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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Suspeito de aplicar golpe do falso sequestro morre após troca de tiros.

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Adolescente pensou que mãe havia sido levada e deu dinheiro a dupla.
Outro suspeito ficou ferido em tiroteio em Cotia, na Grande São Paulo.

 
 
Um suspeito morreu e outro ficou ferido durante uma troca de tiros com policiais militares e guardas municipais em Cotia, na Grande São Paulo, na noite de quarta-feira (27). Segundo a polícia, a dupla aplicava o golpe do falso sequestro em uma adolescente de 14 anos.
Os criminosos ligaram para a casa da garota e disseram que estavam com sua mãe. Como seus pais estavam fora, trabalhando, ela acreditou e ficou desesperada. “Colocaram uma pessoa para gritar no fundo, uma outra mulher, para simular a mãe da menina. A menina acreditou e começou a negociar a liberdade da mãe”, disse o guarda municipal José Garcia Costa Filho.
A adolescente, que vive em um condomínio fechado, andou 1 km até a portaria. Lá, ela deixou uma sacola com dinheiro em um portão. Em seguida, os criminosos ligaram novamente e pediram mais dinheiro. A garota voltou ao portão e deixou outra sacola com valores. Eles ficaram durante cerca de quatro horas na linha com a vítima para que ela não telefonasse para sua mãe.
O pai da adolescente saiu do trabalho mais cedo porque não conseguia falar com os filhos e, ao chegar à sua casa, descobriu o golpe. A PM e a Guarda Municipal foram informadas e armaram o flagrante. “Quando chegaram para pegar a terceira quantia, foram abordados, reagiram, houve troca de tiros e um deles acabou morrendo”, disse o delegado Claudio Alexandre do Rosário.
Um suspeito de 30 anos morreu ao chegar a um pronto-socorro. Um rapaz de 22 está internado. Parte do dinheiro levado foi recuperado e devolvido para a família. A polícia agora investiga a participação de outras pessoas no crime.
A polícia aconselha as pessoas que tomem alguns cuidados ao receber telefonemas como esse. “Primeira providência é tentar entrar em contato com a pessoa que eles dizem que sequestraram. Porque na maioria das vezes não é nada. De imediato, deve acionar a polícia para que ela tome as providências”, acrescentou o delegado.
Fonte: www.g1.com

Duelo dos Grandes: Real Madrid x Barcelona.

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Menino de dois anos morre na Praia vítima de bala perdida de confronto de thugs.

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Conforme uma testemunha ocular, a menina estava no interior da casa a comer quando a bala lhe atravessou a cara, assegura, dizendo que esta foi levada para o Hospital Agostinho Neto, ainda com vida, tendo falecido poucas horas depois. 

 Uma criança de dois anos e morreu ontem (27), vítima de uma bala perdida disparada num confronto entre grupos de "thugs" rivais no bairro de Brasil.
De acordo com o Liberal Online, a população de Achada de Santo António, ficou consternada com esta morte.
Conforme uma testemunha ocular, o menino estava no interior da casa a comer quando a bala lhe atravessou a cara, assegura, dizendo que esta foi levada para o Hospital Agostinho Neto, ainda com vida, tendo falecido poucas horas depois.
A entrevistada do jornal disse que todos os dias no Bairro do Brasil se assistem a tiroteios entre grupos rivais de "thugs".
"É uma situação dramática, a partir das 19 horas é bastante arriscado sair de casa, porque não se sabe quando é que uma bala perdida atinge uma pessoa ", denuncia a testemunha.
Revoltados com o índice de violência na capital do país, a população pede que as autoridades tomem medidas com os jovens delinquentes, que estão a espalhar terror pelos bairros da cidade da Praia.
A reportgem da RCV tentou ouvir a Policia Nacional, mas os contactos foram infrutíferos.


fonte:  REDAÇÃO, com RCV

 

Angola: empresas estatais obrigam funcionários a pagar quotas ao MPLA.

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No interior de Angola, funcionários de empresas Estatais acusam a entidade empregadora de estar a forçar os seus empregados a pagar as quotas para o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), ate mesmo quem não milita naquele partido.

O caso tem sido muito visível ao nível das províncias de Benguela e do Huambo onde muitos funcionários remetem-se ao silêncio com medo de perderem os seus empregos.


O caso tem sido muito visível ao nível das províncias de Benguela e do Huambo onde muitos funcionários remetem-se ao silêncio com medo de perderem os seus empregos.

No Huambo, por exemplo, populares denunciaram a Voz da América que, as pessoas são obrigadas apresentarem o cartão de militantes do MPLA para ingressarem na função pública.

Entretanto, o secretário para informação do MPLA, daquela província, Janeiro Lopes, desmentiu as alegações, afirmado que essa pratica deixou ser utilizada em 1992, após a transição para o multipartidarismo.

Já em Benguela, a VOA, fontes do Porto Comercial do Lobito afirmaram que, os cerca de 1800 funcionários que aquela empresa tem, sofrem descontos salariais directamente do banco para as contas do MPLA, ainda que, todos os trabalhadores não se revêem naquela formação partidária.

Os cortes forçados para o benefício do partido no poder, acrescentaram os empregados, variam entre 2 a 3 dólares mes em função do salário que cada funcionário aufere.

Um trabalhador do porto que não quer fazer descontos sobre os seus salários apresentou a esta estação emissora, um recebo do mês de Março com o respectivo corte salarial a favor do partido no poder. O mesmo diz que nunca reivindicou para não ser descontado com medo de ser despedido da empresa.

Por sua vez, Pedro Joaquim, presidente em exercício do Conselho de Administração daquela empresa portuária, disse que, dos 1800 trabalhadores apenas 100 são descontados por militarem no MPLA, na sequencia de um entendimento chegado entre aquela partido e a direcção da empresa.

Victorino Nhany, secretário provincial do Movimento Nacional para Independência Total de Angola (UNITA), considera que, houve em Angola uma transição para o multipartidarismo sem transição para a democracia, alegando que, apesar da viragem a lei do país continua a ser a do partido único, no qual a adesão e promoção são controladas de acordo com critérios políticos e fidelidade ao MPLA.

“ O MPLA ainda não entendeu que estamos numa fase de aplicar a força do argumento e está a aplicar o argumento da força em que cidadão é coagido a aderir a força”

“ Estamos diante dum estado autoritário em que a força está por cima da própria razão”, acrescentou o politica.

O político sublinhou ainda que, de acordo com a constituição angolana nenhum cidadão é forçado a pagar quotas para um determinado partido.

“ Neste contesto a liberdades fundamentais do cidadão funcionário está sendo coarctada” conclui Vitorino Nhany

Fonte: VoaNews

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