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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Serra Leoa: O número de casos de Ebola, a morte aumentou.

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A higienista demonstra como se proteger contra o vírus Ebola. Surto de Ebola na África Ocidental está entre os "mais frios". Ataca desde que a doença surgiu há quatro décadas, revelou a Organização Mundial da Saúde (OMS). FOTO | Arquivo.

Houve um rápido aumento do número de casos na Serra Leoa do surto de Ebola, com um terceiro distrito registrar seus primeiros casos.

O número de mortes também aumentou para quatro, de acordo com o Ministério da Saúde e Saneamento.

Duas novas mortes foram anunciadas sexta-feira; revelaram que estes são aqueles que abandonaram o centro de isolamento no início da semana.

De acordo com o Ministério da Saúde, um total de 14 casos estão agora clinicamente confirmados como afetados com o vírus Ebola, revelação feita nesta sexta-feira. Isso é o dobro do número registrado dois dias antes.

Os funcionários da Organização Mundial de Saúde (OMS ) falaram que há um total de 25 casos suspeitos sob investigação. Revelaram que três deles foram afetados na mineradora de diamantes Kono District, no leste do país.

Kono é uma região metropolitana que faz fronteira tanto com a Guiné como com a Libéria.

O Ministério da Saúde também revelou ter criado um centro de testes de emergência em Kailahun, que está se voltando para ser o epicentro do surto de Ebola em Serra Leoa. O centro vai ampliar os testes e verificação para a intervenção oportuna, dizem as autoridades.

Até agora, todos os testes foram feitos na cidade de Kenema, o maior distrito na região oriental e lar de um laboratório de estado de arte, equipado para testar a febre de Lassa, uma doença prevalecente no país, que tem sintomas semelhantes a Ebola.

O centro Kenema foi usado para testar o vírus Ebola emanados de países vizinhos.

Pacientes fugitivos

No entanto, os moradores tentam convencer os membros da família que são suspeitos de contrair o vírus Ebola para serem transferidos para o centro, mas  tem-se tornado difícil.

Charles Mambu, o líder da sociedade civil vil do grupo Saúde para Todos da Coalisão, disse que alguns dos pacientes fugitivos tinha aparecido do outro lado da fronteira com a Guiné, onde as autoridades estavam esperando para enviá-los de volta para casa.

Outros estavam se escondendo no mato e as duas vítimas que foram relatadas mortas, na sexta-feira, acredita-se pertencerem a este grupo.

O surto de Ebola foi confirmado pela primeira vez em março, na Guiné, no sul-ocidental.

Desde então, cerca de 200 mortes com vírus Ebola foram registradas em três países - Guiné, Serra Leoa e Libéria.

O vírus Ebola é transmitido através do contato com fluidos corporais de pessoas infectadas. O modo de vida das pessoas nas áreas afetadas apresentam desafios especiais, dizem as autoridades.

"É muito sério ... Mas o que faz com que isso seja mais grave, é que as pessoas nas áreas infectadas não acreditam que as pessoas podem morrer com resultado do vírus Ebola ", disse Mambu, que é membro do governo que levou a força-tarefa nacional para combater o surto da doença.

Os moradores têm, por vezes, atitude de atirar com pedras nos trabalhadores de saúde que vêm para ajudar.

Enquanto isso, a pressão continua contra o governo para agir com urgência na emergência contra Ebola, o último apelo vindo de mulheres advogadas no país, que pediram a mobilização pró-activa de recursos tanto local quanto internacionalmente.

Peritos Médicos da caridade sem Fronteiras ( MSF) da OMS devem chegar a região leste para ajudar a conter o surto.

# africareciew.com


Brasil registra recorde na taxa de homicídios.

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Brasil registra recorde na taxa de homicídios. 20389.jpeg

Mapa da Violência 2014: Brasil registra recorde na taxa de homicídios desde 1980 - Estatuto e campanhas do desarmamento não foram capazes de reduzir os índices de criminalidade no País.

O Mapa da Violência 2014, realizado pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos e pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, aponta que em 2012 foi registrado no Brasil o maior número absoluto de homicídios desde 1980.
Segundo o levantamento que será lançado nas próximas semanas, 56.337 pessoas foram assassinadas naquele ano, um acréscimo de 7,9% frente a 2011. A taxa de homicídios, que leva em conta o crescimento da população, também aumentou 7%, totalizando 29 vítimas fatais para cada 100 mil habitantes.
As estatísticas referentes a homicídios em 2012, ano mais recente com dados contabilizados, são recordes dentro da série histórica do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, que tem como fonte os atestados de óbito emitidos em todo o País e no qual o Mapa da Violência é baseado. 
Para o presidente da Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições (Aniam), Salesio Nuhs, o País está imerso em uma grave crise de insegurança pública. "O estudo comprova que a política de segurança atualmente adotada e iniciativas do governo federal, tais como Estatuto do Desarmamento e campanhas de desarmamento, não foram capazes de reduzir os índices de criminalidade no País. Ao contrário, chegaram agora à sua maior taxa, já que apenas visam desarmar o cidadão de bem", afirma.
Em decorrência das campanhas de entrega voluntária previstas no Estatuto do Desarmamento, mais de seiscentas mil armas de fogo foram retiradas de circulação no Brasil, porém não desarmaram o crime organizado e, ainda, contribuíram para o aumento da ilegalidade.
De acordo com dados do Sistema Nacional de Armas (SINARM), controlado pela Policia Federal, atualmente, mais de oito milhões de armas adquiridas legalmente encontram-se irregulares. Em 2010 havia cerca de nove milhões de armas de fogo com registro ativo. Já em 2014, o número caiu drasticamente para cerca de 600 mil.
O aumento vertiginoso no número de armas irregulares é resultado do burocrático processo para renovar o registro. O Estatuto do Desarmamento, estabelece que a renovação deve ser feita a cada três anos e, após este período, o cidadão que estiver com o registro vencido ficará irregular, mesmo tendo adquirido a arma obedecendo a todos os pré-requisitos.  
Esta situação alimenta o comércio ilegal, pois munições legais, em lojas especializadas, cadastradas, controladas e fiscalizadas pelo Exército Brasileiro e Polícia Federal, só podem ser adquiridas se a arma tiver registro ativo e, como milhões não o têm, seus proprietários buscam outras formas para adquirir o produto.
Segundo o representante da indústria de armas e munições, "é preciso admitir que o problema dos homicídios são as atividades criminosas e combate-las com vigor por meio de melhorias nos processos de investigação, no combate a ilegalidade em nossas fronteiras terrestres e aquáticas e no julgamento e condenação dos criminosos. Também é fundamental trabalhar no sentido da legalização das armas, pois o registro estimula a posse responsável", ressalta.
O aumento na taxa de homicídios também coloca em xeque o discurso de que a culpa da violência é da pobreza, uma vez que ocorre em uma época de forte crescimento de renda no país, com o surgimento da "nova classe média".
Para o especialista em segurança pública e presidente da ONG Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, a causa principal da violência homicida é a impunidade. "No Brasil, menos de 8% dos crimes de morte são elucidados e é aí que são necessários esforços do poder público. De nada adianta restringir armas para o cidadão comum, que somente as usa para se defender, quando o forte tráfico ilegal de armas e as mortes que ele alimenta não são punidas. É um erro grave, no qual vem se insistindo há mais de uma década, trazendo como resultado um número cada vez maior de homicídios".
imagemcorporativa.com.br
# pravda.ru

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