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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

A herança do "democrata" Barack Obama.

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Às vésperas da transmissão de poder na Casa Branca, o ano de 2017 se abre com o massacre terrorista na Turquia, duas semanas depois do assassinato do embaixador russo em Ancara, perpetrado um dia antes do encontro em Moscou entre Rússia, Irã e Turquia para um acordo político sobre a Síria. Encontro do qual os Estados Unidos foram excluídos.


Manlio Dinucci

Nos últimos dias da administração Obama, os EUA estão empenhados em criar a máxima tensão possível com a Rússia, acusada inclusive de ter subvertido, com os seus "malignos" hackers e agentes secretos, o êxito das eleições presidenciais que Hillary Clinton deveria ter vencido. Isto teria assegurado a continuidade da estratégia neocon, da qual Clinton foi a artífice durante a administração Obama.
Esta termina sob o signo do fracasso do principal objetivo estratégico: a Rússia, jogada às cordas pela nova guerra fria desencadeada com o golpe na Ucrânia e pelas decorrentes sanções, pegou Washington de surpresa intervindo militarmente em apoio a Damasco. Isto impediu que o Estado sírio fosse desmantelado como o líbio e permitiu às forças governamentais libertar vastas áreas controladas durante anos pelo Isis (o chamado Estado Islâmico na sigla em inglês), Al Nusra e outros movimentos terroristas funcionais à estratégia dos EUA e da Otan. Abastecidos com armas, pagos com bilhões de dólares pela Arábia Saudita e outras monarquias, através de uma rede internacional da CIA (documentada pelo New York Times em março de 2013) que chegavam à Síria através da Turquia, posto avançado da Otan na região.
Mas agora, diante do evidente fracasso da operação, que custou centenas de milhares de mortos, Ancara se retira, abrindo uma negociação com o intento de obter o máximo de vantagem possível. Com essa finalidade, recostura as relações com Moscou, que estavam a ponto de ruptura, e toma distância de Washington. Uma afronta para o presidente Obama. Este, porém, antes de passar o bastão de comando ao recém eleito Trump, dispara o último cartucho.
Escondida nas dobras da autorização das despesas militares para 2017, assinada pelo presidente, está a lei para "contrastar a desinformação e a propaganda estrageira", particularmente atribuída à Rússia e à China, conferindo ulteriores poderes à tentacular comunidade de informação, formada por 17 agências federais. Graças também a uma alocação de 19 bilhões de dólares para a "cyber-segurança" essas agências podem silenciar qualquer fonte de "falsas notícias", segundo o incontestável julgamento de um "Centro" especial coadjuvado por analistas, jornalistas e outros "experts" recrutados no exterior. Torna-se realidade o orwelliano "Ministério da Verdade" que o presidente do parlamento europeu, Martin Schultz, prenuncia como algo que deveria ser instuído pela União Europeia.
Ficam assim potenciadas pela administração Obama também as forças especiais, que estenderam as suas operações secretas de 75 países em 2010 para 135 em 2015.
Nos seus atos finais a administração Obama reafirmou em 15 de dezembro o próprio apoio a Kiev, à qual fornece armas e cujas forças treina, inclusive os batalhões neonazistas, para combater os russos na Ucrânia.
E em 20 de dezembro, com propósitos antirrussos, o Pentágono decidiu fornecer à Polônia mísseis de cruzeiro de longo alcance, com capacidade de penetração anti-bunker, equipáveis também com ogivas nucleares.
Do democrata Barack Obama, Prêmio Nobel da Paz, fica para a posteridade a sua última mensagem sobre o estado da União: "A América é a mais forte nação da Terra. Dispendemos para o setor militar mais do que dispendem as oito seguintes nações somadas. As nossas tropas constituem a melhor força combatente na história do mundo".

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Brasil: Massacre em Manaus : "nós também possuimos nosso estado islâmico".

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Massacre em Manaus : "nós também possuimos nosso estado islâmico"


Seita Religiosa, Agremiação, ou simplesmente, "Terroristas". que se apossaram de alguns bocados de Territórios, em alguns Países do Norte da África, e Oriente Médio, Somália ou Iraque, levando também o perigo real de atentados, em Paris ou Berlim, na Europa, o Estado Islâmico, é unanimidade, quanto a Barbárie e Desolação, a que pode chegar toda a Humanidade, se não refreados no Homem o Instinto Animal, de Poder e Destruição.


Por : Pettersen Filho

"Motim" ocorrido em Manaus, Capital do Amazonas, no Sistema Carcerário do Estado, que muito bem poderia ter se dado, em São Paulo, Rio de janeiro ou Belo Horizonte, em qualquer Estado do Brasil, tamanha a População Carcerária Tupiniquim, em meio a Injustiças e Má Distribuição de Renda, dentre as maiores do Mundo, com a diferença é que nelas, "Penitenciarias", ao contrário de outros Países, em termos práticos, e silêncio mórbido, quem administra, ingressando Celulares, Armas e Drogas, é o próprio Marginal, mediante a ameaça de, se contrariados, tomarem as ruas, incendiarem ônibus e atacarem Agentes, como de fato, somente encontra precedente, no Caso Carandiru, quando a Mortandade de Detentos, passou de uma Centena, dessa feita operada pela própria Polícia Militas de São Paulo, anos atrás.
Sem que se sustente aqui, Falso Discurso de "Defesa dos Direitos Humanos", cuja Política e Virtude são questionáveis, no Brasil, "Motim" que ceifou cerca de sessenta vidas, para jubilo e regozijo das próprias Autoridades, haja vista que "Briga de Facções" (Bandido matando Bandido), do PCC - Primeiro Comando da Capital, Paulista, que pretendia tomar o Comando Norte, de Manaus, para controlar as principais Rotas do Tráfico, vindas da Bolívia e Colômbia, rumo aos EUA e Europa, via Manaus, não há, contudo, como deixar de constatar, é de causar Idolatria ao próprio Estado Islâmico, tamanho o requinte de Crueldade, com Esquartejamentos e Decapitações, nada, no entanto, por motivação nobre, ou aceitável, seja em nome de Alá ou Maomé, mas, para acinte ao Estado Brasileiro, perpetrada pela mais pura, e total, Anexação de Território, e Demonstração de Poder, de Máfias, agindo no Seio do próprio Estado Brasileiro, quem sabe, a "Bola da Vez", e a própria "Vitima", quiça a Sociedade Civil democraticamente organizada.
Assistindo, portanto, aqui distantes, nas ruas de Belo Horizonte, ou Quixeramobim, no interior do Ceará, não há como não perceber, contudo, em meios aos Pequenos Assaltos de Celular, nos Shoppings e Semáforos Luminosos, ou nas Filas do Ônibus ou Enfermarias impregnadas dos Hospitais, que o Estado Islâmico Nacional, braseiro, existe, atua, está aqui e agora...
Contudo, sem defender qualquer causa, valor religioso, ou Pátria. invisível e transnacional.
Deus nos Livre, porque o Governo brasileiro, não o fará !!!
Antuérpio Pettersen Filho, membro da IWA - International Writers and Artists Association, é advogado militante e assessor jurídico da ABDIC - Associação Brasileira de Defesa do Individuo e da Cidadania, que ora escreve na qualidade de editor do periódico eletrônico "Jornal Grito do Cidadã", sendo a atual crônica sua mera opinião pessoal, não significando necessariamente a posição da Associação, nem do assessor jurídico da ABDIC

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2016: O ano em que quase paralisaram o desenvolvimento do Brasil.

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2016: O ano em que quase paralisaram o desenvolvimento do Brasil


A população brasileira viveu o ano de 2016, em uma expectativa de constantes denúncias, na qual, até a simples ameaça da denúncia era suficiente.
Os brasileiros estão conscientes de que a situação atualmente vivida pelo país, não é exceção, porque, qualquer país que tenha suas entranhas expostas, como acontece no Brasil, viveria uma crise idêntica à crise brasileira.

 Por :  Profa. Guilhermina Coimbra

Inexiste no mundo país que tenha sofrido tantas pressões para entregar o subsolo fértil de minérios geradores de energia, quanto às pressões sofridas pelo Brasil - sem que os brasileiros tenham se fechado, dado um basta, um "chega para lá", como fizeram canadenses e australianos, na época na qual se encontravam em situações idênticas as do Brasil. Canadá e Austrália Membros da mesma Comunidade não tergiversaram e fizeram-se respeitar.
O Canadá e a Austrália são os melhores exemplos de como agir, porque ambos sofreram os mesmos tipos de pressões.
A população brasileira, nos últimos dez anos, tem presenciado situações disfuncionais, com movimentos cujo objetivo principal é a desestabilização do Brasil, financiada por interesses de fora, no Brasil.
Nas manifestações populares, em 2013, o então Primeiro Ministro da Turquia (e agora Presidente) Recep Tayyip Erdogan, advertiu o Governo brasileiro, porque, já tinha experimentado demonstrações parecidas em seu próprio país naquele ano. Importante observar o fato de que à exceção da Tunísia, nenhum destes movimentos populares resultaram em mais segurança e bem-estar para as populações onde se realizaram. Muito pelo contrário, transformaram-se em exemplos de como-não-fazer, não se recomendam.
Em notória interferência na queda do Presidente da Ucrânia, por exemplo, a mídia participou estimulando a população a protestar nas ruas. As táticas e as estratégias de indispor as populações contra os respectivos governos - através da mídia - são repetitivas.
Rechaçá-las fortemente é o que os brasileiros observadores perspicazes costumam fazer ao ridicularizá-las.
Os brasileiros se recusam a viver sob o 'terrorismo do boato' promovido pela mídia contra empresas nacionais brasileiras. Os objetivos são risíveis, tamanha é a obviedade: levar à desestabilização maciça do empresariado brasileiro.
A percepção dos brasileiros tem verificado que é em Curitiba, Paraná, a cidade na qual, são aplicados primeiramente, tudo o que os artífices, os mentores das "crises", tramadas fora do Brasil, tencionam aplicar dentro do Brasil. De Curitiba partiram as "denúncias", as prisões novelescas, teatralizadas e etc..
A população brasileira percebe que o agrupamento de pessoas alienadas cuidadosamente escolhidas em Curitiba - e movidas por interesses de fora do Brasil - não têm a menor noção de quanto a Operação Lava Jato, praticada pelo referido agrupamento - causou de prejuízo à economia e ao desemprego no país.
Por dever de ofício deveriam ter o conhecimento mínimo necessário para absterem-se de se prestarem a tão abjeto papel de pau-mandado ("yes man", em Inglês)  para convulsionar o Brasil. Deveriam e devem ler mais, pesquisar mais, para conhecer como foram tratados os mais recentes paus-mandados do Afeganistão, depois de alcançados os objetivos.
Se a ordem era a de impedir o desenvolvimento do Brasil, imputa-se - sem margem de erro - à Operação Lava Jato o demérito de haver tentado paralisar o Brasil durante o ano de 2016. Essa operação quase parou o Brasil.
Os Impérios costumam eleger um feitor nas Colônias para receber e fazer cumprir, as ordenações das Metrópoles.
De se observar, que o feitor curitibano fez direitinho o famoso "dever de casa". Haja vista e coincidentemente, missão cumprida, família e feitor decidiram morar nos EUA.  A motivação para a mudança é "segurança". Estranho, não? Isto porque, se trabalhou consciente objetivando o bem do país, de onde é nacional brasileiro, nada a temer. Segurança contra quem - é a pergunta que não quer calar. Até e porque a segurança de lá não tem recomendado muito não, nem no presente nem no passado (lembrar o caso do chileno Letelier é preciso).
A verdade é que fortes interesses em atravancar o desenvolvimento do Brasil têm muitas e diversificadas razões pelas quais se tornam raivosos, à simples constatação de que o Brasil se basta. Em termos comerciais, o Brasil é superavitário com todos os países da América do Sul, exceto a Bolívia, pela questão do gás.
Enquanto que somente 4 ou 5 produtos formam a matriz de exportação da maioria dos outros países, a pauta brasileira de exportação é muito ampla. Os produtos exportados pelo Brasil são essenciais para os países importadores.
Mas, a exportação brasileira corresponde somente a aproximadamente 12% a 13% do nosso PIB. (Pesquisar sempre para confirmar ou refutar é preciso).
Mas tem ficado atônitos e os estrangeiros se espantam com o tamanho das ladroagens de dinheiro e bens públicos que ocorrem no Brasil.
Segundo os estrangeiros, quando ladroagens ocorrem nos respectivos países de onde são nacionais, a rapinagem quase nunca ultrapassa a casa dos milhares de dólares. Ao contrário do Brasil, onde a ladroagem é sempre de bilhares de dólares para cima.
Os estrangeiros mais se espantam ainda com o modo de agir esdrúxulo do Poder Judiciário brasileiro. A razão do espanto dos estrangeiros é porque, inacreditavelmente, o Judiciário brasileiro tem atuado de uma forma impensável nos demais Judiciários ao redor do mundo.  O Judiciário brasileiro está se atribuindo funções que são essencialmente políticas.
Mudam os votos, flexibilizam a Constituição, as disposições das Leis, expressam opiniões à imprensa sobre casos sub judice, ou seja, casos ainda em julgamento. Inexiste imparcialidade. A parcialidade tem saltado aos olhos.
Os estrangeiros comentam e a população assistiu - pasma - o Judiciário se mobilizar até para dar sua opinião sobre Propostas de Emendas Constitucionais (PEC 55).
O Judiciário foi criado e é suposto para funcionar através da meritocracia. O Judiciário existe e é muito bem mantido e suprido - a duras penas pela população brasileira - para fazer cumprir as leis. O Legislativo pode ser cassado, o Presidente pode ser deposto.
E o consenso é o de que o Judiciário brasileiro tem que - no mínimo - fazer um mea culpa, atentando para o fato de que a população brasileira é bem humorada, mas, não deixa passar nada que seja verdadeiramente de seu peculiar interesse.
O Judiciário não pode continuar se atribuindo funções que são essencialmente políticas.
O Judiciário brasileiro não pode continuar fazendo tarefas impensáveis nos demais Judiciários ao redor do mundo. A flexibilização, da Constituição, das leis, a mudança de voto, as opiniões fornecidas à imprensa sobre casos em julgamento e a ausência de imparcialidade do atual Judiciário brasileiro são notórias.
A política externa do Brasil sempre foi admirável, reconhecida pelos demais países ao redor do mundo - independente de políticas e politicagens internacionais.
E os êxitos recentes da política exterior dos Governos brasileiros foram movimentos em direção a um mundo mais multilateral, multipolar,  a criação de novos foros como a UNASUL (União da América do Sul) os BRICS (Brasil-India-China-África do Sul) e o Conselho Sul-Americano de Defesa (CSD), entre outros. Com estas políticas, o Brasil conseguiu reverter algumas das ameaças políticas na Região.
A integração comercial do Brasil com a América do Sul não tem sido um processo rápido, mas, desde o início trouxe enormes benefícios.
Neste ponto, verdadeiramente, a ex-presidente do Brasil teve um papel positivo extremamente importante no processo. Os foros neoliberais, tipo ALCA, perderam espaço. Os mentores em Washington inteligentemente refletiram e perceberam que o ideário do consenso não é mais consenso.
Os brasileiros acompanhando pari pasu tudo o que ocorre no país, em termos de importação-exportação, pensam que o Brasil poderia ter tido uma política de substituição das importações chinesas com os países da Região Sul-Americana. Em vez dos países latino-americanos importarem produtos chineses, eles poderiam estar importando produtos brasileiros. Mas para tal, o Brasil precisaria importar produtos deles. Por exemplo, importar bananas do Equador. Se o Brasil importar bananas do Equador, abriria espaço para a exportação de produtos brasileiros para aquele país.
Essas são medidas simples de fácil execução, muitíssimo bem explicadas por Embaixador brasileiro. De se espantar como não são colocadas em prática. O Brasil teve algum êxito nesta área em relação ao Uruguai,  porque abriu as fronteiras brasileiras e também, porque, a integração energética com este país foi espetacular.
O esperado protecionismo Norte Americano com o Presidente Trump no poder será uma oportunidade para o Brasil aprofundar o diálogo com a América Latina, com a China e com outros grupos e blocos de países.
Apesar da  política externa brasileira atual não estar sendo considerada exatamente como costumava ser - admirada por todos ao redor do mundo - ainda há tempo e condições para voltar a ser o que sempre foi: "independentista" sim e sempre, com muita honra!
É o que nos ocorre lembrar sobre 2016 - o ano no qual tentaram desesperadamente - por diversificadas e transversas maneiras - paralisar o desenvolvimento do Brasil.
Estimando que durante 2017, eventuais equívocos possam ser corrigidos, lembramos que é questão de inteligência trabalhar com o Brasil zão cada vez mais desenvolvido, ao invés de - mesquinha e covardemente - tentar embargá-lo, impedindo o seu irreversível desenvolvimento.

#pravda.ru

Pescador sobrevive após arpão atravessar sua cabeça

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Um homem teve sua cabeça atravessada por um arpão de caça durante uma viagem para pesca no mar das Bahamas.

Homem deu entrada em hospital com barra de metal atravessada na cabeça.
Homem deu entrada em hospital com barra de metal atravessada na cabeça.
Foto: Reprodução/Twitter


Uma foto impressionante acabou se tornando um viral na internet. Nela, o pescador está deitado em uma cama de hospital e se vê claramente como a barra de metal perfurou sua cabeça. Não se sabe o nome dele nem o que provocou o incidente.
Por sorte, os médicos conseguiram retirar o arpão e o pescador sobreviveu. Segundo os doutores, se a perfuração tivesse acontecido somente alguns milímetros mais para cima, o ferimento poderia ter sido fatal.

#terra.com.br

'HÉ FALA CUMA': CONSELHO DE SEGURANÇA ESTUDA SANÇÕES A POLÍTICOS NA GUINÉ-BISSAU .

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PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA QUESTIONA AUSÊNCIA DO LÍDER DO PAIGC NA AUDIÇÃO .

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O Procurador-Geral da República (PGR) defendeu hoje 05 de janeiro em Bissau que, “ o deputado antes de ser deputado é um cidadão e pode ser ouvido a qualquer momento pelo Ministério Público”.

Disse à imprensa, na cerimónia de empossamento dos seis procuradores gerais adjuntos do Ministério Publico.

António Sedja Man disse que, a notificação do líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira está muito longe de uma perseguição política porque estão movidos na base de objectividade e isenção.

O PGR esclarece que, “qualquer cidadão que denunciar um crime, deve ser ouvido como denunciante, e não como suspeito”.

“Porque ele não comparece? Acreditam nessa pessoa que quer defender a lei? Quer defender a justiça!? Não é possível, disse Sedja Man.

Conosaba com Notabanca


#conosaba.blogspot.com

ANP CONVIDA MP PARA FORNECER MAIS ELEMENTOS SOBRE O LEVANTAMENTO DE IMUNIDADE PARLAMENTAR DE DSP .

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O gabinete do Presidente da ANP convida o Ministério Publico (MP) a fornecer mais elementos sobre audição do deputado, Domingos Simões Pereira (DSP), no âmbito de um processo de inquérito que incide sobre o Ministério da Economia e Finanças.

De acordo com a nota a imprensa que Notabanca teve acesso, o Ministério Público deve fornecer elementos previstos nos termos do artigo 82/2 da Constituição com artigo 11 e 13, dos Estatutos dos deputados, assim como os artigos 44/1 e 45 do regimento, para a instrução do processo da autorização de levantamento da imunidade parlamentar que se revelam ausentes no seu requerimento.

Por outro lado a nota também chamou atenção desta instância pública de investigação de que, a data de cinco de Janeiro agendada para audição do deputado, DSP é incompatível com a conclusão das diligências internas determinadas no regimento.

ANP, como sempre foi o seu privilégio, manifesta a sua total disponibilidade em colaborar com a justiça, conforme gere o ordenamento jurídico guineense, desde que as solicitações se enquadrem e cumprem todas as formalidades.

Notabanca

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