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segunda-feira, 30 de março de 2015

Presidente dos EUA, Obama visitará o Quênia.

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Presidente dos EUA, Barack Obama vai visitar o Quênia, em julho, foi anunciado.

Presidente Obama anunciou em sua conta no Twitter que ele iria participar na Cimeira Global Entre Empreas em Nairobi.

A turnê de julho será a primeira de Obama em seu cargo como o presidente dos Estados Unidos para a terra de seu pai.

Sua última visita ao estado do Leste Africano foi em 2006, quando ele era senador.

Durante a visita, Obama fez uma palestra na Universidade de Nairobi, e tocou na corrupção desenfreada no Quênia.

Seus sentimentos esfregaram muitos o lado conduzido pelo governo de forma errada, o que fez o discurso receber críticas.

#africareview.com

Guiné-Bissau: Presidente da República, José Mário Vaz, nomeia conselheiros presidenciais.

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O Presidente da República da Guiné-Bissau nomeou treze conselheiros presidenciais, quatro deles com “estatutos” especiais.

Jose-Mario-Vaz-Guine-Bissau

Em decreto presidencial, José Mário Vaz escolheu individualidades, na sua maioria políticas, que já ocuparam várias pastas nas instituições públicas e privadas guineenses.

Entre os nomeados destacam-se alguns antigos candidatos presidenciais, nomeadamente Iaia Djaló, Tcherno Djaló e Empossa Ié.

Os destaques vão para as figuras de Braima Camará (Bá Quecuto) que concorreu à presidência do PAIGC no último Congresso de Cacheu, Maria Adiatú Djaló Nandigna e Fernando Mendonça. “Bá Quecuto” tem um estatuto “especial”, Adiatú Djaló Nandigna desempenhará a função da Conselheira para os Assuntos Políticos e Diplomáticos, enquanto Fernando Mendonça será o Porta-Voz do Presidente da República.

#portaldalideranca.pt

Senegal: Souleymane Ndéné Ndiaye candidato em 2017. "Eu não tinha escolha senão submeter ao abrigo de outro banner"

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Sr. Souleymane Ndéné Ndiaye deixou o Partido Democrático Senegalês (PDS). E pretende se apresentar à próxima eleição presidencial. Último primeiro-ministro do regime liberal, ele anunciou sobre a criação do TFM, sua decisão de formar um partido político para concorrer ao poder na próxima disputa eleitoral - é "uma escolha deliberada." "Como vocês sabem muito bem o PDS tem vindo a escolher o seu candidato para a eleição de 2017 e eu não tinha outra alternativa a não ser me apresentar sob outra sigla partidária. Eu não posso me apresentar como uma vítima. Eu não sou um deles. O PDS optou por apresentar Karim Wade como candidato em 2017, assim como eu também decidi me apresentar. Desde que o partido não pode indicar dois candidatos, eu preferi sair para colocar todos à vontade. Para que eu também tenha a oportunidade de buscar os votos dos Senegaleses."

# seneweb.com

"Paz efetiva" é prioridade de Nyusi, sucessor de Guebuza na FRELIMO.

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O chefe de Estado moçambicano é o novo líder da FRELIMO. Filipe Nyusi foi escolhido no domingo, último dia da quarta sessão do comité central do partido no poder, como sucessor de Armando Guebuza, que renunciou ao cargo.

Abraço entre Filipe Nyusi (esq.) e Armando Guebuza após sucessão na liderança da FRELIMO

O chefe de Estado moçambicano é o novo presidente da FRELIMO. Filipe Nyusi foi escolhido no domingo, último dia da quarta sessão do comité central do partido no poder, como sucessor de Armando Guebuza, que renunciou ao cargo.
O Comité Central da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) elegeu este domingo (29.03) Filipe Nyusi como presidente do partido, mantendo, assim, a tradição daquela formação política de ter como chefe de Estado o líder do partido.
A eleição seguiu-se à renúncia ao cargo de Armando Guebuza, numa declaração que, segundo o porta-voz do encontro, Damião José, apanhou de surpresa os membros do Comité Central.
A DW África apurou que, apesar de não constar da agenda do encontro, o ponto relativo à sucessão na liderança do partido tinha sido levantada durante os trabalhos por alguns participantes, gerando um debate inconclusivo.
Alguns membros defendiam a renúncia de Guebuza para permitir que o chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, pudesse assumir a direcção do partido a quem estatutariamente os militantes devem prestar contas das suas atividades governativas.
"Busca da paz efetiva"
No seu primeiro discurso como líder da FRELIMO, Filipe Nyusi apelou a um trabalho conjunto para se conseguir uma paz efectiva e duradoura.
Primeiro discurso de Filipe Nyusi como presidente da FRELIMO
"Só com a paz iremos desenvolver Moçambique", sublinhou, agradecendo pela "confiança e disponibilidade" demonstrada pelos membros do Comité Central.
"Tudo faremos em conjunto para que este partido continue avante e triunfante", sublinhou, defendendo ainda que os esforços do partido devem continuar direccionados para a busca da paz efetiva e duradoura".
Filipe Nyusi assegurou ainda que vai "encorajar o diálogo em curso com os diversos setores e segmentos da sociedade para que Moçambique continue a ser admirado como uma nação pacífica, em crescimento e um destino seguro de investimento".
Reações positivas
O analista Amorim Bila considera que a eleição de Nyusi tem um impacto positivo "do ponto de vista da unificação de esforços, da coesão de que Filipe Nyusi fala desde que tomou posse".
Defende ainda que, em geral, "o impacto vai ser positivo na medida em que o Presidente poderá organizar a nível interno o partido que dirige o Governo".
José Pacheco, chefe da delegação do Governo no diálogo político com a Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), o maior partido da oposição, espera "a consolidação da unidade nacional, paz duradoura e muito trabalho para todos os moçambicanos".
Para Óscar Monteiro um dos históricos da FRELIMO, "agora já não há nenhum obstáculo" para repensar "o país e a governação como deve ser", a começar pelas estruturas do partido, uma nova ética, uma nova filosofia, uma luta sem limites contra a corrupção, uma credibilização do Estado e uma dedicação deste à causa dos pobres".
A antiga primeira-ministra Luísa Diogo descreve Filipe Nyusi como alguém que "segue muito o princípio da inclusão" e que defende que "as boas ideias não têm cor partidária".
"É uma pessoa que "valoriza as opiniões dos moçambicanos e que escolheu como temas principais para a sua governação temas extremamente importantes que dizem respeito à vida e aos problemas que os moçambicanos têm", lembra Luísa Diogo.
Membros do Comité Central saúdam eleição de Filipe Nyusi
#dw.de

Guineense apanhada em Cabo Verde com 4 quilos de cocaína.

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Uma cidadão guineense foi detida no Aeroporto da Cidade da Praia com quatro quilogramas de cocaína, enquanto uma outra, cabo-verdiana, foi detida em São Paulo (Brasil) com um quilograma, noticia hoje a imprensa de Cabo Verde.

Segundo a polícia cabo-verdiana, a cidadã guineense, que chegou à Cidade da Praia oriunda de Dacar (Senegal) num voo dos Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV), transportava a droga dissimulada em oito frascos rotulados como produtos de beleza.

O Tribunal da Cidade da Praia já decretou prisão preventiva à cidadã guineense, de 25 anos, tendo ordenado idêntica medida para uma cabo-verdiana, de 39 anos, que aguardava pela "encomenda", após o seu desembarque no aeroporto, na última quarta-feira, 25.

Ambas foram conduzidas à Cadeia de São Martinho, nos arredores da capital cabo-verdiana.

No Brasil, outra cidadã cabo-verdiana foi detida no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando se preparava para embarcar para Lisboa com um quilograma de cocaína.

A detenção, segundo a polícia federal brasileira, citada na imprensa cabo-verdiana, ocorreu na quinta-feira, depois de a droga ter sido detetada dentro de oito embalagens de cosméticos.

A mulher foi presa e conduzida à prisão estadual de São Paulo, onde permanecerá à disposição da Justiça brasileira.

A pena para o tráfico internacional de drogas no Brasil varia entre os cinco e os 25 anos de prisão.


No mesmo dia, e no mesmo aeroporto, a polícia federal deteve também um boliviano, que pretendia seguir para Hong Kong transportando 10 quilogramas de cocaína, uma sul-africana e um nigeriano, ambos com dois quilogramas.
#http://noticias.sapo.cv/

José Mário Vaz exorta em Lisboa guineenses a regressarem ao país.

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legenda

O Presidente da República da Guiné-Bissau apelou, este sábado, em Lisboa, à comunidade guineense para que considere regressar ao país.

José Mário Vaz disse estar ciente das dificuldades que os emigrantes enfrentam em Portugal, aconselhando-os a assumir os «mesmos riscos na terra natal».

Apesar de ter sublinhado que não queria «dar uma lição» aos guineenses, o chefe do Estado destacou que, neste momento, a Guiné-Bissau «é um país de oportunidades, porque nada está feito», aludindo, neste contexto, aos cerca de 1,1 milhões de dólares financiados pela comunidade internacional para a implementação de reformas.

«Devem regressar para concorrer com os demais para a concretização de projetos que contribuam para a construção do país», porque caso os guineenses não aproveitem os recursos financeiros disponibilizados «outros estão à espera», afirmou José Mário Vaz.

Três agentes da Força da Ordem Pública detidos por suspeita de roubo de cabos de luz elétrica

Polícia guineense (fotografia de arquivo)

Três elementos da Força da Ordem Pública da Guiné-Bissau estão detidos, desde o dia 25 de março, nas instalações da 2.ª Esquadra da Polícia de Ordem Pública, na capital guineense.

Segundo as informações avançadas pela Portuguese News Network (PNN), os três agentes foram detidos sob a suspeita de estarem envolvidos no caso de cortes e roubo de cabos de luz elétrica no Estádio Nacional 24 de Setembro, em Bissau.

Fonte do Ministério da Administração Interna guineense disse à PNN que não será dada qualquer tipo de proteção aos elementos das forças de segurança que estejam envolvidos em atos criminosos.
#abola.pt

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