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NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

segunda-feira, 9 de abril de 2012

DIRIGENTE LOCAL TAMBARINA ACUSA DIRECÇÃO DE JMN DE VIOLAÇÃO DOS ESTATUTOS E FORMAÇÃO DE “QUADRILHAS”.

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As trapalhadas na condução do processo eleitoral estão a abrir brechas e feridas profundas no interior do partido, deixando claro que as dissensões verificadas nas eleições presidenciais não só persistem como se ampliaram
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Praia, 8 de Abril 2012 – Um terramoto está a pôr de pantanas a organização local do PAICV em Santa Catarina de Santiago e, segundo um dirigente local, a culpa é da própria Comissão Política Nacional, dirigida por José Maria Neves. Efectivamente – e à imagem do que acontece noutras regiões do país -, a interferência da direcção nacional nas dinâmicas locais, tem vindo a dividir o partido e a levantar o espectro da derrota eleitoral, que antes era dada como segura. A imposição de José Maria Veiga como candidato à presidência do município está a pôr em cacos a organização partidária. Em artigo publicado no portal de notícias FORCV, Fernando Moreira (na foto), membro do Conselho do Sector do PAICV de Santa Catarina – e ex-primeiro secretário -, denuncia o que considera serem “comportamentos e atitudes anti estatutários”, bem como “o desacato à autoridade dos órgãos do partido”, não só naquele município, mas também “um pouco por todo o lado”, o que, segundo ele, tem levado à “proliferação de candidaturas independentes, manifestamente de protesto”. E realça que está instalada “a desconfiança em relação a titulares de órgãos importantes do partido”, ou seja, à direcção nacional tambarina.
Moreira considera mesmo que “a forma escandalosa” como o PAICV “perdeu as eleições presidenciais, fruto de egoísmos e vaidades internas, apesar de tudo, parece não ter servido de lição” e destaca ter havido “manipulação do processo autárquico em Santa Catarina”, colocando extenso role de interrogações dirigido aos responsáveis máximos do seu partido e aos militantes: “Onde ficaram os Estatutos do PAICV? Onde estão os líderes do PAICV? Onde está a Comissão Política Nacional? Existe a Comissão Política Regional de Santiago Norte? Existe o Presidente da Comissão Política Regional? As candidaturas apresentadas nos Concelhos da Região Norte foram aprovadas? Quando? Por quem? Quais eram as regras para a escolha dos candidatos? Porquê bloquear a concorrência se o candidato lançado a partir da Praia era assim tão forte? Então ninguém tem a coragem de dizer um ai?”, chegando mesmo a admitir se “será este silêncio cúmplice e generalizado dentro do PAICV condição para se manter no emprego”…
UM PROBLEMA CHAMADO JOSÉ MARIA VEIGA…
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Fernando Moreira denuncia, de igual modo, a “habilidade da mesa” da reunião em que o nome de José Maria Veiga – indicado por JMN – foi colocado à votação e que, para evitar o risco de este ser rejeitado, “afastou a possibilidade de votação secreta”, o que contraria as normas estatutárias. Além do mais, Moreira contraria a versão da direcção do partido que pôs a circular na imprensa que o nome de Veiga teria sido votado por unanimidade, porquanto “houve votos contra, houve (…) abstenção e abandono da sala”. O dirigente local tambarina coloca mais duas interrogações que considera pertinentes: “O que estará a acontecer com o PAICV? Onde ficaram os nossos valores?”, que parecem traduzir o sentir de vários militantes a nível nacional que, dissensos com a direcção do partido, avançaram com candidaturas independentes em vários municípios.
Fernando Moreira – que assume ser “difícil continuar calado” - termina o seu texto denunciando a formação de “quadrilhas para assaltar trabalhos sérios realizados, usando, claramente, expedientes manipuladores, mentindo, fofocando, jogando os Estatutos no lixo e pondo em risco investimentos políticos sinceros de muitos homens e mulheres que continuam, apesar de tudo, a acreditar”.
Tempos difíceis vivem-se no interior do maior partido cabo-verdiano que, apesar de tudo, pela voz de José Maria Neves, colocou a fasquia demasiado alta: vencer, pelo menos, em 12 municípios… um objectivo que, a fazer fé nos próprios militantes, está cada vez mais difícil e que, a não se confirmar, colocará mesmo em risco a liderança de JMN.


fonte: Liberal Online

“Nós é que mandámos prender o comandante de Nacala” .

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Khálau, comandante-geral da polícia.
O comandante-geral da Polícia da República de Moçambique, Jorge Khálau, reagiu, última sexta-feira, à detenção do comandante distrital da Polícia da República de Moçambique em Nacala-Porto, Adriano Muanga, acusado de armazenar 64 armas de guerra de tipo RPG-3, FM, AK-47, além de 8 405 munições e dois pares de binóculos no comando, sem conhecimento e autorização dos seus superiores hierárquicos.
O comandante-geral da polícia diz que as supostas acções ilegais do comandante distrital não eram do seu conhecimento. “Nós é que mandámos prender o comandante de Nacala, porque estava a violar normas, recebendo armas ilegalmente e sem autorização”, disse para em seguida esclarecer que “para se meter armas de guerra neste país, é necessário ser autorizado pelo Ministério da Defesa Nacional e pelo Ministério do Interior, e claro, com prévio conhecimento do Chefe do Estado e do Governo”, esclareceu.

 fonte: opais.co.mz

Acordo de transição política no Mali: Amadou Touré demite-se.

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Deposto pelo golpe militar de 22 de março, o presidente do Mali apresentou oficialmente a demissão, este domingo, abrindo caminho para o processo de transição acordado entre a junta militar e a Comunidade Económica dos Países da África Ocidental.
Após o encontro com o mediador do Burkina Faso, Amadou Toumani Touré, afirmou:
“Penso que a decisão tomada pela CEDEAO e a comunidade internacional é a melhor. É necessário que o Mali continue a respeitar a constituição de 1992, por isso acho que é normal demitir-me e faço-o sem qualquer pressão”.
No âmbito do acordo, os militares comprometem-se a transferir de novo o poder aos civis. Em contrapartida, o chefe da junta militar, Amadou Sanogo e os que o acompanharam no golpe serão amnistiados. O presidente da assembleia nacional, Dioncounda Traouré, deverá assumir a transição e conduzir o país a eleições legislativas e presidenciais.
O golpe de estado foi precipitado pela ofensiva rebelde lançada em Janeiro no norte do Mali. A região foi tomada há uma semana por independentistas tuaregues, islamitas armados e diversos grupos criminosos. A situação é explosiva. Milhares de pessoas estão a abandonar o norte do Mali.

Fonte: euronews

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