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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Rede de Mulheres da África Ocidental promove intercâmbio entre mulheres da cidade e do campo.

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fonte: tcv

Luther King entre os grandes da história americana.

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Monumento ocupa lugar perto dos fundadores da América e do presidente que aboliu a escravatura.
Luther King "acordou a consciência da América" e por isso tornou os Estados Unidos "mais perfeitos, mais justos e mais livres" - Barack Obama.
É talvez sintomático da sua importância na história americana que o monumento a Luther King esteja situado  na alameda central de Washington recheada de monumentos aos heróis e combatentes e perto dos monumentos a George Washington, o primeiro presidente, a Thomas Jefferson, um dos autores  da constituição e a Abraham Lincoln o presidente que salvou a unidade do país e aboliu a escravatura.

O reverendo Al Sharpton, ele também activista dos direitos cívicos, elogiou  a presença de King entre os grandes heróis americanos afirmando que o activista tinha feito a América “ ser aquilo que é a América".  King, disse Sharpton, habita agora um bairro reservado aos grandes da história americana.

"Bem-vindo ao bairro. Ao olhar para os presidentes ele está a representar aqueles que no princípio foram excluídos mas que agora estão incluídos. E nós vamos fazer dessa inclusão algo que se vai expandir e avançar. Ele ensinou-nos esperança no desespero. Portanto George Washington, Jefferson e Lincoln preparem-se porque há um novo vizinho no bairro. Advinhem quem vem para jantar?" disse Sharpton

A cerimónia de Domingo atraiu dezenas de milhar de pessoas vindas de todos os cantos da América.

Jeanine Hill que veio de autocarro desde o estado central do Ohio disse que a inauguração oficial era  "um dia muito especial para os africano-americanos".

" Precisamos de algo como isto, especialmente num ano de eleições. Isto é um acontecimento muito importante e eu sinto-me orgulhosa de ser parte da história," disse ela

Isto foi com efeito uma tema dominante das cerimónias entre  personalidades da comunidade negra dos Estados Unidos. O facto de Luther King estar agora entre os grandes da história americana, apesar de nunca ter ocupado nenhum cargo político, é visto como um reconhecimento do papel dos negros na história americana, o reconhecimento, como disse o próprio presidente Barack Obama no seu discurso de que Martih Luther King “acordou a consciência” da América e ao faze-lo tinha tornado os Estados Unidos “mais perfeitos, mais justos e mais livres”.

"Devido a essa visão de esperança, devido à imaginação moral do Dr King, as barricadas começaram a caír e a discriminação a desaparecer. Abriram-se novas portas de oportunidade para uma geração inteira. Sim é verdade que as lei mudaram, mas os corações e as mentes também mudaram,” disse Obama.

Mas a cerimónia foi também marcada pela realidade de que a luta pela igualdade ainda não acabou. Houve várias referências ao grande numero de africano-americanos nas prisões, às diferenças que persistem em rendimentos de brancos e negros, ás diferenças nos níveis de educação. O reverendo Jesse Jackson, uma conhecida figura  da cena política americana e da luta pelos direitos cívicos disse que todos têm "a obrigação de não ficarmos apenas maravilhados com isto mas de continuar a levantar as questões morais perturbadoras e difíceis sobre justiça e igualdade económica".
Mas claro está que a festa de inauguração do monumento foi também isso mesmo, uma festa. Festa em que uma irmã de Luther King recordou o seu irmão, festa em que conhecidos músicos com Stevie Wonder, James Taylor e a raínha do soul Aretha Franklin cantaram.
 
Aretha Franklin acena à multidão sob os aplausos de Obama.
Aretha Franklin  cantou o espiritual negro favorito de Martin Luther King enquanto sentado ao seu lado o presidente Obama soletrava a canção. É quase uma certeza que  King nunca poderia ter imaginado um monumento à sua obra na capital americana e provalvemente muito menos que ao lado de Aretha Franklin estaria o primeiro presidente negro dos Estados Unidos.

Nada poderia ter sido mais simbólico do que esse quadro, como que a afirmar a visão de King no seu famosos discurso "tenho um sonho" em que visionou uma América baseada na igualdade de oportunidades.


fonte: voanews





 

Moçambique: Samora Machel morreu há 25 anos.

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Mais de cinco mil pessoas, dois chefes de estado e de governo, vários ministros, políticos, académicos e activistas sociais de Moçambique, África do Sul e Suazilândia juntaram-se hoje na região montanhosa de Mbuzini para assinalar 25 anos da morte do presidente Samora Machel e outros 33 passageiros num acidente de aviação.
Ornila Machel, filha de Samora Machel
Foto: Joaquim Júnior / VOA
Ornila Machel, filha de Samora Machel.

Mais de cinco mil pessoas, dois chefes de estado e de governo, vários ministros, políticos, académicos e activistas sociais de Moçambique, África do Sul e Suazilândia juntaram-se hoje na região montanhosa de Mbuzini para assinalar 25 anos da morte do presidente Samora Machel e outros 33 passageiros num acidente de aviação. O governo moçambicano considera que o acidente ocorrido a 19 de Outubro de 1986, foi tecnicamente provocado pelo então regime do apartheid.
A chuva que ameaçou estragar a cerimónia logo nas primeiras horas da manhã não conseguiu travar a moldura humana que queria render homenagem ao fundador do estado moçambicano.
Os presidentes Armando Guebuza, de Moçambique, e Jacob Zuma, da África do Sul, acompanhados pelos familiares e sobreviventes do acidente de Mbuzini colocaram flores no monumento erguido em memória às vítimas da tragédia.
Moçambicanos, sul-africanos e suázis destacaram a vida e hora de Samora Machel através de canções, dança, depoimentos espontâneos, orações e discursos formais.
O filho do malogrado estadista, Samora Machel Júnior, mais conhecido por Samito, chorou no pódio enquanto apresentava o discurso da família dos perecidos.
Samito disse que a família Machel está feliz, porque quase todos os moçambicanos reconhecem que o seu pai foi um líder visionário, cujos discursos ainda continuam na ordem do dia, apesar do tempo.
O governo moçambicano declarou 2011 como ano Samora Machel, para assinalar os 25 anos da morte do fundador do estado moçambicano. No âmbito desta proclamação, foram realizadas grandes cerimónias em Xilembene, terra natal de Samora Machel, onde foi inaugurado um Centro de Conhecimento e Desenvolvimento. Amanhã, vai decorrer durante todo o dia um colóquio internacional sobre a vida e obra de Samora Machel. Entre os oradores previstos figuram os presidentes do Uganda, Zimbabwe e do antigo Chefe do Estado da Zâmbia.
As comemorações terminam quarta-feira com a inauguração de uma majestosa estátua encomendada na Coreia do Norte pelo governo moçambicano.
Está igualmente prevista a presença da presidente brasileira, Dilma Roussef.

fonte: voanews

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