Postagem em destaque

O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

quarta-feira, 8 de março de 2023

M23 ANÚNCIOU O CESSAR-FOGO E RETIRADA: Será que esta a hora certa?

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
É, em princípio, hoje, 7 de março de 2023, que entra em vigor um cessar-fogo na parte oriental da República Democrática do Congo (RDC). Em todo o caso, é com isso que o movimento rebelde M23 se tem empenhado, segundo uma nota de imprensa da Presidência angolana publicada a 3 de março. Um compromisso que resulta do esforço de mediação de Angola mandatado pelos Chefes de Estado e de Governo da região reunidos numa mini-cimeira a 17 de Fevereiro em Adis Abeba, na Etiópia. Isso, para manter o diálogo com a liderança do movimento rebelde, em coordenação com o facilitador da Comunidade dos Estados da África Central (EAC), ex-presidente queniano, Uhuru Kenyatta. A informação é tanto mais a ser levada a sério quanto na fase final da sua digressão africana que o levou à RDC, a 4 de Março, o chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, também se referiu à questão deste cessar-fogo ser negociado para esta 7 de março, com seu homólogo congolês, Felix Tshisekedi. Esta não é a primeira vez que um cessar-fogo e até mesmo a retirada do M23 são anunciados na parte oriental da RDC. Foi durante uma conferência de imprensa realizada em Kinshasa. A pergunta que pode então ser feita é se este será o momento certo, para uma cessação duradoura das hostilidades no terreno, a fim de dar uma chance ao diálogo e à paz. A questão é tanto mais justificada quanto não é a primeira vez que se anuncia um cessar-fogo e mesmo uma retirada da M23 na parte oriental da RDC sem que esta possa ser efetivada no terreno. Assim foi, por exemplo, já no passado mês de Novembro, quando uma mini-cimeira organizada em Luanda entre o Presidente Félix Tshisekedi e o seu homólogo ruandês, Paul Kagame, representado pelo seu Ministro dos Negócios Estrangeiros, Vincent Biruta , decidiu uma trégua imediata das hostilidades a partir de 25 de novembro, seguida da retirada dos rebeldes M23 "das áreas ocupadas" e "sua retirada para as posições iniciais", sob pena de ver a força regional da África Oriental entrar em ação usando a força para coagi-los. O resto, nós sabemos. Não se preocupando com o referido cessar-fogo por ter sido mantido afastado do referido cume, o M23 continuou a enrijecer o pescoço e a manter as suas posições, que nenhuma força, incluindo a força regional, conseguiu até aí desalojá-lo. É por isso que esperamos que todas as partes se empenhem neste processo, que está na base de todas as esperanças de apaziguamento após longos meses de beligerância, se a mediação angolana, de acordo com a facilitação do ex-presidente queniano, Uhuru Kenyatta, conseguir para envolver Kinshasa em negociações com o M23. Tudo o que permita manter a esperança de uma saída da crise para maior felicidade das populações que sofrem o martírio destas lutas e outras matanças, e que já não sabem a que… protetor se dedicar. Isto é tanto mais necessário quanto não vemos como Kinshasa, que no entanto se recusa a negociar com os rebeldes do M23 que qualifica de "terroristas", poderia evitar abrir um diálogo com estes após as Forças Armadas da República Democrática do Congo (FARDC) não conseguiu que eles se juntassem às fileiras. Não mais do que a força da ONU da MONUSCO conseguiu, muito menos a força regional da EAC que ainda está mobilizando suas tropas. Basta dizer que uma possível oferta de diálogo é uma oportunidade a ser agarrada, até porque o M23 nunca deixou de afirmar que esteve “sempre pronto para um diálogo direto com o governo congolês para resolver as causas profundas do conflito”. E tudo indica que de Kinshasa a Kigali, que se destaca por seu suposto ou real apoio ao M23, todos se beneficiariam em apoiar o processo de silenciamento permanente das armas, para que seja concluído. De qualquer forma, ninguém tem interesse em que esse processo seja descarrilado. Porque isso só iria agravar a crise entre as partes em conflito, bem como as tensões entre a RDC e o Ruanda que, aos olhos de Kinshasa, não está longe de usar hoje o chapéu para todos os infortúnios do andar térreo. Em todo caso, qualquer guerra, diz-se, sempre termina em torno de uma mesa de negociações. E, neste caso, tudo sugere que quanto mais rápido os beligerantes congoleses forem ao diálogo, melhor. " O país "

Mali vê a Rússia como um parceiro confiável.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, visitou o Mali em fevereiro para discutir as relações econômicas bilaterais, segurança e terrorismo, bem como a cúpula Rússia-África. Esta visita foi vista como um sinal de fortalecimento das relações entre a Rússia e o Mali. O primeiro-ministro de transição do Mali, Choguel Kokalla Maïga, disse que a Rússia é um parceiro confiável para o Mali em entrevista à Al Jazeera. Esta afirmação foi feita no momento em que o Mali procura fortalecer as suas relações económicas e de segurança com vários parceiros, no contexto da guerra contra o terrorismo. Desde agosto de 2020, o Mali passou por dois golpes militares que retiraram do poder o presidente Ibrahim Boubacar Keïta e levaram ao estabelecimento de um governo de transição liderado por Assimi Goïta. O Mali enfrenta grandes desafios de segurança, incluindo a ameaça terrorista na região do Sahel. Anúncio O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, visitou o Mali em fevereiro para discutir as relações econômicas bilaterais, segurança e terrorismo, bem como a cúpula Rússia-África. Esta visita foi vista como um sinal de fortalecimento das relações entre a Rússia e o Mali. No entanto, o primeiro-ministro Maïga também destacou que a França não é rejeitada pelo Mali e que Bamako não desistiu da cooperação com Paris. No entanto, ele também disse que o Mali não permitirá que a França imponha sua vontade. Anúncio As relações entre a França e o Mali foram tensas nos últimos anos, principalmente devido à presença militar francesa no país. Uma situação que levou à demissão das forças francesas do Mali. A França lançou a Operação Barkhane em 2014 para combater grupos terroristas na região do Sahel. Mas esta operação foi criticada por sua ineficácia diante do terrorismo. Desde então, Mali procurou diversificar seus parceiros e fortalecer suas relações econômicas e de segurança com outros países, incluindo a Rússia. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

Americano executado no Texas por duplo homicídio.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O estado americano do Texas executou na terça-feira um homem condenado pelo assassinato em 2009 de sua esposa e filha. Gary Green, 51, foi declarado morto às 19h07, horário local (01h07 GMT de quarta-feira), na Penitenciária de Huntsville, neste vasto estado conservador no sul dos Estados Unidos. Ele havia sido condenado à morte em 2010 por ter, um ano antes, em Dallas, esfaqueado sua esposa e afogado sua filha de seis anos em uma banheira. Na manhã da tragédia, sua esposa lhe enviou uma carta de separação. Ele respondeu que "seriam perdidas cinco vidas", recorda a imprensa local. No final, ele não matou os dois filhos de sua esposa, de 9 e 12 anos, mas tentou acabar com sua vida engolindo uma grande dose de drogas. Seus advogados tentaram nos últimos anos anular sua sentença de morte, citando supostos transtornos mentais e retardo intelectual. De fato, a Suprema Corte proibiu a execução de pessoas incapazes de compreender o significado da sentença. Nesta fase, eles nunca ganharam o caso. Gary Green também foi um dos condenados a entrar com uma ação legal para impedir o Texas de executá-lo com substâncias letais que podem ter passado do prazo de validade. Apesar de uma decisão a seu favor por um juiz de primeiro grau, três dos demandantes já foram executados desde o início do ano. Outra execução, a de Arthur Brown por um assassinato quádruplo que ele nega ter cometido, está marcada para quinta-feira no Texas. fonte: seneweb.com

Pelé deixou 30% de seu patrimônio para a viúva e mencionou mulher que poderia ser sua filha.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A esposa do "rei" Pelé, que morreu em dezembro aos 82 anos, herdará 30% de seus bens de acordo com seu testamento, que também menciona uma mulher que poderia ser sua filha, informou a AFP nesta terça-feira à AFP. do ex-jogador. O tricampeão mundial especificou em sua doação que sua terceira e última esposa, Márcia Cibele Aoki, ficaria com 30% de seus bens, entre os quais "obrigatoriamente" a casa onde moravam no Guarujá, balneário paulistano, informou a perícia especialista Luiz Kignel. A sua herança inclui esta residência, outros imóveis e uma participação na marca Pelé, explicou Me Kignel, que precisou que ainda não foi feito o inventário completo e que consequentemente não se conhece o valor total do espólio. O advogado acrescentou que o testamento menciona a possibilidade de Pelé ter uma filha não reconhecida que teria direito a parte dos 70% restantes do patrimônio, reservados aos outros sete filhos do lendário ex-jogador. “Ele indicou a possibilidade da existência de outra filha, cujo reconhecimento dependerá de um teste de DNA que não pôde ser feito (em Pelé) devido à pandemia e seu estado de saúde”, explicou. Ela é uma brasileira, segundo Me Kignel, que pede para ser reconhecida como sua filha e de quem não sabemos muito, exceto que ela entrou com uma ação judicial no Brasil para busca de paternidade. Em setembro de 2022, um tribunal de São Paulo ordenou que Pelé se submetesse a um teste de DNA, segundo o site G1. Este último deve agora ser realizado em um de seus filhos reconhecidos. Essa mulher seria o oitavo filho da lenda do futebol brasileiro, que morreu de câncer em São Paulo no dia 29 de dezembro. Casado três vezes, reconheceu oficialmente sete filhos. Do primeiro casamento, em 1966, nasceram três filhos: duas meninas e um menino. Nesse período, Pelé também teve uma filha, fruto de uma relação extraconjugal em 1968, a quem reconheceu em 2002. De sua segunda união, em 1994, nasceram gêmeos. Ele também é pai de uma filha nascida em 1964, fruto de um caso com uma governanta que a princípio não reconheceu. Mas depois de cinco anos de batalha legal, os tribunais decidiram a favor da jovem em 1996, que exigiu o reconhecimento da paternidade. Ela morreu de câncer em 2006. Ele se casou novamente em 2016 com Márcia Cibele Aoki, empresária, mas dessa união não nasceram filhos. fonte: seneweb.com

"Não é verdade...", Sadio Mané nega acusação contra ele no Liverpool.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Sadio Mané esclarece em entrevista exclusiva ao meio americano DAZN a saga de que muitas vezes foi responsável por atrasos no Liverpool. "Não é verdade, ele protesta, só aconteceu uma vez. Íamos para Milão e esqueci meu passaporte. Esta é a única vez que esqueci meu passaporte. Acontece, mas foi realmente a única vez. » Em vez disso, o ex-vermelho revela que frequentemente fazia check-out devido ao não cumprimento de outras regras da casa. “Houve atrasos, o celular estava ligado durante a reunião ou durante a refeição. Então houve multas. Às vezes eu não me importava e apenas pagava. Sim, ok, aqui está o seu dinheiro”, acrescentou. fonte: seneweb.com

São Tomé e Príncipe: Delfim Neves pediu a suspensão do mandato de deputado.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Delfim Neves, ex-presidente da Assembleia Nacional de São Tomé e Príncipe, pediu a suspensão do seu mandato de deputado para ser ouvido pelo Ministério Público, enquanto testemunha, no caso do ataque ao quartel militar ocorrido a 25 de Novembro de 2022, que culminou na tortura de cinco suspeitos e morte de quatro. O ex-presidente da Assembleia Nacional de São Tomé e Príncipe, Delfim Neves, pediu a suspensão do seu mandato de deputado para poder ser ouvido pela justiça, na qualidade de testemunha “no processo n.º 768/2022, ou seja o caso dos homicídios que ocorreram no quartel” das Forças Armadas, a 25 de Novembro do ano passado. O anúncio foi feito por Pedro Sequeira de Carvalho, um dos três advogados de Delfim Neves em declarações, recolhidas pela agência Lusa, junto às instalações do Ministério Público na capital são-tomense. Delfim Neves foi presidente da Assembleia Nacional de São Tomé e Príncipe entre 2018 e 2022 e, actualmente, é deputado do movimento Basta. Na madrugada de 25 de Novembro de 2022, supostamente quatro homens desarmados atacaram o quartel militar do Morro, na capital são-tomense. Na sequência desse ataque, os militares detiveram, nessa mesma madrugada, Delfim Neves e Arlécio Costa, nas suas respectivas casas. Os quatro supostos atacantes e Arlécio Costa foram barbaramente torturados, com imagens e vídeos desses momentos a circularem pelas redes sociais. Horas mais tarde, três dos alegados assaltantes e Arlécio Costa foram mortos. Um dos alegados atacantes sobreviveu e encontra-se preso. Delfim Neves foi detido pelos militares, não foi torturado como os restantes e acabou por ser libertado, quatro dias depois. Entretanto, foramconstituídos 10 arguidos, nove militares e um civil, que são acusados, segundo o Ministério Público, pela prática, em co-autoria e concurso efectivo, de um crime de alteração violenta do Estado de Direito, crimes de homicídio qualificado na forma tentada, um crime de ofensas corporais com dolo de perigo, um crime de sequestro agravado e ainda um crime de detenção e uso de armas proibidas. O processo relativo a Delfim Neves, que teria alegadamente sido identificado como financiador do ataque, foi arquivado. fonte: rfi.fr

São Tomé e Príncipe: um país de rendimento médio em 2024.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
São Tomé e Príncipe deve passar a integrar os países de rendimento médio em Dezembro de 2024. Este foi um cenário confirmado em Doha, no Qatar, pelo primeiro-ministro, Patrice Trovoada, em declarações ao diário digital Téla Nón. Patrice Trovoada, primeiro-ministro são-tomense, acredita na integração do país na categoria dos países com rendimento médio: “Eu estou convencido que, embora as nossas dificuldades, nós estamos em muito melhor condição que outros países menos avançados para realmente fazermos a transição, é preciso realmente que os são-tomenses se apropriem de facto de São Tomé e Príncipe, tenham aquela auto-estima, aquele orgulho não só de ser são-tomense, mas de deixarmos de ser, um dia, país menos desenvolvido. Nós não podemos também estarmos a lamentar sempre que somos pobres e temos que estender as mãos. Temos é que trabalhar, temos é que acreditar, temos é que ser muito mais unidos e eu acredito que em Dezembro de 2024, se nós fixarmos esta meta, estaremos em condições de sermos admissíveis a país de renda média”, afirmou o primeiro-ministro são-tomense. No entanto há vários entraves para isso acontecer como por exemplo a dívida energética de cerca de 250 milhões de euros à angolana Enco pela Empresa de Água e Electricidade de São Tomé e Príncipe: “O facto mais importante da nossa dívida é sobretudo a energia. Só essa representa quase 100% do PIB. Isso é um facto estrutural”, reforçou Patrice Trovoada. O primeiro-ministro são-tomense, que esteve em Doha, assegurou que reformas e reestruturações são necessários em vários sectores: “Com um país tão fértil não se pode pensar que não é possível atingir a segurança alimentar. Temos que melhorar a ligação com o continente. Estamos sempre a falar que temos um mercado de 400 milhões de consumidores tão perto, é uma realidade. Temos que olhar para os nossos vizinhos, e buscar soluções a nível regional. Até hoje, para além das licenças de pescas, nós não temos sequer uma política de pesca pelo menos semi-industrial, e essa questão da industrialização progressiva é fundamental”, assegurou o Primeiro-ministro. Ajuda do FMI O Fundo Monetário Internacional anunciou na semana passada que vai manter "conversações virtuais sobre o pacote de políticas adequadas" para ajudar São Tomé e Príncipe. De notar que o primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Patrice Trovoada admitiu que os acordos financeiros alcançados com os doadores internacionais deveriam facilitar um novo acordo com o FMI: “Algumas medidas são difíceis, mas se não fizermos reformas, ficam definitivamente piores; é preciso ter coragem, é preciso atender aos sectores mais sensíveis e desfavorecidos, e é isso que temos feito. Agravámos algumas taxas, vamos evoluir para introduzir o IVA, mas também tomámos medidas para as camadas desfavorecidas, por isso vamos perder alguns recursos ao nível do Estado devido às medidas de protecção social, mas com as reformas e o relançamento da economia sairemos todos a ganhar”, concluiu Patrice. Trovoada, numa conferência em Lisboa no fim do mês de Fevereiro. fonte: rfi.fr

Total de visualizações de página