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sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Oposição reivindica vitória de Odinga nas presidenciais do Quénia.

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Membro da coligação da oposição questionou números divulgados pela CNE, esta quinta-feira. Antes, observadores internacionais declararam que o processo respeitou as normas e apelaram à calma.
Kenia Wahlen 2017 Auszählung (Reuters/T. Mukoya)
Musalia Mudavadi, membro da Super Aliança Nacional (NASA, sigla em inglês), afirmou esta quinta-feira (10.08) que os dados da Comissão Eleitoral mostram que o candidato da oposição queniana, Raila Odinga, ganhou as eleições de terça-feira e deve ser declarado Presidente do Quénia.
Segundo Mudavadi, a oposição tem "dados completos" e imagens dos ecrãs dos computadores da Comissão Eleitoral que mostram Odinga à frente do Presidente Uhuru Kenyatta.
Kenia Wahl Politiker Raila Odinga vor Anhängern
Raila Odinga e os seus apoiantes no dia da votação (08.08)
"Os dados que confirmam o resultado autêntico e legítimo das eleições presidenciais mostram que os dois candidatos principais obtiveram os seguintes votos: Raila Amolo Odinga, 8.041.726 votos. Uhuru Kenyatta, 7.755.428 votos," declarou numa conferência de imprensa.
Enquanto centenas de apoiantes de Odinga foram às ruas para comemorar, Abdi Yakub Guliye, um alto funcionário da Comissão Eleitoral, considerou a declaração como "ridícula" e disse que os números não se baseiam em dados fiáveis.
O site da Comissão Eleitoral, que está a publicar os resultados à medida que são transmitidos eletronicamente das assembleias de voto, mostrava Kenyatta com 8,1 milhões de votos, à frente de Odinga com 6,7 milhões.
De acordo com o site, os resultados provêm de 98% das assembleias de voto, mas precisavam ainda de ser comparados com os formulários assinados pelos funcionários eleitorais e delegados dos partidos de cada uma das mais de 40.000 assembleias de voto.
Kenia nach Wahlen Unruhen und Protest (Reuters/T. Mukoya)
Polícia a dispersar manifestantes em Nairobi
Acusações de fraude
O opositor Raila Odinga denunciou que houve manipulação informática da contagem para favorecer o Presidente em exercício, Uhuru Kenyatta.
A chefe da missão da União Europeia (UE), Mariette Schaake, admitiu, que tais acusações são "sérias" e devem ser investigadas. As missões de observadores da UE, União Africana (UA) e Commonwealth declararam, no entanto, que as eleições de terça-feira respeitaram as normas internacionais e apelaram à calma até que termine a contagem dos votos.
Schaake afirmou em conferência de imprensa em Nairobi que as eleições foram "bem organizadas e transparentes". 
Também o ex-Presidente sul-africano Thabo Mbeki, chefe da missão de observadores da UA, avaliou o processo como "justo e transparente" e pediu que seja dado "tempo à Comissão Eleitoral para terminar a contagem". O responsável assegurou, no entanto, ter "grande confiança" no processo de comparação dos resultados com as atas eleitorais, o que demonstrará "se houve pirataria" informática.
Kenia Wahlen Thabo Mbeki und John Kerry Wahlbeobachter (Getty Images/AFP/T. Karumba)
O ex-presidente sul-africano Thabo Mbeki (à esq.) e o ex-secretário de Estado norte-americano John Kerry (à dir.)
O chefe da missão de observação eleitoral da Commonwealth, o ex-Presidente ganês John Mahama, considerou que o processo de contagem parece "credível, transparente e inclusivo" e pediu aos quenianos que aguardem com tranquilidade os resultados.
Da mesma opinião comunga a antiga primeira-ministra do Senegal, Aminata Touré, que lidera a missão de observação da organização não governamental norte-americana Carter Center: "Todos os delegados dos partidos receberam uma cópia eletrónica dos dados antes de serem enviados para a Comissão Eleitoral. Então, este processo foi transparente", avaliou Touré.
Tentativa de hacking
Esta quinta-feira, Wafula Chebukati, presidente da Comissão Eleitoral do Quénia, voltou a garantir que o sistema informático não sofreu qualquer interferência externa.
"Os relatórios preliminares mostram que não houve hacking. Houve uma tentativa de hacking, mas sem sucesso. Instamos todas as partes a continuarem a exercitar a moderação, especialmente neste momento crítico," afirmou Chebukati.
Depois de um encontro com Raila Odinga, na quarta-feira), o ex-secretário de Estado norte-americano John Kerry, que também é observador internacional, pediu aos líderes quenianos para transmitirem aos cidadãos confiança na integridade do processo eleitoral.
"Vamos assumir por um momento que alguém, de alguma forma, entrou no sistema. Se aconteceu ou não, a questão é: [Os hackers] foram capazes de alterar os resultados? Eles conseguiram mudar alguma coisa? Isso é mensurável," ponderou John Kerry.
Depois de a oposição denunciar alegada fraude nos resultados divulgados pela CNE, houve confrontos entre apoiantes de Odinga e de Kenyatta. As forças de segurança usaram gás lacrimogéneo e balas reais contra os manifestantes, fazendo pelo menos quatro mortos.
fonte DW ÁFRICA

SENEGAL: Wade denuncia uma "fantochada" nas legislativas senegalesas.

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O antigo Presidente Abdoulaye Wade em Dacar em 2015.


AFP FOTO / SEYLLOU
Alguns dias depois de ser conhecida a larga vitória da coligação do Presidente Macky Sall nas eleições legislativas de 30 de Julho, com 125 dos 165 deputados do Parlamento senegalês, o antigo Presidente Abdoulaye Wade, cuja formação obteve apenas 19 assentos parlamentares não só falou ontem na televisão em "fantochada eleitoral" como referiu que a sua coligação não iria participar em mais nenhuma eleição organizada pelo executivo de Macky Sall.
Ao 




Referir ainda que iria fazer o necessário para que o Presidente nao possa organizar mais nenhuma "fantochada", Abdoulaye Wade disse também em tom de ironia acerca do actual chefe de Estado que "nem vale a pena que ele se canse em relação a 2019. Nesse caso ele que espere por 2019 e se proclame não só eleito, como super eleito."
Estas declarações contrastam com a passagem de testemunho pacífica entre Wade e o seu sucessor em 2012. As legislativas de 30 de Julho, cuja taxa de participação rondou os 54%, foram marcadas pela presença record de 47 listas concorrentes, das quais 14 acabam por obter uma presença no parlamento, estas eleições tendo sobretudo sido marcadas por alguma confusão com milhares de eleitores impedidos de exercer o seu direito de voto por não terem recebido os seus documentos biométricos atempadamente. Mais pormenores com Liliana Henriques.
Abdoulaye Wade denuncia uma "fantochada eleitoral"

fonte: RFI

Fibra óptica liga Angola ao Brasil, Américas...

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Imagem do portal angolacables.co.ao da empresa Angola Cables, ligando Angola ao Brasil


Angola, inaugurou na quarta-feira, o projecto de cabo submarino de fibra óptica que ligará o país ao Brasil, Américas, 11 países do continente africano e 3 da Europa. O projecto da empresa Angola Cables, começará a funcionar em 2018, transformando Angola no epicentro das telecomunicações em África.




Para este grande projecto, a Angola Cables, conta com o apoio do Ministério angolano das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, apostados em colocar Angola na primeira linha das comunicações, Internet e novas tecnologias não apenas em África, mas nas Américas e Europa.
É uma estratégia política lançada pelo próprio Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, em 2009 e o projecto tecnológico em si, custará mais de 200 milhões de dólares.
Os governos angolano e brasileiro deram crédito e apoio ao projecto da Angola Cables, no quadro do reforço da cooperação entre Angola e o Brasil.
"Nós estamos a construir um cabo submarino de fibra óptica que ligará Angola ao Brasil e que será o primeiro cabo, alguma vez, feito, de fibra óptica, a ligar o hemisfério sul, declarou à RFI, Artur Mendes, Director Comercial e Marketing da Empresa Angola Cables.
"Queremos mudar um bocado o paradigma das telecomunicações, colocando a África como um outro ponto de destaque na rota entre o continente africano, Angola, especificamente e o Brasil", sublinha Artur Mendes, neste extracto da entrevista que passaremos no Magazine, Ciência, de terça-feira, 15 de agosto.
Artur Mendes, Director Comercial e Marketing da Angola Cables

Angolacables.ao

Parlamentares africanos querem os jovens na tomada de decisões.

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Jovens africanos
Jovens africanos
Presidentes de parlamentos de Cabo Verde e Moçambique destacam iniciativas nacionais em Midrand.
Os presidentes do parlamentos de Cabo Verde e de Moçambique defenderam, nesta quinta-feira, 10, em Midrand, norte de Joanesburgo, maior envolvimento da juventude africana nos processos de tomada de decisão para que os seus interesses sejam nas agendas de governação do continente.
Jorge Pedro dos Santos e Verónica Macamo falaram no fórum dos presidentes dos parlamentos africanos, que termina nesta sexta-feira, 11, na sede do parlamento africano.
Trata-se de numa conferência de dois dias na qual os presidentes dos parlamentos do continente africano procuram estratégias para tirar proveito do facto de terem população jovem e sem razão de dependência.
No continente africano, a juventude constitui a maioria da população estimada em cerca de 1.2 mil milhões de habitantes. Os jovens são considerados o maior potencial da mão-de-obra produtiva.
No entanto, a maioria dos jovens africanos está desempregada, dificultando a sua participação no desenvolvimento dos seus respectivos países e nas acções visando o seu autossustento.
Cabo Verde, com 15 por cento dos jovens desempregados, conseguiu reduzir o êxodo da juventude com maiores investimentos no turismo e nos serviços, disse Jorge Pedro dos Santos.
A Presidente da Assembleia da República de Mocambique, Verónica Macamo, avançou algumas propostas de solução do dilema da juventude africana.
A lista das suas propostas inclui a participação da juventude nos processos de tomada de decisão, programas de educação, formação técnico-profissional e empreendedorismo visando a valorização do capital humano da juventude e criação de autoemprego sustentável.
Ela disse que em Moçambique o governo aprovou alguns instrumentos para responder aos desafios que a juventude enfrenta, tais como a política da juventude, programa “férias desenvolvendo o distrito”, onde os jovens recém-graduados realizam seus estágios nos vários distritos do pais, só para citar alguns.
O Parlamento Africano é uma plataforma política de consulta da União Africana. As suas decisões não são vinculativas nos estados membros.

fonte: VOA

    INFRAESTRUTURAS: INAUGURADA NOVA INSTALAÇÃO DA POLICIA DE TRÂNSITO.

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    Bissau, 10 Ago. 17 (ANG) – O Ministro do Estado e de Interior, Botche Candé exortou hoje aos agentes da polícia de trânsito a actuarem sempre  em estreita observância à lei, porque tem recebido muitas críticas sobre actuação de Polícias de Trânsito.

     
    Foto  Arquivo
     Botche Candé que falava no acto de entrega da nova instalação da Policia de Transito, exigiu também a população a respeitar as autoridades, nomeadamente os elementos da Policia de Trânsito no exercício das suas actividades.
     
    Situado na antiga esquadra da polícia de trânsito, o novo quartel se resume num pavilhão em forma de anexo, mas com divisões para os diferentes departamentos, incluindo uma prisão para condutores que eventualmente tenham infringido o código de estrada. 
    O ministro reconheceu que as condições laborais dos efectivos de trânsito eram muito difíceis, nomeadamente o estado precário da caserna em que viviam, junto às instalações do antigo hospital 3 de Agosto,  com tectos a cair aos bocados e falta de mosquiteiros.
    “Vocês sofreram durante seis anos debaixo de chuvas e mosquitos, portanto creio que é chegada a hora de mudar essa situação”, salientou o governante que apelou aos elementos da corporação para saberem fazer o bom uso da nova sede.
     
    Contente com a nova sede da polícia, o Comissário da Policia de Ordem Publica, Celso de Carvalho não poupou elogios ao Ministro, tendo referido que na sequência das promoções levadas a cabo na POP, por iniciativa do ministro, pode agora deixar o seu nome na história para gerações vindouras.
     
    A comandante da Policia de Trânsito, Lala Pereira agradeceu ao governo pela criação de melhores condicões para o  funcionamento dos servicos de trânsito  e exortou ao ministro sobre a  necessidade de conclusão das obras do edifício-sede de Polícia de Trânsito.
    Lala Pereira apela aos  colegas a serem mais determinados e rigorosos nas suas actividades.
     
    O golpe de Estado de 2012 interrompeu de forma abrupta as obras de construção de novas instalações da Policia deTrânsito, situada na antiga esquadra“Cala-Boca”, pelo que o executivo teve que reunir o mínimo necessário para financiar a conclusão da obra, que estava a ser levado a cabo com financiamento do governo angolano.
     
    ANG/JAM/SG

    PM ESCLARECE QUE NÃO QUER PRENDER CRIANÇAS, MAS COLOCÁ-LAS NUM CENTRO.

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    O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, esclareceu hoje que não pretende mandar prender crianças talibés, mas retirá-las das ruas do país e mandá-las para um centro onde terão educação cuidada.

    De partida para uma visita privada a Marrocos, Itália e Grécia, o chefe do governo guineense esclareceu não ser sua intenção prender crianças talibés (muçulmanos que pedem esmolas pelas ruas do país) mas cuidar da sua formação «para o futuro do país».

    Sissoco Embaló afirmou, contudo, não estar a voltar atrás na sua posição e disse ainda estar a reforçar a sua determinação de mandar para um centro qualquer criança talibé apanhada nas ruas do país a mendigar.

    «Vou repetir, já dei ordens ao ministro do Interior, qualquer criança talibé apanhada na rua, já temos um sítio para a colocar, não vai para nenhuma prisão. Já que os pais não têm condições de a ter, o Estado tem obrigação com essas crianças, são futuros quadros deste país», frisou o primeiro-ministro guineense.

    Sissoco Embaló disse ser inegociável a sua determinação de querer retirar das ruas crianças, que realçou serem elementos da sua comunidade, os Fulas, e da sua religião, os muçulmanos.

    «Quando és membro de uma comunidade e vês que estão a adiar o futuro da mesma tens que reagir», enalteceu, para reforçar que vai «endurecer a posição» contra os pais e encarregados de educação de crianças talibés.

    «Vou endurecer a posição, uma criança talibé, em qualquer parte do país, a pedir esmola, já temos um lugar para a colocar», avisou o líder do governo guineense que pediu que se afaste a política desta questão.

    Aos críticos que, disse, evocam os direitos das crianças, perguntou se mandar crianças para as ruas não é violar os seus direitos e lembrou-lhes ainda que não podem gostar mais dessas crianças do que ele, que é membro da sua comunidade.

    «Como disse, são crianças da minha comunidade e da minha religião, pelo que assumo essa questão», declarou Umaro Sissoco Embaló.

    //Abola , http://www.radiojovem.info

    «MISSÃO» PM DA GUINÉ-BISSAU EM VISITA À MARROCOS

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    Foto Arquivo

    Bissau, 10 Ago 17 (ANG) – O Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló viajou hoje para o Reino de Marrocos para uma visita de trabalho de três dias. 

    Segundo a Rádio Nacional, após essses dias de estada em Marrocos o chefe do governo se desloca a Itália e Grécia, onde manterá encontros de trabalhos com seus homólogos desses países.

    Umaro Sissoco reiterou as suas declarações no sentido de proibir que crianças circulem as ruas de Bissau pedindo esmolas em nome de Islão.

    Numa declaração recente deu ordens para que crianças surpreendidas a mendigar em Bissau fossem detidas e enviadas para as ilhas. 

    A Comissao Nacional de Direitos Humanos já regiu manifestando o seu repudio em relação a ordem do governo.

    Em nota distribuida à imprensa, a referida comissão sugere ao governo a procurar junto de parceiros formas de encontrar uma solução para a questão de talibés, crianças muçulmanas que são obrigadas a mendicar nas ruas pelos seus professores de alcorão. 

    Conosaba/ANG/SG

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