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O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Prezados Leitores, por motivo de viagem, a atualização deste nosso lugar de encontro, o Blog Djemberém, se fará tão logo as condições permitam. Conto com a compreensão de todos.

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Samuel Vieira

Fazer circular as notícias principalmente do continente africano, foi um desafio que eu abracei e pretendo levá-lo até o limite das minhas condições de trabalho e condições de vida. Sendo assim, não hesitarei em nenhum momento em publicar informações das diversas situações que ocorrem no nosso continente, opiniões individuais desde que sejam voltadas para busca de consenso, sugestões valiosas que visam progresso. Não sou jornalista de profissão, mas apraz-me fazer um trabalho que muda o pensamento das pessoas pela positiva. Sendo você um leitor atento, pode constatar que as notícias ou informações que divulgo, não são de atiçar ou gerar controvérsias, pelo contrário, elas vão de encontro ao progresso almejado por alguns países africanos e o papel nobre de seus dirigentes na condução da política local visando progressos, melhorias, estabilidade, busca incessante pela democracia, a paz assentada no equilíbrio social e no fortalecimento da educação do povo. 

Breve estarei com vocês com muitas notícias e publicações voltadas, unicamente, para chamar atenção sobre progressos no nosso continente e figuras envolvidas para fazer decolar esses progressos.

Um abraço a todos!

Samuel Vieira

Após seleção multicultural de futebol, Alemanha tem primeiros negros no Parlamento.

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Karamba Diaby é o primeiro negro a ser eleito para o parlamento alemão (Foto: Divulgação/karamba-diaby.de)


Karamba Diaby, de 51 anos, um químico de origem senegalesa.

"Minha eleição para o Parlamento alemão tem importância histórica", celebrou Karamba Diaby, de 51 anos. Ele se estabeleceu em Halle em 1986 depois de obter uma bolsa de estudos oferecida pela então comunista Alemanha Oriental.
Eleito pelo Partido Social Democrata (SPD, nas iniciais em alemão), Diaby afirmou que sua prioridade no Parlamento será a promoção de oportunidades iguais na educação. "Toda criança nascida na Alemanha deve ter a chance de sucesso na escola, independentemente da situação social ou da renda dos pais", declarou.
Apesar de um em cada cinco alemães ser imigrante ou filho ou neto de imigrantes, poucos deles conseguiram chegar ao Bundestag. Até as eleições do último fim de semana, nunca um político negro havia chegado ao Parlamento, apesar de mais de meio milhão de imigrantes africanos viverem na Alemanha atualmente.
Ao mesmo tempo, a União Democrata Cristã (CDU, na sigla em alemão), da chanceler Angela Merkel, elegeu pela primeira vez uma mulher muçulmana para representar o partido conservador no Bundestag. Cemile Giousouf foi eleita pela cidade de Hagen. Ela tem 35 anos e é filha de pais turcos, mas nasceu na Alemanha. Fonte: Associated Press.
BERLIM - A eleição alemã de domingo colocou os primeirosnegros, um ator e um químico, e uma muçulmana no Parlamento do país que, além de ser a capital industrial, também se afirma como o centro cultural da Europa. Eles estão entre os 34 deputados de origem imigrante eleitos, contra 21 do último pleito.
Na Alemanha, 19% da população é de imigrantes mas no Parlamento a proporção é bem menor: 5,4% dos deputados vem de famílias não-alemães, segundo o Migration Media Service, um centro de estudos.
Nascido no Senegal o químico Karamba Diaby reconhece que sua eleição foi um fato histórico. Após ganhar uma bolsa de estudos, ele se mudou para a cidade de Halle, na antiga Alemanha Oiental, em 1986, para estudar química no lado comunista do país. Só em 2001, porém, o Diaby recebeu a cidadania alemã. Ele afirma que a prioridade de seu mandato na Câmara dos Deputados terá como prioridade a igual oportunidade de educação no país.
- Toda criança nascida na Alemanha deve ter a chance de ser bem sucedida na escola independente do seu contexto cultural ou da renda de seus pais - disse ele, que tem 51 anos.
Seu partido, o Social Democrata, teve 25,7% dos votos e é provável que faça algum tipo de aliança com a União Democrata Cristã de Angela Merkel.
Vem da legenda da chanceler reeleita o ator Charles M. Huber e a muçulmana Cemile Giousouf.
Filho de um diplomata senegalês com uma alemã, Huber tem 56 anos e participou de um famoso filme de ficção científica de 1985, "Inimigo Meu". A história trata de dois inimigos de guerra de raças diferentes cujas naves caem num mesmo planeta e, para se sobreviver, precisam se unir.
Também da União Democrata, Cemile Giousouf, se transformou na primeira parlamentar muçulmana do país. Nascida na Alemanha de pais Gastarbeiter - em sua maioria trabalhadores turcos com visto temporário - ela foi enviada para ser criada por um tio na Grécia e voltou após completar dois anos. Nos dois países viveu como parte da minoria muçulmana.
Marcada pelo passado nazista que acreditava numa raça superior de seres humanos, os arianos, o país registra avanços na tolerância: há três anos, a seleção alemã na Copa do Mundo comoveu o país com um time composto por 11 imigrantes: batizada de "seleção multicultural" ficou em terceiro lugar no campeonato.
fonte: br.notícias.yahoo.com.br
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Karamba Diaby entre dois eleitores (Foto: Assessoria de Imprensa de Karamba Diaby)
Karamba Diaby ocupará uma cadeira no Bundestag com a promessa de trazer melhorias aos imigrantes.
Um homem de 51 anos e nascido no Senegal fez história na Alemanha, no último domingo (22). Karamba Diaby é o primeiro negro eleito no país. Ele vai ocupar uma cadeira no Bundestag, a câmara baixa do Parlamento alemão.
Diaby, que se candidatou pelo Partido Social Democrata (SPD), não conseguiu a vaga diretamente, mas sim pela lista partidária. Na Alemanha, cada eleitor deve votar duas vezes, a primeira em seu candidato e a segunda no partido.
A cidadania alemã foi conquistada em 2001 por Diaby, que chegou na Alemanha, ainda Oriental, em 1985. O afro-alemão estudou Química na universidade de Halle, onde concluiu o Doutorado.
O deputado, durante as campanhas, manteve no discurso o intuito de melhorar as condições para estrangeiros que vivem na Alemanha. No Parlamento, Diaby será oposição à coalização de governos democratas da chanceler Angela Merkel.
Em entrevista à BBC, Diaby chegou a afirmar que sua campanha era “uma loucura”. O “Ay, Karamba”, slogan da candidatura do deputado, aliado ao fato do candidato ser negro e carismático, fez com que por onde passasse ele fosse tratado como “celebridade”. 
Além de Diaby, o ator alemão de origem senegalesa Charles M. Huber, dos conservadores (CDU) de Angela Merkel, também foi eleito no último domingo.
fonte: revistaforum


É inútil ser um bom jornalista em Marrocos.

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O escritor marroquino Driss Ksikes denunciou a prisão do diretor do site informação Lakome, ao qual a Justiça marroquina critica pela transmissão de um vídeo AQMI.
Capture d'écran chaîne marocaine 2M. HO / 2M TV / AFP
Captura da ecrã do canal marroquino 2M. HO / 2M / TV / AFP

O que é ser um bom jornalista em Marrocos? ", pergunta o escritor e especialista em mídia, Driss Ksikes. O recente caso que mistura o diretor do site Lakome e a justiça marroquina é repleta de significado. Segundo o autor, esta pasta como os muitos que o precedem, revelam "várias manifestações de autoritarismo, tentativa de um nacionalismo exacerbado, que aparecem de novo e remodelam no ar."

O que há de errado com o jornalista marroquino Ali Anouzla, diretor do Lakome? As autoridades marroquinas acusam-no de ter distribuído por pura propaganda, um vídeo virulento de 41 minutos de al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), dedicado exclusivamente, pela primeira vez ao rei Mohammed VI.

Para Driss Ksikes, estas acusações são parte de uma campanha draconiana contra todos os jornalistas "irreverentes, que se recusam a ceder a auto-censura."

Ele continua:

"Os pretextos variam (Sahara, Islam, monarquia, estabilidade, segurança, etc.) Mas o objetivo nunca foi alcançado: o silêncio, passa pela discussão da polícia e do judiciário, as vozes mais credíveis e mais altas, que autorizam a eles mesmos a não se submeter aos ditames do desejado consenso acima. "

Esses caras devem esperar palavras de ódio daqueles que defendem o sistema. Ali Anouzla que é muitas vezes referido como a "quinta coluna", às vezes como um "traidor da nação". Neste clima, o que é ser um bom jornalista em Marrocos? Driss Ksikes tenta responder com um toque de ironia:

"Inquerido sobre o negócio florescente de cortesãos? Muito arriscado. Para descobrir as vozes alternativas no Saara? Temível. Para expor o discurso dos radicais islâmicos? Perigoso. Fazer Fala da memória dos parentes do sultão? Desrespeitoso. Sondar as opiniões dos governados sobre o rei que governa? Sacrilégio.

fonte: Slate Afrique "


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Cuba: Bloqueio dos EUA afeta sistema de saúde pública de nosso país.

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HAVANA.— O bloqueio econômico, financeiro e comercial dos Estados Unidos contra Cuba provoca perdas milionárias ao sistema de saúde da Ilha, segundo estimações oficiais que contabilizam essas afetações no último ano.



Entre maio de 2012 e abril de 2013 as perdas causadas pelo bloqueio àsaúde pública cubana se contabilizam em US$ 39 milhões, só como resultado da aquisição de medicamentos, instrumentos e outros insumos em mercados longínquos, assim como pelo uso de intermediários.
  A cooperação internacional com o país caribenho também se ressente como resultado da perseguição de Washington contra bancos, firmas e empresas que realizam transações com Havana.
  Assim, o Banco Cantonal de Zurique, Suíça, decidiu suspender suas operações com Cuba, o qual afetou o direito de cidadãos desse país que por mais de 20 anos apoiaram projetos médicos na luta contra o câncer, prevenção da Aids, entre outras doenças, através da organização MediCuba-Suisse.
  A mão longa do bloqueio estadunidense põe entraves ao treinamento do pessoal médico cubano em técnicas contemporâneas de atendimento médico.
  Ocorre com os equipamentos de Tomografia por Emissão de Positrões da marca Philips.
  A maioria dos equipamentos de imagens médicas são controlados ou baseados no sistema operativo Windows XP, de 64 bits. Sua ativação na Ilha não é possível devido ao bloqueio.
  O Centro Nacional de Genética Médica de Cuba não pôde adquirir um Analisador Genético, produzido exclusivamente por companhias norte-americanas, como a Applied Biosystems, pertencente à Life Technologies.
  A longa lista inclui o Instituto de Gastroenterologia, impossibilitado de dispor de um equipamento de radiofrequência bipolar. Tal equipamento é de tecnologia estadunidense e comercializado por empresas desse país que não podem fazer negócios com Cuba.
  O Centro Pediátrico de Cardiologia de Havana enfrenta sérias dificuldades para adquirir óxido nítrico, gás fabricado por companhias estadunidenses e europeias.
  Também o Instituto de Nefrologia defronta problemas com a disponibilidade de kits para tipagem tissular HLA, da firma de origem norte-americana One Lambda, que não autoriza sua venda ao vizinho país.
  Os doentes com HIV/Aids cubanos estão impossibilitados de receber as combinações de antirretrovirais que incluam o Tenofovir, da firma Gilead. Não puderam contar com os medicamentos antivirais kaletra, nelfinavir, ritonavir e Lopi/Rito infantil 80/20 mg.
  Em seu caráter extraterritorial, o cerco inclusive foi imposto noutros países.
  Assim ocorreu em uma oficina do Sistema LabWare-LIMS realizada na Colômbia. Ali foram excluídos os especialistas do Instituto Nacional de Oncologia e Radiobiologia sob o pretexto de que aempresa norte-americana LabWare, patrocinadora do evento, não podia fazer tratos com a Ilha.
  Cuba prepara um relatório com estas e outras incidências que, por causa do bloqueio dos Estados Unidos, afetam a vida de seus habitantes e inclusive cidadãos e empresas de outras nações, que será apresentado proximamente ante a Assembleia Geral das Nações Unidas. (PL)
 

fonte: granma.cu


Angola: Jovens “Revolucionários” Libertados sob Caução.

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A juíza Josefina Pedro, do Tribunal de Polícia de Luanda ordenou, ontem, a libertação provisória dos oito jovens detidos a 19 de Setembro, suspeitos de tentativa de manifestação, por insuficiência de provas.

Conhecidos como membros do auto-denominado Movimento Revolucionário, estiveram detidos Adolfo António, Adolfo Campos, Amândio Canhanga, António Ferreira, Joel Francisco, Pedro Teka, Quintuango Mabiala e Roberto Gamba.

No dia seguinte à detenção, a 20 de Setembro, os jovens from presentes ao tribunal para julgamento sumário. Os advogados de defesa solicitaram, como ponto prévio, que a sessão de julgamento decorresse por depoimento escrito, para eventual admissão de recurso por parte dos réus.

“Devido ao adiantamento da hora, a juíza decidiu por bem interromper a sessão de julgamento”, disse o advogado David Mendes.

Para o efeito, a magistrada concedeu a liberdade preventiva aos arguidos, sob termo de identidade e residência, tendo marcado, para 23 de Setembro, às 8h30, a continuação do julgamento.

A continuação do julgamento foi marcada pela apresentação de sete dos oito réus novamente na condição de detidos.

Segundo o advogado de defesa, David Mendes, “os jovens foram capturados 20 minutos após terem sido libertados pela juíza, na sexta-feira. Foram novamente conduzidos a tribunal sob custódia”.

Devido a essa nova condição dos detidos, o advogado esclareceu que os réus “só podiam ser devolvidos [novamente] à liberdade sob caução”.

A juíza Josefina Pedro ordenou o pagamento de uma caução de 200,000 kwanzas (equivalente a US$2,000) para cada um dos sete réus.

Confusão
À saída do tribunal, o jornalista Rafael Marques de Morais solicitou aos recém-libertados os seus depoimentos sobre as suas experiências, sobretudo os que haviam sido torturados no acto de detenção e a posteriori. O grupo, ao qual se juntaram os jornalistas Alexandre Solombe e Coque Mukuta, caminhou cerca de 300 metros até à viatura do primeiro, onde decorreram algumas das entrevistas.

Passados 20 minutos, o grupo foi cercado por 45 elementos da Polícia de Intervenção Rápida, fortemente armados com metralhadoras, lançadores de gás lacrimogéneo, escudos e outro equipamento de luta anti-motim. Para além dos jornalistas foram detidos sete dos oito réus, excepto Quintuango Mabiala que se havia retirado poucos minutos antes.

Os sete jovens, depois de terem sido brutalmente agredidos na unidade principal da Polícia de Intervenção Rápida, assim como os jornalistas, foram transferidos para as celas da Direcção Provincial de Investigação Criminal (DPIC).

Sem terem sido ouvidos, os jovens passaram o fim de semana na cadeia e foram presentes a tribunal, na manhã de hoje, 23 de Setembro, com um segundo processo-crime que os acusa de terem causado “distúrbios”.

A confusão criada pela segunda detenção levou a juíza a juntar os dois processos num só. Para além disso, considerou a acusação contra os detidos de  vaga e generalizada e remeteu o processo à DNIC para melhor instrução. Ordenou a discriminação das acusações e  a apresentação de provas materiais específicas contra cada um dos detidos.

Na acareação dos primeiros dois réus, Quintuango Mabiala e Roberto Gamba “Pastor”, os declarantes da Polícia Nacional acusaram os manifestantes de terem agredido violentamente um agente da Polícia Nacional. Os mesmos alegavam que o agente vitimado se encontrava a receber tratamento médico e não se podia fazer presente no Tribunal. Também indicaram que os réus foram detidos na  zona do São Paulo, a quilómetros do largo onde a manifestação devia ter acontecido. No entanto, Maka Angola apurou que os dois jovens foram torturados, no acto da sua detenção, até desmaiarem.

“Na enfermaria da 9ª Esquadra, onde nos reanimaram, deram-nos, a cada, um comprimido paracetamol e puseram-nos um pouquinho de bálsamo nos dedos para tratarmos dos inchaços”, denunciou Quintuango Mabiala.

A juíza exigiu a comparência do agente supostamente agredido em tribunal. Os réus não tiveram direito à palavra.

A defesa interpôs recurso e invocou a violação de normas elementares da constituição e da legislação em vigor sobre os direitos fundamentais dos cidadãos. David Mendes descreveu também como a acusação atropelou as normas básicas de instrução processual, à luz do Código do Processo Penal.

“O Ministério Público não conseguiu fundamentar a acusação para incriminar os réus. Em circunstâncias normais, os réus teriam sido imediatamente absolvidos por falta sequer de acusação específica contra si”, disse o outro advogado de defesa, Salvador Freire.
fonte: makaangola

domingo, 22 de setembro de 2013

Radicais islâmicos assumem autoria de ataque armado a shopping de Nairóbi.

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Grupo Al-Shabab justificou atentado como represália à presença do Exército do Quência no sul da Somália; pelo menos 39 pessoas morreram.

Segurança vigiando o local.

A milícia radical islâmica somali Al-Shabab assumiu a autoria do ataque armado realizado neste sábado contra o centro comercial Westgate, em Nairóbi, que deixou pelo menos 39 mortos e 150 feridos. O ataque foi justificado como uma represália à intervenção das forças armadas do Quênia no sul da Somália contra o grupo islâmico, após o governo queniano "ignorar reiteradas advertências".
"A Al-Shabab confirma que está por trás do espetáculo de Westgate", escreveu o grupo em sua conta oficial no Twitter. "Eles (mujahedines) mataram mais de 100 infiéis quenianos e a batalha prossegue", afirmou. "Esta é a justiça punitiva pelos crimes de seus soldados" envolvidos no conflito somali.
"Por terra, ar e mar, as forças quenianas invadiram nossa pátria muçulmana, matando centenas de muçulmanos e provocando a fuga de milhares", prosseguiu o grupo. "Em numerosas ocasiões o governo queniano foi alertado de que a presença de suas forças na Somália teria consequências dramáticas (...). A mensagem que enviamos ao governo e à população queniana é e será sempre a mesma: retirem todas as suas forças do nosso país".
O Exército do Quênia entrou na Somália em 2011, onde ocupa o sul do país, como parte da força africana multinacional que apoia o governo somali contra os rebeldes islâmicos.
Polícia detém suspeito
A polícia queniana informou que deteve um suposto membro do grupo que realizou o ataque ao centro comercial em Nairóbi. "Detivemos em um hospital um dos suspeitos do ataque do centro comercial Westgate", anunciou a polícia em sua conta no Twitter.
Vários funcionários e clientes do complexo comercial, um dos mais movimentados de Nairóbi, seguem detidos pelos pistoleiros horas depois do ataque. Vários feridos e corpos foram retirados do shopping nas últimas horas.
O governo do Quênia disse que "não retrocederá nesta guerra" nem "correrá riscos" para resolver a situação. "Reforçamos a segurança em todos os shoppings da cidade", afirmou o secretário do Ministério do Interior, Mutea Iringo, que procurou enviar uma mensagem de "tranquilidade" aos quenianos durante entrevista coletiva realizada hoje.
Imagem do Shopping de Nairóbi:

fonte: EFE e AFP

Abidjan evoca um mandado do TPI (Tribunal Penal Internacional) contra Charles Blé Goudé.

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O governo da Costa do Marfim levantou nesta sexta-feira e sábado, a existência de um acórdão do Tribunal Penal Internacional (TPI ) contra Charles Blé Goudé, o ex-chefe de jovens patriotas, acusado de " crimes de guerra " pela justiça marfinense por seu suposto envolvimento na crise pós-eleitoral de 2010-2011.

Sexta-feira, o ministro da Justiça Gnenema Mamadou Coulibaly disse diante das câmeras da televisão estatal da Costa do Marfim que " Charles Blé Goudé é de facto o objecto de um mandado de prisão ".

Mas Abidjan "ainda não foi solicitado pelo TPI para garantir a sua transferência para Haia ", disse o ministro na mesma entrevista .

" Nós não temos ainda, a nível do governo, o estatuto sobre o caso Blé Goudé. É depois que o TPI levantar o mandado de prisão, o relatório público, que ele solicita ao Estado a transferência da pessoa visada por esse "mandato de prisão". E o governo, em tempo hábil, deve dar a resposta a esse pedido, se ela for feita ", disse ele acrescentando.

Sobre o inesperado caso de Blé Goudé que é extremamente sensível na Costa do Marfim, dois anos após a crise pós-eleitoral que vitimou mais de 3.000 pessoas em 2010-2011.

Sábado, Sr. Coulibaly solicitado pelo TPI, se recusou a ser entrevistado.

O porta-voz do governo Bruno Kone, também Ministro dos Correios e Tecnologias de Informação e Comunicação, que tinha a princípio evocado um "lapso " do Ministro da Justiça, que em seguida usou do condicional desta pasta.

"Parece que há um mandado de prisão do TPI que não foi tornado público. É somente quando o governo for solicitado é que vai responder à questão ", disse a AFP .

Charles Blé Goudé, ex- ministro da Juventude de Laurent Gbagbo, milícias pró-Gbagbo, por vezes, extremamente violento, foi preso no dia 17 de janeiro no Gana, após mais de um ano e meio na correria e foi extraditado no dia seguinte. A justiça marfinense indiciou-o  em 21 de janeiro, notadamente de "crimes de guerra ", mas também de " assassinatos, envolvimentos em reuniões, a degradação e destruição da propriedade dos outros ".

Sob sanções da ONU desde 2006 e considerado por ONGs internacionais como o responsável por grande parte da violência, Charles Blé Goudé, de 41 anos e apelidado de "General da rua" por sua capacidade de mobilização, é regularmente citada como um possível alvo do TPI .

Laurent Gbagbo está atualmente detido em Haia, para onde ele foi transferido no final de 2011, acusado de crimes contra a humanidade pelo tribunal internacional por seu papel na crise pós-eleitoral, quando ele se recusou a reconhecer a vitória de Alassane Ouattara. Esta recusa causou combates sangrentos entre as duas partes.

Abidjan recusou, sexta-feira, a transferência de sua esposa, Simone para o TPI, o motivo que a justiça marfinense alegou que está na capacidade de garantir um julgamento justo.

A petição foi lançada recentemente para exigir a libertação do Sr. Blé Goudé por "razões humanitárias". Em agosto, um grupo de advogados o visitaram após denuncias de " tratamento cruel, desumano e degradante " em si constatado e encontrados os "sinais de tortura ".

" Charles Blé Goudé está indo bem . Ainda não constatamos uma situação anormal preocupante. Posso dizer que ele está indo bem ", disse Mamadou Coulibaly Gnenema nesta sexta-feira.

O governo de Alassane Ouattara é regularmente acusado de favorecer uma " justiça aos vencedores ", nenhuma figura de seu apoiantes estavam preocupados com crimes graves cometidos durante a última crise. " Não haverá impunidade para ninguém", disse o ministro da Justiça, afirmando que uma instrução está em andamento.

fonte: AFP

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Quais são os países africanos que gastam mais com suas forças armadas?

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As despesas militares no continente devem explodir na próxima década.
Elèves officiers à la cérémonie de remise des diplômes, Alger, 27 juin 2012 / REUTERS
Alunos Oficiais na cerimônia de formatura, Argel, 27 de junho de 2012 / REUTERS

As despesas militares reduziram-se na Europa e nos Estados Unidos, mas explodiram na África . O orçamento global das armas no continente, atualmente, são de US $ 40 bilhões, e deverá aumentar em mais US $ 20 bilhões ao longo da próxima década, de acordo com o semanário US Defense News citado pelo Jeune Afrique.

Os países africanos são dotados de exércitos cada vez mais desenvolvidos para lidar com os conflitos e golpes que são comuns desde o final da época colonial, nota Jeune Afrique. Por outro lado, as novas forças armadas têm também um papel importante na luta anti-terrorismo, " especialmente na zona Sahel-Sahariana, o Corno da África e da costa oriental, onde os grupos jihadistas continuam muito ativos", diz o artigo.

Para os outros países do continente, o exército serve para proteger os recursos naturais. Segundo o coronel Joseph Sibanda do Zimbabwe, interrogado pela Defense News, o Kenya gasta 798 milhões dólares americanos por ano com armas, precisa de uma defesa adequada para preservar os seus depósitos de petróleo e gás.

Os países ricos em petróleo têm já um sistema de armamento moderno, com equipamentos avançados e uma frota naval e aérea importantes, acrescenta Jeune Afrique. Na Argélia, o orçamento de defesa é, portanto, o maior do continente, cerca de 9,325 milhões de dólares em 2012, de acordo com dados do Instituto de Pesquisa de Paz Internacional de Estocolmo ( SIPRI ) .

África do Sul e Egito seguem em segundo e terceiro lugar, com um orçamento que ultrapassou 4.000 milhões no ano de 2012. Estes dois países são os únicos do continente que possuem sua própria indústria bélica, diz o artigo.

O grupo armamentista Sul Africano Denel poderia bem adotar o pacote dessa corrida armamentista desenfreada na África, diz o artigo. Mas as grandes indústrias internacionais exportadores de armas  também acompanham de perto este novo mercado, que pode ser atendido nos próximos anos ", podendo chegar ao mesmo nível que o da Ásia ou Sudeste », prevê o coronel Sibanda.

fonte: Slate Afrique

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Mali: Investidura em grande pompa - IBK agradece à Comunidade Internacional.

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Prestation de serment d'IBK, le 4 septembre 2013 à Bamako.
Apresentação da Cerimónia de IBK, em 4 de setembro de 2013 - AFP

Após o juramento, a segunda etapa da investidura do Ibrahim Boubacar Keita ( IBK ), foi realizada quinta - feira, 19 setembro, em Bamako, na presença de François Hollande e vinte chefes de Estado africanos. A oportunidade para o novo presidente do Mali de agradecer aos países que ajudaram o Mali a ressachar  os islamitas do norte do país.
Eleito em agosto passado depois de uma eleição sem maiores incidentes, Ibrahim Boubacar Keita ( IBK ) foi empossado no dia 4 de setembro. Este foi apenas o primeiro passo na sua tomada de posse, que continuou em 19 de setembro, com uma cerimônia "popular" no estádio na capital, perante cerca de 50.000 espectadores.

Em seu discurso por ocasião, IBK agradeceu a França por sua intervenção militar no Mali. A " maravilhosa troca de fraternidade ", disse o novo presidente que também saudou em nome do "todo Mali " o envolvimento do exército chadiano na estabilização da parte norte do país. " Graças a [ todos] os que não hesitaram em enviar seus filhos para lutar por um Mali livre e democrática ", disse ele repetindo a promessa de "respeitar e defender a Constituição do Mali, se Deus quiser. "
Chegou ao meio-dia em Bamako, o presidente francês, François Hollande, um dos convidados para as festividades que lançou uma mensagem de satisfação para a multidão: Nós "Ganhamos esta guerra ( ... ) Nós estamos satisfeitos com o seu resultado. porque é uma vitória, uma grande vitória para o Mali que nós celebramos hoje ", disse aquele que enviou suas tropas em janeiro, para apoiar as forças do Mali contra os grupos islâmicos armados ocupando norte do Mali.
Mali >> : Revive a segunda investidura do IBK
"O Mali escolheu o seu presidente "

"Hoje, Mali tomou em suas mão o seu destino, ele escolheu o seu presidente ", disse François Hollande , garantindo que Paris continuará ao lado Bamako e acompanhará o Mali em diversas áreas, citando o desenvolvimento da democracia, reconciliação.

Entre os chefes de Estado convidados, estiveram presentes notadamente o Presidente do Chade, Idriss Deby, cujas tropas estavam com os franceses, a ponta de lança da operação anti- jihadista, o marfinense Alassane Ouattara, presidente em exercício da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) , e o rei Mohammed VI de Marrocos, que raramente se move para este tipo de evento.
Em Bamako, as festividades de investidura do IBK foram percebidas por muitos malianos como uma forma de prestar homenagem " em terras lalianas " por Francois Hollande pelo engajamento militar francês, de acordo com a expressão popular agora em moda, uns " extratos entre as coxas de um elefante ".
Centro-africano um convidado surpresa
À margem das festividades, e desfrutando de sua passagem por algumas horas no continente, François Hollande e muitos dos seus homólogos africanos vão se reunir para uma mini-cimeira sobre a República Centro Africana, inexoravelmente no caos desde a tomada do poder por coalizão rebelde Seleka em março.
A França quer nesta ocasião, e de acordo com a comitiva do presidente francês, " incentivar " o Chade, Gabão e Camarões - os principais contribuintes para a força atualmente implantado em CAR, sob os auspícios da União Africana. François Hollande " quer incentivar essa abordagem, e ver como levar esse assunto para as Nações Unidas ", que realiza sua reunião anual na próxima semana em Nova York.
A ideia é " permitir que essa força seja apoiada na resolução do Conselho de Segurança ", acrescentou a mesma fonte.

( Com AFP)

Por que há tão poucos movimentos anti-racistas na Itália?

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Os ataques contra o primeiro ministro italiano negro não cessam. No entanto, muitas pessoas não reagem.
Cécile Kyenge lors d'un séminaire gouvernemental, Rome, mai 2013 / AFP
Cécile Kyenge em um seminário governamental, Roma, maio de 2013 / AFP

"A imigração é o genocídio das pessoas. Kyenge, renuncia! "

O slogan visivelmente não duraria o suficiente para que os ativistas apresentassem a Forza Nuova, quarta-feira, 4 de setembro, os três manequins pintados de sangue em frente a porta de um prédio de escritórios em Roma. Seu alvo? Cécile Kyenge, Ministra da Integração.

Desde a sua nomeação, insultos ao primeiro ministro mulher negra na Itália não cessam. Vice-presidente do Senado italiano, Roberto Calderoli, comparou-a com um orangotango, uma eleita da Liga do Norte, a chamou de sua estupradora, um deputado insinuou que ela era uma prostituta, um homem atirou bananas nela, quando ela fazia um discurso ... A Itália tem um problema com o racismo.

Não é de admirar, vocês tendem a acreditar ao lançar um primeiro rápido olhar para a história da Itália: o fascismo, historicamente uma terra de emigração ao invés de imigração ... A Itália, não é que ela carrega na história as sementes de profundo racismo? Só que alguns historiadores acreditam que o racismo não tem base real, na Itália.

A banalização do racismo pela Liga do Norte
O historiador Adriano Prosperi disse mesmo que o italiano é bastante problemático "de um povo composto por diferentes grupos étnicos e organizados em sociedades camponesas, onde os estrangeiros são bem-vindos. Mesmo nos episódios dramáticos como as leis raciais sob o fascismo, nós rapidamente percebemos que isso se assenta na discriminação imposta de cima, que não tem nenhuma base entre a população ".

É um fenômeno recente, diz ele, que está se movimentando para criar na Itália as premissas de um racismo sem fundamento real. Começou com a crise, juntamente com uma imigração em massa que a Itália jamais conheceu antes.

fonte: Slate Afrique





Terroristas na Síria a utilizarem armas químicas (foto em baixo!) - Já Vimos este filme...

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Já Vimos este filme.... 18887.jpeg

A História repete-se. Os protagonistas são outros, mas as fórmulas são as mesmas de sempre...
Barack Obama apresentou-se aos americanos e ao Mundo com uma auréola de Esperança, em contraposição ao seu antecessor George W. Bush, que arrasou o Iraque, numa guerra cujas razões e objetivos anunciados não passaram de uma falsidade. Foi aberta apenas uma "Caixa de Pandora"... que fez despertar a velha e odiosa rivalidade entre sunitas e xiitas. Quase todas as semanas chegam notícias de violentos atentados bombistas que roubam a vida a dezenas de inocentes, num país cada vez mais destruído, primeiro pelos bombardeamentos norte-americanos, os tais cirúrgicos, e depois, sem um fim à vista, por bombas traiçoeiras e vingativas de grupos extremistas que lutam pelo predomínio da sua tribo e seita, numa guerra intestina que muito bem serve os interesses da Oligarquia Ocidental e em particular a dos USA. Esperava-se pois um Presidente diferente, não apenas na cor e no estilo, mas também na política, nomeadamente na sua componente externa, tanto que até recebeu um voto de confiança quando recebeu "antecipadamente" o Nobel da Paz de 2009, embora dirigisse um país em guerra no Afeganistão. Coisas da "Realpolitik"... Presta-se agora para repetir a dose na Síria, não obstante a oposição de cerca de 60% da opinião pública norte-americana e só contar com o apoio minoritário do Congresso, precisamente dos membros que fazem lóbi pela Industria Belicista acantonada no Pentágono, além de  mais de meio Mundo discordar de uma intervenção militar punitiva no país do ditador Basahr Al-Assad.
Num relatório classificado, divulgado pelo Wikileaks, dirigido, entre outros, à Casa Branca, datado de Dezembro de 2006, o Embaixador William Roebuck, assinala as fragilidades e contradições do regime de Assad e dele próprio, visando o seu derrube. Também recomenda que se aproveite o crescente receio dos sunitas, nomeadamente da Arábia Saudita, face à aproximação do ditador com o governo xiita do Irão. Quer os sauditas, quer os israelitas, não vêem com bons olhos uma aliança entre aqueles dois países. Significa tudo isto que pelo menos o desejo de intervenção na Síria tem quase sete anos de gestação...
Não nos devíamos de admirar com esta disposição indisfarçável dos USA, que é, nada menos nada mais, a repetição do mesmo que derrubou o regime de Saddam Hussein, no Iraque, nem com as contradições de um Poder Político, dito democrático, mas que vive e sobrevive da "generosidade" das Corporações Industriais e Financeiras que compram as Administrações da Casa Branca para que estas lhes façam depois o frete... Nenhum candidato à Presidência dos USA pode prescindir de doações em dinheiro em troca da promessa de "bons negócios". Acontece o mesmo com o Congresso, sendo que aqui os políticos são alimentados por luvas, também generosas, para que defendam os interesses da Oligarquia Financeira e Industrial, muitas vezes ao arrepio do bem geral do povo Norte-americano. Segundo o Robert B. Reich, que serviu várias Governos como Secretário do Trabalho, professor universitário e escritor, no seu livro "After-Shock: A Economia que se segue e o Futuro da América", de leitura obrigatória para quem não quer ficar pela rama dos noticiários, escreve que o gasto com lobistas disparou 1,44 mil milhões de dólares em 1998 para 3,47 mil milhões de dólares em 2009, ou seja, aumentou cerca de 141% !  Coincidentemente, a 2ª Guerra do Golfo e o início da operação no Afeganistão, ocorreram nesse espaço de tempo. Noutro passo, lemos que Durante as eleições de 2008, Wall Street fez chover sobre os candidatos um total de 155 milhões de dólares, sendo que a fatia de leão, 88 milhões de dólares, coube à campanha de Barack Obama. A Indústria Seguradora doou uma quantia equivalente para assegurar a "igualdade de oportunidades" ao nível das benesses da Administração. O Plano de Saúde que Obama conseguiu para os cerca de 50 milhões de pobres foi a moeda de troca desse apoio. Se atendermos aos números do Orçamento Federal atribuídos à Defesa (leia-se: Indústria Belicista.), que o autor não refere, mais de 50% do total que o resto do Mundo gasta, as doações e prebendas desta Corporação devem ultrapassar em muito os valores atrás referidos.
Durante muitos Séculos o fabrico de armas e a produção de munições foi uma atribuição exclusiva dos Reinos. Com o advento da Revolução Industrial e a ascensão da Burguesia, o Capital Privado começou a investir na Indústria Militar, oferecendo aos Governos equipamentos de produção em série de menor custo. Nos USA, o desenvolvimento industrial esteve desde sempre nas mãos de meia dúzia de Magnatas Capitalistas, que cresceram muito à sombra de concessões e licenças de mineração e de ferrovias dadas pelo Estado, e também de adjudicações do Governo para grandes obras e fornecimento de material militar. Há portanto neste país a tradição, muito enraizada, de ser o Capital Privado a investir no fabrico de armas e munições, quer em armamento ligeiro, quer no pesado, e o Governo encomendar-lhe o que precisa.
Pela natureza das coisas, as guerras tornam-se necessárias... Tornam-se, porque são uma oportunidade de negócio para a Corporação da Indústria Militar. Sem guerras não há lucros... Como as empresas estão cotadas em bolsa, significa que os seus acionistas e investidores especulativos, entre os quais existem milhares de pequenos apostadores, muitos são pensionistas, basta a expectativa de uma guerra para ganharem dinheiro... E a paz é logicamente um cenário indesejável... Daí que Wall Street esteja por estes dias a aquecer... Por outro lado, os principais sócios esperam dividendos a cada ano de exercício. Portanto, haja guerras!

Por: Artur Rosa Teixeira
(artur.teixeira1946@gmail.com)
fonte: pravda.ru

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Djemberém está sempre presente para fazer você ficar sempre perto dos acontecimentos: Conheça você também as mulheres muito ricas.

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Você já se perguntou se as protagonistas do programa Mulheres Ricas, que passa na TV Bandeirantes, são realmente tão ricas assim? Pois é, apesar de não declararem publicamente a fortuna que possuem, elas ostentam uma vida digna de princesa. Porém, nem com todo esse glamour elas frequentam a seleta lista das mulheres mais ricas do planeta. Quer saber quem são elas? Então veja a página até o final.


Dirce Navarro de Camargo


Dirce Navarro de Camargo, foi eleita a mulher mais rica do Brasil, com patrimônio líquido de US$ 13,1 bilhões (cerca de R$ 26,3 bi), de acordo com ranking de bilionários da "Bloomberg". Com isso, ela ocupa a posição de 59ª mulher mais rica do mundo.

Paris Hilton

Paris Whitney Hilton é uma socialite, atriz, cantora, empresária, escritora, estilista de moda, modelo, compositora e produtora norte americana herdeira da rede de hotéis de luxo Hilton, avaliada em US$ 5 bilhões.




Gina Rinehart



Georgina Hope Hancock é a atual presidente do grupo Hancock Prospecting e, de acordo com revista Business Review Weekly, tinha no segundo semestre de 2012 uma fortuna avaliada em US$ 30 bilhões. Considerada a mulher mais rica do mundo, já se envolveu em diversas polêmicas. Além de xingar os invejosos, disse que o salário ideal é o africano (de cerca de US$ 2 por dia).

Sara Blakely

A empresária Sara Blakely criou com apenas US$ 5 mil a empresa de roupas íntimas Spanx. Com o sucesso da marca, ela se tornou uma bilionária no ano passado, com uma fortuna estimada em mais de US$ 1 bilhão.

Lily Safra

Com uma fortuna estimada em US$ 1,2 bi, Lily Safra possui uma coleção de obras de arte com obras de alguns dos principais artistas do mundo. Recentemente, as joias da bilionáriabrasileira arrecadaram quase US$ 38 milhões (cerca de R$ 75,6 milhões) em leilão realizado em Genebra, na Suíça. Adquiriu, depois de três casamentos, uma considerável fortuna, que faz dela a 620ª pessoa mais rica do mundo.


Milu Villela



Uma das maiores acionistas do Itaú, a bilionária brasileria Maria de Lourdes Egydio Villela, conhecida como Milu Villela, possui cerca de US$ 2,2 bilhões.

Athina Onassis


A bilionária Athina Onassis se tornou aos 18 anos a mulher mais rica do mundo, ao receber uma herança de R$ 30 bilhões na época. Hoje, ela vive no Brasil e é casada com o cavaleiro Doda Miranda. Ela é uma competitiva hipista, neta e única descendente viva de Aristóteles Onassis, o lendário armador grego e um dos maiores magnatas da história.





Isabel dos Santos



A filha mais velha do presidente de Angola, Isabel dos Santos, é a 1ª mulher bilionária da África, segundo a revista Forbes. A empresária possui participações em três empresas cotadas na Bolsa de Valores em Portugal: Zon (tecnologia), BPI e BIC (bancos).

Liliane Bettencourt



A bilionária francesa Liliane Bettencourt, de 88 anos, herdeira da gigante dos cosméticos L'Oreal, chegou a ser colocada sob tutela da filha após dar mais de 1 bilhão de euros em presentes para um amigo. Liliane tem uma fortuna estimada em US$ 24 bilhões.

Meg Whitman



Aos 57 anos, a CEO da Hewlett-Packard já tentou seguir na carreira política como governadora do Estado da Califórnia, nos Estados Unidos. Meg se tornou bilionária como presidente do eBay.

fonte: site mensagenscomamor



Costa do Marfim: 2 anos após a queda de Gbagbo - De graves revelações sobre Mamadou Koulibaly.

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O porta-voz do ex-presidente marfinense Laurent Gbagbo, Justin Koné Katinan

As confidências de Koné Katinan

Justin Kone Katinan fez revelações graves sobre o que poderia ser chamado de fidelidade do ex-presidente da Assembleia Nacional a Alassane Ouattara, logo após a queda de Laurent Gbagbo. O porta-voz do ex-presidente da Costa do Marfim, estimou que Koulibaly, que esteve na quinta-feira, 12 de setembro de 2013 na cadeia STV2 da televisão camaronesa, onde ele revelou a cerca da "grave e tendenciosa " ação que poderá lançar " um estigma " ao seu porta-voz nessa missão. Mas, em seu desejo de restaurar as coisas, Katinan Kone não hesitou em tornar pública uma conversa que teve com Koulibaly. Foi para Abidjan, após a queda do ex-presidente a jurar lealdade a Ouattara. Hoje sabemos um pouco mais sobre as motivações do presidente fundador do LIDER, que contra todas as probabilidades, havia retornado de Gana, onde ele viveu no auge da crise pós-eleitoral, para se colocar à disposição do novo governo. Segundo Kone Katinan foi em 13 de abril de 2011 que ele ultrapassou a fronteira de Gana para escapar da violência. Seu primeiro instinto, segundo ele, era de conhecer o Sr. Koulibaly, que foi "constitucionalmente investido para beneficiar o vácuo de poder criado à força pelo golpe feito contra o Presidente da República. " "Para mim, ele constitui o único actor em que nós poderíamos construir uma ação legal, legítimo para exigir o regresso à ordem constitucional na Costa do Marfim, reunindo provisoriamente com ele para se preparar para o retorno imediato do presidente da República retirado ilegalmente ", disse o porta-voz de Gbagbo. Contatado por telefone após vários dias de tentativas frustradas, revelação de Katinan Koné, que Mamadou Koulibaly acabaria por responder. Mas a resposta para a pergunta sobre o que ele tinha que fazer para encontrar a "ordem constitucional " no país , a resposta do presidente do LIDER, de acordo com o ex- ministro do Orçamento no último governo de Laurent Gbagbo é inequívoca: "Não há nada a fazer, caso Gbagbo está concluído, o FPI está morto, não há mais FPI, Ouattara nos enrolou. Os Marfinenses não dizem que jamais um Burkinabé lhes governaria? E bem, Ouattara vai-lhes governar. É mais forte do que nós. Não nos resta nada a não ser fiel a ele. Esta é a única coisa que nos resta. Caso contrário, ele irá esmagar-nos. " Espantado com estas observações, Kone Katinan disse que tentou trazer para o Professor Koulibaly à razão, fazendo-o entender que ele era o chefe do Parlamento e o vice- presidente do FPI lançado neste momento, ele seria capaz de reorganizar o partido rosa. Outra resposta seria lançar Koulibaly. "A única coisa que nos resta é ajudar a Ouattara para entrar na lei, para que nós, de nós mesmos, possamos livremente exercer nosso papel de oposição" revelo o presidente do LIDER, que teria acrescentado " Além disso, não estamos em posição de exigir nada. Nós estamos enrolados. Falando agora da liberação de Gbagbo é uma questão que nos chateia, vamos deixar essa questão ao tempo. Eu vou para os EUA, já na próxima segunda-feira ( segunda-feira 18 de abril), quando eu voltar, vamos ver. " Hoje, Justin Koné Katinan diz que Koulibaly merece o destino que lhe foi conferido, embora tenha reconhecido que ele teria uma situação muito melhor dentro do FPI se tivesse escutado.

Por: Hervé KPODION

fonte: abidjan.net

Mali: As eleições legislativas poderão ter lugar nas datas de 24 de novembro e 15 de dezembro.

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Le Premier ministre malien Oumar Tatam Ly, le 6 septembre 2013 à Bamako.
O Primeiro ministro maliano Oumar Tatam Ly, em 6 setembro de 2013 em Bamako. © AFP

Em uma reunião com os líderes dos partidos políticos do Mali, o primeiro-ministro Oumar Ly Tatam, avançou a data de 24 de novembro e 15 de dezembro para a organização das eleições. Datas consideradas prematuras por alguns e ainda a ser confirmadas pelo Conselho de Ministros.
Tatam Oumar Ly, o recém-nomeado primeiro-ministro pelo presidente Ibrahim Boubacar Keita, reuniu-se na segunda-feira 16 de setembro, em Bamako, com líderes de uma dezena de partidos políticos representados na Assembleia Nacional sobre várias questões. Neste encontro, notadamente ele discutiu a organização de eleições legislativas.
De acordo com fontes confiáveis, o primeiro-ministro informou aos seus interlocutores o desejo de Bamako que é de organizar o primeiro turno das eleições em 24 de novembro e a segundo em 15 de dezembro. Ele também observou que esse cronograma deverá ser apresentado em breve ao Conselho de Ministros.
Segundo um dos responsáveis políticos recebidos por Tatam Oumar Ly, alguns representantes expressaram reservas sobre o calendário, dizendo que primeiro deveria-se a partida tirar lições da organizada presidencial em dois turnos - 28 de julho e 11 de agosto - antes de fixar as novas datas de eleições.

FDR "preocupado"
Em um comunicado divulgado terça-feira, a Frente Unida para a salvaguarda da democracia e da República (FDR coalizão de partidos e movimentos que se opuseram ao golpe de Estado de 22 de março de 2012) afirma que o primeiro-ministro recebeu segunda-feira, os partidos representados na Assembleia Nacional" para informá-los que o governo vai estabelecer, em sua reunião na quarta-feira 18 de setembro, quando será a próxima legislativa. "
Neste artigo assinado pelo seu Vice- Presidente, Youssouf Traore, o FDR disse que estava " preocupado" por essa decisão de fixar unilateralmente" a data das legislativas sem nenhuma consulta à classe política". Ele "ficou surpreso com o novo governo, recém-empossado, que decidiu ignorar as conclusões" de uma reunião realizada em 22 de agosto pelos partidos políticos, que, em seguida, e de acordo com ele, " solicitados por unanimidade, que as datas das leis sejam fixadas após avaliação completa da eleição presidencial. "
A eleição presidencial era originalmente para ser realizada em conjunto com a legislativa por parte das autoridades de transição instaladas após o golpe militar de 22 de março de 2012 contra Amadou Toumani Toure. A idéia de uma cédula acoplado foi então abandonada, sem uma nova data para as eleições parlamentares.
Para a eleição presidencial, cerca de 6,9 ​​milhões de eleitores foram chamados a votar , que acabaram elegendo o Ibrahim Boubacar Keita ( IBK ), que foi empossado em 4 de setembro último.

( Com AFP)



terça-feira, 17 de setembro de 2013

Jovens angolanos vão protestar apesar do não da polícia.

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Polícia de Luanda proibiu manifestação marcada para dia 19 de setembro contra José Eduardo dos Santos. Ainda assim, jovens garantem que vão sair à rua. Autoridades ameaçam "tomar medidas necessárias".

Uma manifestação em março de 2012, em Benguela, também contra o governo do MPLA

Numa inédita reunião, no início da noite de segunda-feira (16.09), a polícia de Luanda chamou o grupo de jovens que pretende sair à rua esta semana em protesto contra o presidente de Angola para anunciar o seguinte: “Já não há manifestação e, se houver, a polícia vai tomar as medidas necessárias”.

As palavras não convenceram os jovens que afirmaram à DW que, mesmo assim, com intimidações, vão levar a cabo a marcha. Entretanto, continua na cadeia um jovem manifestante de 17 anos anos acusado pela polícia de incitamento à guerra.
Jovens prometem: "Vamos elevar níveis de luta"

O comandante provincial da polícia nacional, Comissário António Maria Sita, disse a oito membros do Movimento Revolucionário que, por ordens superiores, a manifestação está cancelada. Os motivos são "a não legalização dos promotores, a hora e o local da sua realização".
Ação policial em manifestação em Benguela, em 2012, também contra José Eduardo dos Santos
No fim deste encontro, em que a imprensa foi convidada a retirar-se, um dos membros do movimento, Gaspar Luamba, disse à DW que a solução é enveredar por vias alternativas. Ou seja, manifestações constantes, durante este mês de setembro, mesmo sem autorização oficial. "O aspeto principal da nossa luta é a injustiça que há no nosso país", explica Luamba. "E vamos seguir por outras vias. De certeza que vamos elevar os níveis de luta", garante.

As reivindicações são as mesmas, mas alguns dos atores são diferentes. Segundo a organização, a manifestação será pacífica e muitos dos intervenientes pretendem levar inclusivé as suas crianças. Uma carta será publicada, cujo destinatário é o presidente José Eduardo dos Santos.
Os seus 34 anos no poder, a serem completados no próximo dia 21, a alegada corrupção, falta de apoio às vítimas da seca, a repressão policial e muito mais fazem parte do rol de preocupações.
Caça aos membros do Movimento Revolucionário

Numa conferência de imprensa, ainda antes da reunião com a polícia, os manifestantes afirmaram que há uma autêntica “caça às bruxas” nos bairros periféricos de Luanda. Alguns deles estão a ser vigiados por elementos à paisana e outros terão recebido algumas chamadas à Direcção Nacional de Investigação Criminal para prestarem declarações, num clima de autêntico medo em Luanda.

"O regime de José Eduardo dos Santos, com a cumplicidade do ministro do Interior, está a agilizar um plano macabro - que já começou, com a detenção do Nito Alves - de sequestrar alguns membros do Movimento Revolucionário, três dias antes da realização da manifestação", afirma Gaspar Luamba, acrescentando que "também se vai cadastrar, perseguir e criar obstáculos a jornalistas que fizerem a cobertura do protesto".

A manifestação prevista para o dia 19 de Setembro tem ainda como base o lançar de um alerta ao mundo, sobre as situações que Angola vive, nomeadamente a pobreza, numa altura em que milhões de dólares são gastos para a competição.
Tortura e negação de advogado no caso Nito Alves
Membros da Juventude Patriótica de Angola protestam contra irregularidades no processo eleitoral, em 2012
Num desenvolvimento paralelo, continua sob custódia policial o menor de 17 anos detido sexta-feira (13.09) por ter mandado imprimir duas camisolas que seriam utilizadas na manifestação do dia 19 de Setembro contra o presidente da Republica, José Eduardo dos Santos. Nas camisolas brancas podia ler-se “Quando a guerra é necessária e urgente” e “Ditador nojento”. A DW apurou que o rapaz, conhecido por NIto Alves, sofreu maus-tratos no fim-de-semana. Esta segunda-feira, foi-lhe negada qualquer visita de um advogado.

O porta-voz da polícia nacional, Comissário Aristófanes dos Santos, disse à imprensa pública que os dizeres são imperdoáveis, pois visam promover a guerra em Angola, considerando que "uma pessoa que utiliza estes dizeres que atentam contra o mais alto magistrado da nação, é uma pessoa que comete atos de delinquência".
fonte: DW


Senegal: O Presidente Macky Sall apresenta a bandeira aos "Leões" - "Vocês têm todas as qualidades para vencer o Afrobasket".

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Partindo para 23º Afrobasket feminino, a equipe nacional de basquete recebeu ontem, a bandeira nacional das mãos do presidente Macky Sall. Uma oportunidade para os " Leões " se comprometerem a defender dignamente as cores do Senegal em Maputo, Moçambique.

É o mesmo protocolo para cada campanha africana das equipes nacional de basquete do Senegal. Das mãos do Presidente da República, o " Liões" receberam ontem, a bandeira nacional para exibição em Maputo. O compromisso é o mesmo, isto é, "defender até a última energia a bandeira do Senegal ". Um compromisso solene com o capitão Aya Traore em nome de seus companheiros que também disseram que " é com grande orgulho e honra que recebem a bandeira nacional das mãos do Presidente da República. " Para esta campanha, a 27 ª edição do Afrobasket feminino em ( Maputo, Moçambique, de 20 a 29 de Setembro), o presidente Macky Sall pediu aos " Leões " para " prevalecer o rigor, disciplina e solidariedade que são virtudes cardeais de qualquer atleta de alto nível . " " Tenho certeza de que vocês tem todas as habilidades técnicas, táticas, mas também uma experiência vital que pode ajudá-los a conquistar o título continental. Exorto-vos a se concentrar em seu único objetivo que é ganhar o troféu continental outra vez ", disse o chefe de Estado. " No panteão da glória do desporto senegalês o basquete ocupa um lugar de destaque. Vossos antecessores, caros " Leões " estarão eles a jogar  sua bela competição nesta grande abertura. Essa geração tem a vantagem de manter a tocha deixada por seus anciãos. Vocês já nos habituaram a vitória. Portanto, a final perdida contra Angola em 2011 em Bamako é considerada um acidente. Nesta nobre missão, tenham a certeza que terão o meu total apoio, do governo e de todos os senegaleses ", referiu o presidente. Assim, além de colocar à vossa disposição o comandante da aeronave para o rali Maputo, o Presidente decidiu fornecer suporte para todos os custos associados a esta experiência. O Chefe de Estado disse sobretudo aos " Leões ", a sua  esperança de "receber de suas mãos o troféu simbolizando a nossa supremacia no basquete Africano".

ENCORAJAMENTO  AOS "LEÕES" DO BASQUETEBOL E DO FUTEBOL

Durante a cerimônia , o presidente Macky Sall encorajou os atletas senegaleses que dignamente defenderam as cores do nosso país através dos vários teatros de operações em África e em todo o mundo. Ele observou, em primeiro lugar, o desempenho do time de basquete nacional dos nossos homens no último Afrobasket em Abidjan, onde ele ficou em terceiro .

O presidente também expressou seu apoio e incentivo para a equipe nacional de futebol que se prepara a fase final das eliminatórias da Copa do Mundo de futebol e da praia, que começará a partir de amanhã, quinta-feira, a Copa do Mundo no Tahiti. Na melhoria do esporte, Macky Sall acredita que o seu compromisso a este nível não sofre nenhuma ambigüidade. "Acontece que eu sou a favor de um processo pensativo, consistente, planejado para mobilizar recursos para o esporte.

Nesta perspectiva, tenho instado o governo a levar a discussão e tomar todas as iniciativas que possam levar ao desenvolvimento e implementação de mecanismos adequados para o financiamento do desporto no nosso país ", disse ele. O presidente também ofereceu, como um apoio, 20 milhões de francos CFA aos " Leões ", e 10 milhões aos suportes de GAINDE 12.

RAMATA DAOU TEM SEU PASSEPORTE SENEGALÊS.

Ramata Daou, a origária do Mali, que queria jogar para a equipe do Senegal, conseguiu a luz verde de presidente da República. Ele assinou o decreto de naturalização, ontem, após a cerimônia da bandeira. Daou foi capaz de receber um passaporte e deve viajar com a equipe nacional. Agora Resta ao treinador Moussa Touré deslocar um jogador para que Ramata Daou de Slbc tenha um lugar no plantel.

Por: O. Ndiaye

fonte: lesoleil.sn

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