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quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

O povo cubano vencerá.

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As palavras do Comandante-em-chefe da Revolução Cubana, em abril do ano passado, no 7º Congresso do Partido, tornaram-se realidade na Revista Militar e marcha do povo combatente pelo 60º aniversário do heróico levante em Santiago de Cuba e do Desembarque dos expedicionários do iate Granma, Dia das Forças Armadas Revolucionárias, em homenagem a Fidel e à nossa juventude

Brasil: Rebelião em presídio chega ao fim com 56 mortes, diz governo do AM.

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Motim começou na tarde de domingo (1º) e durou mais de 17 horas.
Presos tinham pistolas, espingarda e armas improvisadas.

Camila Henriques, Suelen Gonçalves e Adneison SeverianoDo G1 AM

Sessenta presos morreram na rebelião do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, informou o secretário de Segurança Pública do Amazonas, Sérgio Fontes. O motim durou mais de 17 horas e foi considerado pelo secretário como "o maior massacre do sistema prisional" do Estado. Inicialmente o Governo havia confirmado 60 mortes. A última contagem, nesta segunda-feira (2), foi 56 corpos.


Os mortos são integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e presos por estupro, segundo Fontes. Também houve fugas de detentos, mas o número não foi divulgado oficialmente. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AM) chegou a dizer ao G1 que mais de 130 estão foragidos.
O complexo penitenciário abriga 1.224 e está localizado o km 8 da BR 174, que liga Manausa Boa Vista. A unidade prisional, que tem capacidade de abrigar 454 presos, está superlotada.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-AM, Epitácio Almeida, está na unidade prisional e afirmou que os presos liberaram nesta manhã os últimos sete reféns. Segundo ele, os detentos entregaram as armas e se renderam às 8h40 (horário de Manaus) desta segunda-feira (2).
De acordo com Pedro Florêncio, da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap), os detentos que se rebelaram tiveram ajuda dos presos do semiaberto. "Eles fizeram buraco na muralha e, por lá, entraram armas no presídio", afirmou. "Não houve falha da inteligência para perceber [o motim]."
Foram apreendidas quatro pistolas, uma espingarda calibre 12 e armas improvisadas, segundo informações preliminares. Além de mortes por armas, foram registradas ainda mortes por incêndio. O ex-policial militar Moacir Jorge Pessoa da Costa, mais conhecido com "Moa", morreu carbonizado em uma das celas. Até o momento, ele é o único detento com identidade informada pela Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM).

Carro do IML chega a unidade prisional  (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)Carro do IML chega a unidade prisional (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)

Motivos da rebelião
O secretário Sérgio Fontes afirmou que integrantes da facção Família do Norte (FDN) comandaram a rebelião, que "não havia sido planejada previamente". "Esse foi mais um capítulo da guerra silenciosa e impiedosa do narcotráfico", disse.
Fontes afirmou ainda que há indícios de que a rebelião teve relação com o motim no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat), também ocorrido no domingo. No total, 87 presos fugiram do Ipat. Cerca de 40 detentos das duas unidades prisionais foram recapturados, segundo o secretário.
Epitácio Almeida afirmou que a negociação com os presos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim começou às 20h30 (horário local) do domingo.
"Nós tivemos a noite mais sangrenta da história do Estado nos presídios. Eu e o juiz Valois negociamos. Eles pediram a presença da imprensa na madrugada, mas não havia ninguém. Doze carcereiros foram feitos reféns e pediram coisas que não julgamos absurdas, como garantir a integridade deles, por isso, o juiz assinou com eles", explicou o presidente de comissão da OAB-AM.
Apoio federal
Em nota, o Ministério da Justiça e Cidadania informou que o ministro Alexandre de Moraes manteve contato com o governador do Amazonas, José Melo de Oliveira, e colocou-se à disposição para ajudar.
O governador disse ao ministro, segundo a nota, que vai usar os R$ 44,7 milhões que recebeu de repasse do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) na última quinta-feira (29).

Entenda o caso
O motim começou na tarde do domingo. De acordo com SSP-AM, os corpos de seis pessoas – ainda não identificadas – foram jogados para fora do presídio, sem as cabeças.
Até 20h50 (22h50 no horário de Brasília), a SSP-AM afirmava que 12 agentes carcerários eram mantidos reféns. Outros funcionários que estavam na unidade prisional conseguiram escapar. Presos também foram feitos reféns, mas o número não pôde ser confirmado.
Ao longo da noite, dezenas de pessoas foram para a porta do presídio aguardar informações de parentes presos. Alguns familiares também compareceram à sede do Instituto Médico Legal (IML), na Zona Norte de Manaus. Entretanto, a entrada de parentes e de jornalistas no local foi proibida.
Movimentação na frente do Compaj, na manhã desta segunda-feira (2) (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)Movimentação na frente do Compaj, na manhã desta segunda-feira (2) (Foto: Suelen Gonçalves/G1 AM)

#globo.com



NUNO NABIAN E SIMÕES PEREIRA SÃO OUVIDOS ESTA QUINTA-FEIRA NO MINISTÉRIO PÚBLICO .

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O Ministério Público informou o Presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, para comparecer esta quinta-feira no âmbito de um processo cujo móbil ainda se desconhece.

Na opinião do PAIGC, a convocação do seu líder por parte da Procuradoria-Geral da República, representa um acto de “perseguição e de intimidação” lançada pelo Presidente da República, José Mário Vaz, ao mesmo tempo que acusa o Chefe de Estado de assumir uma “postura errática e selectiva contra todos os que não se conformem com a política ditatorial a ser implementada”.

Uma fonte do PAIGC disse entretanto à e-Global que a notificação endereçada a Simões Pereira, carece de legalidade, porque “ele é um deputado, por isso antes de comparecer junto ao Ministério Público deveria ser levantada a imunidade parlamentar, o que não foi o caso”, refere a fonte, que, por outro lado, afasta a possibilidade de este ser ouvido esta quinta-feira na Procuradoria-geral da República.

Além de Domingos Simões Pereira, o Ministério Público convocou ainda, também para esta quinta-feira, o Presidente da Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau, Nuno Gomes Nabiam, no âmbito das suas recentes declarações sobre um hipotético plano de assalto político ao parlamento guineense.

Em reacção à notificação, a direcção superior desta formação política, dirigida pelo antigo candidato à segunda das eleições presidências de 2104, contra o actual Presidente da República, José Mário Vaz, convocou os seus militantes e dirigentes para uma concentração na residência do político, momentos antes deste se dirigir para o Ministério Público.

Lassana Cassamá
Conosaba com © e-Global Notícias em Português

ANP DA GUINÉ-BISSAU RESERVA O DIREITO DE NÃO RESPONDER ÀS SOLICITAÇÕES DO PRESIDENTE E DO GOVERNO .

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A Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular (ANP) disse que reserva o direito de não responder favoravelmente a nenhuma solicitação proveniente da Presidência da República e do Executivo, no âmbito do princípio da colaboração institucional.

A posição da Assembleia foi transmitida em comunicado através de uma deliberação da Comissão Permanente da ANP de 30 de Dezembro do ano 2016, justificando a não conformação e persistência do Chefe do Estado e do Governo na inobservância dos termos e espírito dos Acordos de Bissau e de Conacri.

“Garantir que, respeitado este pressuposto e havendo um Programa de Governo resultante da Mesa Redonda de diálogo nacional, conforme previsto no Acordo de Conacri, a Assembleia Nacional Popular convocará a Sessão Plenária para a apreciação e aprovação do mesmo”, lê-se no documento.

Neste sentido, a Comissão Permanece da ANP ressalva que os acordos em causa permitirão um avanço rápido na implementação dos pontos subsequentes no mesmo, nomeadamente, a preparação e a realização da Mesa Redonda para a elaboração do Programa de Governo.

A exortação ao Presidente da República no sentido de acatar as decisões da 50ª Cimeira da CEDEAO, conformando os seus atos às disposições do Acordo de Conacri, revogando os seus últimos Decretos, a fim de permitir a conformidade dos mesmos com o Acordo de Conacri, consequentemente, a nomeação do Primeiro-Ministro de consenso, na pessoa do Augusto Olivais, cujo nome foi retido em Conacri, a formação de um Governo inclusivo e consensual, com todos os Partidos políticos com assento parlamentar, na proporção da sua representatividade, constam ainda entre outras aspectos do documento.

“Guiné-Bissau é um Estado de Direito democrático, onde vigora o princípio da separação dos poderes, pelo que as sucessivas referências a abertura da Plenária, ao arrepio das regras regimentais, constituem uma ilegítima e inaceitável intromissão no funcionamento deste hemiciclo”, refere o documento.

Por outro lado, a ANP diz repudiar o que considerou de intencional e flagrante violação dos Acordos de Bissau e de Conacri pelo Presidente da República, do Partido da Renovação Social e dos 15 Deputados dissidentes do Partido Africano da Independência da Guine e Cabo Verde.

A nível interno, a ANP apelou as autoridades nacionais a acatarem as determinações constantes no Comunicado Final da 50.ª Sessão dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, realizada em Abuja, Nigéria, acreditando ser a única via consensual para resolver a crise política instalada no país e permitir a absorção dos resultados da Mesa Redonda de Bruxelas;

A terminar, o grupo manifestou a sua preocupação à Comunidade Internacional, nomeadamente a CEDEAO e a UNIOGBIS, sobre a necessidade de uma rápida instalação e operacionalização das estruturas de seguimento e implementação dos Acordos de Bissau e de Conacri;

“Constatar e denunciar ao povo guineense de que as constantes ameaças do Presidente da República ao sistema democrático e o Estado de Direito edificados à custa de sacrifícios de muitos e bons filhos desta terra em nada contribuem para a construção de um clima de entendimento entre os guineenses e o retorno à estabilidade político-constitucional” referiu o órgão deliberativo da ANP.

Conosaba do Porto © e-Global Notícias em Português

MINISTÉRIO DAS PESCAS PRETENDE COBRIR O CÉU COM AS MÃOS SOBRE O CADÁVER NO MEIO DE PESCADO .

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O gabinete de informação do Ministério das Pescas afasta qualquer possibilidade de contaminação do pescado pelo cadáver transportado pelo navio, “YI FENG 16” , que atracou no porto de Bissau, a 28 de Dezembro de 2016.

Em comunicado de imprensa que a Notabanca teve acesso hoje 04 de janeiro, justifica-se que, o cadáver foi “embalsamado, transportado em compartimento fechado e o corpo foi retirado do navio na presença das entidades competentes”, pelo que, segundo o ministério, “não há necessidade de especulação”.

Recorde-se que, o navio trouxe o cadáver em estado de decomposição no meio de pescado para Bissau, perante olhares de alguns jornalistas, técnicos de Instituto Marítimo Portuário e o médico, Augusto Bluté.


Presente no acto, Augusto Blute, qualificou na altura, a situação de crime, um atentado à saúde dos consumidores, e conforme disse, o pescado deve ser queimado. Porque segundo o médico, quem consumir os peixes, estará em risco de consumir pescado contaminado de cadáver.

Uma situação que, o gabinete de informação do Ministério das Pescas acaba de afastar qualquer possibilidade de contaminação do pescado.

Bom, resta nos reafirmar que, não fomos testemunhados mas sim presenciamos o facto insalubre e criminoso, cujos autores devem ser conduzidos à justiça. Porque a vida deste povo não tem preço.  

Ainda reafirmamos que o cadáver estava dentro de um compartimento no meio do pescado fechado. E há sim, toda a possibilidade de contaminação do pescado.


Se haver especulação, isto não veio da nossa parte e nem dos órgãos de comunicação que veicularam a notícia. Pelo que, não há necessidade de desinformar a população, à ponte de conduzi-la à consumir peixes contaminados.

Outro sim. O facto aconteceu na presença de autoridades que acabaram de proferir declarações sobre o estado de composição do cadáver e consequente contaminação do pescado.

As autoridades competentes devem assumir as suas responsabilidades perante o povo que merece à verdade e uma vida saudável e não desinformação e mentiras para colocar a vida de inocentes em perigo.

Saibam disto!…A mentira, não tem pernas para andar e nem valor perante burla. Apenas um crime punível na lei.

A vida deste povo não pode estar na bandeja, à venda.  

Que Deus proteja o povo guineense!

Conosaba com Notabanca







#conosaba.blogspot.com

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