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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

COMISSÁRIOS ELEITORAIS RECUSAM SER FANTOCHES.

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Os comissários nacionais eleitorais representantes dos partidos UNITA e CASA-CE demarcaram-se hoje dos resultados apresentados também hoje pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE), que dá a vitória ao MPLA, nos primeiros resultados provisórios divulgados em Luanda.

Em conferência de imprensa, os comissários da UNITA e da CASA-CE que fazem parte do grupo técnico, referem que a posição é tomada devido ao procedimento como foi feito e avaliado o documento que reportou hoje os resultados provisórios.
O grupo de comissários sublinharam que “não se revêem” na comunicação da CNE, porque “não foi feita com base nos termos legais”. Ou seja, numa tradução linear, a CNE assumiu o seu papel de sucursal do MPLA, divulgando de forma manifestamente ilegal uma decisão que terá sido ditada da própria Presidência da República.
Segundo os comissários, a lei estabelece que é à CNE que cabe congregar os resultados eleitorais, apurar cada uma das candidaturas nas mesas de voto, com base nas informações produzidas pelas comissões municipais e provinciais.
“Nenhuma comissão provincial eleitoral, de Cabinda ao Cunene, se reuniu para produzir-se os resultados que foram anunciados. Aqui estão membros que fazem parte da coordenação técnica do centro de escrutínio, igualmente eles não participaram na produção daqueles resultados”, disse o comissário da UNITA, Cláudio da Silva.
Por sua vez, o comissário da CASA-CE, Miguel Francisco, referiu que a condução de “lisura e transparência” na produção desses resultados não foi observada, respeitando-se “escrupulosamente a lei”, pelo facto os comissários não se vinculam ao documento que, alegou, “foi produzido por pessoas que a gente não conhece”.
“Os resultados provisórios tornados públicos hoje, por isso, volto a reiterar, não compete aos comissários aqui presentes contestar resultados, o que nós viemos aqui fazer é (dizer) não nos revemos na forma como foi produzido o documento, porque nós não fomos tidos nem achados e tivemos a oportunidade de reiterá-lo ainda mesmo hoje na reunião plenária”, disse.
Já o comissário da UNITA, Isaías Chitombe, referiu que o objectivo é manifestar o seu “distanciamento” dos resultados anunciados hoje pela CNE, já que não foram produzidos pelos presentes, enquanto membros do grupo de coordenação técnica nem pelo plenário.
“Não posso assumir nem posso subscrever, um documento cuja origem eu desconheço”, disse.
Isaías Chitombe lembrou que no início do processo eleitoral, um grupo de comissários nacionais eleitorais deu conta de irregularidades, através de uma petição que enviou à Assembleia Nacional.
“Porque já nessa altura tínhamos entendido que o processo não estava a andar bem, infelizmente até aqui não obtivemos nenhuma resposta do presidente da Assembleia Nacional. E a partir daí temos estado a acompanhar os atropelos que se fazem à lei, temos estado a reclamar e a denunciar em fórum próprio da CNE”, salientou.
Segundo Isaías Chitombe, o que está a ocorrer hoje é sequência de determinadas irregularidades que sempre ocorreram.
Também a comissária da CASA-CE, Maria Pascoal, manifestou indignação por terem sido apenas informados, numa plenária com o ponto único “informação sobre a divulgação dos resultados provisórios sobre as eleições gerais”, sem ter feito parte da produção dos resultados, salientando que os comissários presentes, que fazem parte do grupo técnico “não observaram em momento algum a chegada e a recepção de actas vindas das diversas províncias de Angola”.
A conclusão de mais esta palhaçada do regime e dos seus acólitos é simples. Angola não é uma democracia e um Estado de Direito, assumindo-se como uma ditadura em que o dono do país é a lei. Ou seja, o MPLA para além de concorrente é quem estabelece, altera e anula as regras do jogo a seu belo prazer.
Folha 8 com Lusa

Observadores dão nota positiva às eleições em Angola.

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Ex-Presidentes de Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Timor-Leste, na qualidade de observadores, afirmaram que as eleições angolanas decorreram "de forma ordeira e pacífica", aparentemente sem graves irregularidades.
fonte: DW ÁFRICA
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Contagem de votos em Luanda
Os ex-Presidentes de Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, classificaram hoje (24.08) as eleições gerais em Angola, realizadas esta quarta-feira (23.08), de "pacíficas, livres, justas e transparentes". Em declaração lida por Pedro Pires, ex-Presidente de Cabo Verde, na capital angolana, os ex-líderes observaram que as eleições decorreram "de forma ordeira e pacífica, aparentemente sem incidentes ou irregularidades relevantes".
Joaquim Chissano, Pedro Pires, Manuel Pinto da Costa e José Ramos-Horta elogiaram o comportamento dos eleitores angolanos, salientando que "o eleitorado demonstrou civismo e determinação de ir às urnas para exercer o direito democrático de eleger os seus dirigentes políticos".
Pedro Pires (DW/A. Cascais)
Pedro Pires: "Ficamos impressionados com a fluidez da votação"
Pediram ainda à população para que aguarde "com calma e serenidade pelos resultados finais das eleições". Segundo os ex-chefes de Estado, a taxa de participação foi "acima da média e a existência de muito poucos votos nulos e a em branco, certamente, fruto de uma campanha de educação cívica bem-sucedida."
Elogios também à Comissão Nacional Eleitoral (CNE). "Ficamos impressionados com a fluidez da votação, sem grandes demoras desde a identificação do eleitor ao ato de voto. Observamos que a votação e a contagem de votos foram conduzidas com competência e numa atmosfera pacífica", sublinham.
Convite de José Eduardo dos Santos
Os quatro ex-Presidentes foram convidados a observar as eleições pelo Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, do MPLA. Eles testemunharam, em diferentes locais de Luanda, a abertura e o fecho das urnas, o processo de votação, a contagem dos votos e o apuramento dos resultados em algumas assembleias de voto.
Na declaração, os ex-presidentes destacaram que o mesmo ato foi igualmente cumprido por observadores internacionais da Comunidade de Desenvolvimento de Países da África Austral (SADC), da União Africana (UA), da Comunidade Económica da África Central, da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos (CIRGL) entre outros, bem como por observadores nacionais.

CNE DIVULGA PRIMEIROS RESULTADOS VIOLANDO A LEI.

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julia-cne

Júlia Ferreira, porta-voz da CNE, está a apresentar os primeiros resultados provisórios das eleições de ontem, violando desde logo a lei eleitoral que, nos seus artigos 130 e 131, diz que essa divulgação deve basear-se nos apuramentos provinciais e não, como está a fazer a CNE, nas actas-síntese.

Como reacção a esta violação da lei, resultante da pressão política iniciada pelo MPLA ao dizer que vencera com maioria qualificada o pleito (68%), os comissários políticos dos partidos da oposição preparam-se para, em conjunto, se demarcarem desta iniciativa da Comissão Nacional Eleitoral.
O apuramento feitos pelos partidos, no caso MPLA e UNITA, baseia-se esse sem qualquer violação da lei, nas actas-sínteses fornecidas pelos seus respectivos delegados às assembleias.
Recorde-se que a UNITA diz venceu o escrutínio em 11 das 18 províncias de Angola.
A disparidade de resultados revelados pelos partidos está a adensar perigosamente o clima social e político do país. Sendo certo que só à CNE cabe divulgar os resultados, esta mostrou mais uma vez não estar à altura para realizar um acto desta envergadura, mostrando assim estar cada vez mais dependente das ordens superiores dadas pelo MPLA.
Eis os dados apresentados:
Assembleia de voto: 25.474 – 64,57%, mesas 16.693 – 65%
Eleitores- 5.938.853 – 86,74%
MPLA – 2.802.206 – 64,57%
UNITA – 1.043.25.5 – 24,40%
CASA-CE – 371.724 – 8,56%
PRS – 5.9357 –  1, 37% 
FNLA – 4.1034- 0,95%
APN – 22471 – 0, 52%.
O MPLA fala em maioria qualificada mas ainda não existe, pois para a cifra teria de alcançar 66,66%, o que ainda não acontece mas é a pretensão da fraude e para lá caminha.
Notícia em actualização.
fonte: http://jornalf8.net

CABO VERDE INICIA NEGOCIAÇÕES PARA ASSUMIR PRESIDÊNCIA ROTATIVA DA CEDEAO.

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Praia, Cabo Verde (PANA)  O Governo de Cabo Verde já iniciou negociações para assumir a presidência da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) na próxima cimeira dos Chefes de Estado e de Governo desta organização em 2018, acabou de anunciar o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silv, na cidade da Praia.

Ulisses Correia e Silva disse tratar-se de um processo normal de rotatividade preventivo nos estatudo da comunidade oeste-africana e "que faz com que no próximo ano seja a vez de Cabo Verde presidir à comissão da CEDEAO.

“Nós temos todo o interesse e está convergente com aquilo que nós defendemos relativamente a termos Cabo Verde com posicionamento muito forte a nível da integração regional e à ocupação de cargos de responsabilidade”, afirmou o chefe do Governo cabo-verdiano, esperando que o país possa conseguir atingir este objetivo.

Questionado pelos jornalista se Cabo Verde já tem identificada a personalidade que irá assumir o cargo de presidente da comissão da CEDEAO, o primeiro-ministro cabo-verdiano disse que "ainda não" mas que as negociações estão a decorrer para posteriormente se fazer essa escolha.

“Nós temos que criar condições como estamos a fazer, com negociações tranquilas junto da CEDEAO para podermos ter acesso ao cargo e, logo depois, definirmos e negociarmos o melhor perfil para um cargo internacional e regional muito importante.”, sublinhou.

Por sua vez, o ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, Luís Filipe Tavares, anunciou que vai aproveitar a sua participação na VII Conferência Internacional de Tokyo (Japão) sobre o Desenvolvimento em África (TICAD) a ter lugar em Maputo (Moçambique), de 23 a 26 de agosto corrente, para analisar, com vários ministros de países membros da CEDEAO presentes no evento, a questão da presidência da Comunidade que Cabo Verde deverá assumir no próximo ano.


fonte: bambaramdipadida.blogspot.com

Comissários da UNITA e da CASA-CE questionam resultados da CNE.

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Resultados em dúvida

Resultados em dúvida

Afirmam desconhecer autoria dos resultados e acusam órgão de não respeitar a lei
Sete comissários da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) pertencentes à UNITA e à CASA-CE demarcaram-se dos resultados provisórios parciais apresentados por aquele órgão por considerar que o seu apuramento não obedeceu os trâmites exigidos pela lei
Em conferência de imprensa realizada na noite desta quinta-feira, 24, em Luanda, os comissários afirmaram não ter participado na produção daqueles resultados, enquanto membros do Grupo de Coordenação Técnica do Centro de Escrutínio.
“Não nos revimos nos resultados provisórios da CNE porque não foram feitos com base nos preceitos legais e não participámos na produção daqueles resultados”, disse Cláudio Silva, da UNITA, lembrando que, “com base na lei, cabe à CNE congregar os resultados eleitorais apurados por cada uma das candidaturas nas mesas de voto, com base nas informações fornecidas pelas comissões provinciais eleitorais que são os órgãos locais da CNE”.
Silva adiantou ainda que a Comissão Provincial Eleitoral, de Cabinda ao Cunene, não se reuniu para produzir os resultados que foram anunciados.
“Aqui estão membros que fazem parte da Coordenação Técnica do Centro de Escrutínio e igualmente eles não participaram na produção daqueles resultados”, acrescentou o comissário eleitoral.
Resultados produzidos por desconhecidos
Por sua vez, o comissário da CASA-CE, Miguel Francisco, referiu que a condução de "lisura e transparência" na produção desses resultados não foi observada e, pelo facto, os comissários não se vinculam ao documento que, alegou, "foi produzido por pessoas que a gente não conhece".
O comissário da UNITA, Isaías Chitombe, também na conferência de imprensa, referiu que o objectivo do grupo foi o de manifestar o seu "distanciamento" dos resultados anunciados hoje, 24 de Agosto, pela CNE, já que não foram produzidos pelos presentes, enquanto membros do grupo de Coordenação Técnica, nem pelo plenário.
"Não posso assumir nem posso subscrever um documento cuja origem eu desconheço", advertiu.
Maria Pascoal, da CASA-CE, afirmou estar indignada por terem sido apenas informados numa plenária com o ponto único "informação sobre a divulgação dos resultados provisórios sobre as eleições gerais", sem terem feito parte da produção dos resultados.
Pascoal disse que os sete comissários "não observaram em momento algum a chegada e recepção de actas vindas das diversas províncias de Angola".
Os comissários alertaram, entretanto, que a denúncia não visa contestar os resultados eleitorais.
“Que fique bem claro que o que estamos a fazer nesta comunicação nada tem a ver com a contestação dos resultados, mas sim demarcarmo-nos dos resultados pela não observância dos procedimentos legais”, concluiu Cláudio Silva.
Os resultados
No final da tarde, a porta-voz da CNE, Júlia Ferreira, apresentou através da leitura de vários papéis os resultados provisórios, depois de contabilizados 5.938.853 votos dos 9.317.294 eleitores inscritos.
De acordo com Ferreira, o MPLA tinha, na altura, 64 por cento dos votos,seguido da UNITA com 24 por cento, CASA-CE CASA-CE, oito por cento e PRS 1,37 por cento.
A FNLA e APN não chegaram a um por cento.
fone: VOA

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