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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Hélder Vaz, ex-diretor-geral da CPLP, anuncia candidatura à presidência da Guiné-Bissau

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Hélder Vaz, ex-diretor-geral da CPLP, anuncia candidatura à presidência da Guiné-Bissau

O ex-diretor-geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Hélder Vaz, disse hoje à Lusa que vai candidatar-se à presidência da Guiné-Bissau, e promete fazer “tudo diferente” para que o país se possa tornar na “Suíça de África”.


“Acredito numa Guiné-Bissau positiva, com a excelência dos seus recursos humanos e recursos naturais ainda por explorar”, disse Hélder Vaz à agência Lusa.
Neste sentido, disse acreditar que a Guiné-Bissau pode “vir a tornar-se na ‘Suíça de África’, afirmar-se pela diferença e ser um país especial. Tudo depende dos seus filhos”.
Hélder Vaz referiu que a sua candidatura é “suprapartidária” e quando questionado sobre o que pode fazer pelo seu país, disse: Vou fazer tudo diferente”.
“A minha vida é o espelho daquilo que posso fazer de diferente”, disse, explicando que a diferença é que não pretende “ir buscar votos às etnias”, mas sim juntá-las em torno da sua candidatura por acreditar que representa “a pluralidade dos guineenses”.
“Temos de nos reconciliar enquanto povo, de ter a capacidade de perdoar os infratores para que vitimas e perpetradores possam reconciliar-se na sua humanidade e acabem com os sentimentos de vingança. Temos de ser capazes de trabalhar em conjunto, de desenvolver um plano coletivo que some vontades e atenue as diferenças”, escreveu o candidato na “1.ª Mensagem aos Guineenses e Amigos da Guiné-Bissau”, que serviu para lançar a sua candidatura.
Hélder Vaz, de 54 anos, disse que é apoiado por “um conjunto de personalidades que pretendem mudar a Guiné-Bissau” e justifica assim a escolha do nome da candidatura: Aliança Patriótica para a Salvação da Guiné-Bissau.
O candidato defendeu ainda que “chegou a altura de o poder político assumir o seu papel e da estrutura militar assumir o seu”, considerando que “o papel dos militares é defender a Pátria das agressões externas”.
“Precisamos de dignificar a vida dos antigos combatentes e dar condições aos militares no ativo e na reserva para prosseguirem a sua vida com dignidade social e com oportunidades económicas para que possam ter escolha nas suas opções de vida e de futuro”, disse, defendendo que os militares devem ser isentos “de influências e manipulações políticas”.
A Guiné-Bissau tem um historial de vários golpes de Estado nos últimos anos, tendo o último, a 12 de abril de 2012, afastado do poder o então primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, que também anunciou na terça-feira à Lusa a sua intenção de concorrer à presidência.
Assumindo-se como “o rosto daqueles que acreditam no projeto político de Amílcar Cabral”, de quem disse ser um “humilde e modesto continuador”, Hélder Vaz estabeleceu como prioridade para o país a educação.
No entanto, pretende também, com a ajuda dos parceiros da Guiné-Bissau, "criar uma estratégia nacional de combate ao crime organizado, nomeadamente ao crime transnacional, movendo um combate cerrado e sem tréguas ao narcotráfico”.
A candidatura de Hélder Vaz às presidenciais de 24 de novembro próximo é a terceira a ser conhecida, depois de Carlos Gomes Júnior e Tcherno Djaló, antigo ministro da Educação da Guiné-Bissau.
Nascido em Bissau, licenciado em filosofia e mestre em administração e gestão publica, Hélder Vaz foi deputado no Parlamento da Guiné-Bissau (1994 -2004) e ministro da Economia e do Desenvolvimento Regional (2000-2001) no primeiro Governo de Coligação, constituído no seguimento da crise político-militar na Guiné-Bissau.
Entre 1999 e 2004 foi Presidente da RGB-MB (Resistência da Guiné-Bissau - Movimento Bafatá), tendo sido Secretário-Geral do mesmo partido entre 1991-1996.
Após a extinção do RGB e uma derrota nas eleições legislativas de 2004, às quais se candidatou numa grande coligação de partidos da oposição, Hélder Vaz abandonou a política ativa e regressou a Portugal.
De 2004 a 2007 esteve ligado à UCCLA (União das Cidades Capitais Luso-Afro-Américo-Asiáticas) e, antes disso, fora consultor de várias entidades, nomeadamente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, da USAID, do TIPS (Trade and Investment Project Support) e do Grupo Águas de Portugal.
Assumiu o cargo de primeiro diretor-geral da CPLP a 31 de janeiro de 2008, em que se manteve até ao último dia 18.

fonte: expressodasilhas.sapo.cv

Amazon estreia nova categoria de e-books curtos com Obama.

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Amazon Kindle Singles Interview apresenta, em 15 páginas, entrevista com o presidente americano reeleito Barack Obama Foto: Reprodução
Amazon Kindle Singles Interview apresenta, em 15 páginas, entrevista com o presidente americano reeleito Barack Obama
Foto: Reprodução
A Amazon inaugurou nesta quarta-feira uma nova categoria de livros eletrônicos do tipo Kidle Singles - publicações curtas produzidas pela equipe da gigante de varejo online. Para inaugurar a série Kindle Singles Interview, a loja escolheu conversar com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
"Cada Kindle Single apresenta uma ideia interessante - bem pesquisada, bem argumentada e bem ilustrada -, expressada em seu devido tamanho", explica a Amazon sobre a série de e-books curtos. A categoria tem uma loja virtual especial, a Kindle Singles Store, e além de oferecer as edições individuais oferece um pacote por assinatura.
Na entrevista com Obama, realizada na terça-feira, 30 de julho, no escritório da Amazon em Chattanooga, estado americano do Tennessee, o presidente se posiciona contra uma "mudança na cultura" do estilo de vida americano, e discute a necessidade de programas estatais que "façam a diferença". Obama também comenta o desemprego e a posição do Partido Republicano perante a agenda do governo reeleito.
O livro tem 15 páginas e está sendo oferecido gratuitamente.

fonte: terra.com.br

Zimbabwe: longas filas em como zimbabuanos vão às urnas na eleição Crucial.

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Longas filas estão sendo enfrentados em todo o país em como os zimbabuanos vão votar em uma eleição que os analistas descrevem como a mais importante na história do país. E é um dia frio no Zimbabwe, se você está de pé em uma fila por horas.

SW Radio Africa vem recebendo relatos de que existe uma elevada afluência de eleitores em ambas as áreas urbanas e rurais nesta eleição chave, o primeiro desde que a competição disputada em março de 2008 que desencadeou semanas de derramamento de sangue.

A maioria das mesas de voto abriram às 7h e só devem fechar às 19:00h, mas há temores de que muitos talvez não serão capazes de votar porque a votação está tomando muito tempo em muitas estações de votação para verificar eleitores. ZEC disse que, se você chega na fila às 7:00h, as estações deveriam ficar abertas para permitir que você vote.

Tem havido menos violência em todo o país, mas ainda continua a abundância de intimidação contra os apoiantes do MDC-T.

Nosso correspondente em Harare, Simon Muchemwa, disse que muitos eleitores na capital chegaram nas assembleias de voto em torno de três horas e esperaram pacientemente na fila, às vezes por horas.

Em Bulawayo, nosso correspondente Lionel Saungweme nos disse, há também uma alta taxa de participação nas townships da cidade, mas os eleitores estão frustrados com o lento processo de votação.

fonte: allafrica.com

16 países africanos considerados "prioridade" pela França.

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Ayrault-developpement AFP
O primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault 31 de julho de 2013 em Matignon. © Bertrand Guay / AFP

Após a reunião da Comissão Interministerial para a Cooperação Internacional e Desenvolvimento (CICID), Jean-Marc Ayrault anunciou uma "reorientação" da ajuda ao desenvolvimento francês. 16 Estados africanos foram identificados como prioritários.

Enquanto é realizada hoje, quarta-feira, 31 de julho, a primeira reunião depois de quatro anos da Comissão Interministerial para a Cooperação Internacional e Desenvolvimento (CICID), Jean-Marc Ayrault anunciou uma "reorientação" da ajuda ao desenvolvimento francês para países mais pobres. São 16 Estados africanos: Benin, Burkina Faso, Burundi, República Centro Africano, Djibuti, Comores, Gana, Guiné, Madagascar, Mali, Mauritânia, Níger, Congo, Chade, Togo, Senegal.

O primeiro-ministro francês lembrou o contexto difícil das contas públicas francesas, mas para tranquilizar os beneficiários da ajuda ao desenvolvimento: "Estamos empenhados no controle das finanças públicas (...), mas até agora, a França mantém o seu esforço em desenvolvimento ".

[B] Controle da eficácia da ajuda [/ B]

O governo também quer se concentrar em "transparência" com um "monitoramento da eficácia da ajuda." Assim, para a assistência prestada ao Mali, um site estará online nas próximas semanas para fornecer informações precisas sobre os projectos financiados. A primeira versão da lei básica e a política de desenvolvimento de programação e de solidariedade internacional da Quinta República será apresentado ao Conselho de Ministros em Novembro para um debate no Parlamento no início de 2014.

Esta reunião CICID segue o fundamento do desenvolvimento sustentável e da solidariedade internacional, fechado em março, em Paris pelo presidente François Hollande. A França em 2013 vai gastar € 9,4 bilhões de euros em assistência oficial ao desenvolvimento. Ela é o quarto país contribuidor de ajuda e representa 10% da ajuda global.

fonte: jeuneafrique.com

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