo o regimento da Assembleia Nacional Popular (ANP) e a Constituição da República. Defendi o Estado da Guiné-Bissau e contra as pessoas que queriam pôr em causa a normalidade constitucional". 
Críticas a Jomav
Cipriano Cassamá, segunda figura da hierarquia do Estado guineense, criticou duramente o Presidente José Mário Vaz devido à polémica nomeação de um novo primeiro-ministro, mais de três meses após as eleições legislativas: "Quem governa, na Guiné-Bissau, é o Governo, não é o Presidente da República. E o nosso Presidente da República, com certeza, fazia interpretação pessoal da Constituição da República. Não é nada normal. Penso que, quem conhece bem a nossa Constituição, é clara, explícita e tem de se cumprir".
As críticas de Cipriano Cassamá ao Presidente da República também visaram a nomeação do novo procurador-geral da República da Guiné-Bissau. A este respeito, Cassamá disse que José Mário Vaz não respeitou o comunicado final da reunião de chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, realizada a 29 de junho na Nigéria.
"De acordo com o comunicado dos chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, os partidos políticos com maioria parlamentar proporiam três nomes. Dos três nomes, o presidente cessante [José Mário Vaz] escolheria um. Mas fez tudo ao contrário. Isso preocupa-nos, e esperamos que haja bom senso da parte dele e de todos nós para que a Guiné-Bissau volte à estabilidade de uma maneira definitiva e que resgatemos a nossa credibilidade ao nível nacional e internacional".
Cipriano Cassamá, que estava em Luanda para a Assembleia Parlamentar da CPLP, aproveitou para conversar com o Presidente angolano, João Lourenço, e pediu que Angola continuasse a apoiar a Guiné-Bissau.

Cipriano Cassamá é candidato à Presidência da Guiné-Bissau

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Eleições acontecem a 24 de Novembro
Eleições acontecem a 24 de Novembro
Cipriano Cassamá, presidente da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau, assume ser candidato às presidenciais de 24 de Novembro e avisa que, se ganhar, nomeará Domingos Simões Pereira para o cargo de primeiro-ministro.
"Depois de uma reflexão profunda, enquanto primeiro vice-presidente do partido, decidi candidatar-me às eleições presidenciais. Confirmo que sou candidato", revelou Cassamá aos jornalistas, em Luanda, à saída de um encontro com o Presidente angolano João Lourenço na terça-feira, 9.
O presidente do Parlamento garantiu haver condições para as presidenciais se realizarem a 24 de Novembro e descartou qualquer choque com Domingos Simões Pereira, presidente do partido, e apontado como “natural” candidato à Chefia do Estado depois de o Presidente cessante não ter aceite o seu nome para o cargo de primeiro-ministro.
“Dentro de cinco a seis meses, ele voltará a chefiar o Governo da Guiné-Bissau. Tudo farei, porque, neste momento, já temos apoios internos no partido e ao nível das outras instituições da República. Penso que quanto a Domingos Simões Pereira não haverá problema”, disse Cipriano Cassamá, que lembra a aliança feita em 2014 por ocasião do Congresso de Cacheu em que desistiu da candidatura ao partido alegadamente a favor de Pereira.
Cassamá também comentou a actuação do Presidente da República no caso da nomeação do primeiro-ministro dizendo que José Mário Vaz tem uma "interpretação pessoal da Constituição da República".
"Não é nada normal. Penso que, quem conhece bem a nossa Constituição, é clara, explícita e tem de se cumprir", afirmou, reiterando que quem tem de governar é o Executivo e não o Presidente.
Cipriano Cassamá encontra-se em Angola onde participa na IX Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que teve início na terça-feira, 9, em Luanda.

fonte: VOA

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