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sexta-feira, 21 de julho de 2017

ANGOLA: DOS SANTOS E A PORTA DO CAVALO (MORIBUNDO).

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cavalo

O Presidente da República, líder absoluto do MPLA, Titular do Poder Executivo, Comandante em Chefe das Forças Armadas, José Eduardo dos Santos tinha tudo para, ao fim de 38 anos de poder absoluto e absolutista (despotismo, tirania, autocracia) sair menos beliscado ou até, com alguma ousadia e mestria, ganhar na recta final o que não conseguiu ao longo de décadas: o epíteto de estadista patriota.

Mas não. Se o poder corrompe, o poder selvático corrompe selvaticamente. E foi esta a opção de José Eduardo dos Santos. Embevecido pela megalomania de um poder que julgou divino e que, por isso, legitimava a sua tese de que não era Presidente para servir os seus cidadãos mas, antes, para deles se servir, esqueceu-se que é um simples mortal e que, no fim da linha, o seu epitáfio reflectirá o que de facto é: um reles e déspota ditador.
José Eduardo dos Santos deixa o país, que ajudou determinantemente a ser um reino de características antropófagas em que os mais poderosos se alimentam dos mais fracos, na mais profunda crise da sua história. Um país abençoado por Deus em matéria de riquezas naturais e mosaico humano, mas também por Ele amaldiçoado nestes 42 anos de independência quanto ao nível dos seus dirigentes.
José Eduardo dos Santos esvaziou, deixou que esvaziassem, determinou que esvaziassem e viveu a esvaziar os cofres do Estado, para encher os dos filhos e dos seus amigos de partido, criminosos bajuladores formatados na tese de que o importante não é o que se é mas, apenas, o que se tem. Esqueceu-se, como acontece a todos os ditadores, que o que se tem é efémero e que eterno só é o que se é.
José Eduardo dos Santos promoveu a acumulação política do capital, para criar corruptos de colarinho branco, anafados demagogos e apologistas de que só trabalha quem não sabe fazer outra coisa. E esses, como o seu “querido líder”, limitaram-se a retirar chorudos dividendos do trabalho escravo de milhões de angolanos.
Institucionalizou a política do roubo no Estado, com a expressão “o cabrito come onde está amarrado”, em Malanje, para justificar os roubos de um seu amigo de situação Flávio Fernandes.
Mesmo que não seja julgado pelos homens, e não o será com certeza, o seu mais implacável juiz é a tormenta que sempre se abate, qual tsunami, sobre os ditadores: não há forma de comprar, ou alterar, o fim da história terrena. E o fim do “filme” já está a rodar na tela.
Nem mesmo um outro ténue exemplo de realismo altera a sua criminosa hibernação de 38 anos dos 42 que a parte mais radical da sua seita leva de poder. Vir agora falar de diversificação da economia é como querar aliviar a dor de um pai dizendo que o filho foi assassinado mas que dos sete tiros que levou só um foi… mortal.
Eduardo dos Santos assumiu a falência dos bancos comerciais; CAP; BESA; BPC; BCA; BCI. Não pagou a reforma dos desmobilizados e reformados das Forças Armadas. Fez uma Constituição à sua medida. Privatizou o sistema judicial, que vive a maioria na ilegalidade, violando a sua própria Constituição. Os corruptos, criminosos e gatunos estão sob a sua bênção alojados no poder, privatizou o Estado, transformando-o numa sociedade unipessoal.
Não conseguiu na hora da mudança institucionalizar a democracia interna no MPLA. Indicou um sucessor, que a sua máquina leva às costas, sem carisma e capacidade de alterar o quadro dantesco em que o país definha. O país, não os seus dirigentes.
Eduardo dos Santos não conseguiu, por exemplo, resolver ou apontar um caminho, por esburacado e estreito que fosse, para resolver a questão de 27 de Maio. Não conseguiu instituir um dia dos pais da independência. Mau grado o espelho de aumento que todos os seus acólitos colocam na sua frente, procurando que dessa forma se julgue um gigante, Dos Santos sabe que afinal não passa de um anão. E sabe porque o fim da picada traz, regra geral, momentos de extrema lucidez.
Dos Santos poderia, antes de sair, apadrinhar um Pacto de regime onde todos os actores políticos fossem discutir o país, com seriedade, procurando soluções para estancar a roubalheira, como melhorar a democracia, como terminar com a promiscuidade governantes empresários, como reconciliar os angolanos. Não o fez. Em vez de ser a solução para o problema, mostrou que é um problema para a solução, ainda até ao ponto de perpetuar o problema ao escolher para seu sucessor João Lourenço.
Por isso é mais do que claro que José Eduardo dos Santos é um homem que na desmedida ganância de concentrar o poder absoluto, foi forçado, mais uma vez, a ter de abandonar o seu projecto de governação não de forma voluntária, mas pela doença.
Não deixa uma política de emprego com sustentabilidade, pelo contrário sai como o maior promotor de desemprego dos angolanos e pai da falência das pequenas e médias empresas angolanas.
Dos Santos preferiu dar emprego e minas de dinheiro a empresas estrangeiras como a ODEBRECHT, do que às angolanas, inclusive levou à falência simples empresas de recolha e tratamento de lixo para atribuir a empresas brasileiras cujo objecto é a construção civil e obras públicas
Com todo este estado do País, pese o exército de bajuladores, Dos Santos sairá pela porta do cavalo, pela mais pequenina, como um líder falhado, fracassado, incompetente.
Eduardo dos Santos partirá sem ter deixado um verdadeiro plano de país, uma plano económico viável, que não a corrupção institucional. E quando assim é, e assim é de facto, só lhe resta uma saída honrosa, mais abjecta politicamente, sair como um ditador.
Como se isso não fosse bastante, esconde uma doença que, dadas as suas relevantes funções, deveria ser pública. Deveria, ainda que em desespero, explicar isso mesmo ao Conselho da República. Mas dado o seu atávico desrespeito pelos órgãos de soberania, Assembleia Nacional, Justiça, etc., actos próprios de um ditador, que a exemplo de Luís XIV considera ser ele o Estado.
O legado de Dos Santos é quase nulo e a ladainha de que salvou os dirigentes da UNITA em 2002 é dantesco paradigmática de quem está a léguas de ser um Estadista, mesmo que mediano. É, isso sim, a prova de quem elegeu a morte e o assassinato como uma política de Estado, do seu Estado.
A isso acresce que condenou miúdos inocentes cujo único “crime” foi estarem a ler livro sobre aquilo que só aceitou simular que implantava por a isso ter sido obrigado – democracia. Prendeu Kalupeteka por ser um dos maiores fenómenos de mobilização cristã, cometendo um dos maiores genocídios para acabar com uma congregação religiosa.
fonte: http://jornalf8.net

ANGOLA: É GUERRA QUE QUEREM?

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guerra-jl

Dezenas de desmobilizados das FAPLA e das FALA, muitos deles fardados, juntaram-se hoje perto do Ministério de Defesa, em Luanda, para (“por enquanto pacificamente”) protestar contra decisão, arbitrária e prepotente, do ministro da Defesa – João Lourenço – que mandou suspender o pagamento dos irrisórios subsídios e reformas a que têm direito.

Cumprindo ordens superiores do próprio ministro da Defesa, as forças de segurança trataram imediatamente de pôr na ordem os manifestantes, a grande maioria dos quais até agora recebia 20 ou 30 euros por mês.
Embora seja uma questão de carácter laboral, os manifestantes não deixam de lembrar que foram militares, que lutaram pelo seu país, e que “continuam a saber como se usam as armas”, embora essa “não seja a opção que pretendem tomar”.
Recordam, aliás, que “há muitos oficiais na reforma a receber milhares de euros por mês e que, na verdade, nunca foram militares, tendo chegado a essa situação por conivência criminosa do regime”.
A decisão agora tomada por João Lourenço pode já não ser a gota de água que faz transbordar a paciência mas, antes, o fósforo que ateou o rastilho que pode causar um incêndio de graves consequências.
A situação já é antiga e de há muito que os ex-militares angolanos reivindicam também o pagamento de indemnizações e salários em atraso desde 2010. Nem mesmo o Presidente da República, por inerência também comandante das Forças Armadas, e ainda chefe do Governo, José Eduardo dos Santos, mostrou ao longo dos últimos anos qualquer preocupação na resolução do assunto.
“Esta manifestação não é de manifestantes, é de militares e se a polícia não tiver um comportamento adequado, nós também vamos reagir”, dizia em 19 de Abril de 2015 Mário Faustino, um dos elementos da organização que nesse dia concentrou centenas de militares numa reunião que teve lugar no Cazenga. Não é, pois, por falta de avisos que o Governo continua a, tanto quanto parece, querer que nesta altura eleitoral os ânimos se exaltem e a violência tome conta do país.
Tal como disserem em 2015, hoje os manifestantes continuam a lembrar, com louvável paciência, que “os polícias e os militares no activo (muitos dos quais até estão solidários connosco) que existem em Angola não têm mais técnica que os ex-militares. Nós não queremos que eles ajam com violência para nós também não partirmos para a violência, porque todo o pessoal está mesmo frustrado”.
Os ex-militares exigem o pagamento de subsídios, a integração na Caixa de Previdência e Segurança Social do Ministério da Defesa, em vez de continuarem inscritos nos serviços de segurança social dos Antigos Combatentes ou do regime geral.
Enquanto os generais no activo, violando a própria Constituição de Angola, dão apoio público ao MPLA, os ex-militares tanto das FAPLA como das FALA continuam a penar pela sobrevivência.
Assim, o candidato a presidente e ministro da Defesa, João Lourenço, não só continua sem responder às reivindicações dos ex-militares angolanos que, durante uma vida, andaram a matar-se uns aos outros na defesa de causas diferentes, como lhes tira o bocado de pão seco com o qual enganam a fome e a miséria.
No início de Agosto de 2012, o então coordenador da Comissão de Ex-Militares Angolanos (COEMA), general na reforma Silva Mateus, dizia que o Governo parecia querer que os desmobilizados ultrapassassem a linha vermelha. Hoje não restam dúvidas: o ministro da Defesa quer mesmo que eles a ultrapassem.
Assim, como hoje se percebe, os desmobilizados mostram que, mesmo em tempo de paz, a luta continua, embora a vitória não seja certa. Como não foi para isto que lutaram tantos anos, já estão por tudo. “Se é guerra que querem, é guerra que vão ter”, pensam muitos e dizem alguns.
Ao contrário de João Lourenço, os ex-militares percebem que, ao contrário do que dizia Agostinho Neto, o importante não é resolver os problemas do Povo. Aliás, o regime nem sequer sabe que existe Povo.
Quantos são? Eram cerca de 60 mil os ex-militares nestas condições, abarcando cinco mil soldados, sargentos e oficiais que desde 1992 deixaram de receber os vencimentos estabelecidos, e também os que foram desmobilizados depois daquele ano, e que receberam as guias da Caixa Social das Forças Armadas mas que, quando vão receber, são informados que não há dinheiro.
Mas há mais. Também lá estão os que não tendo sido desmobilizados continuam a ser militares e não recebem, mais os 250 efectivos do processo “27 de Maio”, que aguardam o pagamento da pensão de reforma, os 402 do Batalhão Comando Ex-Tigres, que lutaram na vizinha República Democrática do Congo, que têm direito a subsídios desde 2007 e que só receberam o correspondente a 2012.
Também fazem parte os mais de 32 mil militares dos antigos braços armados da UNITA (FALA) e da FNLA (ELNA), ainda 18 mil oficiais que passaram à reforma e os que integraram a chamada Defesa Civil, então tutelados pelo Ministério da Defesa Nacional e integrados nos governos provinciais na última guerra civil (1998/2002) e, finalmente, os que estavam integrados na Segurança do Estado, nas chamadas Tropas Territoriais, na Organização de Defesa Popular e nas Brigadas Populares de Vigilância.
“Os actuais dirigentes, tanto a nível do Ministério da Defesa Nacional como da Chefia do Estado-Maior General das Forças Armadas Angolanas não conhecem, não têm percepção da dimensão deste dossiê”, acusava Silva Mateus.
“Será que estas entidades não têm conhecimento da existência deste dossiê e desta demanda dos militares ao Estado, e, se têm, porque não reagem? Estão à espera de quê? Que os militares percam a paciência e saiam à rua para serem apelidados de arruaceiros”, questionou.
Silva Mateus disse, aliás, algo que assenta como uma luva na actual situação. “Não serão meia dúzia de generais de barriga cheia” que impedirão os ex-militares de sair à rua. Tenhamos bem presente que quem diz à rua diz para as matas.


Notícia em actualização
fonte: http://jornalf8.net

GUINÉ-BISSAU: ENSINO - ONG IPHD ENTREGA ESCOLAS CONSTRUÍDAS NA POVOAÇÃO DE DANDÚ SECTOR DE BISSORÃ.

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Bissau,20 Jul 17(ANG) – A ONG americana Parceria para o Desenvolvimento Humano(IPHD), procedeu quarta-feira a entrega de dois pavilhões escolares construídas na vila de Dandú, sector de Bissorã, região de Oio, orçados no valor de dez milhões de francos CFA, e financiado por um projecto denominado TUFT Université.

Susan Roderts
Ao presidir o acto, a Inspetora Geral do Ensino, em representação do ministro da Educação Nacional enalteceu a parceria entre o governo e a ONG americana que segundo ela, advém de longa data.

Arcângela Graça afirmou que uma vez que a IPHD fez a sua parte, cabe ao Estado a obrigação de cumprir com a sua contrapartida.

“O primeiro Estado na comunidade de Dandú são as próprias populações, porque são elas que representam e constituem o Estado como  responsáveis pela escolha dos governantes nas eleições”, disse.

A Inspectora Geral do Ensino apelou a comunidade de Dandú para assumir as suas responsabilidades  conservando  bem as novas infraestruturas escolar, de forma a servir de exemplo para todo o país.

Parabenizou os alunos de Dandú por serem os primeiros de uma escola pública ao nível da Guiné-Bissau,  a aprenderem a ler e escrever através de novas tecnologias de informação neste caso com o uso de “tablet” introduzidos com apoio da IPHD.

“Isso é um benefício grande para vocês e deve ser aproveitado da melhor forma, em prol do crescimento do nível de aproveitamento escolar”, aconselhou.

Arcângela Graça exortou aos país e encarregados da educação da vila de Dandú para deixarem as suas filhas irem a escola e abdicarem de certas crenças que, na sua opinião, constituem obstáculos ao aproveitamento escolar das raparigas.

A representante do projecto norte-americano,TUFT Université, Susan Roderts rigozijou-se pela presença massiva dos populares locais na cerimónia de recepção dos pavilhões escolares.

“As razões que me moveram para a construção de escolas, têm a ver com o facto de, há cinco anos atrás, aquando da minha deslocação à Dandú, em que me  inteirei das suas dificuldades, constatei que a educação deve merecer a prioridade”, explicou.

Acrescentou que, para o efeito, voltou para os Estados Unidos, onde angariou fundos junto de parceiros do projecto para financiar a construção das referidas escolas.

Susan Roderts prometeu trazer mais apoios em termos de materiais didáticos para os alunos de Dandú, tendo apelado aos pais e encarregados da educação para cuidarem das crianças em termos de alimentação e saúde, salientando que um menor faminto e doente não consegue aprender  na escola.

Os dois pavilhões, segundo o  Director da Escola do Ensino Básico de Dandú, denominado “Susan Schol”,  têm  capacidades para  albergar 576 alunos.

Aladje Camará disse que a povoação de Dandú estava desprovida de infraestruturas escolares há mais de 20 anos, acrescentando que  a inuaguração dos dois pavilhões constitui um alívio para a população local.

ANG/ÂC/SG

Salões de beleza ambulantes são ganha-pão de muitos jovens angolanos.

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Chamam-lhes pedicuristas ou "moços que tratam das unhas". São geralmente homens, com idades entre os 15 e 35 anos e que encontraram na arte da pedicure e manicure uma forma de enfrentar as dificuldades financeiras.
fonte: DW ÁFRICA
Claudia - Pediküre in den Straßen Angolas (DW/J. Adalberto)
Os primeiros "salões móveis" começaram a percorrer o país em meados de 2007, segundo fontes da DW. Dez anos depois, os "pedicuristas" são uma realidade em todo o território nacional angolano.
Munidos de dois banquinhos, toalha e uma cesta com vários materiais - corta unhas, pé-de-cabra, lima, produtos de higiene e desinfetante -, os profissionais percorrem as estradas à procura de quem quer cuidar de si e não se quer deslocar a uma salão de beleza convencional. Dizem que prestam trabalho de qualidade a preços ao alcance de vários bolsos.
A DW África acompanhou o dia-a-dia de dois jovens que encontraram neste ofício o seu ganha-pão. A atividade entrou na vida de Celestino Panga, de 24 anos de idade, há cerca de quatro anos, na cidade vizinha do Huambo. Afirmando que foi influenciado por um amigo, o jovem explica que se começou a dedicar à pedicure  "por falta de dinheiro".  "Pedi ao meu irmão, que já desenvolvia a atividade, para me ensinar ", acrescenta.
Atividade rentável
Os preços praticados oscilam entre os 400 e 500 kwanzas, o equivalente a dois euros por cliente. Celestino Panga admite viver da atividade que considera rentável, sobretudo aos fins de semana, altura em que consegue faturar entre sete e dez mil kwanzas, ou seja, entre 36 e 51 euros.
Rasta - Pediküre in Angola Straßen (José Adalberto)
Ernesto Vieira ganha a vida como "pedicurista".
"Já nos ajuda muito. Há dias em que conseguimos fazer cinco, sete ou oito mil [kwanzas], como há também aqueles dias em que não conseguimos nem sequer 500 kwanzas" (2.5 euros), conta.
Ernesto Vieira, de 28 anos, deixou o seu trabalho na cidade do Cunene para se fixar no Bié. Tal como Celestino, encontrou na pedicure o seu sustento, bem como o da sua família. "Trato disto como o meu emprego, ganha-pão, e por isso, seguro-o com as duas mãos, porque é esta atividade a sobrevivência da minha família", que ficou no Cunene”, explica.
Clientes satisfeitos
"Rasta", é conhecido entre os amigos Ernesto Vieira, garante que a questão da higiene e a esterilização do material usado é uma preocupação constante sua e dos seus colegas. "Trocamos de lima, pé-de-cabra e, no final do trabalho, se o cliente quiser levar o material leva", afirma.
"Gostei do tratamento. Cobram mais barato e tratam muito bem", avalia Domingas Pedro, cliente dos pedicuristas, que reconhece a qualidade e o bom preço pelo trabalho realizado.
Na sua opinião, outros jovens que se encontram no desemprego devem abraçar este ofício, que pode ajudar a solucionar parte dos problemas financeiros que enfrentam.

Moçambique: FMI quer saber como foi usado o dinheiro das dívidas ocultas.

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Dívidas ocultas atingem dois mil milhões de dólares

Economista Tomás Selemane diz tal sinaliza que a organização não vai retomar por enquanto o programa em Moçambique.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) diz que "persistem lacunas de informação essencial que carecem ser resolvidas, no que concerne ao uso dos proveitos dos empréstimos", cujo relatório sumário foi recentemente divulgado no país.
O pronunciamento do FMI é feito após uma visita de trabalho a Moçambique para averiguar os contornos das dívidas ocultas. .
O economista Tomás Selemane diz que o posicionamento do FMI significa essencialmente "que o sumário executivo do relatório da Kroll é insuficiente, tem graves lacunas e que devem ser sanadas; e que não vai haver pelo menos por enquanto retoma do programa do FMI com o Governo de Mocambique".
fonte: voaportugues.com

Angola: Ministro do Interior promete "mão dura" contra violência eleitoral.

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Ângelo Veiga Tavares, ministro do Interior
Ângelo Veiga Tavares, ministro do Interior

A Polícia Nacional de Angola vai responsabilizar criminalmente todos os cidadãos que manifestarem
condutas que perturbem a ordem e o processo eleitoral.
O ministro do Interior Ângelo da Veiga Tavares disse que os órgãos de defesa e segurança vão levar às barras do tribunal todos que cometerem desacatos que obstaculizem o andamento normal do processo eleitoral em Angola.
Ele pediu s partidos políticos a agirem com serenidade para o bom andamento do processo eleitoral.
Ângelo da Veiga Tavares condenou igualmente alguns actos de vandalismo praticados por pessoas que, movidas com intenções inconfessas, estão a retirar dísticos que identificam as mesas de assembleia de votos.
Essas pessoas, segundo o Ministro, devem ser levadas à justiça.

fonte: voaportugues.com

    Cabo-verdianos dormem em Paris junto à embaixada.

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    Bruno de Pina vai dormir junto à Embaixada de Cabo Verde em Paris a 20 de Julho de 2017.

    RFI/Carina Branco
    A RFI testemunhou em Paris esta tarde os cabo-verdianos que já esperavam junto à embaixada do arquipélago para serem atendidos nesta sexta-feira. Um caso que se tem vindo a repetir, as autoridades de Cabo Verde prometem melhorias.



    O problema da emissão nos passaportes electrónicos, introduzidos em 2015, estaria por detrás destes constrangimentos, afirmou à rfi o chefe da diplomacia de Cabo Verde.
    O documento não é, porém, emitido nas chancelarias cabo-verdianas em causa, como é o caso de Paris.
    O passaporte é emitido na Cidade da Praia sob a alçada do Ministério da administração interna.
    Uma equipa está mobilizada para tentar agilizar o caso em Cabo Verde, realçou o chefe da diplomacia cabo-verdiana, a participar na conferência ministerial da CPLP neste momento em Brasília.
    O Ministério dos negócios estrangeiros e comunidades de Cabo Verde emitiu uma nota de imprensa prometendo reforçar o seu dispositivo consular em França, passando pela abertura de um consulado em Nice.
    Numa altura em que esta noite, uma vez mais, são vários os cidadãos a pernoitar junto da embaixada em Paris para garantirem um lugar no atendimento amanhã, por forma a conseguirem a documentação de que necessitam.
    Lucílio é um dentre eles, ele chegou esta tarde por volta das 15 horas, tmg, para ter a certeza de que será atendido e falou à reportagem de Carina Branco.
    Lucílio, cidadão cabo-verdiano em Paris
    fonte: pt.rfi.fr

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