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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

O Tenente Coronel Zida nomeado Primeiro Ministro de Burkina Faso.

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Michel Kafando (d) serre la main du lieutenant-colonel Zida, le 18 novembre 2014.
Michel Kafando (d) aperta a mão do tenente-coronel Zida, em 18 de novembro de 2014. © AFP

Dois dias depois de ter sido nomeado presidente de transição, Michel Kafando nomeou nesta quarta-feira o tenente-coronel Zida como primeiro-ministro.
Demorou pouco mais de vinte e quatro horas após a tomada de posse de Michel Kafando para se perceber que o tenente-coronel Isaac Zida permanece no coração do regime de transição. O militar, que assumiu o poder após a queda do Presidente Blaise Compaoré, em 31 de Outubro, foi nomeado nesta quarta-feira, 19 novembro, como o primeiro-ministro do governo de transição de Burkina Faso pelo novo chefe de Estado. "O presidente de transição decidiu que (...) Yacouba Zida Isaac seja nomeado como primeiro-ministro", de acordo com o decreto lido à imprensa na quarta-feira por Alain Thierry Ouattara, secretário-geral adjunto do Governo. Os dois homens partilham agora o palácio presidencial.
"Pessoalmente, eu não seria contra o tenente-coronel Zida para que pudesse desempenhar um papel vital na estabilização desse país e ele pode realmente ter uma ambição ao cargo do primeiro-ministro", observou Michel Kafando, na quarta-feira de manhã, ao microfone da Radio France Internacional (RFI), sublinhando "o lugar necessário aos militares na transição, considerando o papel fundamental que desempenharam na estabilização do Burkina."
O tenente-coronel Zida assumiu o poder horas após a queda de Blaise Compaoré, impulsionado pela rua no dia 31 de outubro. Muitos Burkinabés, que temiam que ele pudesse continuar no poder, tinham expressado alívio após a nomeação de Michel Kafando. Tal nomeação parece contrária aos desejos da comunidade internacional, que queriam uma transição estritamente civil para suceder o presidente Compaoré.

(Com AFP)

Cuba: “Tolerância zero à injustiça”.

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Lissy Rodriguez Guerrero
SEGUNDO ficou patente na apresentação do segundo relatório sobre o enfrentamento aos fenômenos relacionados com o tráfico de pessoas e outras formas de abuso sexual, publicado na terça-feira, 18 de novembro no site do Ministério das Relações Exteriores, para Cuba o combate a estes delitos tem a prioridade máxima, instrumentado sob a uma política chamada de “Tolerância Zero”.
Cuba não é um país de destino, trânsito ou fonte de tráfico de pessoas, nem de formas de abuso sexual infantil, segundo expressa o relatório apresentado pelo Ministério das Relações Exteriores.
Cuba não é um país de destino, trânsito ou fonte de tráfico de pessoas, nem 
de formas de abuso sexual infantil, segundo expressa o relatório apresentado 
pelo Ministério das Relações Exteriores.

Nesse esforço, o papel fundamental é desempenhado pela Procuradoria Geral da República, os Tribunais Populares, um grupo de organismos da Administração Central do Estado e organizações não governamentais, como a Federação das Mulheres Cubanas (FMC) e o Centro Nacional de Educação Sexual (Cenesex).
 O texto precisa que no ano 2013 se ofereceu proteção a 2.231 meninas e meninos vítimas de pretensos fatos de abuso sexual, o que representa 0,09% da população infantil e juvenil, que em Cuba é de mais de dois milhões.
 Ainda, Cuba vem implementando diversos projetos nesse sentido, em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância, na Terceira Comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas, o Conselho de direitos Humanos e a Comissão de Prevenção do Delito e Justiça Penal.
 Estas e outras ações dão à sociedade cubana as condições para potencializar e continuar organizando ações preventivas e de enfrentamento a estes fenômenos.

#granma.cu

Soldados da Costa do Marfim voltam aos quartéis.

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Presidente da Costa do Marfim Alassane Ouattara. ARQUIVO | GRUPO Nation Media

Soldados da Costa do Marfim retornaram a seus quartéis na quarta-feira depois de protestos sobre o pagamento disputado em várias cidades que os fez invadir uma estação de TV e montando barricadas, disseram soldados e moradores.

Os ministros da Defesa e do Interior do país da África Ocidental prometeram medidas destinadas a atender às demandas dos soldados, e uma reunião foi marcada para mais tarde, quarta-feira, entre representantes do governo e militares.

Protestos de terça-feira provocaram uma profunda preocupação ao maior exportador de cacau do mundo, três anos após o fim de uma longa crise que teve um período que dividiu o país em dois.

"A calma voltou aos quartéis e em todo o país", disse um oficial militar à AFP sob condição de anonimato.

"Os manifestantes estão aguardando o resultado da reunião" marcada para quarta-feira.

Ondas de protestos envolvendo centenas de soldados começaram na segunda maior cidade, Bouaké na terça-feira, antes de estender para a capital econômica Abidjan; Ferkessedougou e Khorogo no norte; e Bondoukou e Abengourou, no leste.

Em Bouaké, soldados desarmados assumiram a TV estatal e a estação de rádio e disseram que queriam transmitir uma mensagem relacionada com as suas exigências, ao mesmo tempo, criaram barricadas nas ruas.

Os militares

Soldados e bombeiros em Abidjan bloquearam o tráfego no bairro Planalto Central, onde vários ministérios, bem como o palácio presidencial estão localizados.

Um correspondente da AFP em Bouaké disse que barricadas tinham sido removidas e lojas haviam sido reabertas.

"É como se nada tivesse acontecido ontem", disse o taxista Salif Konate, acrescentando, porém, que as tensões de terça-feira "nos lembrou os anos de crise".

Um número de soldados queriam o pagamento de salários atrasados desde 2009, e ministro do Interior Hamed Bakayoko disse que a demanda seria atendida.

Bouaké serviu como a capital dos rebelde quando da guerra civil que se desenrolou de 2002-2007.

Os rebeldes que controlavam o norte do país apoiaram o atual presidente Alassane Ouattara, enquanto o sul apoiou o ex-chefe de Estado Laurent Gbagbo.

Em novembro de 2010, o Sr. Ouattara venceu a eleição presidencial adiada longas vezes, mas o resultado da enquete foi violentamente contestada por seguidores de Gbagbo, o que custou cerca de mais de 3.000 vidas até que Gbagbo fora preso em abril de 2011.

Fontes de segurança dos supostos ex-rebeldes integrados nas forças armadas em 2009 estiveram na origem dos protestos na terça-feira, que mais tarde se espalhou.

# africareview.com

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