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NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Veja Gbagbo quando ele era feliz e não sabia!

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Gbagbo dançando...tinha toda a felicidade do mundo ao seu redor.

A prisão de Gbagbo!

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 Certamente ele deve estar dizendo: Ah, se eu soubesse, não teria resistido!

O vídeo:
 Os militares efectundo a prisão de Gbagbo.

Delegação Chinesa in Cabo Verde para Celebrar 35 Anos De diplomáticas RELAÇÕES.

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A cooperação China e Cabo Verde vai de vento em popa! Veja o vídeo.

Fonte:  Rádio e Televisão de Cabo Verde.    www.rtc.cv.

Costa do Marfim: Antigo chefe militar pede aos fieis de Gbagbo para deporem as armas.

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General Philippe Mangou diz que houve mudança importante na liderança do país e os militares devem submeter-se ao novo poder político.


Na Costa do Marfim, os militares que estavam do lado do antigo presidente Laurent Gbagbo, receberam ordens de regresso as casernas e de submissão ao novo chefe de Estado, como parte do esforço para restabelecer a segurança após quatro meses de violência política.
Philippe Mangou antigo chefe de estado maior-general das forças armadas costa-marfinenses no mandato de Laurent Gbagbo ordenou aos militares para comparecerem nas suas respectivas unidades e se submeterem ao novo governo do presidente Alassane Ouattara.
O general Phillipe Mangou diz que há uma mudança importante na liderança do país, e por isso as forças armadas devem jurar fidelidade ao novo chefe. Mangou acrescentou que o presidente Ouattara os ordenou para ajudarem a garantir a segurança em Abidjan e no interior do país.
Garantir segurança em Abidjan significa capturar os membros dos Jovens Patriotas de Laurent Gbagbo, que Philippe Mangou semanas atrás ajudou a organizar para defender o antigo presidente. Laurent Gbagbo está agora em prisão domiciliária depois de sua captura pelas forças de Ouattara.
Gbagbo apelou aos seus apoiantes a deporem as armas. Mas existem ainda combates esporádicos em Abidjan, enquanto francos atiradores controlam o bairro de Plateau na baixa da cidade. O general Mangou promete que as novas forças armadas dirigidas pelo presidente Ouattara vão brevemente restaurar a ordem.


O general Mangou diz que para assumir o controlo da cidade, os militares devem acabar com o caos. O chefe militar está apelar a todos os detentores de armas e os que foram armados para que devolvam as armas. O general disse que se os militares apanharem alguém com arma, essa pessoa deve ser considerada como um criminoso e conduzida a julgamento. Reuters.

O presidente Ouattara definiu como principal prioridade de sua acção o restabelecimento da segurança em Abidjan. Há cerca de duas semanas que muitas pessoas não têm podido sair de suas casas por receios de violência. A reabertura dos bancos e a retoma da refinação de petróleo e da exportação do cacau, ainda não são possíveis em zonas de guerra.


Para restaurar a lei e a ordem o presidente Ouattara precisa da lealdade do antigo exército de Laurent Gbagbo e da disciplina das suas próprias tropas. A eventualidade de uma retomada de combates por essas duas forças não apenas mina os esforços do novo governo, como pode inspirar a resistência por parte dos homens leais a Gbagbo.
A directora adjunta da Amnistia Internacional para África, Véronique Aubert disse que, apenas a justiça e a protecção podem trazer o fim do clima de medo na Costa do Marfim. A mesma apelou ao presidente Ouattara para dar instruções firmes e claras a todas suas forças no sentido de prevenir abusos dos direitos humanos.

Fonte: Voanews.

Cimeira "BRICS": Países emergentes tentam aproximar posições.

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Trata-se da terceira cimeira do género e assinalará a entrada da África do Sul no grupo.


 
Os líderes de cinco grandes economias emergentes, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul,um grupo conhecido pela sigla BRICS, vão reunir-se amanhã numa ilha tropical chinesa para tentar coordenar as suas posições na cena internacional.

Trata-se da terceira cimeira do género e assinalará a entrada da África do Sul no grupo.

Aquele grupo de países pretende contrabalançar o peso dos países mais desenvolvidos nos assuntos internacionais.

Falando acerca da cimeira de amanhã, o vice-ministro brasileiro da indústria e comércio exterior, Alessandro Teixeira, salientou o peso cada vez maior das denominadas economias emergentes: "trata-se de um encontro importante visto que está previsto que em 2013 as economias dos países em desenvolvimento ultrapassem as dos países desenvolvidos em termo de produto interno bruto".

De acordo com Joseph Cheng, da Universidade de Hong Kong, "os países que compõem o grupo BRICS pretendem chegar a um consenso de modo a poderem estar numa melhor posição negocial em relação aos países desenvolvidos regra geral, os integrantes do grupo acham que os países ocidentais têm vindo a dominar o processo de regulamentação de importantes instituições financeiras e comerciais internacionais e gostariam de inverter a actual situação".

Aquele analista refere contudo que se trata de um grupo bastante heterogéneo e que os seus interesses próprios poderão até certo ponto contrariar a adopção de posições comuns em várias frentes.

Minimizando essa leitura, o vice-ministro dos negócios estrangeiros chinês, Wu Hailong salientou que os cinco países "têm posições iguais ou idênticas sobre grandes questões globais" e "desempenham um papel cada vez mais importante" na cena mundial.

De salientar que, neste momento, os países do grupo BRICS constituem já cerca de um quinto da economia global.

 Fonte: Voanews

Guiné-Bissau: Transportes mais caros geram tensão.

Guiné-Bissau: Transportes mais caros geram tensão. Ouça a rádio!
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Homem forte de Gbagbo morre em circunstâncias misteriosas.

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                                    O presidente marfinense, Alassane Ouattara, em discurso na TV.



REUTERS/TCI via Reuters TV
Patricia Moribe

Désiré Tagro, ex-ministro do Interior e próximo do ex-presidente Laurent Gbagbo, morreu nesta terça-feira em circunstâncias ainda não esclarecidas. Tagro foi preso no dia anterior, junto com Gbagbo, na capital marfinense Abidjan. Ambos foram levados ao Hotel do Golfo, relataram uma fonte aliada do novo presidente, Alassane Ouattara, e um diplomata.

O ex-ministro foi visto ferido ao chegar no hotel, sendo transferido para uma clínica em seguida, onde morreu na manhã seguinte. Pascal Affi N’Guessan, chefe do partido de Gbagbo, a Frente Popular Marfinense, afirmou à agência France Presse que Tagro foi assassinado com tiro, versão desmentida por simpatizantes de Ouattara. Segundo a fonte diplomática, Tagro tentou se suicidar com um tiro na boca durante sua prisão e teria morrido em decorrência dos ferimentos. Há ainda a versão de que ele teria sido espancado até a morte.

Tagro era um homem forte do regime que acaba de cair. Porta-voz presidencial e depois ministro do Interior, ele foi nomeado secretário-geral da presidência após o controvertido pleito de novembro de 2010. Gbagbo não aceitou os resultados, que apontaram Ouattara como vencedor, conflito que levou a um banho de sangue entre as forças dos dois oponentes. Os quatro meses da crise causaram pelo menos 800 mortos, na sua maioria em Abidjan, segundo a ONU.

Violência continua

No dia seguinte à queda de Gbagbo, a violência continuou na capital. Partidários de Ouattara empreenderam uma verdadeira caçada humana contra milícias, militares e simpatizantes do ex-presidente. Testemunhas falam em execuções sumárias.

Em Paris, um conselheiro de Gbagbo acusou a França de ter promovido um golpe de Estado para se apoderar dos recursos da Costa do Marfim, e insistiu em que os "elementos das forças especiais francesas sequestraram" o então presidente. Paris nega ter participado do assalto final contra a residência presidencial em Abidjan.

Fonte: RFI

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